Os 10 piores superpoderes do Universo Marvel

O Universo Marvel é repleto de superpoderes espetaculares, com as HQs mostrando diversos personagens voando, disparando rajadas de energia, lendo mentes e até controlando a própria realidade ao seu redor. É incrível a quantidade de heróis e vilões que trazem habilidades interessantes e que brilham nas diversas tramas e arcos.

Porém, se temos alguns entre os melhores, isso significa que outros estão catalogados entre os piores. E é isso que nós do Canaltech reunimos por aqui: as habilidades mais ruins e que não ajudam em nada no combate ao crime ou para tentar dominar o mundo. 

A lista é baseada no conteúdo da ScreenRant, que traz diversos super-heróis e grandes vilões do Universo Marvel que passam vergonha com seus superpoderes. Seja ao lado dos Vingadores ou de grupos malignos, uma coisa é certa: a glória não será alcançada através de suas incríveis (e inúteis) técnicas.


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10. Sintonização de rádio

Em US 1 #1 (1983), a Marvel Comics nos apresenta a história de Ulysses Archer: um caminhoneiro que sofreu um grave acidente e sofreu danos próximos aos mortais na cabeça. Então, cientistas trocaram parte de seu crânio por uma liga metálica: o que gerou uma habilidade bem incomum ao personagem: sintonizar rádio.

Com seus dentes, ele pode ajustar a frequência de rádio e receber diversos tipos de transmissão. A situação pode trazer alguns problemas (passar por detector de metais é um desafio, além disso espera-se que ele não sofra bruxismo) e ela não serve em um confronto contra o Doutor Destino ou a Hydra. Porém, ao menos o US Archer é um talentoso engenheiro e a modificou para adicionar mais armas e compensar esta falha. 

Imagem da Marvel Comics
US Archer não é o melhor exemplo de superpoder de herói  (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

9. Suor empático

O personagem Filfhy Frankie é um mutante com uma curiosa habilidade: seu suor expressa como ele se sente. E ele está suando o tempo todo, o que complica um pouco as coisas. Para sermos mais exatos, o suor do personagem não é uma mistura de água, mas sim de químicos expelidos pelo seu corpo. Se ele está feliz, uma fragrância doce e delicada pode ser sentida. Se está nervoso, está mais próximo de algo mais forte e pesado como um esgoto.

Ele apareceu pela primeira vez em X-Men Unlimited #2 (2004) e, apesar de ser um criminoso, nunca usou seus poderes em combate. O vilão tem alguns capangas enquanto tenta controlar seu próprio humor, então acaba não se tornando um problema tão grande: porém, imagina é um grande inconveniente que apenas a loteria das mutações do Universo Marvel pode nos fornecer. 

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Vilões costumam ser nojentos, mas Filthy Frankie atinge novo patamar  (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

8. Geração de Calor nível 1

Nas HQs da Marvel temos personagens como o Tocha-Humana e Mancha Solar, que tem um incrível poder de gerar chamas e se transformaram em grandes heróis. Em Madrox #2 (2004) conhecemos a mutante Carol Campbell, que também tem essa capacidade. Porém, ao contrário deles, ela não é imune ao fogo que ela cria: o que queima a sua pele e consome sua vida até transformar tudo em cinzas.

Enquanto uns voam por aí exibindo seus poderes, Carol sequer gosta de falar sobre seus superpoderes. Quando sua pele queima junto às suas habilidades, além de sentir todo o calor, também tem a questão da agonia de ver seu corpo se desfazendo. Além disso, com o perdão do trocadilho, ela tem uma reputação “inflamada”: já que, diferente dos outros, ela se envergonha de sua herança mutante. 

Imagem da Marvel Comics
A imagem diz tudo: não é um superpoder que você vai querer  (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

7. Criação de moedas

Você deve estar se perguntando como criar dinheiro pode ser um dos piores superpoderes do Universo Marvel, mas vamos lá: J. Pennypacker foi apresentado em NFL Superpro #10 (1992) e tinha diversos problemas com sua auto-estima. O contador então decidiu participar de uma iniciativa que o ajudasse a reconquistar a confiança em si mesmo. O que ele não sabia que isso era fachada, com um vilão conduzindo experimentos entre os convidados e criando diversos poderes.

A partir disso, ele vira o Almighty Dollar e seu poder é disparar moedas em qualquer um que esteja em seu caminho, em uma velocidade bem alta: com o impacto sendo superior a socos e chutes. Ele usou isso para derrotar o vilão, mas depois disso nunca mais foi visto nas HQs. É possível que tenha usado todas essas moedas para se tornar um ricaço, apesar de ser complicado carregar grandes quantias delas até o banco. 

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Imagina quanto de seu poder precisa para ficar rico  (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

6. Geração de fios do umbigo

Estamos quase na metade da lista, então está na hora de mergulhar em poderes ainda mais esquisitos. Em The X-Cellent #3 (2023), o público conhece o herói Fluff: um mutante que tem o poder de gerar fios em seu umbigo. Simples assim. Ele também pode alterá-los quimicamente para se tornarem uma fumaça espectral, que não muda muito seu potencial de combate também. 

Apesar de sua habilidade extremamente sem sentido, o seu maior problema é ter uma grande confiança em si mesmo. Ele se gaba que as mulheres amam seus poderes e está mais interessado em encantar as garotas do que salvar o dia. Ainda que os outros estejam andando por aí, ele acabou morrendo ao ser teleportado para o alto de uma grande altura e caindo no chão em definitivo. 

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Fluff tinha poder e personalidade “únicas”  (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

5. Manipulação de tempo localizada

Velocidad é um mutante que pode ser confundido com velocistas como Mercúrio e outros herois do Universo Marvel, mas seus superpoderes possuem um diferencial: ele não é mais rápido, ele pode manipular todo o tempo ao seu redor para correr em “câmera lenta”. Porém, sua história em Uncanny X-Men #527 (2010) mostra que o personagem continua envelhecendo normalmente. 

Quando seus poderes surgiram pela primeira vez, Velocidad não sabia controlá-los e todo o mundo ficou mais lento sob sua perspectiva: só ele que não. Preso nesta “dimensão” ele envelheceu até que Hope Summers apareceu para estabilizar suas habilidades e ajudá-lo a controlar. Porém, nada disso muda a natureza do poder: toda vez que o utiliza, seu corpo continua vivenciando o tempo normalmente e envelhecerá muito mais rápido que os demais heróis. 

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Envelhecer enquanto vê o mundo andar em câmera lenta deve ser sofrido  (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

4. Superpoder de morsa

Apresentado em Defenders #31 (1984), Hubert é um vilão que é transformado por seu tio em uma morsa humanóide. Com isso, ele pode fazer tudo o que morsas fazem: ter uma força maior, durabilidade e a velocidade um pouco acima do comum. Ele decidiu usar isso para roubar e fazer maldades, mas não se mostra mais do que um inconveniente no dia dos super-heróis do Universo Marvel.

Para ter uma ideia, em sua “estreia”, ele se aliou ao Homem-Sapo e ao Coelho Branco (o que não é um grande sinal de sucesso, principalmente em HQs). Ele já enfrentou o Homem-Aranha, Deadpool e a Mulher-Aranha: sempre indo direto para a cadeia logo em seguida. Em seu peito há um W com as cores do arco-íris, mas isso não é muito mais importante do que a carreira vilanesca de Walrus. 

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Walrus faz tudo o que uma morsa faz e é sobre isso  (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

3. O poder de compasso

Em Spider-Man #669 (2011) temos a trama da Ilha Aranha: que contou com o retorno do Chacal e a transformação de várias pessoas que ganham os poderes de Peter Parker em Nova Iorque. Isso escalou extremamente rápido, com heróis, vilões e cidadãos podendo escalar paredes, soltar teias etc.

