Samsung admite que travou soundbars com atualização; saiba como resolver

A última atualização de software da Samsung para suas soundbars tem causado grandes problemas, em alguns casos tornando os aparelhos totalmente inutilizáveis. Recentemente, a fabricante sul-coreana assumiu o erro e garantiu que todos os modelos afetados receberão reparos gratuitos, mesmo fora da garantia.

Todas as soundbars afetadas foram lançadas em 2024, incluindo modelos como o HW-Q990D, HW-Q800D e o HW-S801D. De acordo com relatos dos usuários, os aparelhos apresentaram um padrão em que, ao serem ligados, travam logo na tela de boas-vindas, impedindo o acesso a qualquer comando e, consequentemente, a conexão na TV.

A Samsung vem sendo amplamente criticada por ter disponibilizado o patch sem nem ao menos especificar o que estava sendo alterado no sistema. Devido à natureza do problema, ele não pode ser corrigido com uma nova atualização, já que as soundbars perdem sua capacidade de acessar o sistema para baixar o conteúdo.


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Não se sabe ao certo quantas pessoas foram impactadas pelo erro, mas levando em consideração a quantidade de relatos e reclamações online, não foram poucas. A Samsung não especificou como será o processo de reparo ou se ele já entrou em vigor, mas podemos esperar que a medida seja válida em todos os países.

O que fazer?

No caso dos brasileiros que tiveram sua soundbar prejudicada pelo último patch, o primeiro passo é procurar o suporte oficial da Samsung para relatar o problema. É bem provável que a fabricante irá redirecionar os clientes para uma assistência técnica autorizada – mas lembre-se que, para que o reparo seja gratuito, é essencial contatar a marca previamente.

O Canaltech entrou em contato com a Samsung, mas ainda não obteve resposta.

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Como comprar uma soundbar (do jeito certo)

 

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Claro fora do ar? Usuários relatam instabilidade nesta segunda (24)

Clientes da Claro amanheceram com dificuldade para usar a internet móvel em seus celulares nesta segunda-feira (24), de acordo com relatos publicados no Downtector e em redes sociais. 

As queixas começaram a ser encaminhadas ao Downdetector por volta de 6h e atingiram o pico às 08h27. Entre os problemas mais notificados, estão “Internet móvel”, “Telefonia móvel” e “Falha geral”.

O mapa de calor mostra que a instabilidade foi relatada em diversas partes do Brasil. O maior volume vem de usuários nas redondezas de Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).


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O Google Trends, que mostra tendências no buscador, também demonstra que os seguintes termos tiveram um aumento de interesse nas últimas horas: “claro downdetector”, “instabilidade claro hoje”, “claro esta fora do ar”, “claro instabilidade”.

Durante os testes do Canaltech com uma linha móvel da operadora, o celular ficou sem sinal pela manhã em São Paulo (SP). No entanto, outros telefones na mesma região não chegaram a apresentar o problema.

Confira, a seguir, os relatos publicados no X (ex-Twitter): 

O que diz a Claro?

Em resposta a um cliente de Brasília, a Claro reconheceu que já há uma equipe “tratando a falha na localidade para regularizar a cobertura o quanto antes”, mas não deu um prazo para a normalização.

Procurada pelo Canaltech, a operadora não se manifestou sobre a instabilidade até o momento da publicação. A matéria poderá ser atualizada. 

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Por que não lembramos de quando éramos bebês?

Na última quinta-feira (20), um novo estudo da Yale tentou resolver um mistério: por que não lembramos de quando éramos bebês? Os pesquisadores mostram que os bebês podem codificar memórias específicas e que a “amnésia infantil” pode ser um problema de recuperação de memória.

Para o estudo, os cientistas mostraram a bebês novas imagens e depois testaram se eles se lembravam delas. Quando o hipocampo de um bebê estava mais ativo ao ver uma imagem pela primeira vez, era mais provável que eles parecessem reconhecer essa imagem mais tarde. 

As descobertas, publicadas na Science, indicam que as memórias podem ser codificadas nos cérebros em nossos primeiros anos de vida. Agora, a ideia é entender o que acontece com essas memórias ao longo do tempo.


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Nossa incapacidade de lembrar eventos específicos dos primeiros anos de vida é chamada de “amnésia infantil”.  Conforme os autores, a característica marcante desses tipos de memórias, que chamamos de memórias episódicas, é que dá para descrevê-las para outras pessoas, mas isso não é possível quando se trata de crianças antes de aprender a falar.

Cérebro de bebê

No novo estudo, o s pesquisadores avaliaram se a atividade do hipocampo estava relacionada à força das memórias de uma criança. Eles descobriram que quanto maior a atividade no hipocampo quando uma criança estava olhando para uma nova imagem, mais tempo a criança olhava para ela quando ela reaparecia mais tarde.

