“Indústria da multa” com os dias contados no Brasil? Entenda

Os radares que fiscalizam a velocidade dos veículos nas vias nasceram com o propósito de educar os motoristas a respeitar os limites e, com isso, reduzir o número de acidentes de trânsito.

Com o tempo, porém, ao invés de educar, eles se multiplicaram, e acabaram se tornando valiosas “fontes de renda” para os órgãos públicos, tamanha a quantidade de multas que passaram a emitir.

No que depender do deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB), porém, em breve a missão principal dos radares voltará a ser prioritariamente educativa e, assim, colocar um ponto final no que muitos hoje chamam de “Indústria da multa”.


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Autor do Projeto de Lei (PL) 4751/24, o deputado utilizou o termo pejorativo para ilustrar o cenário atual do trânsito em todo o Brasil. Segundo Gilberto Silva, hoje a “indústria da multa” tira dinheiro dos motoristas, mas não conscientiza ninguém. O importante, na visão do parlamentar, é educar sobre a importância de seguir as leis.

Radares fixos não poderão ser colocados em lugares de difícil visualização (Imagem: Denny Muller/Unsplash/CC)

Radares iluminados e à mostra

A principal reclamação de quem já levou uma multa por desrespeitar os limites de velocidade da via não diz respeito à infração em si, mas sim à forma como ela é aplicada, especialmente em se tratando de radares móveis.

Posicionados escondidos atrás de placas ou árvores, os equipamentos fogem à função principal de educar os motoristas, e deixam claro que visam o lucro acima de tudo. No texto do PL 4751/24, o deputado Cabo Gilberto Silva é bem claro no que diz respeito à sinalização dos radares.

A sugestão que tramita na Câmara quer tornar obrigatória a instalação de luzes indicativas nos radares fixos, além de equipamentos que mostrem a velocidade dos veículos. Outro ponto importante é a adoção de placas indicando a velocidade máxima da via a menos de 500 metros do radar.

Projeto de Lei quer exigir placas a menos de 500 metros do radar, luzes indicativas e mais (Imagem: Pixabay/CC)

Colocar os radares em lugares de difícil visualização, prática que também contribui para o aumento das multas aplicadas, também será proibido caso o texto se transforme em Lei. Para isso, porém, primeiro ele precisa ser aprovado na Câmara, no Senado e, posteriormente, sancionado pelo presidente da República.

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Google anuncia programa de aceleração de startups; veja como se inscrever

O Google abriu inscrições abertas para o seu programa de aceleração de startups que são focadas em soluções de inteligência artificial (IA) para preservação do meio ambiente. As vagas são para empresas do Brasil e de outros países da América Latina e da América do Norte.

O programa, conhecido como Google for Startups Accelerator: AI for Nature, tem previsão de início para maio de 2025. Para participar, as startups interessadas devem preencher um formulário online e precisam ter um produto ou serviço que esteja funcionando no mercado e em estágio inicial. 

“Diante da situação alarmante e do crescente impacto das mudanças climáticas, o investimento em novas soluções usando a IA é essencial”, pontua o Head of Accelerator & Startup Ecosystems do Google, Henry Couto. “O papel da tecnologia é agir como uma ferramenta poderosa para analisar um grande volume de dados, coletar informações e nos auxiliar a tomar decisões para proteger e restaurar a natureza.”


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O programa de aceleração terá a duração de 10 semanas e as startups selecionadas terão acesso à mentorias com os especialistas de tecnologia e IA do Google e treinamento e convites exclusivos para bootcamps técnicos organizados pela empresa, por exemplo. 

Outro auxílio oferecido aos participantes qualificados é o crédito de até US$ 350 mil (cerca de R$ 2 milhões) do Google Cloud. Além disso, ao final do programa, as startups serão integradas a uma rede global de ex-alunos.

