
O portal de educação Simplilearn publicou um guia com as 10 principais habilidades digitais apontadas como decisivas para a empregabilidade e avanço profissional em 2026. O levantamento, atualizado em 29 de outubro de 2025, destaca áreas que vão da inteligência artificial à gestão ágil de projetos e indica como cada competência se conecta a demandas reais do mercado.
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Entre as competências listadas pela plataforma estão:
- Inteligência Artificial e Machine Learning (AI/ML): foco em modelos preditivos e aplicações de IA generativa que já transformam saúde, finanças e varejo;
- Ciência de Dados e Analytics: habilidade para transformar volumosos conjuntos de dados em insights acionáveis;
- Computação em nuvem: arquiteturas, custos e integração com serviços críticos que ampliam escalabilidade e eficiência;
- Cibersegurança: proteção de ativos digitais em um cenário de ameaças crescentes;
- Desenvolvimento de software: proficiência em linguagens e stacks modernos (como Java, Python e MERN) essencial para criar produtos digitais;
- Gestão de projetos: métodos e certificações (PMP, PRINCE2, Agile) que mantêm entregas no prazo e dentro do orçamento;
- Marketing digital: SEO, criação de conteúdo e campanhas pagas para engajar audiências em canais digitais;
- Análise de negócios: ponte entre objetivos estratégicos e soluções tecnológicas;
- Design de interface e experiência (UI/UX): projetos centrados no usuário que aumentam adoção e retenção;
- Agile e Scrum: práticas para times mais adaptáveis e ciclos de entrega curtos.
Os especialistas também enfatizam que essas habilidades não são “herméticas”, pois empresas de tecnologia e setores tradicionais, como saúde e finanças, buscam profissionais que combinem conhecimentos técnicos com capacidade de aplicar soluções em contextos reais.
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O portal até sugere formação contínua e cursos especializados como forma prática de transitar para funções em alta demanda. Para profissionais que querem se orientar, a recomendação é mapear objetivos de carreira e escolher trilhas que alinhem profundidade técnica, como, por exemplo, um currículo em IA combinado com habilidades transversais, a exemplo de comunicação e product thinking (a habilidade de pensar em produtos em prol de soluções para demandas dos usuários).
Em um mercado que acelera com automação e adoção massiva de IA, a combinação entre capacidade técnica e aplicação prática será o diferencial entre candidatos — e o tempo para começar a reciclar o currículo é agora.
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