No entanto, isso transformou as pessoas em criaturas aracnídeas com o passar do tempo. O Sr. Fantástico descobriu que só era afetado quem não tinha poderes e, ao invés de reverter a ação do vilão, ele criou uma vacina que dava ao povo um superpoder desimportante: de compasso. Todos que vivem na ilha de Manhattan possuem a habilidade magnética de se direcionar ao norte, algo muito bacana ao se acampar, mas inútil quando as ruas da cidade são numeradas. 

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Nem sempre Reed Richards é um grande gênio no Universo Marvel  (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

2. Teletransporte da soneca

Edie Sawyer é uma garota que descobriu que pode se teletransportar, porém, toda vez que isso ocorre, seu corpo desaba de sono (com o tempo relativo à distância que ela percorreu). Simples assim, ela pode se mover para qualquer lugar do universo, mas quanto mais longe for, por mais tempo seu corpo dormirá.

A U-Go Girl, apresentada em X-Force #116 (2001) já tentou de tudo para aproveitar melhor suas habilidades: até tomar proporções absurdas de café para se manter acordada após usar o superpoder. Porém, isso apenas a deixou mais nervosa e acabou dormindo do mesmo jeito após se teleportar. 

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A verdadeira definição de trabalhar e dormir  (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

1. Esquecido no rolê

Quando falamos dos piores superpoderes do Universo Marvel, é impossível não mencionar o ForgetMeNot. O mutante tem o poder de fazer qualquer um que desvie seu olhar dele, nem que seja por uma questão de segundos, esqueça que ele exista. O poder de Xabi é literalmente deixar a existência.

Apresentado em X-Men: Legacy #300 (2014), ForgetMeNot participou de diversas aventuras e batalhas importantes do grupo. O problema é que ninguém se lembra dele. Para ter uma noção, até Charles Xavier teve de instalar um lembrete para se atentar na presença dele a cada hora. Ele é um exímio mutante e salvou o dia várias vezes, inclusive se sacrificou por Krakoa e impediu a invasão de Nimrod. Porém, ninguém sabe disso.

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ForgetMeNot é esquecível. Neste caso, literalmente (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Os piores superpoderes da Marvel

Vale notar que os piores superpoderes do Universo Marvel geralmente giram em torno dos X-Men. Isso ocorre por grande parte dos autores terem de criar uma legião de personagens com poderes, o que causa um certo grau de “preguiça” ou “má vontade”: gerando este tipo de atrocidades nas HQs. 

Já os demais, não há defesa alguma: foram ideias completamente ruins. Entre as habilidades que ninguém ia querer para si, estão:

  • Esquecido no rolê
  • Teletransporte da soneca
  • O poder de compasso
  • Superpoder de morsa
  • Manipulação de tempo localizada
  • Geração de fios de umbigo
  • Criação de moedas
  • Geração de calor nível 1
  • Suor empático
  • Sintonizador de rádio

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5 carros que vêm ao Brasil para desbancar o BYD Dolphin em 2025

O BYD Dolphin mudou a história dos carros elétricos no Brasil. Desde que foi lançado por aqui, em junho de 2023, o hatch compacto elétrico tornou-se um verdadeiro fenômeno de vendas, abriu caminho para outras marcas e, consequentemente, virou “o alvo a ser batido”.

Embora atualmente tenha perdido a condição de fenômeno para o Dolphin Mini, seu “irmão menor”, o Dolphin segue como referência no mercado para as rivais chinesas que sonham em repetir o sucesso do carro da BYD no Brasil.

O primeiro concorrente que chegou por aqui para encarar o Dolphin foi o GWM Ora 03 que, embora tenha até vencido o comparativo do CT Auto, sequer se aproximou do “Golfinho” nas vendas. Confira, a seguir, 5 carros que vêm ao Brasil em 2025 para tentar desbancar o BYD Dolphin.


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5. Chevrolet Spark

Vamos abrir a lista de 5 carros que vêm ao Brasil para desbancar o BYD Dolphin em 2025 com aquele que certamente vai mexer bastante com o segmento dos elétricos: o Chevrolet Spark.

Chevrolet Spark é aposta da GM para fazer frente ao BYD Dolphin no Brasil (Imagem: Divulgação/Chevrolet)

O modelo da GM tem linhas que remetem a um outro SUV de bastante sucesso por aqui (o Jeep Renegade) e, além disso, tem a promessa dos executivos de apostar na eficiência e no preço baixo para rivalizar com o modelo chinês. Quem busca entrar para o segmento “verde”, essas duas palavrinhas são as mais desejadas.

4. GAC Aion UT

Nada melhor do que combater fogo com fogo ou, no caso, carro chinês com carro chinês, certo? Pensando nisso, a GAC, que prometeu investir US$ 1 bilhão no Brasil, colocará na rota do Dolphin o Aion UT.

Aion UT tem semelhanças incríveis no design com o BYD Dolphin (Imagem: Divulgação/GAC)

O compacto tem um design bastante similar ao do modelo da BYD, embora seja um pouco maior. O motor elétrico entrega 134 cv de potência e as baterias tipo LFP oferecem até 600 km por carga, no ciclo WLTP. Na China, o Aion UT custa o equivalente a R$ 79 mil.

3. JAC E-JS3

A JAC Motors anda meio sumida no Brasil, mas quer voltar com tudo para a briga em 2025. Para isso, a marca deve apostar alto no lançamento do E-JS3, modelo que o CT Auto viu de perto na última edição do Salão de Pequim.

JAC E-JS3 tem visual atraente e ótimo acabamento (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Embora já esteja em testes no país há um bom tempo, o rival do BYD Dolphin ainda não chegou oficialmente ao mercado. De qualquer forma, pelo que vimos lá do outro lado do mundo, ele tem credenciais para recolocar a JAC de volta no jogo.

2. MG4

O MG4, apresentado na última sexta-feira (21) em sua segunda geração, é mais um rival que o BYD Dolphin terá pela frente em 2025. Para desbancar o Golfinho chinês, o MG4 cresceu 11 centímetros em relação à versão anterior e, hoje, tem 4,39 metros de comprimento.

MG Motor também terá um rival para o Dolphin no Brasil em 2025 (Imagem: Divulgação/MG Motor)

O motor elétrico único entrega até 163 cv de potência de forma imediata, e as baterias de lítio-ferro-fosfato prometem autonomia média de 350 quilômetros, já no ciclo PBEV. Ainda não há, porém, previsão exata para o lançamento do MG4 no Brasil.

1. Leapmotor T03

Fechando a lista de 5 carros que vêm ao Brasil em 2025 para desbancar o BYD Dolphin está outro modelo que a reportagem do CT Auto também viu de perto do outro lado do mundo: o Leapmotor T03.

Apelidado de “Dolphin da Stellantis”, o modelo é quase um “Mobi elétrico”, especialmente no design externo. O T03 chegará por aqui um pouco depois do Leapmotor C10, SUV que brigará com o Jeep Commander no segmento dos utilitários grandes.

Vamos relembrar os 5 carros que vêm ao Brasil para desbancar o BYD Dolphin em 2025? São eles:

  1. Chevrolet Spark
  2. GAC Aion UT
  3. JAC E-JS3
  4. MG4
  5. Leapmotor T03

Leia também:

Vídeo: Baterias BYD Blade — a verdade definitiva

 

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Vale a pena comprar iPhone Pro ou Pro Max?

