Último episódio de Paradise traz pico de audiência na Disney e põe série no topo

A season finale de Paradise fez tanto sucesso que trouxe um pico de audiência para o Disney+ e colocou a série no topo do ranking entre as produções mais assistidas da semana pelos brasileiros. 

Também no Disney+, Demolidor: Renascido vem logo atrás, na segunda posição. Já Ruptura mostrou que tão cedo não vai sair do ranking e agora está em 3º lugar na lista das séries mais assistidas da semana de acordo com o site Justwatch.

Além disso, Dia Zero, com Robert De Niro, e as terceiras temporadas de Reacher e The White Lotus continuam no ranking, assim como Invencível e Uma Mente Excepcional, que caíram apenas algumas posições. 


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O Canaltech te mostra quais são as 10 séries mais assistidas pelos brasileiros segundo o Justwatch, no período que compreende os dias 3 e 9 de março. Confira mais abaixo:

1. Paradise

 

Paradise se passa em uma comunidade tranquila e luxuosa na qual habitam algumas das pessoas mais ricas e influentes do mundo, incluindo o presidente Cal Bradford (James Marsden), um homem carismático que só quer descansar ao fim de seu segundo mandato no cargo. 

Porém, o pânico toma conta do lugar quando o corpo de Cal é encontrado por seu segurança pessoal Xavier Collins (Sterling K. Brown), sendo este o primeiro assassinato da cidade. Xavier é o primeiro suspeito pelo homicídio de Cal e é submetido a uma investigação profunda e um interrogatório intenso que escondem uma conspiração gigantesca.

A primeira temporada já está completa e a Disney já confirmou que a série, que trouxe um pico de audiência para o streaming, foi renovada para uma segunda temporada, mas ainda sem data de lançamento. 

Paradise está disponível no Disney+.

2. Demolidor: Renascido

 

A série apresenta uma nova fase na jornada de Matt Murdock (Charlie Cox), um advogado cego que, graças a um acidente na infância envolvendo uma substância radioativa, desenvolveu sentidos extraordinários.

Durante o dia, Matt busca justiça no movimentado escritório Nelson & Murdock, enquanto à noite se transforma no vigilante Demolidor, protegendo a Cozinha do Inferno, em Nova York. Demolidor: Renascido chegou ao Disney+ no dia 5 de março com dois episódios, e segue com um episódio semanal por semana. 

Paralelamente, Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio), ex-chefe da máfia, emerge como uma figura influente, perseguindo ambições políticas e consolidando seu poder. Quando segredos do passado de ambos começam a ressurgir, suas trajetórias se entrelaçam em um confronto inevitável que desafiará não apenas suas convicções, mas também seus limites físicos e emocionais.

Demolidor: Renascido está disponível no Disney+.

3. Ruptura

 

A série, que é uma das mais caras da história da televisão, não sai do ranking das séries mais assistidas. A segunda temporada chegou no Apple TV+ no dia 17 de janeiro e Ruptura segue no topo da lista. Protagonizada por Adam Scott, a história gira em torno de Mark, um viúvo que trabalha na Lumon, uma empresa cujos funcionários têm suas memórias pessoais divididas daquelas que possuem no escritório.

Ele começa a desconfiar que há algo de errado quando descobre que um ex-funcionário conseguiu reverter o procedimento e agora é perseguido pela Lumon. 

Ruptura está disponível no Apple TV+.

4. Dia Zero

 

Esta é a primeira série de televisão estrelada por Robert de Niro, um dos maiores atores de Hollywood. Em Dia Zero, ele é George Mullen, um ex-presidente dos Estados Unidos que volta à ativa para investigar a origem de um ataque cibernético letal e acaba descobrindo uma rede de mentiras e conspirações.

Nos primeiros episódios, ele segue montando o confuso quebra-cabeça a fim de descobrir quem está por trás do ataque que deixou mais de 3,4 mil pessoas mortas.

Dia Zero está na Netflix.

