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Em uma análise pioneira, os cientistas da Michigan State University analisaram dados de mais de 76.000 pesquisas feitas no país sobre esse inseto. Os resultados demonstraram que entre 2000 e 2020, a abundância total de borboletas caiu 22% nas 554 espécies contabilizadas.
Isso significa que para cada cinco borboletas dentro dos EUA no ano 2000, havia apenas quatro em 2020. A descoberta indica que a perda acontece em uma velocidade alarmante.
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Ao todo, 107 espécies perderam mais da metade de suas populações e caíram em média 1,3% ao ano em todo o país, exceto no noroeste do Pacífico.
Ainda segundo o estudo, as borboletas são polinizadoras importantes, mas esquecidas. Elas e as moscas são, por exemplo, responsáveis pela indústria multimilionária da produção de algodão no Texas.
Para chegar a essa conclusão, a pesquisa agregou décadas de dados de borboletas de 35 programas de monitoramento, com registros de mais de 12,6 milhões de borboletas. Integrando os dados, a equipe examinou como a quantidade de borboletas de 342 espécies muda regionalmente e individualmente.
A atriz Sophie Thatcher, apesar de sua pouca idade, já acumula alguns sucessos de carreira,principalmente no gênero de terror, e brilhou recentemente nos cinemas como Iris em Acompanhante Perfeita. Além de atuar, Sophie também canta e sempre publica novidades sobre a carreira no Instagram.
Sua carreira começou como convidada em um episódio da série policial Chicago PD em 2016 e uma aparição em um episódio da série The Exorcist. No cinema, sua estreia foi com o filme Prospect, em 2018.
Em 2021, ela conseguiu o papel de Natalie na adolescência na série Yellowjackets. Pouco tempo depois, em 2023, ela estrelou no filme Bicho-Papão: O Conto.
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O Canaltech reuniu cinco filmes e séries com a participação de Sophie Thatcher, uma promessa no cinema.
1. Acompanhante Perfeita
Há pouco tempo, Sophie estava nas telas dos cinemas brasileiros como Iris em Acompanhante Perfeita. Na trama, ela namora Josh (Jack Quaid) e os dois vivem um relacionamento aparentemente perfeito. Para aproveitar um fim de semana especial, eles viajam para uma luxuosa casa de campo com amigos, buscando descanso e diversão.
No entanto, o que deveria ser um retiro tranquilo se transforma em um verdadeiro pesadelo quando uma revelação inesperada muda tudo: Iris é, na verdade, um robô. A descoberta desencadeia uma série de eventos caóticos, com perseguições, violência e segredos vindo à tona. Em meio ao terror, Iris, uma máquina altamente sofisticada, precisa lutar para sobreviver e entender sua própria existência.
Acompanhante Perfeita não está disponível em nenhum streaming.
2. MaXXXine
Em MaXXXine, ambientado nos anos 1980, Sophie tem uma participação bem pequena e sua personagem não tem nem nome, ela é apenas uma assistente de produção da FX.
A trama conta a história de Maxine Minx (Mia Goth), uma estrela do cinema adulto que finalmente consegue sua chance em um filme de terror de baixo orçamento. Mas enquanto isso, ela se torna alvo da investigação de um detetive particular e um misterioso assassino, conhecido como Night Stalker, persegue as estrelas de Hollywood, deixando um rastro de sangue que ameaça revelar o passado sinistro de Maxine.
MaXXXine está disponível no Prime Video.
3. Herege
Sophie também está no elenco de Herege, o primeiro filme de terror estrelado por Hugh Grant. Paxton (Chloe East) e Barnes (Sophie Thatcher) são duas jovens missionárias que dedicam seus dias a tentar atrair novos fiéis. No entanto, a tarefa se mostra difícil, pois o desinteresse da comunidade é evidente.
Em uma de suas visitas, elas encontram o Sr. Reed (Hugh Grant), um homem aparentemente receptivo e até mesmo inclinado a converter-se. Contudo, a recepção amistosa logo se revela um engano, transformando a missão das jovens em uma perigosa armadilha. Presas em uma casa isolada, Paxton e Barnes vêem-se forçadas a recorrer à fé e à coragem para escapar de um intenso jogo de gato e rato.