Como se inscrever no programa do Google

O Google disponibilizou um formulário online para a inscrição, que deve ser preenchido até 31 de março de 2025. Veja como se cadastrar:

  1. Acesse o formulário (docs.google.com/forms);
  2. Preencha as informações iniciais;
  3. Vá em “Próxima”;
  4. Finalize o questionário;
  5. Clique em “Enviar”.

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VÍDEO: “Não sou um robô”: Como FUNCIONA o CAPTCHA

 

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TSMC começa envio de wafer de 2 nm nos próximos dias

A próxima geração de semicondutores da TSMC deve começar a chegar nas mãos das fabricantes de hardware em breve. Um novo rumor diz que waffers de 2 nm da gigante taiwanesa serão enviados a partir de 1º de abril. Isso significa que seus clientes já poderão trabalhar em chips com a nova litografia ainda neste ano.

O rumor vindo da chinesa CTEE diz ainda que a TSMC pretende produzir 50 mil wafers de 2 nm por mês até o fim deste ano para atender à demanda de seus clientes. A busca por essa nova tecnologia já é maior do que a geração passada de 3 nm, algo que vem acontecendo desde o fim do ano passado.

Litografia de 2 nm da TSMC já está em estágio avançado

A fabricante de Taiwan já teria duas de suas fábricas, em Kaohsiung e Baoshan, focando cada vez mais na produção de wafers de 2 nm. Segundo as informações não oficiais, a empresa deve realizar uma cerimônia de expansão de produção no dia 31 de maio. Um dia depois, seria aberta as reservas da tecnologia para seus clientes, como AMD, Intel, Broadcom e AWS.


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A TSMC é a maior fabricante de semicondutores do mundo (Imagem: TSMC/Divulgação)

Segundo a mais recente divulgação oficial em relação ao processo de 2 nm, a TSMC diz que “o desenvolvimento da tecnologia N2 está no caminho certo e fez um bom progresso. A tecnologia N2 apresenta a primeira geração de tecnologia de transistor de ‘nanosheet’ da empresa com avanços de nó completo em desempenho e consumo de energia. A produção em volume está prevista para 2025”.

Com os semicondutores de nova geração feitos nesse processo de 2 nm da TSMC, a indústria terá novos processadores e GPUs, entre outros chips, com mais eficiência, entregando mais desempenho e consumindo menos energia. Benefícios do avanço litográfico desse segmento.

Veja mais do CTUP:

 

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App do Itaú ganha recurso para ajudar a controlar gastos; veja como funciona

O Itaú lançou uma ferramenta de controle de gastos dentro do aplicativo do banco nesta segunda-feira (24). O recurso organiza tanto as despesas do cartão de crédito quanto da conta corrente, e está disponível para todos os clientes da instituição financeira. 

A função separa automaticamente suas despesas entre categorias comuns de gasto, com delivery, mercado, posto de combustível, r estaurantes, transporte por app e pequenos gastos (abaixo de R$ 30). Por enquanto, não é possível criar novos agrupamentos na ferramenta.

Em cada uma dessas opções, é possível visualizar a quantia total das compras. Além disso, o aplicativo permite colocar um limite de gasto mensal em cada categoria e envia notificações durante o mês para acompanhar o andamento das despesas.


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Caso o usuário não ultrapasse o valor mensal que estipulou, o app mostra a opção de transferir o dinheiro economizado para a ferramenta “Cofrinhos” do Itaú, com rendimento de 100% do CDI.

Como usar o Controle de Gastos

Para usar a ferramenta, siga o tutorial abaixo.

  1. Acesse o aplicativo do Itaú (Android | iOS);
  2. Entre na aba “Pagamentos” ;
  3. Vá em “Controle de Gastos”;
  4. Explore o recurso.
    capturas de tela do app do Itaú
    Pelo Controle de Gastos você vê os gastos mensais com cada tipo de despesa (Imagem: Captura de Tela/Marcelo Salvatico/Canaltech)

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VÍDEO: “Não sou um robô”: Como FUNCIONA o CAPTCHA

 

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7 coisas que você pode encontrar na biblioteca do Google Fotos

O Google Fotos é um dos principais aplicativos de biblioteca de imagens e vídeos disponíveis para Android e iOS. As suas funções vão além de apenas organizar a galeria e fazer backup: o app conta com um sistema de busca avançado que permite localizar pessoas, locais e outros itens salvos no aparelho.

