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Os dias de folia resultam em excesso de bebidas alcoólicas, alimentos ultraprocessados e o consumo elevado de sódio, o que pode levar à retenção de líquidos, dificultando a sensação de bem-estar. Como emagrecer com saúde após o Carnaval sem cometer “loucuras”?
A rotina desorganizada também pode impactar o metabolismo, tornando a recuperação mais lenta, mas para recuperar o equilíbrio e eliminar os excessos, não precisa adotar dietas restritivas ou estratégias radicais.
É fundamental apostar em hábitos saudáveis, que promovam uma desintoxicação natural do organismo sem comprometer a saúde.
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Com pequenas mudanças na alimentação, hidratação adequada e o retorno das atividades físicas, é possível recuperar o peso e o bem-estar de forma leve e sustentável. Acompanhe as dicas da Dra. Sylvia Ramuth, diretora técnica do Emagrecentro:
1. Escolha opções de bebidas para desinchar o organismo
“Depois do descontrole de álcool e alimentos ultraprocessados, o sistema corporal acumula toxinas e líquidos. O ideal é consumir água, 2 litros por dia, também podendo associar sucos detox, que podem ser uma excelente maneira de auxiliar na desintoxicação. Sucos como o de limão com gengibre, abacaxi com hortelã ou beterraba com cenoura são ricos em antioxidantes”, afirma a médica.
2. Reorganize sua alimentação, priorizando refeições naturais
Passada a fase dos dias de alimentação livre, a recomendação é focar em uma dieta mais nutritiva. “Inclua alimentos saudáveis, como verduras, legumes e proteínas magras. Comer de maneira adequada é fundamental para reverter os efeitos do exagero de calorias”, diz a especialista.
3. Hidrate-se e recupere a qualidade do sono
Para a dra., o consumo de água é indispensável, principalmente após a folia, quando a desidratação é comum devido ao consumo de álcool. Ela ainda diz que investir em uma boa noite de sono ajuda a equilibrar os hormônios relacionados à fome e saciedade e que se manter bem hidratada e dormir adequadamente ajuda a acelerar o restabelecimento do físico.
Hidratação ajuda a emagrecer com saúde após o Carnaval (Imagem: Nigel Msipa/Unsplash)
4. Não caia em dietas radicais
Dra. Sylvia também alerta para os riscos dos regimes extremamente restritivos: “Essas dietas podem causar efeito rebote e prejudicar a saúde. O ideal é adotar uma abordagem gradual e harmônica para emagrecer com qualidade de vida”.
5. Busque ajuda clínica
De acordo com a dra. Sylvia, quando o aumento de peso nas festividades se torna difícil de controlar, procurar por ajuda de profissionais é o melhor caminho.
Entre os tratamentos mais procurados estão os procedimentos para reduzir medidas devido gordura localizada, como criolipólise e cavitação, que ajudam a diminuir o volume em excesso de áreas específicas do corpo, sem a necessidade de tratamentos invasivos. “Contar com a orientação de especialistas é uma forma eficiente de alcançar seus objetivos com segurança”, aconselha.
Agora que você sabe como emagrecer com saúde após o Carnaval, comece a aplicar as dicas com calma. Evite dietas restritivas ou soluções milagrosas e lembre-se de que cuidar da saúde é um processo contínuo.
Os motoristas não têm um dia de paz no Brasil e, cada vez mais, precisam ficar atentos para não cair em golpes criados por pessoas com uma única intenção: ludibriar os mais “inocentes” e, assim, ganhar dinheiro por meio de atos ilícitos em assuntos relacionados ao trânsito.
A trapaça da vez recebeu o nome de “golpe da multa falsa”, e ele é tão engenhoso que já conseguiu enganar milhares de motoristas em todo o país. Para entender direitinho como os bandidos agem e, principalmente, como não ser a próxima vítima, basta prestar atenção, pois há detalhes que possibilitam identificar a falcatrua.
Confira a seguir como funciona o golpe da multa falsa e, principalmente, como identificar se você cometeu mesmo a infração ou, então, alguém quer se apropriar do dinheiro de maneira indevida.
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Como é o golpe da multa falsa?
Antes de ensinar como você, canaltecher, pode se precaver para não ser vítima dos bandidos, o CT Auto vai explicar como efetivamente funciona o golpe da multa falsa.
Recebeu uma multa pelo correio e ficou desconfiado? Confira nos sites e aplicativos oficiais antes de pagar (Imagem: gpoint Studiio/Freepik/CC)
Para tornar a “infração” o mais verossímil possível, a bandidagem utiliza métodos distintos, que vão desde a inserção de falsos agentes em pontos estratégicos, como aeroportos ou estações de metrô, até a investigação da rotina das possíveis vítimas.
No primeiro caso, os golpistas fazem fotos dos carros que passam sob pontes ou viadutos em ângulos similares aos que os radares tipo pistola, dos agentes de trânsito, utilizam. A imagem fica parecida com a das multas tradicionais, e esse é´um passo importante para ludibriar as vítimas.
A segunda ação envolve ainda mais “trabalho” por parte dos bandidos, já que eles colhem informações dos locais por onde a vítima costuma passar e coletam dados pessoais do “sorteado”. Assim, ao receber a notificação falsa por e-mail ou pelo correio, a multa falsa não causará tanta estranheza.
Como se proteger do golpe da multa falsa?
Embora bastante sofisticado, o golpe da multa falsa não é indetectável. As autoridades estão cientes da nova moda adotada pela bandidagem e têm dicas para que as pessoas de bem não sejam prejudicadas.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) alertou que o ponto mais básico para identificar o golpe está na própria forma com que o “infrator” foi alertado. Segundo a CET, uma multa nunca é enviada antes da notificação da penalidade, já que ela é necessária para dar ao autor o direito de se defender dentro do prazo legal.
Em sua página oficial, o Detran-SP é bem claro ao informar que “não envia multas por e-mail”. Além disso, no caso das autuações recebidas por correio, o órgão orienta a população a sempre acessar o site da Secretaria da Fazenda para conferir se a infração existe de fato.
