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OpenAI aplicou restrições para a geração de imagens no estilo do Studio Ghibli no ChatGPT, mas usuários encontraram alternativas como o Grok, IA de Elon Musk.
A novela Vale Tudo, exibida entre 1988 e 1989, moveu toda a sociedade e criou memes, antes mesmo deles existirem por toda a internet, em torno de uma simples pergunta: quem matou Odete Roitman? A questão se tornou um dos maiores mistérios da teledramaturgia e causou impactos que podem ser vistos no formato até os dias atuais.
Nesta segunda-feira (31) o remake dela estreará na Rede Globo, mostrando uma versão moderna e atualizada da narrativa criada por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères. A adaptação de sua trama está nas mãos de Manuela Dias (de Amor de Mãe e Justiça) e pode ter certeza que está dúvida voltará com ainda mais força.
Porém, afinal de contas, quem matou Odete Roitman em 1988? Confira como a maior vilã de Vale Tudo foi assassinada e a pessoa responsável pelo crime que abalou todos os noveleiros de plantão. Você também verá como este mistério foi guardado a sete chaves, sendo descoberto apenas no episódio final de sua narrativa.
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Afinal de contas, quem matou Odete Roitman?
A vila de Vale Tudo era interpretada por Beatriz Segall (falecida em 2018), que com sua atuação primorosa conseguiu tornar Odete Roitman não apenas odiada pelos demais personagens, mas por todos os brasileiros que acompanhavam a novela.
Beatriz Segall interpretava Odete Roitman na versão original de Vale Tudo (Imagem: Reprodução/Rede Globo)
Em 24 de dezembro de 1988, a personagem foi assassinada a sangue frio por tiros. No entanto, a identidade da pessoa que a matou foi mantida em segredo durante semanas. Isso reforçou ainda mais a popularidade da novela, com várias pessoas assistindo aos capítulos finais para tentar descobrir a identidade antes dela ser revelada.
A identidade de seu assassino foi revelada apenas em 6 de janeiro de 1989. Assassina, para sermos mais exatos. Odete Roitman foi morta pela personagem Leila (interpretada por Cássia Kiss). Porém, mesmo com teorias malucas sobre as razões de sua morte, o motivo foi bem mais simples (e bobo) do que o público previa.
Leila sequer estava entre os principais suspeitos e não tinha muitas conexões com a vilã. Na verdade, ela atirou por engano e pensou que estava mirando em Maria de Fátima (interpretada por Glória Pires).
Mistério sobre a morte em Vale Tudo
Para criar todo o clima em volta da morte de Odete Roitman, os autores de Vale Tudo criaram um verdadeiro cenário de suspense. Grande parte dos roteiros do episódio final tinham sete páginas faltando, para que nem eles soubessem quem cometeu o crime. Para confundir ainda mais o elenco, a cena foi gravada cinco vezes com atores diferentes.
Para não dar margem a vazamentos, as cenas foram gravadas ainda na manhã de 6 de janeiro de 1989 e editadas às pressas. Cássia Kiss só descobriu que sua personagem tinha sido a responsável pelo crime durante a exibição do capítulo final.
Clara confundiu Odete Roitman com Maria de Fátima, interpretada por Glória Pires (Imagem: Reprodução/Rede Globo)
Os disparos contra Odete Roitman não vieram de forma desesperada. A novela Vale Tudo já era um sucesso em audiência e diversos bordões que foram adotados pelos brasileiros se apresentaram durante a sua exibição.
A mistura entre seriedade e humor, a ousadia de tocar em temas delicados para a época como o alcoolismo e a atuação de peso (a versão original tinha Glória Pires, Regina Duarte, Renata Sorrah, Antônio Fagundes, Cássia Kiss, Beatriz Segall e outros nomes que se tornaram referência por décadas) consolidaram a trama como uma das maiores na história da teledramaturgia brasileira.
Porém, esta “cereja do bolo” provocou um efeito muito maior do que a Globo e os autores esperavam. O que nasceu como um mistério forte para ser desvendado ao seu final, virou um movimento que impactou diversas pessoas em todo o país.