Herege está disponível na Max.
4. Yellowjackets
A série conta a história de talentosas jogadoras de futebol do ensino médio que se transformaram em um clã de selvagens após seu avião cair em uma região inóspita. Anos depois, elas descobrem que o que começou na natureza selvagem está longe de acabar.
A série vai e volta entre o ano do acidente, 1996, e o presente, em 2021. Sophie interpreta Natalie em sua versão adolescente, dividindo o papel com Juliette Lewis, que é a Natalie adulta.
Baseado em um conto de Stephen King, Bicho-Papão: O Conto acompanha uma família após a trágica morte da sua matriarca. Sadie Harper (Sophie Thatcher) é uma adolescente de 16 anos que está tentando lidar com a desolação por ter perdido a mãe. Enquanto processa o luto, Sadie tem que enfrentar uma presença completamente sádica e maligna que atormenta ela e sua irmã mais nova, Sawyer (Vivien Lyra Blair).
Juntas, as irmãs tentam convencer o pai, o psiquiatra Will (Chris Messina), de que um bicho-papão com poderes sobrenaturais está à espreita, mas o homem – também lidando com seu próprio luto – não acredita nas filhas e só percebe que a entidade é real quando um paciente alega que esse bicho-papão matou seus filhos.
A linha 2025 do Porsche Taycan chegou ao Brasil em dez versões distintas e, a julgar pelo que mostrou em seu primeiro contato com a reportagem do CT Auto, vai impressionar aos afortunados que tiverem ao menos R$ 820 mil para gastar em um novo carro elétrico. Mesmo nas versões mais simples.
Tivemos a oportunidade de pilotar (sim, porque um carro desse porte você não dirige; você PILOTA) a versão de entrada da linha das “peruas”, o Taycan 4 Cross Turismo, por cerca de 350 quilômetros, em uma viagem de ida e volta entre São Paulo e o Autódromo Velocittà, em Mogi Guaçu, interior de São Paulo.
Mesmo a variante mais simples deixou clara a intenção da marca alemã com a nova linha elétrica da Porsche: melhorar a já magnífica imagem que o Taycan tem junto ao público brasileiro desde que desembarcou no país pela primeira vez, em 2020.
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Como anda o Porsche Taycan Cross Turismo?
Dotado de dois motores elétricos que, juntos, despejam 435 cv nas mãos do motorista, o Taycan 4 Cross Turismo é, antes de tudo, um carro extremamente equilibrado, pois não sobrevive apenas da potência absurda ou do torque imediato de 62,2 kgf/m,, capaz de te fazer grudar as costas no assento a cada acelerada.
Taycan 4 Cross Turismo, versão de entrada das “peruas”, ficou ainda melhor (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)
A suspensão a ar, os ajustes aerodinâmicos, o sistema de freios e, também, os novos recursos tecnológicos incorporados em toda a linha, incluindo a de entrada da variante Cross Turismo, tornaram o Taycan muito mais prazeroso e seguro de dirigir.
Firme nas arrancadas, como todo bom carro elétrico, o Porsche Taycan 4 Cross Turismo consegue chegar do 0 absoluto aos 100 km/h em apenas 4,7 segundos, e é capaz de alcançar máximas de até 220 km/h.
As retomadas também são de impressionar. Importantes, especialmente em situações de ultrapassagem, elas são feitas de forma segura, sem que o carro perca o excelente comportamento dinâmico, fruto dos ajustes impecáveis do time de engenharia responsável pelo Porsche Taycan.
Já que falamos dos números, então, vamos a eles: o Taycan 4 Cross Turismo vai de 80 a 120 km/h em apenas 2,9 segundos. E não faz isso consumindo boa parte da bateria, como nas versões anteriores da família elétrica alemã.
A viagem a bordo da “perua invocada” foi feita sem a tão temida ansiedade de recarga. Pela aferição do Inmetro, o Taycan 4 Cross Turismo pode rodar até 415 km por carga, mas, se você rodar por aí dentro dos limites de velocidade permitidos nas rodovias, pode ultrapassar, sem sustos, os 500 quilômetros, como comprovamos na prática — mais de 30% de carga restante após 350 kms rodados.