E a parte posterior do hipocampo (a porção mais próxima da parte de trás da cabeça) onde a atividade de codificação era mais forte é a mesma área mais associada à memória episódica em adultos. 

Estudo busca entender por que não lembramos de quando éramos bebês (Imagem: Dakota Corbin/Unsplash)

Os cientistas levantam a possibilidade de que as memórias não são convertidas em armazenamento de longo prazo e, portanto, simplesmente não duram muito.

Outra possibilidade é que as memórias ainda estão lá muito tempo depois da codificação e simplesmente não conseguimos acessá-las, e talvez isso explique por que não lembramos de quando éramos bebês.

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VÍDEO | Como existe dor de cabeça se o cérebro não sente dor?

 

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Quando Mufasa: O Rei Leão chega ao Disney+?

Mufasa: O Rei Leão pode até não ter superado a profundidade emocional e a memória afetiva do clássico O Rei Leão de 1994, mas o filme animado com visuais realistas impressionantes e desenvolvimento de personagens liderado por elenco estelar de dubladores conseguiu criticar público e crítica. E a atração chega ao streaming do Disney+ nesta semana.

A prequela explora a jornada de Mufasa, de um filhote órfão ao lendário rei. Dirigido por Barry Jenkins, o filme ostenta visuais impressionantes das Pride Lands, a animação fotorrealista da Disney dá vida à savana africana.

As origens de Mufasa fornecem um rico desenvolvimento de personagem e novos insights sobre o universo do  O Rei Leão, com elenco repleto de estrelas, a a exemplo de Aaron Pierre (Mufasa), Kelvin Harrison Jr. (Taka/Scar) e Donald Glover (Simba).


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Ao contrário dos filmes anteriores focados em Simba, esta prequela conta a história não contada da infância de Mufasa. O filme o acompanha como um jovem filhote, lutando para sobreviver na natureza antes de ser acolhido por um novo bando. Com temas de resiliência, destino e liderança, Mufasa: O Rei Leão expande a tradição da amada franquia.

 

O filme arrecadou mais de US$ 700 milhões no mundo todo, provando seu apelo ao público global, e a trilha sonora inclui trilhas sonoras originais de Hans Zimmer e músicas interpretadas por Beyoncé e Pharrell Williams.

Quando Mufasa: Rei Leão estreia no Disney+

Mufasa: O Rei Leão recebeu avaliações mistas a positivas de críticos e do público, com pontuação do Rotten Tomatoes indicando 81% de aprovação da crítica e 89% do público, com classificações de 7,8/10 do IMDB: 7,8/10 e 75/100 do Metacritic.

Mufasa: O Rei Leão chegará ao Disney+ nesta quarta-feira, 26 de março

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Galaxy S26 Ultra terá duas câmeras de 200 MP e S Pen com Bluetooth, aponta site

O Galaxy S26 Ultra poderá ter melhorias significativas nas câmeras, com um total de dois sensores de 200 MP. A informação foi revelada pelo perfil @Vhsss_God na última sexta-feira (21). 

As novas informações sobre o aparelho teriam sido obtidas com base em protótipos iniciais do dispositivo, e ainda não têm caráter oficial. A Samsung não deu declarações oficiais sobre o tema. 

Além da câmera principal de 200 MP, já presente no Galaxy S25 Ultra, outro componente de mesma resolução é esperado para a câmera teleobjetiva com zoom óptico de 4x. Uma ultrawide de 50 MP completaria o conjunto. 


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Galaxy S25 Ultra
Mesmo com uma câmera a menos, Galaxy S26 Ultra é esperado com grande capacidade de aproximação zoom (Imagem: Brenno Barreira/Canaltech)

Portanto, o Galaxy S26 Ultra é esperado com uma câmera a menos na parte traseira, já que deixaria de contar com duas lentes de aproximação. Contudo, a alta resolução da teleobjetiva poderia permitir o zoom híbrido de alto alcance, possivelmente perto dos 100x obtidos na geração atual. 

Galaxy S26 Ultra é esperado com Bluetooth na S Pen e grande bateria 

A ausência do suporte para Bluetooth gerou polêmica no lançamento do Galaxy S25 Ultra, já que representou a perda de alguns recursos considerados essenciais para entusiastas, como os Air Gestures e captura de fotos à distância. Por isso, a Samsung poderá retomar a tecnologia na caneta de seu próximo top de linha, segundo o protótipo analisado. 