O assunto virou o assunto entre os fãs por semanas, além de vir à tona em peças publicitárias e gerou comoção até no infame jogo do bicho. Os líderes da contravenção no Brasil decidiram lucrar com o evento, levando dezenas de milhares de pessoas a apostar em quem matou Odete Roitman.
O bicheiro “Zinho”, conhecido chefe do jogo ilegal no Centro do Rio de Janeiro, afirmou em entrevistas no passado que cerca de 40 mil pessoas fizeram apostas para faturar um prêmio em dinheiro.
Não foi revelado quem acertou, mas o recurso de narrativa em Vale Tudo foi replicado em diversas outras produções da Globo e de outras redes. O objetivo era buscar em uma morte misteriosa emplacar uma grande comoção nacional entre o público e criando um clima de suspense entre seus personagens.
A nova versão de Vale Tudo
De acordo com a autora do remake de Vale Tudo, Manuela Dias, a morte de Odete Roitman será replicada na nova versão. No entanto, mudanças serão feitas em quem será “a” ou “o” responsável pela morte da personagem interpretada por Debora Bloch.
Odete Roitman será interpretada por Debora Bloch e terá uma morte diferente (Imagem: Reprodução/Rede Globo)
A assassina da versão anterior, Clara, agora será interpretada por Carolina Dieckmann. Já Maria de Fátima será vivida por Bella Campos. Ainda que a disputa entre as duas volte na trama, dificilmente o público engoliria a confusão entre ela e Debora Bloch: o que também reforça que teremos um novo autor dos disparos na trama.
Apesar de ser uma grande questão em Vale Tudo, é bom não se apressar. Na versão original, ela é morta faltando duas semanas para o fim da história e, mesmo que isso seja alterado, não deve ser um evento que veremos dentro da primeira metade de sua exibição.
Você já tem suas apostas de quem será responsável por matar Odete Roitman no remake? Compartilhe e conte para nós os seus palpites.
O que é um anti-herói? A definição tradicional nos traz a imagem de alguém que, embora tenha métodos violentos, atitudes pouco dignas e comportamentos que pervertem o politicamente correto e as tradições, ainda assim possui uma bússola moral capaz de se alinhar às conhecidas boas intenções e sacrifícios atribuídos aos heróis.
Contudo, um escritor norte-americano afirma que a caracterização de alguns personagens da Marvel nascidos com uma clara orientação anti-heróica — e até mesmo vilanesca — tem sido completamente distorcida nos últimos tempos. Deadpool, Venom, Loki e, principalmente, Justiceiro, estariam na lista das criações que mudaram tanto a ponto de estarem bem próximos de serem heróis por completo.
Uma das maiores qualidades dos anti-heróis é questionar mitos e tabus, de forma que a desconstrução de convenções sociais tradicionais torne suas tramas divertidas, ainda mais com a recorrência de humor corrosivo e violência gráfica.
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Essas qualidades estão presentes nos gibis comercializados atualmente, contudo, o conceito de anti-herói, segundo um autor, tem sido pulverizado pela Marvel Comics. Em sua opinião, personagens que antes habitavam um lado muito mais sombrio do ser humano agora apenas arranham essa superfície.
Na sua opinião, a mudança para a nova definição veio para valorizar aspectos mais ensolarados, com o claro objetivo de aumentar a amplitude de público — principalmente os que alcançaram uma visibilidade muito maior em adaptações do Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês).
Sanderson diz que muitas figuras tradicionalmente rotuladas dessa forma agora são, na verdade, heróis disfarçados (Reprodução/Marvel Comics)
Brandon Sanderson, o conhecido autor por trás das séries Mistborn e Stormlight Archive, postou recentemente um YouTube Short sobre o assunto. Sua perspectiva altera o conceito clássico de anti-herói e argumenta que muitas figuras tradicionalmente rotuladas dessa forma agora são, na verdade, heróis disfarçados.
Anti-herói baseado na violência
Como todos os conceitos tradicionais da cultura pop, a figura do anti-herói mudou com as adaptações na proposta transmídia ofertada pelo MCU. Sanderson levanta questões sobre o papel da violência e da moralidade na narrativa moderna. Muitas de suas próprias obras populares geralmente apresentam personagens lutando com dilemas morais e motivações complexas, tornando seus insights sobre o tropo do anti-herói particularmente relevantes.