A Polícia Rodoviária Federal, responsável pela fiscalização do trânsito nas estradas, adotou procedimento semelhante para alertar a população contra o golpe da multa falsa. A PRF esclareceu que também não usa correio eletrônico para envio das notificações, e que as eventuais infrações são inseridas no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT).
A psique do Batman é extremamente complexa e uma das mais exploradas quanto se é discutido o Multiverso da DC. Basta uma escolha diferente, um dia ruim ou um evento que não ocorreu da forma como o esperado para termos uma versão ainda mais sinistra e nefasta do Homem-Morcego circulando por Gotham.
Ainda que ele seja um dos principais super-heróis da editora (afinal de contas, ela tem o nome de “DC” por causa da Detective Comics), não é estranho ou incomum vermos Bruce Wayne ou suas variantes agindo como vilões ou anti-heróis em suas realidades. Isso significa que, mesmo sendo criado para o “grande bem”, ele não está muito distante de trazer uma verdadeira catástrofe e se tornar uma ameaça.
Celebrando esta dualidade que existe no Batman, nós do Canaltech reunimos dez versões do herói no Multiverso da DC que podem ser consideradas medonhas e sombrias. E mesmo com a melhor das intenções, dá sim para ser um personagem macabro e que representa um grande problema para a Liga da Justiça e os demais heróis e vilões.
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10. Batman
Temos de ser honestos, se falarmos de versões medonhas do Batman, o herói apresentado em Detective Comics #27 (1939) se encaixa perfeitamente nesta descrição. Não digo apenas pela morte de seus pais, seu plano de erradicar o crime em Gotham ou por sair pelas noites vestido como morcego. Vamos ser honestos, há casos piores em outras revistas.
O Bruce Wayne original carrega muitas cicatrizes que o colocam em uma posição bem delicada: seu plano para matar a Liga da Justiça (que parou nas mãos dos vilões), incontáveis mentiras para seus amigos, adotar órfãos para lutarem contra o crime ao seu lado, ter uma personalidade sombria (Zur-En-Arrh), a criação de Failsafe e outras escolhas “suspeitas” tornam ele em algo a ser temido: por aliados e oponentes.
Não podemos nos enganar: o Batman original é medonho (Imagem: Reprodução/DC Comics)
9. Omega
Em Batman: The Last Knight on Earth #1 (2019), conhecemos uma versão do herói que caminha pelo mundo pós-apocalíptico com a cabeça viva de seu maior adversário, o Coringa. Porém, sua história não é tão (ou mais) sombria da vista com o Bruce Wayne original. As coisas passam a ficar complicadas quando ele encontra Omega.
Esta variante descobre que o vilão é responsável pela destruição do mundo, seguindo em sua direção para derrubá-lo e recuperar a “ordem”. Porém, a verdade é ainda mais sinistra: Omega, na verdade, é o Batman original desta realidade que encontrou e destruiu Darkseid. A partir disso, ele passou a controlar vários vilões e a Terra com pulso firme.
Omega é um Batman que alcançou patamar cósmico (Imagem: Rperodução/DC Comics)
8. Morte Vermelha
Como dissemos, o Batman pode ser uma ameaça tanto para os vilões quanto para seus adversários. Em Dark Days: The Casting (2017) nós somos apresentados a diversas versões do herói que roubaram os poderes dos demais membros da Liga da Justiça para si. E apesar de vermos o Superman como o membro mais forte, na verdade temos um poder ainda maior nas mãos de Flash.
E é justamente daí que surge a Morte Vermelha. Ao manter Barry Allen como um prisioneiro, gerando poder da Força da Aceleração para seu Batmóvel, o Flash morre e o personagem deixa de ser o Homem-Morcego que conhecemos para se tornar o vilão. Se normalmente o personagem já assusta seus adversários, você consegue imaginar o que ele pode fazer com a super velocidade?
O Morte Vermelha tem os poderes do Flash (Imagem: Reprodução/DC Comics)
7. Batman Zumbi
Em A Noite mais Densa (2009), vemos Nekron (líder dos Lanternas Negros) chegando na Terra na tentativa de eliminar a vida de nosso planeta. E, para atingir seu objetivo, o vilão carrega um exército de zumbis ao seu lado: prontos para infestarem a vida de todas as formas possíveis. A situação fica mais sinistra quando a Liga da Justiça percebe que eles são heróis e vilões mortos, forçados a servir a maléfica figura.
E no meio deles há uma versão zumbi do Batman, qual Nekron acredita que causará um impacto emocional e fará alguns membros da equipe baixarem sua guarda. E ele cumpre seu objetivo, com Superman, Kid Flash, Superboy, Mulher-Maravilha e o Arqueiro Verde caindo neste truque e sendo transformados em zumbis também. No fim, é descoberto que este não era Bruce Wayne de fato, mas um clone criado por Darkseid.
O Batman Zumbi é uma das versões mais medonhas do herói (Imagem: Reprodução/DC Comics)
6. Thomas Wayne
Em outra realidade, não foi Bruce Wayne quem sobreviveu ao crime no beco em Gotham. Foi Thomas e Martha Wayne, com isto causando algumas consequências sinistras: a mulher ficou insana e acabou se transformando no Coringa desta linha do tempo, enquanto o homem vestiu a capa e o capuz para defender a cidade de criminosos como o que matou seu filho e mudou sua família para sempre.
A história é contada em Flashpoint (2011), com Barry Allen salvando a vida de sua mãe e mudando para sempre a sua própria realidade. Nela, Thomas é uma força a ser reconhecida, abatendo todos os tipos de bandidos que ousam fazer mal em sua “jurisdição”. Com várias armas, ele mata o que estiver em seu caminho sem o menor pudor e se tornou não apenas uma das versões mais agressivas, mas também medonhas.