O iPhone Pro e Pro Max são conhecidos por serem os celulares mais poderosos da Apple, mas ainda não são tão populares quanto os iPhones “base”. Os modelos mais caros contam com diversas melhorias, como uma câmera adicional, tela com taxa de atualização de 120 Hz e bateria superior, mas é preciso colocar a diferença de preço na balança para decidir se vale a pena comprar um iPhone Pro ou Pro Max. 

É importante frisar que, de acordo com a plataforma de monitoramento de preço Zoom, a diferença de preço de um iPhone 16 para um iPhone 16 Pro é de R$ 2.000, em média, por exemplo.

O que muda no iPhone Pro e Pro Max?

Antes de decidir se vale a pena investir em um iPhone Pro ou Pro Max, em vez de um modelo “base”, é preciso saber o que muda nos celulares mais caros.


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A Apple investe em diversas mudanças nos seus smartphones “super premium” para oferecer a melhor experiência possível em um iPhone. Desde um conjunto de câmera superior até uma bateria maior, as melhorias abrangem diversos aspectos do celular:

  • Câmera de zoom óptico de 5x;
  • Taxa de atualização de até 120 Hz;
  • Processador mais poderoso;
  • Bateria maior no iPhone Pro Max
  • Tela maior no iPhone Pro Max;
  • Construção em titânio;
  • Gravação de vídeo em 4K a 120 fps;
  • Armazenamento de até 1 TB.

Câmera de zoom óptico é grande diferencial

Sem dúvidas, uma das principais diferenças dos modelos Pro e Pro Max é a terceira câmera, que proporciona maior zoom sem perder a qualidade das fotos.

Com a lente adicional, o celular da Apple consegue registrar fotos com zoom óptico de até 5x e zoom digital de até 25x

Dessa forma, os iPhones Pro e Pro Max são ideais para quem tira muitas fotos a longas distâncias ou filma shows, por exemplo. 

Além disso, apenas nos iPhones mais caros é possível gravar vídeos em 4K a 120 fps. Ou seja, a melhor experiência de câmera em um iPhone é nos modelos Pro e Pro Max.

Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera ultrawide iPhone 16 Pro
Câmera ultrawide iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera ultrawide iPhone 16 Pro
Câmera ultrawide iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera ultrawide iPhone 16 Pro
Câmera ultrawide iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera traseira iPhone 16 Pro
Câmera traseira iPhone 16 Pro com iluminação artificial (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera frontal iPhone 16 Pro
Câmera frontal iPhone 16 Pro com iluminação artificial (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal iPhone 16 Pro
Câmera principal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Zoom iPhone 16 Pro
Zoom iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Zoom iPhone 16 Pro
Zoom iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Modo retrato frontal iPhone 16 Pro
Modo retrato frontal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Modo retrato frontal iPhone 16 Pro
Modo retrato frontal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Modo retrato frontal iPhone 16 Pro
Modo retrato frontal iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Câmera principal no modo retrato iPhone 16 Pro
Câmera principal no modo retrato iPhone 16 Pro (Bruno Bertonzin/Canaltech)

Taxa de atualização de 120 Hz garante fluidez

Os iPhones “base” ainda são limitados a 60 Hz de taxa de atualização. Por outro lado, nos modelos Pro e Pro Max chegam em até 120 Hz com a tecnologia Pro Motion.

Para quem joga games FPS no celular ou faz questão de ter uma alta taxa de atualização no cotidiano, os iPhones Pro e Pro Max são os únicos celulares da Apple com a característica.

Tela e bateria maiores no iPhone Pro Max

As especificações de tela e bateria são maiores e mais avançadas nos iPhones Pro e Pro Max. Ou seja, este segmento da Apple também é para quem quer uma tela enorme e máximo de bateria em um iPhone. Há ainda o modelo Plus, lançado nas últimas gerações, que também oferecem uma boa autonomia, mas essa é uma particularidade mais comum nas versões mais caras. 

Para efeito de comparação, no iPhone 16 Pro Max, a Apple garante a seguinte autonomia: 

  • 33 horas de reprodução de vídeo;
  • 29 horas de streaming de vídeo;
  • 105 horas de reprodução de áudio.
iphone pro e pro max
Taxa de atualização de 120 Hz proporciona fluidez na navegação dos iPhones Pro e Pro Max (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Já no quesito tela, o display do iPhone 16 Pro Max tem um painel de 6,9 polegadas com resolução de 2868 x 1320 pixels — a maior entre os iPhones.

Vale a pena comprar iPhone Pro ou Pro Max?

Com todas as diferenças em mente, é preciso analisar o tipo de uso para saber se vale a pena comprar os iPhones mais avançado.

Mudanças nas câmeras, tela e bateria são atrativos muito interessantes, mas com a diferença de preço de R$ 2.000, em média, é necessário que as melhorias do iPhone Pro e Pro Max façam realmente diferença para o usuário.

Leia mais:

VÍDEO: Vale a pena comprar iPhones Pro ou Pro Max?

 

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Pirâmide de 2.200 anos com armas e moedas é achada no deserto da Judeia

Cientistas voluntários encontraram, no Deserto da Judeia, uma pirâmide egípcia de dois milênios repleta de artefatos da era Ptolemaica, quando o atual território de Israel era governado por uma dinastia de faraós. As pedras da construção foram lapidadas à mão e pesam centenas de quilos cada.

Em um comunicado, a instituição governamental Autoridade de Antiguidades de Israel informou que ainda está na primeira semana de escavações, mas já encontrou documentos históricos escritos, recipientes de bronze em excepcional estado de conservação e restos de mobília antiga, todos preservados pelo clima do deserto.

Papiros, moedas e relíquias 

Achados arqueológicos na pirâmide incluem papiros escritos em grego antigo, moedas de bronze com faces dos Ptolemaicos — dinastia que reinou sobre o Egito entre os séculos IV a.C. e I a.C. — e de monarcas de outros reinos, como o rei Antíoco IV, dos selêucidas, dinastia grega que reinou sobre a Ásia. Isso datou a pirâmide em 2.200 anos.


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Também foram achadas ferramentas, tecidos e armas, bem como uma estação de passagem, tipo de construção feita para abrigar viajantes, identificada abaixo da estrutura piramidal. Os cientistas ainda não sabem o propósito da construção: uma teoria diz que poderia ter sido uma torre de guarda, protegendo uma rota do Mar Morto, de onde sal e betume eram transportados entre portos.

Outras hipóteses apontam para uma estrutura marcando um túmulo ou servindo como um monumento antigo. Ainda há muito para se descobrir, visto que as escavações ainda estão no início dos trabalhos.

No deserto da Judeia, muitas escavações ilegais são feitas, então os cientistas expressam alívio em encontrar relíquias do passado ainda bem preservadas. No achado em questão, foram oito anos de trabalho para encontrar a pirâmide.

Uma agulha de costura antiga, encontrada na escavação da pirâmide da Judeia (Imagem: Judean Desert Survey Unit/Israel Antiquities Authority)
Uma agulha de costura antiga, encontrada na escavação da pirâmide da Judeia (Imagem: Judean Desert Survey Unit/Israel Antiquities Authority)

Leia também:

VÍDEO: Passagem para o Submundo Zapoteca

 

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Comparativo | iPhone 16e x iPhone 14: qual vale a pena comprar?

A Apple lançou o iPhone 16e em fevereiro de 2025 e o celular chegou como o sucessor do iPhone SE 2022, para atuar como o modelo de entrada da marca, ou seja, a opção mais barata para quem busca um iPhone. O preço de lançamento “salgado”, porém, pode fazer com que modelos de gerações passadas, como o iPhone 14, chamem mais atenção. 

Mas, afinal de contas, qual vale a pena? Neste comparativo, listamos os pontos positivos de cada um dos iPhones para te ajudar a escolher o melhor para você. 