Quanto custa o Taycan Cross Turismo?
O Taycan 4 Cross Turismo tem preços a partir de R$ 920 mil e é o mais barato da família das “peruas”. As demais integrantes, 4S Cross Turismo e Turbo Cross Turismo custam, respectivamente, R$ 935 mil e R$ 1.225.000.
O preço é alto e, certamente, para um seleto grupo de clientes no Brasil, mas, se você se encaixa nessa parcela da população que pode investir esse valor em um carro elétrico, precisa conhecer de perto a “perua mais invocada do Brasil”.
A comunidade astronômica ficou agitada em 2023 por causa do exoplanetaK2-18b. O motivo? Um grupo de cientistas publicou um artigo sugerindo que a atmosfera do planeta poderia ter sulfeto de dimetila, mas não houve consenso na suposta detecção do composto. Agora, um novo estudo trouxe novas perguntas sobre aquela publicação, levantando questões que têm implicações importantes para a busca por vida fora da Terra.
A detecção do sulfeto de dimetila (ou DMS) intrigou os cientistas porque em nosso planeta o composto é produzido principalmente por bactérias e fitoplâncton nos oceanos. Portanto, o DMS é considerado uma bioassinatura, ou seja, um composto que pode sinalizar a ocorrência de vida.
E tal bioassinatura estaria em K2-18b, um exoplaneta que orbita uma estrela a mais de um milhão de quilômetros da Terra. A quantidade de luz que este mundo recebe da sua estrela, junto da possível presença de vapor d’água por lá, faz os cientistas considerarem que este pode ser um exoplanetapotencialmentehabitável.
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Representação do exoplaneta K2-18b (NASA, CSA, ESA, J. Olmsted (STScI): N. Madhusudhan)
Nikku Madhusudhan, astrofísico da Universidade de Cambridge e autor principal do artigo que inspirou o debate, comenta a detecção. “As evidências são fracas, mas se estiver correto e realmente tiver DMS lá, então é um grande achado”, declarou ele.
Mas nem todos os cientistasconcordam que o composto foi realmente identificado lá.
“Não acho que temos evidênciasconvincentes da presença do DMS na atmosfera de K2-18b”, observou Edward Schwieterman, da Universidade da Califórnia. Sua principal suspeita está na baixa confiança estatística da nova publicação. Ele costuma trabalhar com doisfatores para analisar a detecção de bioassinaturas: a confirmação do sinal (ou seja, de que a molécula em questão realmente foi encontrada) e que o composto tem a origem apontada pelos pesquisadores.
Para ele e outros astrônomos, a suposta detecção do DMS nãocumprenenhum dos requisitos. “Seria fácil atribuir uma assinatura ao DMS que, na verdade, é o resultado de outra fonte de gás ou ruído”, explicou. “O que queremos são muitos maisdados para confirmar nossa atribuição do DMS àquela medida”, acrescentou.
Vida fora da Terra?
Além disso, os cientistas se perguntam também se a molécula realmente é um bom indicador da possível existência de vida. E a melhor forma de descobrir é verificar se existem outras explicações para o composto ocorrer em quantidade grande o suficiente para ser detectado.
Espectro do exoplaneta obtido pelo telescópio James Webb, que mostra abundância de metano e a possível ocorrência de DMS (NASA, CSA, ESA, R. Crawford (STScI), J. Olmsted (STScI), Science: N. Madhusudhan)
Como a ciência ainda conhece pouco das propriedades do exoplanetaK2-18b e da sua atmosfera, é difícil dizer ao certo por quantotempo o DMS pode existir por lá. Nora Hänni, química da Universidade de Berna e autora que liderou o novo estudo, considera que o composto pode “pegar carona” em cometas e alcançar planetas, e acredita que esta explicação deve ser considerada antes de qualquer conclusão sobre o composto.