5. Reacher

 

Alan Ritchson interpreta o investigador veterano da polícia militar Jack Reacher, que é acusado de assassinato que ele não cometeu e se vê no meio de uma conspiração mortal em Margrave, Geórgia.

A 3ª temporada de Reacher chegou ao Prime Video no dia 20 de fevereiro, e seus episódios serão lançados semanalmente. 

Reacher está disponível no Prime Video.

E mais:

  1. The White Lotus
  2. Power Book III: Raising Kanan
  3. Invencível
  4. Uma Mente Excepcional
  5. Origem

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Por que o peixe-palhaço macho pode se transformar em fêmea?

O peixe-palhaço, pertencente ao gênero Amphiprion, pode mudar de sexo ao longo da vida e se transformar em uma fêmea. Isso acontece porque esse animalzinho possui órgãos reprodutivos femininos e masculinos. Eles não são funcionais ao mesmo tempo, mas quando a fêmea de um grupo morre, um dos machos — o maior deles, normalmente — muda de sexo para assumir o seu papel.

Mas isso não acontece apenas com a população de peixes-palhaço: estima-se que pelo menos 10% das espécies de peixes mudem de sexo uma vez na vida. Em algumas delas, a inversão pode acontecer com uma fêmea que se transforma em macho — como é o caso das garoupas, por exemplo. Mas, afinal, por que isso acontece?

A seguir, o Canaltech explica porque o peixe-palhaço e outras espécies de peixes podem mudar de sexo ao longo da vida. 


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Por que o peixe-palhaço macho pode virar fêmea?

O peixe-palhaço é hermafrodita e possui órgãos reprodutivos femininos e masculinos. Apesar disso, eles não são funcionais ao mesmo tempo, ou seja, isso quer dizer que, durante algum momento da vida, um peixe macho pode iniciar um processo de mudança de sexo e acabar virando uma fêmea

O peixe-palhaço pode mudar de sexo e se transformar em fêmea; entenda por que isso acontece (Imagem: Sebastian Pena Lambarri/Unsplash)

Normalmente, esse processo demora algumas semanas para acontecer, e só ocorre quando há a ausência de fêmeas no grupo. Os peixes-palhaços não costumam viver em cardumes, mas em “famílias” com um macho ou uma fêmea dominante, dependendo da espécie. Nos grupos em que a fêmea é dominante e, por algum motivo, morre, ela é substituída por um dos machos — normalmente, o maior do grupo.

Outras espécies de peixes também trocam de sexo. Por que isso acontece?

Não são apenas os peixes-palhaço que podem trocar de sexo. Na verdade, a mudança de sexo entre os peixes das regiões tropicais e subtropicais é um fenômeno comum, e cerca de 10% de todas as espécies de peixe podem fazer a inversão sexual, se ela for necessária.

Normalmente ela acontece quando há algum tipo de desequilíbrio entre as populações de machos e fêmeas. Sendo assim, ao trocar de sexo, os peixes aumentam as chances de reprodução.

Os peixes que mudam de sexo podem ser classificados em dois tipos: os hermafroditas simultâneos ou sequenciais. O hermafroditismo simultâneo só foi observado em espécies marinhas até o momento, e os peixes que se enquadram nesta categoria — como os cabozes, por exemplo — podem se comportar como machos ou fêmeas durante o período reprodutivo.

Já os hermafroditas sequenciais podem ser de dois tipos: protândricos e protogínicos. Os protândricos são aqueles em que os órgãos sexuais masculinos são desenvolvidos primeiro, mas que podem fazer a inversão e se tornarem fêmeas — como é o caso do peixe-palhaço, por exemplo.

Os protogínicos, por sua vez, são aqueles em que o órgão reprodutor feminino amadurece primeiro e, depois, podem se transformar em machos. No Brasil, existem diversas espécies de peixes que trocam de sexo como resposta ao meio. O apapá e o surubim, espécies nativas da Amazônia, por exemplo, são exemplos de peixes hermafroditas protândricos e protogínicos, respectivamente.