Sanderson argumenta que personagens como Venom e Justiceiro, dois dos anti-heróis mais famosos da cultura pop, agora, seriam essencialmente heróis operando sob uma estética mais sombria (Reprodução/Marvel Comics)
O discurso em torno do anti-herói moderno geralmente lida com metodologia violenta e ambiguidade moral; e como esses tópicos muito reais e obscuros afetam os leitores. Sanderson argumenta que personagens como Venom e Justiceiro, dois dos anti-heróis mais famosos da cultura pop, até nasceram e atuaram consistentemente como vilões em algumas tramas, entretanto, agora, seriam essencialmente heróis operando sob uma estética mais sombria.
Apesar de suas ações brutais, eles seriam movidos por intenções fundamentalmente heróicas, sugerindo uma redefinição do que significa ser um anti-herói. Até Deadpool, conhecido por seu comportamento caótico e violento, teria se tornado um completo herói em filmes e quadrinhos, de acordo com a perspectiva de Sanderson.
Para ele, isso confunde o público. Sanderson diz que as representações contemporâneas de anti-herói até extrapolam os limites de ações tipicamente heróicas, mas, como priorizam o resultado em vez do processo, o comportamento, na verdade, seria um cosmético para disfarçar um benfeitor a partir de um verniz aparentemente criminoso.
Justiceiro, Venom, Loki e outros mudaram o conceito de anti-herói
Demolidor: Renascido, que já passou da metade do enredo da primeira temporada, pode exemplificar isso bem, especialmente na mudança discreta de ambiente cru e realista visto na Netflix para o mundo mais heróico do MCU no Disney+. O Justiceiro, assim como nos quadrinhos, continua servindo como um bom contraponto para o Demolidor, pois cruza os limites que o Homem Sem Medo não costuma atravessar.
O relacionamento entre ambos nas revistas é semelhante, e a dramaticidade da atuação atualiza o conceito de anti-herói com questões mais complexas que, aparentemente, aproximam-se do herói tradicional. Em vez do silêncio misterioso e do comportamento caipira e antissocial, os anti-heróis mudaram bastante depois de suas estreias no cinema, desafiando as opiniões de Sanderson.
Justiceiro está atualmente mais próximo do heroísmo (Reprodução/Marvel Comics)
O autor ignora traços clássicos, como o desafio à moralidade convencional e a disposição de operar fora da lei, não apenas por sua capacidade de violência. O novo anti-herói possui um compromisso moral ou rejeição de normas sociais que não recorrem à brutalidade física. O foco na violência, que é a base clássica desse conceito, agora surge apenas como uma característica definidora do limite do heroísmo.
A atualização exibe os costumeiros traços sombrios por meio de cinismo, compromisso moral e/ou rejeição de normas sociais; sem ter que, necessariamente, recorrer à brutalidade física. E a importância dramática continua a mesma: a de manter o questionamento sobre os métodos heróicos tradicionais, e o quão eficazes são.
Os novos óculos que a Xiaomi lançou há poucos dias parecem ser um sucesso. De acordo com informações prévias, todas as unidades do Mijia Smart Audio Glasses 2 foram esgotadas em cerca de 12 horas.
O produto foi disponibilizado em fase inicial por meio de um programa de financiamento coletivo, que arrecadou cerca de 6 milhões de yuan — algo próximo de R$ 5 milhões em conversão direta.
Cada unidade vendida custou 999 yuan (~R$ 789), em um preço promocional antes do lançamento oficial. Após o anúncio, os valores subirão para 1.199 yuan (~R$ 947).
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Óculos da Xiaomi têm alto-falante integrado
Entre os diferenciais dos novos óculos da Xiaomi está a presença de alto-falantes aprimorados, com uma estrutura acústica mais otimizada em comparação com o modelo anterior. Na prática, isso significa que a qualidade de som deve ser maior, em diferentes frequências.
A geração atualizada ainda ganhou uma construção mais parecida com as armações tradicionais, já que suas hastes laterais estão até 30% mais finas.Ela tem resistência IP54 contra respingos d’água, e durabilidade para 15 mil acionamentos das dobradiças.