Por outro lado, Madhusudhan acredita que a teoria do cometanão é uma explicação tão boa devido à quantidade do composto necessária para sua detecção — se este fosse o caso, ele reforça que seria preciso uma quantidade extremamente alta de cometas atingindo o exoplaneta.
No fim, mais dados são necessários para os cientistas chegarem a um consenso sobre o DMS ser ou não uma bioassinatura, bem como se tal molécula realmente ocorre no planeta. “Estamos fazendo mais observações e outros também. Então, ao longo do próximo ano, vamos ver se a moléculaestá lá ou não”, finalizou Madhusudhan.
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Buracos negros, buracos brancos e buracos de minhoca são conceitos físicos distintos, mas que se relacionam de alguma forma graças à Teoria Relatividade Geral de Albert Einstein. Os buracos negros são observáveis, já os buracos brancos e de minhoca são apenas conceitos físicos hipotéticos — eles nunca foram observados na prática.
A Teoria de Einstein prevê a existência de buracos de minhoca, mas eles ainda são um tema de muito debate na física e cientistas acreditam que a existência dessas estruturas é bastante improvável. Os buracos brancos, por sua vez, seriam fenômenos “opostos” aos buracos negros, e agiriam como “gêmeos do mal”: enquanto os buracos negros “engolem” qualquer coisa ao seu redor, os buracos brancos “expelem” o que cruzar o seu caminho.
A seguir, entenda melhor o que são essas estruturas e como elas se diferenciam entre si.
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O que são buracos negros, buracos brancos e buracos de minhoca?
Buracos negros são fenômenos físicos bem conhecidos: eles foram previstos inicialmente na Teoria da Relatividade Geral, descrita por Einstein e, tempos mais tarde, foram observados na prática.
De maneira geral, um buraco negro pode ser descrito como um ponto no universo em que a matéria se condensou e criou um campo gravitacional tão forte que nada pode escapar. Tudo o que cruza o horizonte de eventos de um buraco negro é atraído por ele — até mesmo a luz é atraída por essa estrutura.
Esses fenômenos são tão poderosos que o próprio espaço-tempo se distorce próximo a um buraco negro, e a matéria capturada por ele pode ser desintegrada. Existem dois tipos de buracos negros observáveis: os de massa estelar e os supermassivos. Cientistas acreditam que os buracos negros supermassivos estão presentes no centro de quase todas as galáxias, equanto os de massa estelar se formam quando uma estrela colapsa sobre si mesma.
Buracos negros podem “engolir” qualquer coisa que cruze seu horizonte de eventos, inclusive a luz (Imagem: NASA/Goddard Space Flight Center)
Além desses dois tipos, que são observáveis, existem outras duas categorias que, em tese, deveriam existir, mas não foram observadas, que são os buracos negros intermediários e os primordiais. Em teoria, os intermediários poderiam ser descritos como algo entre os buracos negros supermassivos e os estelares — eles seriam mais massivos que qualquer estrela, mas menores em comparação aos supermassivos.
Os primordiais, por sua vez, teriam se formado logo após o Big Bang, e poderiam ser buracos negros gigantes ou, ainda, nuvens compostas por vários buracos negros menores. De toda forma, eles são apenas hipotéticos e, caso existissem, provavelmente estariam muito distantes para serem observados.
O buraco branco, por sua vez, seria uma espécie de “contraponto” ao buraco negro. Diferentemente dos buracos negros, eles são apenas hipotéticos e nunca foram observados, e a ideia é que, em vez de “aprisionarem” qualquer coisa que atravesse seu horizonte de eventos (como acontece com os bruracos negros), os buracos brancos poderiam expelir tudo o que tentasse se aproximar.
Na prática, é como se a gravidade agisse de maneira inversa nos buracos brancos, repelindo a matéria. Existem teorias que estudam a possibilidade de buracos negros se transformarem em buracos brancos, e há, ainda, hipóteses que consideram que o Big Bang poderia ser descrito como um buraco branco, já que ele representa um momento no tempo em que uma grande quantidade de energia foi “expelida” a partir um ponto denso.