Design, construção e tela

Em relação ao design e construção do aparelho, temos um empate incontestável. E isso por um motivo óbvio: o iPhone 16e usa a mesma estrutura do iPhone 14, sem tirar nem pôr. Assim, visualmente, eles são quase iguais, inclusive no notch no padrão antigo: a Apple sequer se deu ao luxo de acrescentar a Ilha Dinâmica no último lançamento. 


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iPhone 16e e iPhone 14 têm a mesma construção (Imagem: Matheus Melo/ Canaltech)

E, por falar nisso, a tela também é a mesma: um display Super Retina XDR OLED de 6,1 polegadas, com brilho máximo de 1200 nits, resolução de 1170 x 2532 pixels

Desta forma, temos dois celulares com acabamento em alumínio que dá bastante resistência para o dia-a-dia. Já a traseira é em vidro nos dois modelos. Além disso, completam as configurações de estética a proteção Ceramic Shield para a tela e a certificação IP68 contra poeira e água. 

Configurações e desempenho

Já no que diz respeito ao desempenho, o iPhone 16e leva a vantagem. Isso porque ele usa uma versão levemente modificada do processador do iPhone 16 “comum”, o Apple A18. A única diferença é que ele tem um núcleo a menos para processamento gráfico: são cinco no iPhone 14 contra 4 dele. 

Apesar disso, ele ainda oferece mais desempenho do que o modelo antigo, que tem o processador A15 Bionic — o mesmo do iPhone 13, diga-se de passagem. A vantagem fica ainda maior no celular desse ano quando falamos de memória RAM: ele tem 8 GB contra 6 GB. 

Na prática, o iPhone 14 ainda aguenta bastante e essa diferença de processamento fica quase imperceptível se você não for tão exigente. No entanto, com o passar dos anos, ele pode começar a “engasgar” em algumas tarefas, enquanto o iPhone 16e tem mais longevidade nesse aspecto. Outro ponto, já que chegamos no tema de longevidade, é que o iPhone 16e será atualizável por mais tempo.

E, para finalizar este tópico, é importante reforçar os resultados no nosso teste padrão: o iPhone 14 marcou 825575 pontos gerais no AnTuTu Benchmark, enquanto o iPhone 16e chegou a 1344699 pontos. 

iPhone 16e tem melhor desempenho em benchmark (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)

Apple Intelligence

Talvez o maior atrativo do iPhone 16e seja o fato de ele ser compatível com o Apple Intelligence, a suíte de inteligência artificial da Apple. 

Apesar de ela ainda não estar disponível no Brasil e, mesmo “lá fora”, ainda não ter a mesma performance do Galaxy AI, da Samsung, não dá para negar que o fato de ter o recurso é um ótimo ponto positivo do modelo atual contra o iPhone 14, que não receberá as funções com novas atualizações. 

Câmeras

  • iPhone 14: 12 MP (principal) + 12 MP (ultrawide) + 12 MP (frontal)
  • iPhone 16e: 48 MP (principal) + 12 MP (frontal)

Este é o grande calcanhar de Aquiles do iPhone 16e. Assim como todos os iPhones SE lançados até agora, ele só tem apenas uma câmera traseira, enquanto todos os outros modelos desde o iPhone 11 contam com dois — como o iPhone 14 — ou três sensores. 

Assim, ele perde em versatilidade, por não entregar uma câmera ultrawide, que permite registrar fotos com um ângulo de visão maior. Há também alguns recursos de software que a Apple decidiu deixar de fora do seu celular “mais barato”, como o Modo Cinema para gravação de vídeo — ele está disponível apenas no iPhone 14, nesta disputa.

iPhone 16e peca por só ter uma câmera traseira (Imagem: Matheus Melo/ Canaltech)

Apesar disso, o iPhone 16e registra fotos melhores com sua única câmera. Se for colocar lado-a-lado as câmeras principais dos dois, é clara a vantagem do celular mais novo. 

Isso acontece tanto pelo sensor mais avançado, de 48 MP, quanto pelo pós-processamento, impulsionado pelo chip Apple A18. O resultado são imagens mais nítidas, com mais detalhes, cores e um HDR mais preciso.

Para gravação de vídeo ele também oferece bastante estabilidade de imagem e permite filmar em 4K a 60 fps, assim como o iPhone 14. 

Em resumo: o iPhone 14 oferece mais versatilidade com um sensor a mais e mais recursos de gravação, porém o iPhone 16e entrega mais definição em sua única câmera. 

Veja fotos tiradas com o iPhone 16e: 

iPhone 16e - Câmera frontal
iPhone 16e – Câmera frontal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo retrato
iPhone 16e – Câmera frontal / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / Zoom de 2x
iPhone 16e – Câmera traseira / Zoom de 2x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / Zoom de 10x
iPhone 16e – Câmera traseira / Zoom de 10x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo retrato
iPhone 16e – Câmera traseira / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo retrato
iPhone 16e – Câmera traseira / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo noturno
iPhone 16e – Câmera frontal / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo retrato noturno
iPhone 16e – Câmera frontal / modo retrato noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo noturno
iPhone 16e – Câmera frontal / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)

Veja fotos tiradas com o iPhone 14:

Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente interno com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente interno com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente interno com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera ultrawide em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera ultrawide em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal no contraluz (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera ultrawide em ambiente externo com boa iluminação, contraluz (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera ultrawide em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera ultrawide em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera pricipal em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera ultrawide em ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente interno com pouca luz (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente interno com pouca luz (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente interno com pouca luz (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera ultrawide em ambiente interno com pouca luz (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera principal em ambiente interno com pouca luz (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera frontal, ambiente externo com boa iluminação, modo retrato (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera frontal, ambiente externo com boa iluminação, modo retrato (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera frontal, ambiente externo com boa iluminação, modo retrato (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera frontal, ambiente externo com boa iluminação (Felipe Junqueira/Canaltech)
Apple iPhone 14
Câmera frontal, ambiente interno com pouca luz (Felipe Junqueira/Canaltech)

Bateria e carregamento 

Já na bateria e autonomia, o iPhone 16e deixa um pouco a desejar, mas não chega a ser tanto comparado com o iPhone 14. No nosso teste de bateria padrão, o modelo de 2022 consumiu 24% da carga, contra 29% do modelo de 2025. Na prática, isso quer dizer que o primeiro pode chegar a uma duração de 25 horas, enquanto o segundo dura até 20 horas. 

Isso pode variar bastante de acordo com o uso, mas na nossas análises, simulamos um uso real de aproximadamente seis horas, com apps comuns do uso cotidiano, como Instagram, TikTok, WhatsApp, Chrome, entre outros serviços e jogos. 

Outros pontos ainda são melhores no iPhone 14, como o suporte ao MagSafe. Como o 16e não tem essa tecnologia, seu carregamento sem fio fica limitado a uma potência de 7,5 W. 

Em contrapartida, o iPhone 16e já chega com suporte para carregamento via USB-C, enquanto o iPhone 14 ainda é no arcaico padrão Lightning. 

Afinal, qual é melhor, o iPhone 16e ou o iPhone 14?

Apesar de ter alguns pontos negativos em relação ao iPhone 14, o iPhone 16e leva a vantagem em alguns aspectos-chave da disputa: ele oferece um processador mais recente, com mais desempenho tanto gráfico quanto de performance geral, tem uma câmera principal de melhor qualidade, suporte ao Apple Intelligence e mais longevidade. 