Óculos inteligentes da Xiaomi têm diferentes opções de armação (Imagem: Divulgação/Xiaomi)
Além disso, os Smart Audio Glasses 2 têm bateria para até 12 horas seguidas de reprodução de música, ou nove horas de chamadas por voz. Seu carregamento demora uma hora, mas há um modo de recarga rápida que dá quatro horas de uso após apenas 10 minutos na tomada.
Embora tenha sido lançado na China, não há previsão para vendas dos óculos no Brasil. Em escala global, a Xiaomi apresentou recentemente seu novo ventilador que funciona com aplicativo e traz suporte para comandos automatizados.
A missão Fram2, da SpaceX, deve ser lançada aos polos da Terranesta segunda (31) a partir das instalações do Centro Espacial Kennedy, da NASA, na Flórida. O lançamento está previsto para acontecer às 22h46 no horário de Brasília, levando Eric Phillips, Rabea Rogge, Jannicke Mikkelsen e Chun Wang em uma cápsula Crew Dragon.
O lançamento vai ser transmitido no site da SpaceX e em seu perfil no X, o antigo Twitter. Para acompanhar, é só acessar algum dos canais cerca de uma hora antes do horário da decolagem.
Wang, de Malta, vai ser o comandante da missão, enquanto a norueguesa Mikkelsen vai ser a comandante do veículo. O alemão Rogge vai ser o piloto, e o australiano Phillips, o oficial médico e especialista da missão. Este vai ser o primeiro voo espacial de todos. Eles devem passar de três a cinco dias na órbita baixa da Terra.
Durante a viagem, o grupo vai sobrevoar nosso planeta sobre os polos, trajetória nunca seguida por nenhuma outra missão espacial tripulada. Além disso, eles vão realizar mais de 20 experimentos científicos, e prometem ser os primeiros a cultivar cogumelos e tirar raios X em órbita.
Após o retorno à Terra, a tripulação quer sair da cápsula Crew Dragon semreceber apoio médico e operacional. A tarefa não vai ser fácil devido aos efeitos da microgravidade no corpo humano, mas vai ajudar pesquisadores a analisarem como vão se sair na execução de atividades funcionais após estadias curtas e longas no espaço.
Quando for lançada, a Fram2 vai se tornar o 17º voo espacial tripulado da SpaceX e o sexto realizado para tripulantes privados. A empresa aeroespacial de Elon Musk guarda outros voos do tipo no histórico, como a Inspiration4e Polaris Dawn, missões financiadas e comandadas pelo bilionário Jared Isaacman.
Na última sexta (28), a Polícia Federal apresentou em Belém um projeto que envolve transformar a cannabis apreendida em um biocombustível e converter a biomassa da planta em gasolina, diesel ou querosene verde. A iniciativa, que ganhou o nome de Cannabiocombustível, ainda está em fase experimental e conta com o apoio das Universidades Federais do Pará (UFPA) e de Santa Catarina (UFCS).
No entanto, o projeto já começou há cerca de dois anos, no Laboratório da Superintendência da PF no Pará. A tecnologia usa um processo térmico que pode alcançar temperaturas de até 500°C e permite o processamento de mais de 1 tonelada da biomassa vegetal em 24 horas.
Além do bio-óleo combustível, a conversão ainda gera biocarvão (que pode funcionar como fertilizante ou para a despoluição de águas residuais) e vinagre pirolítico, com potencial para conservação de alimentos e ação fungicida.
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Além de bio-óleo, projeto da PF também gera biocarvão (Imagem: Dexter Fernandes/Unsplash)
No comunicado, o Ministério da Justiça e Segurança Pública diz que a tecnologia pode ajudar a transformar o destino dos materiais apreendidos. Trata-se de uma alternativa ecológica para a geração de combustíveis renováveis e que, de quebra, pode reduzir os custos de armazenamento e descarte dessas substâncias.
O projeto que transforma droga apreendida em combustível segue em fase de ajustes para otimizar o rendimento e a qualidade dos combustíveis gerados, e vale observar que ganha ainda mais relevância com a proximidade da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em Belém em 2025.