Na teoria, os buracos brancos são o “oposto” aos buracos negros e repelem tudo o que se aproxima (Imagem: Baperookamo/Wikimedia Commons)
No entanto, essas teorias são apenas suposições e, até o momento, nenhuma observação que comprove a existência dos buracos brancos foi feita. De forma semelhante, os buracos de minhoca também nunca foram observados e, embora se mostrem possíveis na teoria, na prática, são improváveis de acontecer.
Os buracos de minhoca, inclusive, não representam um contraponto aos buracos negros ou brancos. Eles seriam, na verdade, supostas passagens no espaço-tempo capazes de conectar um ponto a um outro por uma espécie de “túnel” cósmico.
Uma analogia bastante utilizada para explicar como seriam os buracos de minhoca é o da folha de papel: imagine que você tem uma folha em suas mãos. Você pega a folha e a dobra ao meio e, com a ajuda de um lápis, faz um furo que atravessa os dois lados do papel. O buraco de minhoca seria mais ou menos isso: ele poderia conectar dois pontos do universo como um “atalho” — sendo assim, para chegar até o outro lado, basta atravessar o “túnel” que foi criado em vez de percorrer toda a extensão do papel.
Para que eles se formem, portanto, é necessário que dois “buracos” sejam formados no cosmos por algum tipo de deformação e, ainda, que haja uma espécie de túnel capaz de interligar um buraco ao outro. Hoje em dia, existem modelos teóricos capazes de descrever a forma como os buracos de minhoca poderiam se formar, mas eles exigem condições extremas para acontecer, como, por exemplo, uma quantidade gigantesca de energia ou, ainda, a presença de matéria exótica com massa negativa — o que também é um conceito hipotético.
Os buracos de minhoca poderiam conectar dois pontos distintos no universo por meio de um “atalho” (Imagem: Genty/Pixabay)
Por fim, concluímos, portanto, que buracos brancos e buracos de minhoca são conceitos físicos teóricos e hipotéticos, pois não há evidências observacionais diretas de sua existência. Os buracos negros, por sua vez, são estruturas físicas bastante conhecidas e estudadas, e muitos já foram observados.
Mesmo surgindo em um jogo do Donkey Kong em 1981, Mario abriu o seu próprio caminho na indústria gamer e se tornou o grande mascote da Nintendo. Atravessando gerações, ele estampa não apenas diversos jogos, como também continua encantando muitos jogadores mundo afora há mais de quatro décadas.
Com todo este legado nas mãos do icônico bigodudo, o Canaltech elencou os 10 melhores jogos do Mario já lançados até os dias atuais. Baseado na nota que eles obtiveram em agregadores como o Metacritic, temos aqui uma verdadeira “tier list” das suas principais aventuras no mundo dos games.
E é importante notar que a linha Super Mario Bros vai além dos jogos de plataforma 2D e 3D, também envolvendo jogos de corrida, golfe, futebol, RPG e diversas outras experiências que a Nintendo coloca em seu nome. Afinal de contas, todos sabemos que ele já não é mais um simples encanador, certo?
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10 melhores jogos do Mario
Seja no antigo NES ou no atual Nintendo Switch, conheça os melhores jogos do Mario e onde encontrá-los nas plataformas mais recentes:
10. Mario Kart 8 Deluxe
Apesar da primeira versão ter sido lançada no Nintendo Wii U, foi no Switch que Mario Kart 8 brilhou. A versão Deluxe traz diversos personagens adicionais, pistas extras, o retorno do “Modo Batalha” e ganha uma nova vida entre os jogadores – principalmente dentro do ambiente multiplayer online.
Não é à toa que o título é atualmente o mais vendido durante os 8 anos de vida do Nintendo Switch, conquistando uma verdadeira legião de fãs e recebendo diversos conteúdos desde seu lançamento: como o Passe de Pistas Adicionais, que traz novos cenários e até outros personagens icônicos da companhia.
Nota no Metacritic: 92
Disponível em: Nintendo Switch
9. Super Mario Bros. Wonder
O jogo Super Mario Bros. Wonder foi a última iniciativa 2D da franquia e foi além de trazer novas transformações ao bigodudo: também atrai os fãs com muito charme e recursos dentro do gameplay, atualizando a sua franquia para uma nova geração de jogadores.