Thomas Wayne é brutal como o Batman (Imagem: Reprodução/DC Comics)
5. O Cavaleiro Sombrio
Após ver seus pais sendo mortos por tiros, Bruce Wayne jurou que não usaria armas em seu caminho como Batman. Ao menos é o que nós conhecemos de sua origem. Em outra realidade, na edição de Batman Who Laughs #1 (2018), vemos uma mudança “curiosa” nessa estrutura: após matar Thomas e Martha Wayne, Joe Chill se assusta com um morcego e derruba sua pistola. Movido pela fúria e ódio, Bruce pega e muda seu destino: disparando contra o bandido e o matando.
A partir deste momento ele não se tornaria mais o Homem-Morcego, mas sim o Cavaleiro Sombrio: um protetor letal de Gotham, que caça criminosos e os mata a sangue frio. O personagem se torna tão brutal que até mesmo aliados como o Comissário Gordon e outros o temem, já que o personagem não tem nenhuma amarra que possa impedí-lo de assassinar quem for para alcançar seus objetivos.
O Cavaleiro Sombrio aposta alto no uso de armas de fogo (Imagem: Reprodução/DC Comics)
4. Owlman
Na Terra-3, todos os alinhamentos morais funcionam da forma reversa e o que conhecemos da Liga da Justiça, na verdade, é uma organização medonha de vilões. Em JLA: Earth-2 (2000) nós conhecemos, por exemplo, o Ultraman: um poderoso ditador que veio de um planeta distante e possui a habilidade de voar, soltar laser pelos olhos e tem diversos outros poderes. E nela que encontramos Owlman, uma versão nefasta de Bruce Wayne.
Toda a sua história gira em torno de outros valores, como reflexos sombrios da própria história original. Entre as diferentes versões que conhecemos de Owlman, vemos uma em que ele decide usar sua herança para controlar o crime organizado, outra em que ele matou Thomas e Martha Wayne com a ajuda de Alfred e segue disso para pior.
Owlman é uma versão completamente distorcida do herói (Imagem: Reprodução/DC Comics)
3. Batman Vampiro
O que é pior do que um homem vestido de morcego que combate o crime por Gotham durante a noite? Sim, caros leitores, um vampiro que se veste como morcego que sai pela noite para sugar o sangue de suas vítimas (e, se der tempo, combate a vilania também). Isso acontece após Bruce Wayne ser mordido por um sugador de sangue, que o transforma em um verdadeiro monstro.
A parte mais macabra desta história é que em Batman and Dracula: Red Rain (1991), o Homem-Morcego mantém seu código moral e não mata inocentes. Sua sede por sangue é saciada pelos maiores vilões de Gotham, que são os principais alvos desta criação medonha da DC Comics. Porém, isso também gerou algumas tragédias: como acabar em um beco matando os “Flying Graysons” em um beco, na frente de seu filho (criando um trauma similar ao que ele passou na infância).
Batman já é uma ameaça, imagine atrás de sangue humano? (Imagem: Reprodução/DC Comics)
2. Rei Robin
Enquanto as demais variantes de Bruce Wayne tiveram parte de sua história alterada pelas tragédias diferentes que moldaram seu caminho como Batman, o mesmo não pode ser dito sobre o “Rei Robin”. Esta versão foi apresentada em Noites de Trevas: Death Metal #2 (2020) e nasceu já movida pela insanidade, matando seus próprios pais e qualquer um que descobriu o seu segredo ao longo dos anos.
Em sua breve jornada, o Rei Robin matou todos os heróis da Terra e age como a representação da justiça absoluta. Ele guarda diversos de seus itens no Cinto de Utilidades para casos de emergência, como o Laço da Verdade da Mulher-Maravilha, um frasco com o Mr. Mxyzotk preso, um anel com todas as cores de kryptonita e diversos outros que possam salvá-lo de situações mais complexas.
Mesmo jovem, o Rei Robin é uma figura extremamente medonha (Imagem: Reprodução/DC Comics)
1. Batman que Ri
Replicando o que foi visto no jogo Batman Arkham Knight, em Dark Days: The Casting (2017) nós descobrimos que há um universo onde o herói teve de matar o Coringa, mas acabou infectado por uma toxina que o transforma aos poucos em algo mais similar ao próprio vilão. Desta forma, com o passar do tempo, nasce o Batman que Ri, um personagem que tem a inteligência, habilidades e força física do herói, mas a insanidade e crueldade do Coringa.
Com todo este poder em mãos, ele foi atrás de cada herói de sua realidade e os matou brutalmente. Não satisfeito, ele abriu o portal para o Multiverso DC diversas vezes para suprir sua vontade de enfrentar e exterminar mais adversários (o que quase destruiu várias realidades). Apesar de termos vilões icônicos, ele se tornou rapidamente uma das existências mais perigosas da DC e é, de longe, a versão do Batman que mais deve ser temida.
Sua imagem já vale por mil palavras (Imagem: Reprodução/DC Comics)
Multiverso de Batman
A ideia de multiverso não é nova nas HQs da DC Comics, apesar de estar ganhando uma popularidade maior nas últimas décadas. Isso significa que futuramente podemos ter mais versões diferentes do Batman, sejam elas aliadas da justiça ou tão medonhas quanto as vistas nesta lista.
Embora assim pareça no mapa-múndi, o continente da Antártica não é apenas uma enorme plataforma de gelo — ao contrário do Ártico —, mas sim uma porção de terra com montanhas, vulcões que expelem ouro em pó e terrenos acidentados. Agora, análises da Pesquisa Antártica Britânica relevaram detalhes sobre o solo abaixo da superfície gelada na parte mais sul do mundo.
O mapa gerado possui mais de 82 milhões de pontos de dados, com uma grade de espaçamento de 500 metros. Chamado Bedmap3, o esforço é a terceira iteração do mapeamento do leito rochoso do continente, feito com a coleta de mais de 60 anos de dados por satélites, aviões, navios e até trenós caninos.
A Antártica sob o gelo
A camada de gelo do continente antártico possui uma espessura de, em média, 2.148 metros. Os segredos do que há abaixo dela vieram graças a avanços tecnológicos e novas expedições à região, especialmente o Leste Antártico, maior e menos explorada área do continente.