Em contrapartida, ele peca por oferecer pouca versatilidade da câmera, tanto para gravação de vídeo quanto para fotografia, já que não tem uma ultrawide. Então se isso é importante para você, talvez seja interessante considerar a compra do iPhone 14. Além disso, o carregamento sem fio é mais eficiente nesse modelo, já que tem suporte para MagSafe. 

Por fim, também é importante considerar a faixa de preço: o iPhone 16e foi lançado por R$ 5.800 para sua versão de 128 GB, e é encontrado atualmente por volta de R$ R$ 4.400. Já o iPhone 14 com mesmo armazenamento é vendido por aproximadamente R$ 4.000. 

Ainda não é o preço ideal para o modelo mais recente, que faz mais sentido em uma média de R$ 3.500. Ainda assim, no cenário atual, compensa mais ele do que o antecessor de 2022.

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6 jogos novos para jogar em abril de 2025

Abril está logo aí e, após os fortes lançamentos de março como de Assassin’s Creed Shadows e Split Fiction, temos um novo período repleto de games novos para os donos de consoles PlayStation, Xbox, Nintendo e também para quem joga nos PCs.

O mês será marcado pelo retorno de franquias, chegada de remasterizações, versões exclusivas de determinadas plataformas chegando ao PC e PS5 e novos títulos que podem se tornar grandes sucessos, como é o caso de Clair Obscur: Expedition 33. Ao menos não faltará diversão para quem busca grandes nomes da indústria gaming. 

É importante ressaltar que, em abril, também veremos o tão esperado Nintendo Direct que mostrará mais do novo Switch 2, um dos lançamentos mais esperados de todo o ano. Ou seja, mesmo que não jogue nada neste mês, ao menos ficará com sua mão coçando para pegar no controle. 


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Lançamentos de abril de 2025

Confira as dicas e o calendário completo de grandes e pequenos lançamentos de games que chegam em abril de 2025:

6. Lunar Remastered Collection

Os clássicos RPGs de PS1 da franquia “Lunar” estão de volta nessa coletânea especial da GungHo Online Entertainment. A coletânea traz os dois games lançados ainda nos anos 90, com um tratamento especial em relação aos seus visuais e seu áudio. A edição também garante aprimoramentos na sua qualidade, se adequando aos padrões modernos de controles. 

É importante notar que o primeiro e segundo jogo seguem histórias bem distintas. Enquanto o primeiro contava com Alex, que desejava impedir a ascensão do Magic Emperor e suas maldades, a segunda te leva para o lado de Hiro, mil anos depois dos eventos vistos em seu antecessor. O personagem e a enigmática Lucia estão em busca da deusa Althena.

Lunar Remastered Collection está previsto para ser lançado no dia 18 de abril de 2025, para o PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Nintendo Switch e PCs. 

 

5. South of Midnight

O jogo South of Midnight é produzido pelo mesmo estúdio de “We Happy Few” e conta com o selo “Xbox Game Studio” para reforçar a qualidade deste lançamento. A experiência será o primeira da nova franquia, que levará os jogadores a conhecer mais a mitologia e folclore do Sul Profundo dos Estados Unidos.

Na aventura em stop-motion os jogadores conhecerão Hazel, que deve enfrentar diversas criaturas e entidades místicas para descobrir o segredo que sua família guarda. Para isso, ela se tornará uma Tecelã: que repara os laços e espíritos rompidos com magia. 

South of Midnight chegará aos PCs e no Xbox Series no dia 8 de abril de 2025.

 

4. Indiana Jones e o Grande Círculo (PS5)

Após o grande lançamento nos PCs e Xbox Series em dezembro de 2024, a Microsoft e a Bethesda levam Indiana Jones e o Grande Círculo para o PlayStation 5. Será a mesma aventura lançada nas outras plataformas, caso esteja curioso, mas dentro dos consoles da Sony.

É importante mencionar que ele terá uma versão aprimorada no PS5 Pro, então o público poderá contar com uma experiência próxima à vista também nos computadores com componentes de ponta. E a aventura nem precisa de introdução, certo? O icônico personagem dos cinemas dos anos 80 volta em uma aventura inédita e em 1ª pessoa. 

Indiana Jones e o Grande Círculo chegará ao PlayStation 5 no dia 17 de abril de 2025. Como dito, ele já está disponível no PC e Xbox Series.  

 

3. The Last of Us Part 2 Remastered no PC

Enquanto a Microsoft leva um de seus maiores jogos para o PS5, a Sony retribui e trará uma das suas maiores experiências para os PCs. The Last of Us Part 2 Remastered é uma versão aprimorada do jogo lançado no PS4 em 2020, mostrando o que ocorre alguns anos depois da primeira história entre Joel e Ellie.

Na aventura, que é repleta de reviravoltas, mais uma vez os fungos são um grande problema. No entanto, tão perigosos quanto eles são os seres humanos e suas motivações. Com novos laços e inimigos, Joel e Ellie precisam sobreviver às ameaças e manter sua comunidade viva.

The Last of Us Part 2 Remastered chegará aos computadores no dia 3 de abril de 2025. É importante mencionar que a versão anterior, que também estava disponível no PC, foi removida para dar lugar à atual.

 

2. Fatal Fury: City of Wolves

Um grande retorno da SNK, Fatal Fury: City of Wolves é o novo game de luta que trará os grandes ícones da produtora para brigar dentro de South Town. E o elenco já está chamando muito a atenção do público, com personagens como o Cristiano Ronaldo (não, você não leu errado, é o próprio CR7) entrando na disputa.

Além da presença, também teremos um Season Pass recheado e trazendo várias homenagens a outras franquias. No primeiro pacote de DLCs o público poderá ter lutadores como Ken e Chun-Li (de Street Fighter). 

Fatal Fury: City of Wolves será lançado no dia 24 de abril de 2025 para o PS4, PS5, Xbox Series e PC. É o primeiro game da linha a chegar desde o ano de 1999, então vale prestar atenção neste. 

 

1. Clair Obscur: Expedition 33

Um dos jogos mais esperados para o mês de abril é Clair Obscur: Expedition 33, um RPG de turnos dinâmico inspirado na Belle Époque da França e cheio de nomes famosos em seu elenco. Uma das estrelas, por exemplo, é Charlie Cox (de Demolidor: Renascido). 

A missão do grupo é derrubar a Artífice, uma entidade que desperta a cada ano e desenha um número. Todos que têm a idade daquele número morrem e, a cada ano, ela reduz a contagem regressiva. O próximo é o 33 e o grupo tem de acabar com ela antes que ela desperte. 

Clair Obscur: Expedition 33 será lançado no dia 24 de abril de 2025 no PS5, Xbox Series e PCs. Vale se atentar que ele é um lançamento “Day One” no Xbox Game Pass também. 