Entre as novidades estão os trechos musicais, a transformação de Mario e outros personagens em “elefantes” e a adição de power-ups que brincam bastante com o cenário e seus elementos. A intenção da Nintendo era clara: mostrar que o gênero plataforma continua vivo e nessa ideia tiveram um grande sucesso.
Nota no Metacritic: 92
Disponível em: Nintendo Switch
8. Super Mario Sunshine
De férias na ilha Delfino, Mario encontra uma nova ameaça na forma de “Shadow Mario”. O vilão está pichando e sujando todo o cenário tropical e adivinhe só quem é acusado? Pois é, para literalmente limpar seu nome, o herói equipa a máquina F.L.U.D.D. para lavar toda a sujeira e encontrar quem está causando toda essa confusão.
Mesmo com grandes críticas à sua movimentação e em relação à câmera do jogo, Super Mario Sunshine é amado por muitos fãs e ganhou o coração de várias pessoas na era do GameCube. Ele também é um dos três títulos disponíveis na coletânea “Super Mario 3D All-Stars”.
Nota no Metacritic: 92
Disponível em: GameCube e Nintendo Switch (via coletânea “Super Mario 3D All-Stars”)
Super Mario Sunshine te coloca para limpar a sujeira da ilha Delfino (Imagem: Divulgação/Nintendo)
7. Super Mario 3D World
Também conhecido como o “jogo do Mario gatinho”, 3D World leva o grande herói a salvar o dia mais uma vez contra a ameaça de Bowser. Com a possibilidade de controlar até quatro personagens ao lado de amigos, a aventura fez um sucesso estrondoso no Wii U e ganhou vida novamente no Nintendo Switch.
É importante reforçar que, na nova versão, ele recebeu uma expansão adicional que é chamada de “Bowser’s Fury”. Nela o vilão está de volta e coberto por uma substância que transforma ele em uma figura colossal. Para enfrentá-lo, Mario tem de aumentar de tamanho também e traz uma verdadeira “batalha de kaijus” para a franquia.
Nota no Metacritic: 93
Disponível em: Wii U e Nintendo Switch
6. Paper Mario
Em Paper Mario vemos um verdadeiro RPG de turnos que traz todo o charme do Reino dos Cogumelos para um mundo feito de papel. A escolha de design não é apenas visual, com todo o seu universo interagindo como o material e trazendo sacadas muito bem-humoradas e cheias de genialidade para a aventura.
Como sempre, Bowser está aprontando e sequestrou as Star Spirits. Porém, Mario não está sozinho e conta com diversos aliados, cada um com habilidades únicas que podem ajudá-lo nessa aventura. Ele foi lançado no Nintendo 64, mas hoje está disponível para os assinantes do Nintendo Switch Online + Pacote de Expansão também.
Nota no Metacritic: 93
Disponível em: Nintendo 64 e Nintendo Switch Online + Pacote de Expansão
Paper Mario mudou muitos parâmetros na franquia (Imagem: Divulgação/Nintendo)
5. Mario Kart Super Circuit
Cada geração ganha um novo Mario Kart e não foi diferente com o Game Boy Advance. O portátil recebeu o terceiro título da franquia (5 anos depois do Nintendo 64) e trouxe muita aclamação para sua dificuldade, quantidade de modos e pelo seu multiplayer.
Apesar das limitações do formato, ele atingiu voos altos e se tornou o quarto jogo mais vendido do GBA e é visto como um dos melhores games já lançados na plataforma. Se você não tem o portátil ou a fita, não tem problema: os assinantes do Nintendo Switch Online + Pacote de Expansão podem ter acesso à experiência.
Nota no Metacritic: 93
Disponível em: Game Boy Advance e Nintendo Switch Online + Pacote de Expansão
Mario Kart: Super Circuit é o 3º game da franquia de corrida (Imagem: Divulgação/Nintendo)
4. Super Mario Advance 4 – Super Mario Bros. 3
Super Mario Bros. 3 passou por uma longa jornada, sendo lançado inicialmente no NES e voltando tanto no Super Nintendo quanto no Game Boy Advance. No GBA ele teve a adição da voz de Charles Martinet, compatibilidade com o e-Reader para acessar conteúdo extra e um modo multiplayer – através do cabo Game Link.