O Canaltech separou algumas opções interessantes que podem ser encontradas na galeria do app — confira quais.

7 coisas que você pode encontrar na biblioteca do Google Fotos

A lista inclui as seguintes opções:


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  1. Pessoas e pets
  2. Cidades
  3. Prints
  4. Recibos, cartões e outros documentos
  5. Objetos
  6. Palavras específicas
  7. Fotos apagadas

1. Pessoas e pets

Este é um recurso popular do Fotos: o app deixa você ativar o reconhecimento facial para imagens na galeria e separa todas as pessoas em pastas. É possível catalogar por nomes e até pesquisar quais imagens possuem mais de um rosto salvo.

A ferramenta também funciona com animais de estimação, como cães e gatos. 

2. Cidades

A seção “Álbuns” do aplicativo também organiza as fotos e vídeos de acordo com o lugar em que foram tirados. Dessa forma, você consegue encontrar rapidamente as lembranças de uma viagem.

O app também possui um mapa interativo no qual é possível ver quais as regiões com mais itens na galeria. As fotos salvas com metadados também possuem um espaço para encontrar o endereço exato da captura, então o Fotos ainda pode ser usado para lembrar o nome de um restaurante específico, por exemplo.

Captura de tela do app Google Fotos
Fotos separa a galeria por diferentes locais (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

3. Prints

A versão do app para Android também armazena todas as capturas de tela que você tirou. Nesse caso, basta abrir a seção “Álbuns” e encontrar a categoria “Capturas de tela” para ver as opções mais recentes.

O Fotos também traz uma opção para arquivar os prints após 30 dias, o que ajuda a facilitar a busca.

4. Recibos, cartões e outros documentos

A categoria “Documentos” na biblioteca do app reúne recibos, anotações escritas à mão, cardápios e documentos de identificação. As imagens são organizadas automaticamente e separadas entre pastas, o que ajuda a encontrar uma nota fiscal antiga, por exemplo.

Captura de tela do Google Fotos
Cartões e cardápios podem ser encontrados rapidamente (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

5. Objetos

A busca também serve para identificar objetos ou cenários específicos, como plantas, bolas e praias. Nesse caso, você precisa apenas digitar o nome do item na aba de pesquisa e aguardar pelos resultados correspondentes.

6. Palavras específicas

A busca também serve para encontrar uma palavra ou frase específica dentro de uma imagem: basta digitar o termo procurado entre aspas (“Canaltech”, por exemplo) e ver as possíveis correspondências com ajuda do Google Lens.

Pesquise termos entre aspas para localizar palavras dentro de imagens (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

7. Fotos apagadas

Imagens e vídeos deletados do Fotos ainda podem ser recuperados por lá: os arquivos ficam na Lixeira do app por 30 dias até a exclusão definitiva e podem ser restaurados nesse período. Porém, a medida vale apenas para os itens apagados a partir do próprio Fotos.

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VÍDEO: iPhone 16E versus Galaxy S24 FE 

 

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Quarteto Fantástico vê integrante passar por transformação chocante após 64 anos

Em 1961, a Marvel Comics apresentava o Quarteto Fantástico na revista Fantastic Four #1. Ela apresentava a primeira família de super-heróis, com o Sr. Fantástico com habilidade de se esticar como borracha, a Mulher-Invisível que podia se tornar invisível e criar campos de força, o Tocha-Humana que incendiava seu próprio corpo e o Coisa, que tinha um corpo formado de rochas.

Cada um tinha suas próprias questões pessoais, mas é fácil afirmar que Ben Grimm era o que mais sofria: afinal de contas, seu corpo não podia voltar a ser humano quando bem quisesse. Ele estaria fadado a viver e morrer com um corpo rochoso, carregando este trauma em silêncio por algumas vezes ou trazendo esta frustração à tona em outras. 