Veja mais do Canaltech:

Assista ao vídeo e descubra como um celular explode

 

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Quanto custa montar um PC para jogar Assassin’s Creed Shadows?

Depois de alguns adiamentos, Assassin’s Creed Shadows será lançado no dia 20 de março. O game é um dos mais importantes da atualidade para a Ubisoft, já que é sua chance de sair da pior crise que vive no momento. Com a versão de PC em mente, vamos dar uma olhada nos requisitos de sistema do game e indicar PCs completos de diferentes níveis.

Em termos de placa de vídeo, o novo Assassin’s Creed passa a exigir no mínimo uma GeForce GTX 1070 ou uma Radeon RX 5700, algo que jogos mais pesados vêm fazendo ultimamente. Para quem quer extrair o máximo do jogo, as recomendações são as GPUs high-end da NVIDIA. Em relação à CPUs, os Ryzen X3D da AMD são os mais avançados.

É válido ressaltar, antes de irmos ao que interessa, que as sugestões de hardware a seguir são baseadas na disponibilidade do mercado brasileiro. Alguns dos componentes indicados pela Ubisoft não estão mais à venda, por isso indicamos algo similar.


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Requisitos completos de Assassin’s Creed Shadows para PC (Imagem: Ubisoft/Divulgação)

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows no mínimo (1080p/30 FPS)

A recomendação mínima para jogar Assassin’s Creed Shadows visa uma experiência em Full HD, mas com preset gráfico no mínimo e target de 30 FPS. Como não é possível mais achar as GPUs GTX 1070 e RX 5700, além das CPUs Intel Core i7 8700K e Ryzen 5 3600, indicamos aqui componentes equivalentes e que estão disponíveis no mercado.

Para processador, vamos de Ryzen 5 5500, que custa menos de R$ 600, e uma placa de vídeo Radeon RX 6600, que são até melhores que as recomendações mínimas para o game.

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows (mínimo, 720p/30 FPS)
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 5 5500 R$ 584,99
Placa de vídeo AMD Radeon RX 6600 R$ 1.499,90
Placa-mãe ASRock B450M-HDV R4.0 R$ 429,99
Memória RAM HyperX Fury (2x8GB) DDR4 3200Mhz R$ 309
SSD Sandisk Plus 500GB, NVMe/M.2 R$ 229,89
Fonte MSI MAG A650BN 650W 80+ Bronze R$ 309,99
Total R$ 3.363,76

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows no médio (1080p/60 FPS)

Para jogar Assassin’s Creed Shadows no médio, a recomendação sobe consideravelmente. O nível das placas de vídeo sobe para uma GeForce RTX 3060 Ti, Radeon RX 6700 XT ou Intel Arc B580. Por esses componentes estarem em falta no mercado, nossa indicação fica para a Radeon RX 7600, que ainda é inferior a RX 6700 XT. Caso você esteja disposto a desembolsar R$ 500 a mais, indicamos a RX 6750 XT.

Já em processadores, as indicações sobem para o Ryzen 5 5600X e Core i5-11600K. Nesse caso, nossa indicação segue sendo o Ryzen 5 5500, já que a CPU tem ampla disponibilidade no mercado e a diferença de desempenho em relação ao 5 5600X não é tão grande assim.

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows (médio, 1080p/60 FPS)
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 5 5500 R$ 584,99
Placa de vídeo AMD Radeon RX 7600 R$ 1.999,99
Placa-mãe ASRock B450M-HDV R4.0 R$ 429,99
Memória RAM HyperX Fury (2x8GB) DDR4 3200Mhz R$ 309
SSD Sandisk Plus 500GB, NVMe/M.2 R$ 229,89
Fonte MSI MAG A650BN 650W 80+ Bronze R$ 309,99
Total R$ 3.863,85
Assassin’s Creed Shadows é o primeiro game da franquia para a atual geração (Imagem: Ubisoft/Divulgação)

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows no alto (1440p/60 FPS)

Para jogar Assassin’s Creed Shadows no alto, em resolução 1440p e 60 FPS, a Ubisoft indica as GPUs RTX 3080 e RX 6800 XT. Como ambas estão indisponíveis no varejo brasileiro, indicamos as equivalentes mais recentes: a RTX 4070 e a RX 7700 XT. Porém, pela indisponibilidade da GPU da NVIDIA, ficamos com a solução da AMD, embora ela seja um pouco inferior à sua equivalente indicada pelos desenvolvedores.