Elon Musk anunciou que a xAI, sua empresa de inteligência artificial, comprou o X, anteriormente conhecida como Twitter. Segundo o empresário na sexta-feira (28), a transação foi feita por meio de ações e realça o potencial da nova junção.
“A xAI adquiriu o X em uma transação de ações. A combinação avalia xAI em US$ 80 bilhões e X em US$ 33 bilhões (US$ 45 bilhões menos US$ 12 bilhões de dívida)”, informou o empresário.
Durante o anúncio, Musk destacou que “os futuros da xAI e do X estão interligados” e que, com a decisão, as empresas dão um novo passo para combinar dados, modelos, computação, distribuição e talento.
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“Essa combinação desbloqueará um imenso potencial ao misturar a capacidade e a experiência avançadas de IA da xAI com o alcance massivo do X. A empresa combinada fornecerá experiências mais inteligentes e significativas para bilhões de pessoas, ao mesmo tempo em que permanecerá fiel à nossa missão principal de buscar a verdade e promover o conhecimento”, disse.
A xAI é uma startup que atua na área de inteligência artificial (IA) e construiu o chatbot Grok, disponível para interação no X. Segundo o bilionário, a empresa “rapidamente se tornou um dos principais laboratórios de IA do mundo, construindo modelos e data centers em velocidade e escala sem precedentes”.
A movimentação de Musk, no entanto, deu o que falar devido ao fato de ser uma compra de empresas do próprio bilionário. Confira os memes:
A aquisição visa “desbloquear um imenso potencial ao fundir a capacidade e expertise avançada de IA da xAI com o alcance massivo do X“, nas palavras de Musk.
Hoje, o ex-Twitter reúne milhões de usuários e, segundo o bilionário, esses perfis buscam a verdade dos fatos em tempo real e afirma que a integração dos produtos da xAI na plataforma busca tornar isso ainda mais escalável eprodutivo.
Grok da xAI foi liberado no Telegram
A IA Grok, da xAI, agora está acessível no Telegram. Contudo, o chatbot não está disponível para todos os usuários no mensageiro, assim, apenas assinantes do Telegram Premium poderão interagir com a IA.
O modelo que está incorporado no Telegram é o Grok 3, o mais recente da xAI. Quando lançado, ele estava disponível apenas pela assinatura do plano X Premium+, mas foi liberado de forma gratuita em seguida, sem confirmação de até quando continuará assim.
O Galaxy A35 caiu de preço no Mercado Livre: R$ 1436. Nesta oferta, o intermediário da Samsung é um dos melhores celulares do segmento. A ótima relação custo-benefício se dá pela junção do preço baixo com bom desempenho, câmeras de qualidade e bateria com excelente autonomia.
Diversas especificações fazem do Galaxy A35 um dos celulares com melhor custo-benefício do mercado. Entre eles, está o desempenho, a tela e o suporte à NFC para pagamentos por aproximação.
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Em relação à performance, o aparelho conta com o Exynos 1380 — mesmo processador do Galaxy A54. Na prática, o A35 garante um desempenho fluído nas tarefas diárias e até para jogos mais pesados, conforme nosso review.
O modelo ainda tem 8 GB de memória RAM para rodar diversos aplicativos simultaneamente e 256 GB de armazenamento interno para guardar fotos, vídeos, apps e demais arquivos.
Além do alto desempenho para o segmento intermediário, o Galaxy A35 conta com uma tela Super AMOLED de 6,6 polegadas, com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz. O aparelho ainda tem certificação IP67, garantindo resistência contra água e poeira.
Galaxy A35 é feito para durar por muitos anos
Um dos maiores diferenciais do Galaxy A35 é o compromisso da Samsung com as atualizações de software. A marca coreana oferece:
Android 14 de fábrica com a interface One UI 6.1 (atualizável para a One UI 7, futuramente).
Isso significa que o celular estará protegido por muito tempo e com os recursos mais recentes, o que resulta em uma vida útil maior que a média do mercado.
Câmera e bateria são realmente boas
Quanto às câmeras, o Galaxy A35 oferece um conjunto de câmeras versátil e de alta qualidade para o segmento intermediário, de acordo com nossa análise:
Câmera principal de 50 MP: fotos excelentes, com cores vivas, ótima faixa dinâmica e texturas detalhadas;
Ultrawide de 8 MP: lente para fotos de paisagem ou em grupo;
Macro de 5 MP: captura objetos próximos com precisão;
Câmera frontal de 13 MP: selfies de alta qualidade, com cores precisas e bom nível de detalhes.