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O resultado do Bedmap3 indica como é o solo abaixo do gelo, o que pode ajudar a prever o que acontecerá quando houver derretimento (Imagem: Pritchard et al./Scientific Data)
Essa região inclui o interior da Antártica, mas também a enorme plataforma que compõe sua parte mais remota, de clima extremo, gerando uma das áreas mais intocadas do planeta. Pelo desafio de seu estudo, muitos pesquisadores têm focado, recentemente, em explorar o leste do continente.
Com o mapa, os cientistas planejam conhecer melhor o passado e o futuro do gelo da Antártica, algo de especial preocupação frente às mudanças climáticas. Os dados coletados já foram capazes de mostrar que o nível global dos mares pode subir até 58 metros caso todo o gelo local derreta.
A novidade ajuda especialmente porque o mapeamento do solo indica como o gelo deverá fluir no caso de derretimento: montanhas e fendas podem segurar o fluxo, enquanto sumidouros e regiões planas podem acelerá-lo.
Em comunicado, os pesquisadores revelaram que a camada de gelo antártico é mais espessa e possui mais volume de gelo ancorado em rocha abaixo do nível marítimo do que se pensava, o que põe o continente sob maior risco de descongelamento frente ao aquecimento dos mares e infiltração da água do mar. A Antártica, em suma, é mais vulnerável do que se acreditava.
O gênero RPG de ação existe há muito tempo e conta com incontáveis títulos há décadas. Alguns estúdios ousaram em colocar um toque extra e o mais conhecido deles é a FromSoftware, que hoje dispensa apresentações.
Em 2009, o estúdio que existe desde a década de 1990 e era mais conhecido pela franquia Armored Core, chamou a atenção com Demon’s Souls e mais ainda com Dark Souls dois anos depois. A partir daí, iniciava a era soulslike.
Origens e história do gênero soulslike
Apesar de Demon’s Souls ser o primeiro jogo a trazer a fórmula dos soulslike para os jogadores, foi Dark Souls quem tornou o gênero conhecido. O jogo melhorava vários aspectos de seu antecessor (apesar de ter um gameplay um pouco mais pesado), além de um fator bem importante: não era exclusivo de PlayStation, como foi Demon’s Souls, algo que ajudou ainda mais na popularização.
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Com os primeiros games do estilo contendo o nome “Souls”, quando os gamers queriam comparar um jogo com essas criações da FromSoftware, usavam o termo “soulslike”, que em tradução livre, fica como “tipo souls”. Existe um consenso que define o game Lords of the Fallen de 2014 como o primeiro soulslike. O game teve reação mais negativa do que positiva e somente 10 anos depois foi que a franquia se redimiu entregando um resultado muito melhor e se tornando um dos melhores do gênero.
Um bom soulslike sempre cerca o jogador com inimigos (Imagem: FromSoftware/Divulgação)
Nesses mais de 10 anos, diversos estúdios abraçaram a ideia da criação de Hidetaka Miyazaki, copiaram bastante suas ideias, mas também colocaram suas características próprias em alguns deles. Mas o que classifica um jogo como soulslike? Vamos entender o que é esse subgênero que tem se tornado um gênero próprio e quais suas características.
Principais características dos jogos soulslike
É preciso seguir uma receita com ingredientes específicos para que o jogo deixe de ser um mero RPG de ação e se torne um soulslike. A primeira e principal delas tem a ver com o combate, que é pesado, estratégico e punitivo. Um movimento errado e, literalmente, um ataque inimigo o derrubará.
Abatido, você perde todas as almas ou qualquer que seja a moeda do jogo. É preciso voltar até o lugar da derrota para recuperar seu suado dinheirinho. Essa moeda, geralmente, é usada para evoluir os atributos/nível do personagem, além de servir como dinheiro nas lojas dos jogos.
A exploração de um soulslike é um dos aspectos mais divertidos (Imagem: FromSoftware/Divulgação)
Outra característica bastante marcante em jogos soulslike é a escassez de checkpoints (não tem problema chamar todas de bonfire, até as que não são fogueiras, é um padrão da comunidade). Dark Souls, por exemplo, é bem punitivo nessa questão, mas Elden Ring facilitou bastante, adicionando até checkpoints temporários.
Existem outros aspectos que podem ser encontrados nesse gênero, como a narrativa indireta e subjetiva; atmosfera sombria e, geralmente, medieval; exploração inteligente no estilo metroidvania; chefes memoráveis e muito difíceis; trilha sonora marcante, entre outros
Principais mecânicas dos jogos soulslike
Nesse tópico, detalhamos todas as principais mecânicas de um jogo soulslike, tendo como base o que os jogos da FromSoftware apresentam e acabaram se estabelecendo como os principais ingredientes para o gênero.
Combate
A mecânica que mais se destaca em um jogo soulslike é o combate. Muitos RPGs de ação beiram a agressividade e velocidade de um hack n’ slash como Devil May Cry, mas Demon’s Souls trouxe um combate bem cadenciado, com ritmo consideravelmente lento e brutalmente difícil para quem joga pela primeira vez. O jogador e o inimigo têm sua vez de atacar, e isso é ainda mais acentuado em batalhas contra chefes.
Em geral, os soulslikes permitem atacar com arma branca como espada ou magias; se defender com escudo, ou ainda com a própria espada e magias; se esquivar e aparar, também conhecido como parry. Esse último é a defesa mais difícil de executar, já que a janela de tempo costuma ser pequena, mas com a vantagem de abrir a defesa do inimigo, sendo possível desferir um golpe letal.
Cutscenes em chefes são o máximo em termos de narrativa nesses jogos (Imagem: FromSoftware/Divulgação)
Atualmente existem soulslikes mais rápidos, alguns até demais, como a franquia Nioh e o próprio Sekiro da FromSoftware por retratarem ninjas e samurais, ao invés dos tradicionais cavaleiros estilo medievais que são mais pesados e lentos.
Exploração
A exploração do cenário também é algo que acontece mais devagar e de forma limitada. Os personagens são mais lentos e, geralmente, não possuem ações como escalar ou pular. Esse é um aspecto que demorou para mudar e só em 2022 um simples ato de saltar chegou em um jogo do tipo da FromSoftware e isso aconteceu com Elden Ring.