Em CPU, continuamos com o mesmo processador, já que não há motivo para pagarmos centenas de reais a mais por pouco desempenho adicional.

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows (alto, 1440p/60 FPS)
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 5 5500 R$ 584,99
Placa de vídeo AMD Radeon RX 7700 XT R$ 3.499,99
Placa-mãe ASRock B450M-HDV R4.0 R$ 429,99
Memória RAM HyperX Fury (2x8GB) DDR4 3200Mhz R$ 309
SSD Sandisk Plus 500GB, NVMe/M.2 R$ 229,89
Fonte Cooler Master Mwe 750w, 80 Plus Bronze R$ 325,00
Total R$ 5.378,85

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows no alto (4K/60 FPS)

Nessa faixa de desempenho, Assassin’s Creed Shadows começa a exigir bastante em rasterização. As indicações de processadores sobem para o Ryzen 7 5800X3D e Core i7-12700K, além das GPUs RTX 4070 Ti SUPER e RX 7900 XT. Em termos de processamento, vamos com a indicação da AMD. Em relação à placa de vídeo, nossa saída é a recém-lançada GeForce RTX 5070, que tem desempenho similar às indicações da Ubisoft e é mais barata que a Radeon RX 9070 no momento.

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows (alto, 4K/60 FPS)
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 7 5800X3D R$ 1.749,99
Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 5070 R$ 5.399,99
Placa-mãe MSI MPG AMD B550 Gaming Plus R$ 1.189,90
Memória RAM HyperX Fury (2x8GB) DDR4 3200Mhz R$ 309
SSD Sandisk Plus 500GB, NVMe/M.2 R$ 229,89
Fonte Cooler Master Mwe 750w, 80 Plus Bronze R$ 325,00
Total R$ 9.203,77

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows com ray tracing mínimo (1080p/30 FPS)

Caso opte por jogar com ray tracing, mesmo no preset mínimo (algo nada ideal), a Ubisoft recomenda GPUs intermediárias de gerações passadas como a RTX 2070 e RX 6700 XT. Como a NVIDIA tem a vantagem em ray tracing, indicamos aqui a RTX 4060. Já o Ryzen 5 5500 volta a ser a melhor opção de processador.

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows (RT mínimo, 1080p/30 FPS)
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 5 5500 R$ 584,99
Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 4060 R$ 2.299,99
Placa-mãe ASRock B450M-HDV R4.0 R$ 429,99
Memória RAM HyperX Fury (2x8GB) DDR4 3200Mhz R$ 309
SSD Sandisk Plus 500GB, NVMe/M.2 R$ 229,89
Fonte MSI MAG A650BN 650W 80+ Bronze R$ 309,99
Total R$ 4.127,85
Assassin’s Creed Shadows será liberado primeiro no PC (Imagem: Ubisoft/Divulgação)

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows com ray tracing no alto (1440p/60 FPS)

Nesse nível, voltamos com uma indicação de níveis atrás. É possível rodar Assassin’s Creed Shadows com ray tracing no alto em 1440p a 60 FPS com uma GeForce RTX 5070 e um Ryzen 7 5800X3D.