64 anos se passaram e a edição One World Under Doom #2 traz uma grande mudança ao status quo do Quarteto Fantástico. É importante se atentar que daqui em diante você verá spoilers da nova HQ. Ou seja, caso deseje ler e ser surpreendido pela história, recomendamos que salve o link para ler posteriormente. 


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Impacto no Quarteto Fantástico

Na HQ, o Quarteto Fantástico enfrentava o Doutor Destino e seu mais novo império como o Mago Supremo. Porém, em um movimento que ninguém esperava, Victor Von Doom cura o Coisa e o transforma novamente em um ser humano completo. O vilão afirma que essa mudança não é temporária: ele realmente voltou à forma que era no passado permanentemente.

Imagem de One World Under Doom #2
Ben Grimm volta à sua forma humana em definitivo (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Destino quer ser visto como um “salvador” e utiliza a cura para reforçar sua imagem de benfeitor. Isso deve ajudar ainda mais em sua imagem pública, assim como tem como um dos maiores objetivos demonstrar o grupo como os “vilões” desta vez. Afinal de contas, como lutar contra alguém que salvou o membro da equipe de sua maior aflição?

Durante estes 64 anos, Reed Richards tentou curar Ben, sem qualquer sucesso em reverter por completo a transformação do membro do Quarteto Fantástico como o Coisa. Claro que o Doutor Destino joga isso na cara de seu rival, declarando o fracasso do herói perante a frustração de seu dito melhor amigo.

“Na sua força, na sua grandeza, na sua generosidade, Destino agora concede aquilo que Reed Richards nunca poderia”, afirma o vilão antes de “consertar” o Coisa. 

Ben Grimm volta a ser humano. E agora?

Desde que vimos o Quarteto Fantástico ser atingido pelos raios cósmicos em 1961, Reed Richards tenta reverter o Coisa para a sua forma humana. Um certo progresso foi visto com o passar dos anos, com uma solução que consegue fazer com que ele volta a ser Ben Grimm ao menos uma vez por ano.

Apesar do seu desejo de voltar a ser humano, Ben aprendeu a conviver com sua forma rochosa nas últimas décadas. o Coisa não era apenas um martírio em sua vida, mas um herói valoroso do Quarteto Fantástico que já usou suas habilidades para defender a Terra inúmeras vezes. 

Porém, o Doutor Destino saltou algumas etapas e decidiu curá-lo em definitivo. E mesmo confirmando que essa sempre foi sua vontade, não é possível dizer que essa transformação o agrada no meio de uma luta tão importante da família de super-heróis. Agora ele não tem poder algum, é só um ser humano comum no meio do Mago Supremo e de seus maiores oponentes. 

Imagem de O Coisa
Sem o Coisa, o Quarteto Fantástico terá uma vaga em aberto (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Além disso, Doutor Destino alfineta Reed justamente onde dói: mesmo sendo um gênio e uma das mentes mais inteligentes da Marvel, ele nunca conseguiu curar seu melhor amigo. Desta forma, Victor Von Doom se consagra mais uma vez “superior” ao rival e isso promete trazer um grande desconforto ao personagem e aos seus aliados.

Quarteto Fantástico sem um membro

Com essa transformação chocante, o Quarteto Fantástico perde um membro dos mais valiosos da equipe. Com Ben Grimm voltando à sua forma humana em definitivo, ele pode até participar das aventuras, mas com segurança e sem entrar nas disputas diretas contra os vilões. Ou seja, está na hora de Reed ver na sua lista de contatos se a Mulher-Hulk ou outro herói está disponível para preencher a vaga.

É importante mencionar que o Doutor Destino mesmo que afirmou que a cura não tem um “tempo-limite”. Porém, isso não garante que ela não possa ser revertida nas próximas HQs da Marvel Comics (apesar de ser difícil enxergar Ben caçando novos raios cósmicos para voltar a ser de rocha).