Existe uma discussão sobre Sekiro: Shadow Dies Twice ser ou não um soulslike. Se o considerarmos como tal, podemos dizer que as primeiras mudanças no estilo começaram em 2019. O jogo permite saltar, escalar, alcançar terrenos altos com um gancho e se agachar. Algumas dessas mecânicas foram incorporadas em Elden Ring e Elden Ring Nightreign.
Narrativa indireta
Diferente do método tradicional de muitos jogos, principalmente RPGs que contam uma quantidade enorme de diálogos e cutscenes para explicar a história, a FromSoftware partiu para um método extremamente subjetivo, não linear de narrativa. Toda a complexidade de seus mundos é narrada por pouquíssimos diálogos e muita descrição de itens. Inimigos e a própria ambientação também complementam para explicar a história, trazendo também uma narrativa ambiental e situacional, algo nada comum em outros gêneros.
Por conta disso, o entendimento daquela história nunca é um consenso de tão subjetivo que é. A explicação sempre fica nas entrelinhas, dando margem para interpretações variadas. Por conta disso, a comunidade soulslike, principalmente dos jogos da FromSoftware, segue debatendo lore incansavelmente. Todos os jogos são assim e o desfecho final é sempre misterioso.
A ambientação de um soulslike é sempre ameaçadora (Imagem: FromSoftware/Divulgação)
Isso muda muito com Sekiro, que tem uma narrativa mais direta com um personagem formado e com personalidade. O game tem suas cutscenes e diálogos com personagens de forma mais direta. Mesmo assim, ainda existe margem para diferentes interpretações em alguns aspectos da história do game.
Mundo sombrio
A ambientação de um soulslike costuma ser em um mundo decaído, sombrio e sem esperança. No caso das criações de Hidetaka Miyazaki e suas equipes, os cenários são medievais com muitos castelos, masmorras, caverna, pântanos, florestas e por aí vai. Existe muita escuridão em diferentes pontos do mundo do jogo e isso dá a atmosfera sombria aos jogos do gênero.
Claro que isso não é a regra. O próprio Elden Ring trouxe mais cores, dias ensolarados em campos abertos e bem verdes com árvores coloridas, mudando consideravelmente o tom das criações da FromSoftware. Mas saindo desses trechos, tudo é como foi citado acima.
Outro aspecto que dá o tom sombrio a esse mundo caído, é a trilha sonora. Ela, geralmente, é triste, melancólica, despertando alguns sentimentos negativos, mas emocionante e épica quando o jogador supera os desafios, geralmente vencendo os chefes icônicos, que é o próximo aspecto do gênero.
Chefes memoráveis
Muitos RPGs têm chefes memoráveis, a franquia Final Fantasy é recheada deles. Mas quando falamos de RPG de ação propriamente dito, não é tão comum encontrarmos esses seres tão épicos como são em Dark Souls, Bloodborne, Sekiro e Elden Ring. O mundo em si com os inimigos normais já é um desafio, mas os chefes são o pico da dificuldade.
Eles sempre são acompanhados por uma trilha sonora épica, que gruda na sua cabeça por causa do tanto de vezes que você irá tentar de novo. Duas ou três fases? Check também. Dá para chamar amigos ou desconhecidos (ou ainda NPCs) para ajudá-lo, mas quando esses desafios são vencidos sozinhos, a recompensa é a satisfação imensa adquirida.
Alguns chefes deixam sua marca (Imagem: FromSoftware/Divulgação)
Outra coisa que marca os chefes de soulslike são os “run back”, que é o caminho entre o último checkpoint até a porta do chefe que é preciso percorrer. Dark Souls 2 é conhecido por ter os mais chatos e cansativos caminhos de volta para os chefes. Elden Ring facilitou bastante essa questão colocando checkpoints provisórios no caminho.
Não, minhas almas!
Um soulslike que se preze tem o sistema de perda da moeda do jogo após uma morte. Muito conhecido como almas por causa de Dark Souls, isso pode ser runas (Elden Ring), Blood Echoes (Bloodborne) e por aí vai, e podem ser usadas para comprar itens e para aumentar os seus atributos, geralmente, por conta da progressão de personagem.
Ao morrer nesses jogos, tudo o que foi acumulado pelo jogador é perdido. É preciso ir até o local para recuperar as preciosas almas e correr o risco de perdê-las logo em seguida, especialmente se elas estão em uma arena de chefe. Alguns games soulslike são bonzinhos o suficiente para deixar essas almas na porta do chefe, esse não é o caso dos jogos da FromSoftware.
Fator metroidvania
Quem não conhece o gênero, não deve fazer ideia do quão metroidvania é um soulslike (assim como Resident Evil também é, mas poucos falam sobre o assunto). Dark Souls deu show com seu level design de ponta, ainda considerado um dos mais bem feitos em todos os jogos. Ele foi feito pensado no vai e volta para o mesmo lugar ao abrir novos atalhos após avançar e conseguir determinadas chaves, por exemplo.
Os jogos da FromSoftware são repletos disso, até mesmo Elden Ring com seu mundo gigante. As dungeons principais são repletos de atalhos, portas trancadas, paredes falsas, escadas que precisam ser ativadas. Isso torna necessário a exploração, um dos ingredientes de um bom soulslike.
Dark Souls 2 é o que tem menos fator metroidvania dos jogos da FromSoftware (Imagem: FromSoftware/Divulgação)
Impacto dos soulslike na indústria de jogos
Com passar dos anos, mais especificamente a partir da segunda metade da década passada, começamos a ver o impacto não só do gênero soulslike, como também das obras da FromSoftware. Isso veio na forma de diversos títulos seguindo o mesmo caminho, alguns outros que implementaram um ou outro aspecto, mas, acima de tudo, nas vendas.
O ano de 2019 foi marcado pela chegada de Sekiro: Shadows Die Twice. O jogo não só carregava a assinatura de Miyazaki e sua equipe, mas também mudava consideravelmente a abordagem do gênero. Com uma narrativa mais direta, combate muito preciso baseado em parry, saindo do medieval e mudando para o Japão Feudal e suas mitologias, o game chamou muita atenção e se tornou o GOTY daquele ano.