Apesar da versão de GBA ser muito amada pelos fãs, quando ele chegou ao Nintendo Switch Online + Pacote de Expansão que foi vista a “edição definitiva” da experiência. Além de poder voltar a jogar na TV após 30 anos, o público teve acesso liberado a todos os trechos do e-Reader (inclusive os lançados apenas no Japão).
Nota no Metacritic: 94
Disponível em: Game Boy Advance e Nintendo Switch Online
A aventura recebeu diversas versões e todas são especiais (Imagem: Divulgação/Nintendo)
3. Super Mario Odyssey
Lançado em 2017 para o Nintendo Switch, Super Mario Odyssey foi a última “grande aventura” inédita do personagem em um jogo de plataforma 3D. Com a Princesa Peach sendo raptada mais uma vez, Bowser decide que é hora de se casar com ela e cabe ao encanador impedir o vilão de concluir seus planos.
Para ajudá-lo, entra em ação o “Cappy” – que tem o poder de transferir o herói para os corpos em que for jogado. Isso garante uma série de novas possibilidades, já que permite ao público incorporar o gameplay como sapos, dinossauros, Chain Chomp, Goombas e várias outras figuras que vemos na experiência.
Nota no Metacritic: 97
Disponível em: Nintendo Switch
2. Super Mario Galaxy 2
Continuação direta do aclamado Super Mario Galaxy, o segundo jogo da linha volta a levar o encanador para viajar ao espaço sideral para salvar a Princesa Peach. Porém, ele não está sozinho nessa aventura e pode contar com o seu parceiro Yoshi para levá-lo aos diferentes planetas e enfrentar várias ameaças.
É importante mencionar que este é o único título de toda essa lista que segue indisponível no Nintendo Switch. Não há qualquer menção ou sinal de que veremos o título remasterizado nele ou no seu sucessor, então por enquanto quem quiser jogá-lo terá de ir atrás de um Wii e do seu disco.
Nota no Metacritic: 97
Disponível em: Nintendo Wii
Yoshi auxilia o herói em Super Mario Galaxy 2 (Imagem: Reprodução/Nintendo)
1. Super Mario Galaxy
Por fim, temos Super Mario Galaxy no topo do ranking dos melhores jogos do personagem. Mesmo com a mesma nota que o segundo título e Super Mario Odyssey, a sua experiência marcou a vida de muitos fãs ao apresentar como seria uma aventura do herói em planetas diferentes – assim como apresentou novos personagens para a franquia, como Rosalina.
Este foi o primeiro “grande projeto” para a franquia, elevando todos os patamares estabelecidos em Super Mario 64 e Super Mario Sunshine. Foi adicionado um sistema de gravidade, mistura de ambientes 3D e 2D, novos power-ups e diversos recursos que marcaram o público. Além de ter sido lançado no Nintendo Wii, ele também está disponível através da coletânea “Super Mario 3D All-Stars” no Switch.
Nota no Metacritic: 97
Disponível em: Nintendo Wii e Nintendo Switch (via coletânea “Super Mario 3D All-Stars”)
Super Mario Galaxy continua sendo um dos mais amados pelos fãs (Imagem: Divulgação/Nintendo)
Mais do que os melhores jogos do Mario
É importante reforçar que os melhores jogos do Mario sempre serão os seus favoritos, independentemente de listas e notas. Como muitos podem notar, Super Mario 64 e Super Mario Bros. World, por exemplo, não estão presentes na lista e são os favoritos de uma legião imensa de fãs ao redor do mundo.
Isso sem falar em experiências diferentes como Mario Kart Live: Home Circuit, que permite que dispute corridas com figuras e pistas criadas na sua casa. Tudo isso forma um universo único para seu público, que pode se divertir de várias formas dentro da franquia. Entre os melhores jogos do personagem, temos:
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