Além disso, como o movimento foi realizado durante um confronto direto contra o vilão, agora o Quarteto Fantástico está diante dele e sem um dos seus principais membros. Como vão escapar dali? Eles ao menos vão fugir, certo? Bom, é uma questão que os próximos volumes terão de responder ao público. 

Veja também no Canaltech:

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Como ver o valor do pedágio no Google Maps

É possível ver o valor do pedágio pelo Google Maps. Além de informar se a sua rota tem paradas, o aplicativo também consegue exibir o valor gasto nas cancelas para esse trajeto e pode fornecer uma rota que evite pedágios.

Para fornecer esses dados, o Maps utiliza informações baseadas em tarifas de tag de pedágios para determinar uma estimativa do preço nos aplicativos para Android e iOS.

A seguir, tire as seguintes dúvidas:


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  • Como consultar o valor do pedágio no Maps
  • Como evitar pedágios pelo Google Maps
  • Como ver o valor do pedágio no Waze

Como consultar o valor do pedágio no Maps

A seguir, saiba como consultar o valor do pedágio no Google Maps:

  1. Abra o Maps (Android | iOS);
  2. Digite o endereço de destino;
  3. Na tela de configuração da rota, o Maps exibe a estimativa do preço em pedágios;
  4. Toque na barra inferior para abrir os detalhes da viagem;
  5. Caso queira visualizar as opções de configurações, selecione “Mudar configurações de pedágio”;
  6. Escolha entre desativar a função para mostrar os valores ou configure rotas que desviem dos pedágios.
    Saiba como ver o valor do pedágio no Google Maps (Imagem: Captura de tela/Emanuele Almeida/Canaltech)
    Saiba como ver o valor do pedágio no Google Maps (Imagem: Captura de tela/Emanuele Almeida/Canaltech)

Como evitar pedágios pelo Google Maps

Por padrão, o Maps informa a rota mais rápida para a sua viagem, mas há a possibilidade de alterar para as alternativas que não cobram pedágio. 

Para configurar a rota, siga esses passos: 

  1. Abra o Maps;
  2. Selecione a opção “Mudar configurações de pedágio”;
  3. Marque a opção “Evitar pedágios.

Além disso, em viagens para a cidade de São Paulo, o app pode disponibilizar as placas sujeitas ao rodízio diário e ainda traçar rotas que evitem essas zonas. É possível alterar essa opção antes da viagem ou nas configurações do Google Maps.

Como ver o valor do pedágio no Waze

Além do Google Maps, o Waze também mostra o valor do pedágio ao calcular rotas. Também é possível alterar o caminho para evitar a cobança de tarifas e cadastrar um passe automático de cancelas.

Leia mais:

VÍDEO: PLUS CODE DO GOOGLE MAPS #Shorts

 

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Pix do Nubank fora do ar? Usuários relatam problemas nesta segunda (24)

Clientes do Nubank enfrentaram dificuldades para fazer Pix na tarde desta segunda-feira (24), segundo relatos publicados em redes sociais. A fintech também apresentou um erro ao fazer transferências com o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central durante os testes do Canaltech

Segundo a plataforma colaborativa Downdetector, as notificações de problemas com o Nubank começaram a ser reportadas por volta de 15h30 e atingiram o pico às 16h18. Dos casos mais informados, oito em cada dez estavam relacionados ao Pix.

Usuários relatam problemas para usar serviços do Nubank (Imagem: Reprodução/Downdetector)
Usuários relatam problemas para usar serviços do Nubank (Imagem: Reprodução/Downdetector)

O Google Trends, que elenca as tendências do buscador, também mostra que os seguintes termos tiveram um aumento de interesse nas últimas horas: “pix nubank fora do ar hoje”, “nubank problema pix” e “nubank nao esta fazendo pix”.


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A falha também foi notada pela reportagem durante um experimento com o aplicativo da fintech.