A FromSoftware repetiria o feito em 2022 com Elden Ring, que acabou se tornando o jogo mais premiado da história, sendo o melhor jogo do ano em diferentes premiações e vendendo mais de 22 milhões de cópias, número que deve ser maior agora. Isso mostra como a fórmula acabou se tornando popular e muito bem-sucedida.
Subgêneros e variações de jogos soulslike
Geralmente, jogos soulslike seguem o padrão 3D que conhecemos de Dark Souls, mas existe uma variação que, eu diria, esconde algumas joias: os soulslike 2D. Esses jogos implementam os combates pesados, chefes desafiadores, trilha sonora marcante, mapas complexos e inteligentes, tudo em duas dimensões.
A franquia Blasphemous é o melhor exemplo de soulslike 2D (Imagem: The Game Kitchen/Divulgação)
Os maiores destaques desse gênero são Blasphemous, The Last Faith, Ender Lilies: Quietus Of The Knights, Death’s Gambit: Afterlife, Salt And Sanctuary, e essa lista poderia ser maior. Esses jogos incorporam bem o gênero soulslike 2D com suas peculiaridades. Curiosamente, o elemento exploração de metroidvania se encaixa muito bem, já que sua fonte são jogos das franquias Metroid e Castlevania.
Principais jogos soulslike
Falamos de muitos elementos isolados aqui, mas pode haver ainda mais. Cada estúdio tem colocado seu próprio toque e criado características únicas no gênero soulslike. Alguns exemplos recentes são Lords of the Fallen com a mecânica de uma segunda chance de vida após a morte; Lies of P com a possibilidade de juntar diferentes partes das armas; ou uma história bem humorada e colorida com Another Crab’s Treasure.
Ou ainda a franquia Remnant, que decidiu misturar o gênero soulslike com armas de fogo, criando realmente único; Code Vein, o primeiro jogo estilo anime do gênero e com grande foco em coop; Deathbound, o soulslike brasileiro que inova trazendo o conceito de party com quatro personagens em um, deixando o combate bastante dinâmico; Black Myth: Wukong com seu combate mais rápido e bastante envolvente.
Lies of P é considerado o melhor soulslike não produzido pela FromSoftware (Imagem: Neowiz/Divulgação)
Conclusão
No início, os jogadores olhavam com um olhar torto para os jogos da FromSoftware e depois para os outros soulslike quando eles começaram a chegar no mercado. A partir dessa década, com inúmeras opções excelentes com o gênero, mais e mais estão engajando com esse tipo de game.
Esses jogos têm a incrível capacidade de oferecem uma experiência esquisita, mas ao mesmo tempo marcante, que leva o jogador ao seu limite para superar os desafios e o recompensando não com a melhor arma ou uma grande quantidade de almas, mas com a satisfação de um gigante derrubado.
Sony, Naughty Dog e Nixxes estão trazendo The Last of Us: Part 2 Remastered aos PCs, uma versão aprimorada do título lançado em 2020 no PS4. E para esta grande aventura, cheia de reviravoltas e de questionamentos, óbvio que você precisará se atentar aos requisitos para que seu computador consiga rodar o game.
É importante notar que a companhia já trabalha com um padrão para trazer as principais experiências do PS5 para o PC. A intenção é abrir parâmetros que mostrem que, se o seu computador rodou um título do console da Sony recentemente, ele poderá ter um bom desempenho nos demais da mesma forma.
Dito isso, The Last of Us: Part 2 Remastered tem exatamente os mesmos requisitos que já foram exigidos em jogos como Marvel’s Spider-Man 2, Horizon Forbidden West e outras experiências. Claro que configurações mais altas te garantirão melhorias visuais, porém não fogem do “básico” para entregar um jogo com performance “redonda”.
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Nos requisitos mínimos, o jogo exigirá que o jogador tenha uma CPUIntel Core i3-8100 ou AMD Ryzen 3 1300X. Já em relação à placa de vídeo, você precisará ter uma NVIDIA GeForce GTX 1650 ou uma AMD Radeon RX 5500 XT para rodar The Last of Us: Part 2 Remastered em 720p a 30 FPS.
Já em relação aos requisitos recomendados, a Naughty Dog e a Nixxes indicam que o melhor é ter um processador Intel Core i5-8600 ou AMD Ryzen 5 3600. De GPU, é exigido uma NVIDIA GeForce RTX 3060 ou uma AMD Radeon RX 5700 para atingir resolução de 1080p a 60 FPS. Em ambos os casos, o usuário precisa ter 16 GB de memória RAM e é obrigatório o uso de SSD.
Requisitos de The Last of Us: Part 2 Remastered no PC
Mínimos
Recomendados
CPU
Intel Core i3-8100 ou AMD Ryzen 3 1300X
Intel Core i5-8600 ou AMD Ryzen 5 3600
Placa de vídeo
NVIDIA GeForce GTX 1650 ou AMD Radeon RX 5500 XT
NVIDIA GeForce RTX 3060 ou AMD Radeon RX 5700
Memória RAM
16 GB
16 GB
Sistema operacional
Windows 10 ou 11 (ver.1909 ou posterior)
Windows 10 ou 11 (ver.1909 ou posterior)
Armazenamento
150GB em SSD
150GB em SSD
Configuração
Baixa (720p a 30 FPS)
Média (1080p a 60 FPS)
Vale reforçar que os requisitos de The Last of Us: Part 2 Remastered são levemente menores em comparação à versão “original” do jogo, lançada nos PCs em 2023. Na época, o recomendado era que o usuário tivesse uma CPU AMD Ryzen 5 3600X ou Intel Core i7-8700, assim como uma GPU AMD Radeon RX 5800 XT, Radeon RX 6600 XT ou NVIDIA GeForce RTX 2070 ou GeForce RTX 3060.
E por qual razão pediam um padrão um pouco mais elevado em 2023, se a nova versão do game foi produzida para o PS5 e tem padrões visuais aprimorados? É simples: nos últimos anos, a Nixxes também evoluiu e otimizou o processo de “port”, mantendo o mesmo nível dos requisitos (mesmo em experiências visualmente superiores).