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows (RT alto, 1440p/60 FPS)
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 7 5800X3D R$ 1.749,99
Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 5070 R$ 5.399,99
Placa-mãe MSI MPG AMD B550 Gaming Plus R$ 1.189,90
Memória RAM HyperX Fury (2x8GB) DDR4 3200Mhz R$ 309
SSD Sandisk Plus 500GB, NVMe/M.2 R$ 229,89
Fonte Cooler Master Mwe 750w, 80 Plus Bronze R$ 325,00
Total R$ 9.203,77

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows com ray tracing no máximo (1440p/4K a 60 FPS)

Para jogar o game da Ubisoft no máximo, não conseguiremos indicar a RTX 4080 e RTX 4090 por estarem indisponíveis no mercado brasileiro. Por isso, nossa saída será a caríssima RTX 5080 junto de um Ryzen 7 7800X3D, que é um processador indicado pelos próprios desenvolvedores.

PC para jogar Assassin’s Creed Shadows (RT máximo, até 4K/60 FPS)
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 7 7800X3D R$ 3.099,99
Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 5080 R$ 11.999,99
Placa-mãe Gigabyte B650 Eagle AX R$ 1.499,99
Memória RAM Kingston Fury Beast Expo (2x8GB) DDR5-6000 R$ 659,98
SSD Sandisk Plus 500GB, NVMe/M.2 R$ 229,89
Fonte MSI MAG A850GL PCIE5-850W, 80 Plus Gold R$ 769,00
Total R$ 18.258,84

Vale ressaltar que todas as recomendações da Ubisoft consideram o uso de upscaling ou resolução dinâmica, recurso que ajusta a resolução conforme o target de FPS configurado pelo jogador. Sobre upscaling, Assassin’s Creed Shadows chega com suporte a AMD FSR 3.1, Intel XeSS 2.0 e NVIDIA DLSS 3.7.

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6 filmes e séries com Mila Kunis, de That ’70s Show e Cisne Negro

Conhecida como um dos principais rostos de That ‘70s Show, Mila Kunis é uma atriz ucraniana, mas que cresceu nos Estados Unidos. Além da série, ela também estrelou em Cisne Negro, que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro na categoria Melhor Atriz Coadjuvante.

Mila fez sua estreia nos filmes em 1995, com os longas Make a Wish, Molly e Piranha. Antes disso, em 1994, ela participou de alguns episódios de Baywatch como Anne Bonnie. Mas a fama veio mesmo em 1998, quando conseguiu o papel da irritante Jackie Burkhart em That ‘70s Show

Para o papel, ela precisava ter no mínimo 18 anos, assim como todas as outras atrizes que fizeram testes para a série. Mila, que tinha 14 anos de idade, mentiu para os diretores de elenco dizendo que já tinha feito 18. Eventualmente, eles descobriram a mentira, mas ainda pensavam que Kunis era a melhor para o papel.


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O Canaltech reuniu seis filmes e séries com Mila Kunis. Veja mais detalhes sobre eles mais abaixo:

1. Perfeita É A Mãe

 

Mila Kunis é Amy, uma mulher que tem uma vida aparentemente perfeita – bom casamento, filhos exemplares, ótimo emprego. No entanto, ela acaba ficando estressada além do ponto com as obrigações domésticas. 

Cansada da situação, ela se une a duas outras mulheres, Carla (Kathryn Hahn) e Kiki (Kristen Bell), que passam pelos mesmos problemas e juntas iniciam uma intensa jornada de libertação.

Perfeita É A Mãe está disponível na Max.

2. Amizade Colorida

 

Em Amizade Colorida, Mila interpreta Jamie, uma recrutadora de Nova York que convence o diretor de arte Dylan (Justin Timberlake) a aceitar um emprego em uma revista. Os dois descobrem que têm muito em comum e formam uma amizade. 

Traumatizados por vários romances com finais infelizes, Dylan e Jamie decidem parar de procurar o amor verdadeiro e cair na diversão. No entanto, as coisas se complicam quando os melhores amigos decidem fazer sexo sem compromisso e sentimentos envolvidos. Só que, aos poucos, a intimidade faz com que eles se tornem cada vez mais próximos e interessados um no outro. 

Amizade Colorida está disponível na Netflix e na Max.