Na primeira tentativa de um Pix do Nubank para outro banco, o erro “Hmm, isso está demorando mais do que o planejado” foi exibido, junto ao aviso de que “a transferência ainda não foi concluída”, mas o valor foi enviado. Contudo, ao tentar encaminhar dinheiro de qualquer instituição financeira para a mesma conta do banco digital, todas as tentativas falharam.

Ao utilizar uma segunda conta do Nubank, no entanto, nenhum transferência iniciada pela fintech foi efetuada. Em vez disso, o erro “Não foi possível carregar as informações. Por favor, tente novamente” foi apresentado, e nada foi enviado para o destinatário.

Erro no Nubank ao fazer uma transferência via Pix
Nubank emite erro ao tentar fazer Pix nesta segunda-feira (24) (Imagem: Captura de tela/Clara Pitanga/Canaltech)

Também há relatos da falha em redes sociais, como o X (ex-Twitter). Veja: 

O que diz o Nubank?

Procurado pelo Canaltech, o Nubank informou que “houve uma instabilidade temporária, que está integralmente solucionada”.

Confira outras matérias do Canaltech:

VÍDEO: Samsung Galaxy Ring: Um Oura Ring melhorado [REVIEW/ANÁLISE]

 

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Por que os relógios andam no sentido horário?

É fácil, quando precisamos, imaginar o sentido horário ou anti-horário na hora de girar alguma coisa, como um parafuso — é de comum acordo que os ponteiros do relógio vão da esquerda para a direita, na parte de cima, e da direita à esquerda, na parte de baixo. Mas porque, afinal, eles são assim? Quem definiu a orientação dos relógios?

Não há nenhum motivo vindo da física ou sequer da nossa percepção psicológica do tempo, mas, sim, algo geográfico que se tornou uma convenção histórica. Tudo, no fim das contas, deriva dos relógios solares — e do local onde foram inventados.

A história dos relógios

Antes dos relógios mecânicos com os ponteiros dispostos da maneira como conhecemos, os relógios eram solares, discos com uma ponta elevada apontada para o norte que gera uma sombra. No hemisfério norte, o Sol surge no leste e vai para o oeste ao longo do céu, criando, em um relógio solar, o movimento com o sentido que chamamos de “horário”.


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Os relógios solares foram inventados no hemisfério norte, então a orientação do sentido horário segue o movimento da sombra do Sol dessa parte do mundo (Imagem: iz west/CC-BY-2.0)
Os relógios solares foram inventados no hemisfério norte, então a orientação do sentido horário segue o movimento da sombra do Sol dessa parte do mundo (Imagem: iz west/CC-BY-2.0)

Qual foi o primeiro relógio de sol? Embora alguns cientistas apontem monumentos neolíticos como sendo uma espécie de aparelho para medir o tempo, como o Stonehenge, o primeiro que sabemos com certeza ter esse propósito surgiu há pelo menos 3.500 anos, no Egito

Já o primeiro aparelho mecânico para tal foi fabricado na China, em cerca de 725 d.C. Entre 1270 e 1300 d.C., relógios com engrenagens foram feitos na Europa, entre o norte da Itália e sul da Alemanha, mas ainda usando pesos para mover sinos ou discos girantes como forma de informar o horário.

Mais tarde, os ponteiros surgiram como os conhecemos, mas, caso a invenção tivesse sido feita no hemisfério sul, é provável que o sentido horário seria invertido. A percepção do tempo não é universal e varia muito: estudos sugerem que pessoas com sistemas de escrita da esquerda para a direita, como o nosso, pensam em tempo como algo que passa nessa mesma orientação.

Em línguas onde a lógica reverte-se e a escrita é da direita para a esquerda, como árabe e hebraico, a percepção de tempo também muda. Já em sistemas como o mandarim, onde se escreve de cima para baixo, o tempo é percebido, de forma abstrata, num eixo vertical. Até mesmo o tempo, algo tão universal, é curiosamente afetado pela nossa própria percepção.

Leia também:

VÍDEO: 6 maneiras de viajar no tempo [TopTech]

 

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