The Last of Us: Part 2 Remastered um nível acima
Claro que, se você tem um PC gamer mais potente e deseja aproveitar ao máximo a aventura de The Last of Us: Part 2 Remastered, também é possível atingir patamares maiores em quesito de resolução, taxa de quadros e qualidade visual.
Para jogar o título em qualidade “Alta”, com resolução em 1440p a 60 FPS, será necessário um processador Intel Core i7-9700K ou AMD Ryzen 7 3700X. Sua GPU precisa ser uma NVIDIA GeForce RTX 3070 ou AMD Radeon RX 6800, Assim como as especificações anteriores, neste caso é preciso ter ao menos 16 GB de memória RAM.
E The Last of Us: Part 2 Remastered atingirá seu ápice na qualidade “Muito Alta”, com resolução 4K a 60 FPS. Para isso, o usuário precisa ter uma CPU Intel Core i7-11700 ou AMD Ryzen 7 5700X, assim como uma placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 4080 ou uma AMD Radeon RX 7900 XT. Neste caso, é preciso ter 32 GB de memória RAM.
Requisitos “high end” de The Last of Us: Part 2 Remastered no PC
Alta
Muito Alta
CPU
Intel Core i7-9700K ou AMD Ryzen 7 3700X
CPU Intel Core i7-11700 ou AMD Ryzen 7 5700X
Placa de vídeo
NVIDIA GeForce RTX 3070 ou AMD Radeon RX 6800
NVIDIA GeForce RTX 4080 ou AMD Radeon RX 7900 XT
Memória RAM
16 GB
32 GB
Sistema operacional
Windows 10 ou 11 (ver.1909 ou posterior)
Windows 10 ou 11 (ver.1909 ou posterior)
Armazenamento
150GB em SSD
150GB em SSD
Configuração
Alta (1440p em 60 FPS)
Muito Alta (4K em 60 FPS)
Já sabendo agora se o seu PC vai rodar (ou não) The Last of Us: Part 2 Remastered, ao menos dará tempo de organizar o backlog, abrir espaço no armazenamento e até fazer algum upgrade caso queira jogá-lo nas maiores resoluções. Levando em consideração que seu lançamento será no dia 3 de abril de 2025, dá para correr até lá.
Tecnologias de suporte
Até o momento, apenas a NVIDIA confirmou suporte para The Last of Us: Part 2 Remastered no PC com suas tecnologias. Através do NVIDIA App, os jogadores poderão ter acesso ao upscaling DLSS 4, Super Resolution e Multi Frame Generation (MFG) no lançamento do jogo. Os donos das novas GeForce RTX 50 ainda terão o MFG em X3 e X4.
The Last of Us: Part 2 Remastered se une a todos os demais games com suporte ao DLSS 4 (Imagem: Divulgação/NVIDIA)
Nada foi dito, nem pelas companhias ou pela Sony, como será o suporte para as GPUs Intel e AMD (com tecnologias de upscaling como o XeSS e FSR 3.1). É possível que haja o apoio destes recursos, mas veremos algo apenas próximo ao período em que for lançado ou até um pouco depois.
É importante ressaltar que The Last of Us: Part 2 Remastered não terá suporte ao Ray Tracing, com toda sua iluminação e reflexos sendo processados através de técnicas de rasterização. Isso não chega a ser um problema, já que a promessa é de visuais ainda mais belos nos computadores, mas pode impactar quem esperava por esse “plus”.
Ações da Sony incomodam
Apesar do lançamento ser muito esperado, isso trouxe à tona uma ação da Sony que continua incômoda e gera dores de cabeça: em prol da nova versão remasterizada, a companhia excluiu em definitivo The Last of Us Part 2 original das lojas digitais.
Os fãs já estão “acostumados” com esse hábito, já que viram títulos como Until Dawn e Horizon Zero Dawn no PC subirem de preço para ficar no mesmo valor que as versões mais recentes. Agora, ao invés de nivelar eles, a companhia decidiu remover por completo a versão anterior. Ou seja, mesmo que você queira o mais “antigo” por diferentes razões (promoções, curiosidade etc.), não será possível comprá-lo.
Em defesa da Sony, isso também impede que muitos consumidores comprem o jogo mais antigo por engano, algo que pode e deve ocorrer com frequência quando se há diversas versões disponíveis. Porém, é difícil afirmar as reais motivações da companhia em relação a The Last of Us: Part 2 Remastered e seus próximos projetos.
A Apple é alvo de uma ação judicial nos Estados Unidos que alega propaganda enganosa devido à promoção dos recursos do Apple Intelligence, pacote de inteligência artificial de produtos da companhia, que foram frequentemente adiados. As informações foram reveladas pelo portal Axios nesta quinta-feira (20).
Segundo a reportagem, o processo foi aberto ontem (20) no Tribunal Distrital dos EUA em San Jose, na Califórnia. A ação foi feita em formato coletivo e busca ressarcimento financeiro em nome daqueles que compraram iPhones e outros dispositivos que, em tese, teriam todas as capacidades do Apple Intelligence.
O processo foi movido por um escritório de advocacia que já havia processado o Google e a OpenAI por suas práticas de IA.
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Procurada pelo Canaltech, a Apple não se manifestou sobre o assunto até o momento da publicação.
Por que a Apple está sendo processada?
A empresa anunciou o Apple Intelligence em junho de 2024. Depois do comunicado, alguns recursos foram lançados aos usuários, como ferramentas de edição de texto com IA, melhorias para tornar a Siri mais “natural”, a transcrição de chamadas e o resumo de notificações, por exemplo.
Contudo, a Apple não lançou todos os componentes e funções comunicadas no primeiro pronunciamento, como uma integração da IA com a Siri para fornecer serviços mais rápidos, eficientes e personalizáveis para os usuários.
No início deste mês, a empresa retirou do ar o anúncio do iPhone 16 que mostrava algumas das funções do Apple Intelligence operando no celular, de acordo com o portal 9to5Mac.