 

Todos os lançamentos de abril de 2025

É importante notar que há diversos outros grandes lançamentos para o mês de abril de 2025 entre os games. Days Gone Remastered, por exemplo, chegará ao PS5 e PCs; assim como veremos Forza Horizon 5 chegando nos consoles da Sony. Confira tudo o que pode esperar para o período:

1 de abril

  • Koira (PS5, PC)

2 de abril

  • Nintendo Direct do Switch 2 (streaming online)

3 de abril

  • The Last of Us Part 2 Remastered (PC)
  • Detective Dotson (PC)
  • Tetris the Grand Master 4: Absolute Eye (PC)

4 de abril

  • Ekoh Beach (PC)

8 de abril

  • Ixion (PS5 e Xbox Series)
  • South of Midnight (Xbox Series e PC)

9 de abril

  • All in Abyss: Judge the Fake (PS5, Switch e PC)
  • Progress Orders (Switch e PC)
  • Descenders Next (PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series e PC)

10 de abril

  • Blue Prince (PS5 e PC)
  • Snow Bros. 2 Special (Switch e PC)
  • The Talos Principle: Reawakened (PS5, Xbox Series e PC)

 

15 de abril

  • Lushfoil Photography Sim (PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series e PC)

16 de abril

  • Touhou Danmaku Kagura: Phantasia Lost (PS5)

17 de abril

  • I, Robot (PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Switch e PC)
  • Mandragora (PS5, Xbox Series, Switch e PC)
  • Rusty Rabbit (PS5, Switch e PC)

18 de abril

  • Lunar Remastered Collection (PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Switch e PC)

23 de abril

  • Yasha: Legends of the Demon Blade (PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Switch e PC)

24 de abril

  • Super Technos World: River City & Technos Arcade Classics (PS5, Switch e PC)
  • Fatal Fury: City of the Wolves (PS4, PS5, Xbox Series e PC)
  • Tempest Rising (PC)
  • Clair Obscur: Expedition 33 (PS5, Xbox Series e PC)

25 de abril

  • Days Gone Remastered (PS5 e PC)

 

29 de abril

  • Forza Horizon 5 (PS5)

30 de abril

  • Skin Deep (PC)
  • MotoGP 25 (PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Switch e PC)

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Comparativo | iPhone 16e x iPhone 13: qual vale a pena comprar?

A Apple lançou o iPhone 16e como o sucessor da linha iPhone SE, e o aparelho chegou ao mercado como a opção mais acessível para quem quer um celular da marca. Ainda assim, o preço de lançamento elevado assusta e faz com que muitos olhem para as gerações anteriores, como o iPhone 13

Dessa forma, qual vale mais a pena, o modelo desse ano ou o celular de 2021? Neste comparativo, listamos as principais características de cada um para te ajudar a escolher seu novo iPhone. 

Design, construção e tela 

Em relação à construção dos aparelhos, o iPhone 16e e o iPhone 13 empatam por um motivo simples: o modelo mais recente usa a mesma estrutura do iPhone 14, que, por sua vez, não teve mudanças visuais em relação ao seu antecessor. Assim, eles são smartphones bem parecidos. 


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Isso inclui, por exemplo, a construção em alumínio e o acabamento em vidro na traseira. Além disso, ambos contam com o entalhe no formato antigo, com um “notch” no topo da tela, em vez da Ilha Dinâmica usada nas novas gerações. 

iPhone 16e tem a mesma estrutura do iPhone 14 (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

A diferença visual, porém, é singela, mas existe. Isso porque o modelo de 2021 conta com duas câmeras traseiras, que ficam alojadas no popular módulo no formato de “cooktop” da Apple. Já o lançamento mais recente, por sua vez, tem apenas uma câmera traseira, então não tem um quadro para abrigá-la. 

As semelhanças continuam na tela, com um painel Super Retina XDR OLED de 6,1 polegadas. O aproveitamento, porém, está ligeiramente melhor na nova geração, com 87,1% de cobertura da parte frontal no iPhone 16e, contra 86% no iPhone  13. Completam as definições de imagem a resolução de 1170 x 2532 pixels e a taxa de atualização de 60 Hz. 

Para proteção e resistência, ambos contam com vidro Ceramic Shield na tela e certificação IP68 contra poeira e água. 

Configurações e desempenho 

Enquanto em design e construção temos uma vantagem discreta do iPhone 16e, o mesmo já não pode ser dito do desempenho geral. Isso porque, sendo um modelo quase quatro anos mais novo, ele tem um hardware bem mais potente que o do iPhone 13. 

Apesar de o modelo antigo ainda dar conta do recado, o chipset Apple A18 do 16e entrega bem mais velocidade no processador do que o A15 Bionic do iPhone 13. Só como comparação, seus dois núcleos de desempenho têm clock de 4,04 GHz, contra 3,23 GHz do antecessor. 

A disputa fica ainda mais “desleal” quando comparamos a memória RAM: o iPhone 16e tem o dobro do iPhone 13, são 8 GB contra 4 GB. Assim, o celular mais antigo pode não aguentar tanto para rodar apps em multi-tarefas como antigamente, além de estar fadado a travar mais ao longo dos próximos anos. 

Se isso já dá mais longevidade ao 16e, o fato de ele ter mais atualizações de software pela frente deixa ainda mais clara a vantagem. O iPhone 13, por sua vez, deve parar de receber novas versões do iOS em breve. 

iPhone 16e oferece mais desempenho e tem o dobro de memória RAM do iPhone 13 (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Apple Intelligence

O fato de o iPhone 16e ter 8 GB de RAM não é à toa. A Apple padronizou essa quantidade na nova geração para que ela tenha suporte para o Apple Intelligence. Assim, o modelo mais recente também tem acesso à suíte de IA da Maçã.

Apesar de ainda não estar disponível no Brasil, o aparelho mais novo tem essa compatibilidade e, se você não se preocupar em mudar a região do seu aparelho, dá para usar os recursos. 

O iPhone 13, por sua vez, não receberá upgrade para dar as boas-vindas ao Apple Intelligence, então perde esse ponto. 

Câmeras e gravação 

Em relação às câmeras, cada um tem seus altos e baixos. O iPhone 16e tem a clara desvantagem de só oferecer um sensor traseiro, que o faz perder em versatilidade, já que ele não tem uma lente ultrawide para fotos com ângulo de visão maior. 

Em contrapartida, ele é bem mais competente dentro do que se propõe. Sua única câmera traseira oferece mais definição e cores, além de ter um HDR bem mais preciso. O iPhone 13, por sua vez, peca mais em ambientes pouco iluminados. 

iPhone 16e tem apenas uma câmera traseira (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Do outro lado, o celular mais antigo se destaca por sua câmera ultrawide, que permite captar mais do cenário sem precisar se afastar do objetivo. Além disso, ele traz suporte para o Modo Cinema, de gravação. 

Quanto à resolução do vídeo, ambos têm suporte ao 4K a 60 fps, tanto com a frontal quanto com a traseira. 

Fotos tiradas com o iPhone 16e:

iPhone 16e - Câmera frontal
iPhone 16e – Câmera frontal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo retrato
iPhone 16e – Câmera frontal / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / Zoom de 2x
iPhone 16e – Câmera traseira / Zoom de 2x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / Zoom de 10x
iPhone 16e – Câmera traseira / Zoom de 10x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo retrato
iPhone 16e – Câmera traseira / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo retrato
iPhone 16e – Câmera traseira / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo noturno
iPhone 16e – Câmera frontal / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo retrato noturno
iPhone 16e – Câmera frontal / modo retrato noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo noturno
iPhone 16e – Câmera frontal / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)

Fotos tiradas com o iPhone 13

iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera de selfie no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera de selfie no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)

Bateria e carregamento 

O iPhone 16e e o iPhone 13 têm a mesma estimativa de duração da carga, segundo o teste padrão realizado aqui no Canaltech. Executando os mesmos apps durante o mesmo intervalo de tempo, eles consumiram 29% da carga — o que significa que eles podem chegar a 20 horas de duração neste cenário. 

No entanto, há algumas diferenças importantes, com pontos positivos de cada lado. Primeiro, o modelo mais atual já conta com padrão USB-C para carregamento, enquanto o antigo tem o conector Lightning. 

Por outro lado, o celular de 2021 oferece suporte para MagSafe, o que permite um carregamento magnético mais eficiente. Já o deste ano não tem essa tecnologia e limita o carregamento sem fio a 7 W.

 iPhone 16e ou iPhone 13: qual vale a pena comprar? 