3. That ‘70s Show

 

A série lançada em 1998 foi a responsável pela fama de Mila Kunis. Ela interpretou por quase 10 anos a irritante e esnobe Jackie Burkhart, uma garota mimada e rica que tenta a todo custo ser amada pelo grupo de amigos do seu namorado, Kelso, interpretado por Ashton Kutcher, que hoje é marido de Mila.  

A história de That ‘70s Show se passa entre 17 de maio de 1976 e 31 de dezembro de 1979, e relata o dia-a-dia dos adolescentes Eric, Donna, Kelso, Jackie, Steven e Fez. Sem ter muito o que fazer, a rotina deles se resume a se reunir no porão da casa de Eric para papear, fazer festas, planejar algo, e namorar. A série durou oito temporadas, com 200 episódios no total, tornando-a a quarta sitcom mais longa já exibida pela Fox. 

That ‘70s Show não está disponível no streaming

4. Cisne Negro

 

No terror psicológico Cisne Negro, Mila Kunis é a bailarina Lilly, uma das principais rivais de Nina (Natalie Portman). 

O filme mostra o tempo todo como Nina, pressionada por sua mãe e pelo diretor Thomas Leroy (Vincent Cassel), vai perdendo a noção da realidade quando Lilly ameaça sua posição de dançarina protagonista em “O Lago dos Cisnes”. 

Cisne Negro está disponível no Disney+.

5. Quatro Dias Com Ela

 

Em uma das melhores atuações de Mila Kunis, Quatro Dias Com Ela conta a história de Molly, uma mulher de 31 anos que luta contra o vício em drogas e volta para casa após um ano, recebida por sua mãe Deb (Glenn Close). Sua mãe a deixa ficar uns dias antes de ir para uma clínica de reabilitação. Porém, Molly, de tanto usar as substâncias, esqueceu de grande parte de sua vida. 

Ela ficou dez anos usando drogas, perdeu a guarda de seus filhos e já é a 15ª vez que tenta ficar sóbria. Quatro dias depois, ela recebe um remédio para não usar mais opióides, mas ela precisará ficar sem usar qualquer droga – médica ou não – para que o remédio faça efeito e ela consiga completar sua desintoxicação. Esses são os dias em que sua mãe Deb tenta ajuda ela.

Quatro Dias Com Ela está disponível na Netflix.

6. Ted

 

No Natal, o pequeno John tem apenas um pedido a fazer ao Papai Noel: que seu ursinho de pelúcia, Ted, ganhe vida. O garoto fica surpreso ao perceber que seu pedido foi atendido e logo eles se tornam grandes amigos. 

John e Ted crescem juntos e o urso de pelúcia se torna bastante mal humorado com a idade. Já adulto, John (Mark Wahlberg) precisa decidir entre manter a amizade de infância ou o namoro com Lori Collins (Mila Kunis).

Ted está disponível na Netflix, no Prime Video e no Globoplay.

Portanto, os filmes com Mila Kunis escolhidos pelo Canaltech são:

  1. Perfeita É A Mãe
  2. Amizade Colorida
  3. That ‘70s Show
  4. Cisne Negro
  5. Quatro Dias Com Ela
  6. Ted

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Finos e com sinal via satélite: 5 tendências para celulares top de linha em 2025

Todos os anos, diversos modelos de smartphones são lançados no mercado. Quem acompanha essa indústria de perto pode se perguntar inúmeras vezes: o que mudou de um para outro? É fato que o passar dos anos tornou a evolução dos celulares cada vez mais discreta, mas elas ainda estão ali; é através das novas tendências que acompanhamos seu progresso na atualidade.

A seguir, separamos algumas das principais tendências que estão ditando o rumo dos modelos top de linha do mercado. Saiba o que esperar dos carros-chefes de cada fabricante:

1. Cada vez mais fino

A tendência nº 1 de 2025 certamente são os smartphones mais finos. Tanto a Samsung quanto a Apple entraram na disputa para ver quem lança o celular com a menor espessura do mercado – e de acordo com os rumores, a fabricante norte-americana está levando a melhor.