A Axios ressalta que a ação usou o anúncio para exemplificar as promoções do Apple Intelligence que foram adiadas e não foram implementadas nos aparelhos.
O processo ainda reitera que a empresa “saturou a internet, televisão e outras ondas de rádio para cultivar uma expectativa clara e razoável do consumidor de que esses recursos [do Apple Intelligence] estariam disponíveis no lançamento do iPhone”.
O ChatGPT e outros modelos de inteligência artificial hoje fazem parte da nossa rotina e são o motor de diversos outros chatbots que encontramos online. Mas, antes da sua popularização da plataforma da OpenAI, o Robô Ed e o Akinator eram grandes inovações que divertiam o público na internet nos anos 2000 e 2010.
Relembre 5 dos chatbots que hoje fazem parte da memória dos usuários mais antigos da web:
Robô Ed
Sete Zoom
SmarterChild
Akinator
Cleverbot
1. Robô Ed
O simpático Robô Ed nasceu em 2004, em uma iniciativa do Comitê Nacional para Conservação de Energia (CONPET), organização ligada à Petrobras. Seu desenvolvimento utilizou a tecnologia InBot, e foi um dos primeiros chatbots a utilizá-la por aqui.
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Dono de um visual amigável e convidativo, o grande objetivo do Ed era voltado para educação, promovendo o uso racional de energia e a importância da conservação ambiental. Porém, o robozinho falava sobre diversos assuntos e era possível bater um papo com ele para passar o tempo.
A inteligência artificial como conhecemos hoje é bem diferente da de anos atrás, mas o desenvolvimento do Robô Ed já possuía a tecnologia em seu sistema, para Processamento de Linguagem Natural (PNL). Isso permitia que as interações com o chatbot fossem mais naturais e semelhantes a conversas comuns.
Depois de 12 anos em atividade, o Robô Ed foi descontinuado em 2016.
Apesar do intuito educativo, o Robô Ed era comumente usado para diversão (Imagem: Reprodução/InBot)
2. Sete Zoom
Criado em 2001, o Sete Zoom era uma ação promocional com a figura de uma modelo virtual da marca de pasta de cremes dentais CloseUp.
Com uma personalidade descontraída, o chatbot debatia sobre aproximadamente 500 assuntos diferentes, e chegou a estampar embalagens da marca.
A interação com a personagem podia ser através do website, do mensageiro ICQ e também como agente de desktop no Windows.
3. SmarterChild
Popular no início dos anos 2000, o SmarterChild foi desenvolvido pela ActiveBuddy, e estava presente em mensageiros como oMSN Messenger e o AOL Instant Messenger (AIM).
Multifacetado, ele fornecia desde notícias, atualizações meteorológicas, horários de filmes e dados de esportes, e funcionava também como um assistente pessoal, com calculadora e tradutor.
Ao contrário de outros chatbots, ele não possuía um avatar, e era desenvolvido com tecnologias de processamento de linguagem natural, correspondência de padrões e machine learning.
4. Akinator
O Akinator, gênio da adivinhação, foi um dos mais populares chatbots pela internet mundial, criado em 2007. A partir de perguntas de múltipla escolha (sim, não, talvez, provavelmente, provavelmente não, não sei), a figura de um gênio era capaz de adivinhar qualquer personagem que você estava pensando. Inclusive familiares, como “seu primo” e “sua mãe”.
A história do Akinator começa quando dois franceses, Arnaud e Jeff, encontraram um suposto gênio durante uma viagem ao Oriente Médio, que seria capaz de ler pensamentos a partir de perguntas. Fascinados com o gênio, transformaram-o em um chatbot.
Ele utiliza técnicas de classificação estatística e um algoritmo de pesquisa binária. Além disso, é alimentado pelo software Limule, e aplica árvores de decisão, aprendizagem automática e filtragem colaborativa. Ou seja, quanto mais usavam o chatbot, mas assertivo ele ficava.
O Akinator foi um dos mais populares chatbots em todo o mundo (Imagem: Captura de tela/Marcelo Salvatico/Canaltech)
5. Cleverbot
Lançado em 2008 — e de pé até hoje —, o Cleverbot era um chatbot um pouco diferente dos tradicionais. Ao invés de seguir scripts predefinidos, ele analisava as respostas dos usuários para criar seu próprio banco de dados.
Dessa forma, com as milhões de interações diárias, o Cleverbot utilizava informações de seu banco de dados para conversas mais naturais e dinâmicas com os usuários.
Parece que SagittariusA*, oburaco negro no coração da Via Láctea, está cercado por fenômenos que são como tornados cósmicos. A descoberta foi feita por pesquisadores que analisaram os dados do radiotelescópioALMA, e conseguiram entender melhor os ciclos de criação e destruição que ocorrem no centro da nossagaláxia.
O Atacama Large Millimeter/ submillimeter Array (ALMA) é composto por uma rede de radiotelescópios instalados no Chile. O instrumento tem tanta sensibilidade que revelou com grande nitidez os mistérios da chamada zona centra molecular (CMZ), no interior da Via Láctea.
Filamentos cercando o buraco negro da Via Láctea (Reprodução/ Yang et al.)
O que acontece é que os cientistas já sabiam que a região é repleta de moléculas de gás, envoltas o tempo inteiro em ciclos de formação e destruição. No entanto, o mecanismo por trás deste processo permaneceu oculto.
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Com o ALMA, os pesquisadores descobriram um novo tipo de estrutura filamentar longa e estreita ali. Eles suspeitam que as interações entre o ambiente e os filamentos produzem ondas de choque, que contêm pistas importantes sobre os processos na CMZ.
“Podemos imaginá-los como tornadosespaciais: são fluxos violentos de gás, que se dissipam rapidamente e distribuem materiais no ambiente de forma eficiente”, descreveu a equipe de Kai Yang, que analisou os filamentos. Ainda não se sabe exatamente como estas estruturas são formadas, mas é provável que tenham relação com os choques.
O artigo com os resultados do estudo foi publicado na revista Astronomy & Astrophysics.