A diferença de preço entre os dois celulares da Apple é bem gritante: o iPhone 16e chegou ao mercado por R$ 5.800 para a versão de 128 GB, mas já é encontrado por R$ 4.500. Está longe de ser o ideal, e ele faz mais sentido em uma média de R$ 3.500, que é justamente o preço atual do iPhone 13. 

Deixando os preços de lado neste momento, o iPhone 16e é muito mais vantajoso do que o iPhone 13 em quase todos os aspectos, então se você procura longevidade e melhor desempenho, talvez valha a pena pagar R$ 1.000 a mais. 

Já se você não faz questão disso e só quer um “iPhone barato”, o iPhone 13 talvez te agrade mais, por enquanto. 

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Headset gamer confortável, Havit H2002D está baratinho no KaBuM!

Se você está em busca de um headset gamer que combine conforto excepcional com qualidade sonora imersiva, esta pode ser a oportunidade que estava esperando. O Havit H2002D, conhecido por seu design elegante em branco e roxo e pelos drivers de 53mm que entregam um som preciso, está com uma oferta especial no KaBuM!.

Voltado principalmente para gamers que buscam um equipamento confiável sem precisar desembolsar uma fortuna, o Havit H2002D se destaca por suas almofadas com material respirável e pelo microfone ajustável com botão mute dedicado, características que facilitam tanto sessões de jogos competitivos quanto chamadas de trabalho.

Durante o Festival de Ofertas do KaBuM!, o headset está com 15% de desconto, saindo por apenas R$ 189,99 para pagamento à vista via Pix. Uma excelente oportunidade para quem quer um headset completo sem se endividar.


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Como é o headset gamer Havit H2002D?

O Havit H2002D conquistou popularidade entre os gamers brasileiros pela combinação equilibrada de custo-benefício, conforto e qualidade sonora. Seu design diferenciado nas cores branca e roxa (que alguns usuários comparam ao personagem Freeza de Dragon Ball) traz um visual único para seu setup gamer, fugindo do padrão preto e vermelho tão comum nos periféricos para jogos.

 

A construção do headset apresenta um revestimento de liga fosca e superfície de plástico estilo piano, que oferece boa resistência a riscos e desgaste no uso diário. Os protetores auriculares over-ear são um dos grandes destaques, fabricados com couro de proteína respirável que proporciona conforto mesmo em longas sessões de gameplay, eliminando aquela sensação de abafamento e calor que headsets de menor qualidade costumam causar.

Um detalhe importante para quem passa horas jogando ou trabalhando é o cabo de 1,70m, que oferece boa liberdade de movimento. No próprio cabo, encontramos o controle de volume e uma chave mudo para o microfone, permitindo ajustes rápidos durante o uso sem a necessidade de configurações via software. O headset também possui um sistema de ajuste de tamanho bastante eficiente, adaptando-se a diferentes formatos de cabeça.

Especificações do headset gamer Havit H2002D

Entrando no aspecto técnico, o Havit H2002D está equipado com drivers de 53mm, consideravelmente maiores que a média do mercado (geralmente entre 40mm e 50mm). Esses drivers proporcionam um som distinto e detalhado para games, com frequências graves e agudas ajustadas especificamente para criar uma experiência imersiva tanto em jogos quanto na reprodução de músicas e conteúdos multimídia.

A impedância de 64±15% Ω é um valor intermediário que equilibra bem o consumo de energia com a qualidade sonora. Na prática, isso permite que o headset funcione adequadamente em diversos dispositivos sem exigir amplificação adicional, entregando volume satisfatório mesmo em fontes com potência limitada, como controles de console ou smartphones. A sensibilidade de 110dB ± 3dB complementa essa característica, garantindo um som nítido e detalhado mesmo em volumes moderados, o que é essencial para identificar passos inimigos e outros detalhes sonoros em jogos competitivos.

Com resposta de frequência de 20Hz a 20KHz, o Havit H2002D cobre todo o espectro audível pelo ouvido humano. Isso significa que desde os graves mais profundos até os agudos mais sutis serão reproduzidos com boa fidelidade, criando uma experiência sonora completa. Vale destacar que essa amplitude de frequência é particularmente importante em games onde a ambientação sonora faz diferença na jogabilidade, como em títulos de tiro em primeira pessoa ou jogos de terror.

Um dos grandes diferenciais do headset é sua versatilidade de conexão. Com entrada padrão P3 (3.5mm) e adaptador para uso em PC, o Havit H2002D é compatível com praticamente qualquer plataforma, incluindo PC, PlayStation, Xbox, Nintendo Switch, smartphones e tablets. Isso permite que você utilize o mesmo headset em diferentes dispositivos sem precisar investir em múltiplos equipamentos.

Havit tem design discreto e elegante, priorizando resistência e durabilidade em vez de efeitos espalhafatosos (Imagem: Divulgação/Havit)

Especificações técnicas do Havit H2002D

  • Drivers: 53mm
  • Impedância: 64±15% Ω
  • Sensibilidade: 110dB ± 3dB
  • Resposta de frequência: 20Hz – 20KHz
  • Conexão: P3 (3.5mm) com adaptador para PC
  • Comprimento do cabo: 1,70m
  • Controle de volume e mute no cabo
  • Microfone ajustável
  • Compatibilidade: PC, consoles e dispositivos móveis

Vale a pena comprar o Havit H2002D?

Quando comparamos o Havit H2002D com concorrentes diretos como o JBL Quantum 100, o HyperX Cloud Stinger e o Redragon Medea H280, ele se destaca principalmente pelo conforto e pelo design diferenciado. O isolamento acústico do H2002D é superior ao do JBL Quantum 100 e comparável ao do HyperX Cloud Stinger, proporcionando maior imersão durante as sessões de jogo ao reduzir ruídos externos.

Em termos de qualidade sonora, o Havit apresenta um desempenho bastante satisfatório para sua faixa de preço, com drivers maiores (53mm) que os encontrados no Redragon Medea H280 (50mm) e no JBL Quantum 100m2 (40mm). Isso resulta em um som mais encorpado e com melhor reprodução de graves, embora alguns usuários reportem que o volume máximo é um pouco mais contido que o de seus concorrentes diretos.

Conforto é a principal caracterísitca do Havit H2002D, com conchas grandes e almofadas revestidas de material respirável (Imagem: Divulgação/Havit)

O conforto é, sem dúvida, o ponto alto deste headset. Vários compradores destacam que conseguem usar o H2002D por horas sem sentir qualquer incômodo, algo que nem sempre é possível com modelos como o Redragon Medea H280, frequentemente criticado por pressionar excessivamente as orelhas. As almofadas de material respirável e a alça superior ajustável contribuem significativamente para essa experiência positiva.

É importante mencionar, porém, alguns pontos de atenção: o microfone parece ser o componente mais frágil do conjunto, com relatos de falhas após alguns meses de uso. Alguns usuários também mencionam ruídos na captação de voz, embora outros elogiem a qualidade clara do microfone – isso sugere possível inconsistência na fabricação ou questões relacionadas à compatibilidade com diferentes dispositivos. Outro ponto a considerar é o cabo não trançado, que tende a ser menos durável que os cabos reforçados encontrados em modelos como o HyperX Cloud Stinger.

Mesmo assim, considerando a oferta atual no KaBuM!, o Havit H2002D apresenta um excelente custo-benefício. É difícil encontrar um headset que ofereça o mesmo conjunto de características – design exclusivo, conforto excepcional e som imersivo – nesta faixa de preço. Se você prioriza conforto durante longas sessões de jogo e está disposto a aceitar possíveis limitações na durabilidade do microfone, esta é uma excelente oportunidade para comprar um bom headset gamer de entrada.

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Quanto você gasta por mês tendo uma máquina de lavar louças em casa?