Galaxy S25 Ultra
S Pen perdeu funcionalidades no Galaxy S25 Ultra, mas Samsung pode reverter decisão (Imagem: Brenno Barreira/Canaltech)

Um abaixo-assinado chegou a ser feito por fãs, pedindo o retorno da S Pen em suas capacidades máximas. Mais de 8.700 assinaturas já foram coletadas até o momento. 

Outra novidade do Galaxy S26 Ultra deve ser o aumento da capacidade de bateria, que passaria de 5.000 mAh para 5.500 mAh. Caso confirmado, será a primeira evolução nesse aspecto em muitos anos na linha Ultra. 

Para chegar a esse número, a Samsung deve utilizar uma nova tecnologia de empilhamento de módulos de bateria, o que permite maior densidade de carga. Contudo, a empresa ainda não utilizaria a tecnologia de silício-carbono, que permite capacidades superiores a 6.000 mAh em rivais produzidos por marcas chinesas. 

Ainda não foi divulgada uma data específica para o lançamento do Galaxy S26 Ultra, mas o aparelho deve chegar apenas no início de 2026. Antes disso, a Samsung prepara o lançamento de seus novos dispositivos dobráveis Galaxy Z Fold 7 e Z Flip 7, previstos para o mês de agosto. 

Leia mais no Canaltech:

OPPO Find N5 ou Galaxy S25 Ultra: quem vence em câmeras?

 

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Jatos cósmicos gigantes de buraco negro podem ameaçar vida na Terra?

Astrônomos da Universidade Christ, em Bangalore, descobriram que o buraco negro de uma grande galáxia espiral a um bilhão de anos-luz da Terra está disparando jatos de rádio colossais. Estas são algumas das maiores emissões já observadas em uma galáxia do tipo e, se ocorrerem na Via Láctea, podem colocar em risco as formas de vida em nosso planeta. 

Os pesquisadores analisaram a galáxia 2MASX J23453268-0449256, que tem quase o triplo do tamanho da Via Láctea. Com diferentes telescópios, os pesquisadores identificaram o buraco negro supermassivo que existe ali e determinaram o tamanho dos grandes jatos emitidos. 

Jatos com mais de 6 milhões de anos-luz disparadospor buraco negro (Reprodução/Bagchi and Ray et al/Giant Metrewave Radio Telescope)

Estas emissões surpreenderam a equipe porque os cientistas acreditam que jatos do tipo são capazes de alterar a estrutura das galáxias espirais. Mesmo assim, esta galáxia continua com seus braços espirais bem definidos, bem como sua barra central e anel de estrelas. 


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“Esta descoberta é mais que apenas uma anomalia — ela nos força a repensar como as galáxias evoluem, como os buracos negros supermassivos crescem nelas e alteram seus ambientes”, comentou Joydeep Bagchi, professor que liderou o estudo. 

Além disso, jatos poderosos assim costumam ocorrer nas galáxias elípticas, não espirais. Assim, os resultados sugerem que a Via Láctea pode criar jatos energéticos semelhantes no futuro, disparando raios gama e X. 

Se estas emissões alcançassem nosso Sistema Solar, elas poderiam aumentar a radiação e levar a extinções em massa na Terra. 

O artigo com os resultados do estudo foi publicado na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. 

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Vídeo: Como tirar foto da Lua com o celular  

 

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GM bate martelo sobre fim do Android Auto e do Apple CarPlay em seus carros

A General Motors vem flertando há tempos com o fim da utilização dos sistemas Android Auto e Apple CarPlay em seus novos carros e, ao que tudo indica, após mais de um ano de “ensaio”, o martelo acabou de ser batido de maneira definitiva.

O site GM Authority confirmou que o recurso lançado pela White Automotive & Media Services em novembro de 2024, nos Estados Unidos, para clientes interessados em transformar o multimídia original da empresa em um compatível com Android Auto e Apple CarPlay, será descontinuado.

Com isso, os clientes que comprarem carros elétricos da GM não terão mais como utilizar os recursos das duas tecnologias mais populares do mundo. A única opção será adotar o sistema nativo da marca, batizado como Ultifi.


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Um porta-voz da marca justificou, em nota, a decisão de não oferecer mais o retrofit que permitia a adoção do Android Auto e do Apple CarPlay. Segundo a GM, essa modificação “poderia interferir em recursos críticos de segurança e comprometer a garantia dos veículos”.

Quais carros da GM têm Android Auto e Apple CarPlay?

Embora tenha batido o martelo e definido o fim do uso do Android Auto e do Apple CarPlay em seus carros elétricos novos, ainda há alguns modelos da GM que contam com os sistemas operacionais em 2025.

Enquanto as novas linhas não são lançadas, os consumidores podem desfrutar dos populares sistemas no Cadillac Lyriq, no Hummer EV e na Silverado elétrica, mas apenas na versão de entrada da picape.

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