Para fotos noturnas, o celular conta com o recurso Nightography que otimiza as fotos em ambientes com pouca luz.
Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera ultrawide (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera ultrawide (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera macro (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera macro (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera ultrawide (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera ultrawide (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera macro (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera macro (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera ultrawide (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera ultrawide (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera ultrawide (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera ultrawide (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal, zoom 2x (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal, zoom 2x (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal, zoom 2x (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal, modo noturno (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal, modo noturno (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal, modo noturno e zoom 2x (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal, modo noturno e zoom 2x (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal, modo noturno (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera principal, modo noturno (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera frontal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera frontal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera frontal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera frontal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera frontal (Felipe Junqueira/Canaltech)Câmera frontal (Felipe Junqueira/Canaltech)
A bateria de 5.000 mAh garante mais de 22 horas de autonomia, segundo nossos testes. Na prática, o Galaxy A35 suporta um dia e meio longe das tomadas.
A famosa “Tela azul da morte” do Windows, introduzida pela Microsoft em 1993, vai mudar de cor. A companhia informou que a tela que indica um problema grave no computador e/ou sistema operacional está mudando para uma interface mais padronizada e com linguajar mais simples.
O blog para insiders da Microsoft afirma que a mudança aparecerá primeiro na versão Preview 26120.3653 (KB5053658) do Windows 11, e isso inclui transformar o que já se tornou um ícone para uma versão menos infame.
“Nós apresentamos uma prévia de uma nova e padronizada interface para reinícios inesperados, que se alinha melhor com os princípios do design do Windows 11 e reforça nosso objetivo de retornar nossos usuários de volta à produtividade o mais rápido possível. Simplificamos nossa experiência enquanto preservamos as informações técnicas na tela”, afirma a Microsoft.
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Os usuários do Windows 11 24H2 com os canais Insiders, Beta, Dev e Canary já podem notar uma diferença: a tela azul da morte agora se tornou uma tela verde. Não foi confirmado se essa cor será mantida ou se sofrerá alterações quando chegar ao público-geral.
Atualmente, a tela azul está verde nas prévias da nova versão do Windows 11 (Imagem: Reprodução/Microsoft)
O que ocorrerá com a tela azul do Windows?
Segundo um vazamento compartilhado pelo Windows Latest, a Microsoft pretende transformar a tela azul da morte em uma tela preta. O conteúdo é exatamente o mesmo que você pode notar na versão verde utilizado pela Microsoft na prévia, mas deve estar em testes.
Ou seja: provavelmente a companhia não se decidiu qual cor te fará notar melhor do que o clássico azul para avisar que seu Windows está passando por algum problema e necessita reiniciar. O uso de verde e do preto podem mostrar que estão testando coisas diferentes e possivelmente algum deles (ou outro) será visto na versão final.
Uma versão na cor preta também está sendo testada (Imagem: Reprodução/Microsoft)
O temor dos usuários de Windows
A tela azul da morte se tornou algo icônico para os usuários de Windows. E se não bastasse o brilho excessivo da coloração com um rosto triste em emote, ela também emite um som que já fez muitos usuários pularem das suas cadeiras. Era toda uma experiência que assustava, frustrava e exigia gastar algum tempo rodando ferramentas de diagnóstico quando o problema era mais grave e impedia até mesmo de o computador inicializar.
As mudanças foram anunciadas um pouco menos de um ano após o “Apagão Global” que impactou a Crowdstrike e diversas empresas ao redor do planeta. Causando prejuízos inestimáveis e problemas para profissionais de T.I. no mundo todo, a marca passou de “ícone” ao símbolo de um problema sistemático bem grave.
Tornando a tela azul da morte do Windows em uma imagem menos atrativa e com mensagens mais simples, sem códigos QR ou mais informações na tela, é possível que sua imagem seja desassociada destes casos e volte a representar “segurança” aos usuários e companhias que utilizam o sistema da Microsoft.