Ter uma lava-louças em casa é uma ótima opção para quem quer praticidade: o eletrodoméstico ajuda a manter a pia sempre limpa e sem tirar muito tempo do usuário — ela demora até duas ou três horas para um ciclo completo, mas só exige alguns minutos para enchê-la de louça suja. 

Mas não é só em praticidade que a lava-louças ajuda: ela também promete ser boa para economizar a longo prazo. Apesar de os insumos (como sabão próprio e secante) serem mais caros do que o detergente comum, ela gera uma economia considerável em água e energia — para quem usa torneira elétrica. 

Quanto uma lava-louças consome de água?

Para ciclos completos, as máquinas lava-louças de 14 serviços gastam, em média, de 20 a 30 litros de água. Há, ainda, ciclos específicos para lavagem mais rápida, mais pesada ou de peças mais delicadas, como taças. 


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No entanto, o consumo no geral não costuma ultrapassar de 40 ou 50 litros. Aqui no Canaltech Eletro, usamos um modelo por cerca de seis meses e, diariamente, a média de consumo de água foi de 25 litros para o ciclo automático. 

No Brasil, a média do preço do metro cúbico (1.000 litros) de água é de R$ 4,83 na primeira faixa de consumo — entre 0 e 10 metros cúbicos. Considerando o nosso uso, se usamos a lava-louças diariamente por 30 dias, o gasto total será de 750 litros. Isso totaliza cerca de R$ 3,62 na conta de água. 

Quanto seria gasto para lavar louça manualmente? 

É difícil precisar quanto de água seria gasto para lavar a mesma louça manualmente — afinal, tudo depende da quantidade de peças e do tempo em que a torneira fica aberta “desnecessariamente”. 

Lava-louças costumam gastar bem menos água que lavar louça manualmente (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Mas existem alguns dados que ajudam a ilustrar melhor esse consumo. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, que cita dados do Instituto Akatu, deixar a torneira ligada por 15 minutos pode gastar até 240 litros de água. Outras fontes citam, ainda, que a média é de 117 litros. 

Assim, considerando esse número mais modesto, de 117 litros, e um consumo diário de apenas 15 minutos, o valor gasto em um mês seria de aproximadamente R$ 17. Vale destacar que essa é apenas uma estimativa, mas que esse valor pode ser maior ou menor dependendo da quantidade de louça lavada em um dia. 

Quanto uma lava-louças gasta de energia? 

Além do consumo de água, também é importante considerar o gasto de energia da máquina. O modelo que testamos no Canaltech, que tem 14 serviços — e oferece uma boa capacidade interna — consome cerca de 0,96 kWh em um ciclo automático. 

Assim, se ela for usada diariamente, o gasto em um mês é de aproximadamente R$ 18. Para este cálculo, usamos o valor de R$ 0,636 do kWh cobrado pela Enel em São Paulo.

E, se formos comparar o consumo da lava-louças com uma torneira convencional, também é importante levarmos em consideração o uso de torneiras elétricas. 

Especialmente no inverno ou no sul do país, é comum usar torneiras elétricas, e elas costumam gastar bem mais que uma lava-louças. Os modelos mais comuns costumam ter potência entre 3.000 W e 6.000 W.

Considerando um modelo de 5.000 W, se ele for usado por aproximadamente uma hora diária, o consumo em um mês será de aproximadamente R$ 95. 

Quanto é gasto com insumos para a lava-louças por mês? 

Se estiver considerando comprar uma lava-louças, é importante ter em mente que seus insumos não são baratos. Isso porque ela usa um sabão próprio e também é recomendável o uso de secante, que deixa as louças brilhantes e ajuda a secá-las. 

Os preços variam bastante de acordo com a marca ou o tipo do sabão, sendo em pó, ou tablete. 

Insumos para lava-louças são mais caros que o sabão tradicional (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)

O preço do tablete, por exemplo, costuma ser vendido entre R$ 1,20 e R$ 1,90, dependendo da marca. Há pacotes com 13 até 90 unidades por kit. Esta opção costuma ser mais interessante para o controle, já que um tablete serve para uma lavagem, independente da quantidade de louça. 

Já a versão em pó custa entre R$ 30 e R$ 50 as embalagens com 1 kg, mas há versões de 250 gramas ou até 2,5 kg. O sabão em pó para lava-louças é mais indicado para quem costuma lavar ciclos menores, pois dá para escolher a quantidade do insumo que vai na máquina. 

Já o secante, apesar de opcional, é altamente recomendável. Ele ajuda tanto no último enxágue da louça quanto para secá-la corretamente, deixando-a mais brilhante. Ele custa de R$ 30 a R$ 40 para a versão com 250 ml, mas há opções econômicas de 5 litros ou menores, de 100 ml. 

Assim, dá para dizer que, mensalmente, é gasto de R$ 60 a R$ 80 com os dois produtos, dependendo da marca ou quantidade comprada. 

Qual é o gasto total para “manter” uma lava-louças?

Considerando o uso diário da lava-louças — com água, energia e todos os insumos necessários — dá para dizer que ela gasta, em média, R$ 92. Para isso, consideramos os seguintes valores arredondados:

  • Água (com base no valor médio do m³ no Brasil): R$ 4
  • Energia (com base no valor do kWh da enel em São Paulo): R$ 18
  • Insumos (valor médio do sabão e secante): R$ 70

Naturalmente, esse gasto pode variar bastante para mais ou para menos, dependendo da marca escolhida para os insumos ou do valor da energia e água no seu estado. Ainda assim, não deve fugir muito de uma média entre R$ 80 e R$ 110. 

Leia mais no Canaltech:

ASSISTA: Como Escolher uma Lava-Louças em 2024: Guia Completo de Compra

 

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Facebook recebe opção para ver apenas posts de amigos; saiba como usar

O Facebook recebeu uma nova visualização para visualizar apenas publicações de seus amigos no feed. Segundo a Meta, a atualiza busca trazer de volta a experiência do “antigo Facebook”. 

A opção de ver os posts de seus amigos ficará na aba “Amigos”, no menu de navegação, que hoje te mostra suas solicitações de amizade e sugestões de pessoas para adicionar. 

Ainda de acordo com o comunicado oficial, essa atualização é um primeiro passo para que o Facebook retorne às suas raízes. 


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A Meta afirma que “a conexão com amigos é parte do Facebook desde seu lançamento”, e reflete sobre a “perda da magia” ao longo dos anos com os diversos recursos lançados, como o Marketplace, os Grupos e a aba de Vídeos.

Por enquanto, a atualização da aba “Amigos” está disponível somente nos Estados Unidos e no Canadá. 

Ao Canaltech, a Meta informou que não há previsão de expansão da atualização para outros países, incluindo Brasil.

Como acessar a nova aba de amigos

Enquanto a atualização não chega por aqui, você já pode fixar o ícone da aba “Amigos” no seu menu de navegação, para acessar com mais facilidade quando estiver disponível. 

Para fixar, siga estes passos: 

  1. Acesse o app do Facebook (Android | iOS);
  2. Toque na sua foto de perfil na tela inicial;
  3. Vá em “Configurações e privacidade” e selecione “Configurações”;
  4. Entre em “Barra de abas”;
  5. Escolha “Personalizar a barra”;
  6. Em “Amigos”, abra a lista suspensa e selecione “Fixar”.
    capturas de tela do Facebook
    Caso você não fixe, o Facebook selecionará automaticamente algumas abas para você (Imagem: Captura de tela/Marcelo Salvatico/Canaltech)

Veja também:

VÍDEO: Análise iPhone 16e e comparativo com iPhone 16 e iPhone 15

 

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