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O iPhone 17 Air promete se tornar o smartphone mais fino do mundo (Reprodução/MacRumors)

O novo Galaxy S25 Edge contará com 5,85 mm de espessura, enquanto o vindouro iPhone 17 Air terá 5,44 mm, de acordo com os vazamentos. Da mesma forma, outras fabricantes também estão investindo nos seus próprios modelos do gênero, então teremos ainda mais variedade na categoria de “smartphones superfinos”.

2. Comunicação via satélite

A comunicação via satélite já não é um recurso inteiramente novo nos iPhones, mas recentemente ganhou um novo grau de importância. Agora com cobertura estendida, os donos de um smartphone compatível já podem enviar mensagens de texto sem estarem conectados à internet, dependendo da operadora que utilizam.

A Samsung também embarcou na tendência com o Galaxy S25. Contudo, a função está disponível em poucos países, então essa é uma tecnologia que tende a ser aprimorada em breve.

3. Baterias de silício-carbono

Para dar conta dos smartphones mais finos, as fabricantes precisaram encontrar formas de adaptar a bateria dos aparelhos. A partir disso, surgiu a alternativa dos modelos feitos de silício-carbono, que conseguem ter estruturas menores e menos espessas, além de oferecer uma performance semelhante à vista nas baterias tradicionais.

Apesar de não haver confirmação, tudo indica que os smartphones mais finos da Samsung e Apple farão uso dessa tecnologia. Contudo, algumas fabricantes chinesas já começaram a implementar em seus smartphones mais recentes, como a Honor, OPPO e Realme.

4. Mais inteligência artificial

A inteligência artificial chegou para ficar e a tendência é que seu papel seja apenas expandido em todas as linhas de smartphones do mercado – de um intermediário a um top de linha. A Samsung começou o ano lançando sua nova interface OneUI 7, com diversos recursos novos voltados para a IA da marca, e tudo indica que a concorrência irá pelo mesmo caminho.

A nova OneUI 7 da Samsung traz recursos mais refinados para sua IA (Bruno De Blasi/Canaltech)

Hoje em dia, as novidades presentes nos smartphones estão mais atribuídas ao software do que ao hardware. Podemos esperar que as IAs sejam as protagonistas de todas as mudanças que serão implementadas no futuro.

5. Maiores e mais dobráveis

Por mais que os smartphones dobráveis ainda não tenham se popularizado tão bem entre o público, as fabricantes continuam determinadas a expandir o formato. Hoje, somente os celulares que se dobram uma vez na vertical ou horizontal estão disponíveis no mercado, mas já existem protótipos que vão além.

Além da Huawei, que já tem um celular dobrável triplo, a Samsung e a Infinix são algumas das fabricantes que investem na ideia e já possuem protótipos funcionais de modelos que se dobram duas vezes. Ao serem desdobrados, eles formam um display tão grande quanto o de um tablet. A ideia já está bem amadurecida e é provável que vejamos essas novidades chegarem ao mercado em breve.

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DOBRÁVEIS: por que não vingaram AINDA?

 

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Doar sangue com regularidade causa alterações genéticas benéficas ao doador

Pesquisadores do Instituto Francis Crick identificaram alterações genéticas em células-tronco sanguíneas de pessoas que doam sangue frequentemente. A mutação favorece a produção de novas células não cancerígenas, o que representa um benefício a saúde.

O estudo com a descoberta foi publicado na revista científica Blood nesta semana, e destaca que quando as pessoas doam sangue, as células-tronco na medula óssea produzem novas células sanguíneas para substituir o sangue perdido, e esse estresse impulsiona a seleção de células que promovem a saúde.

Em colaboração com cientistas do DFKZ em Heidelberg e do Centro de Doação de Sangue da Cruz Vermelha Alemã, a equipe analisou amostras de sangue coletadas de mais de 200 doadores frequentes e de doadores esporádicos, que doaram sangue menos de cinco vezes no total.


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É considerado um doador frequente qualquer pessoa que doou sangue três vezes por ano ao longo de 40 anos, totalizando mais de 120 doações. 

Amostras de ambos os grupos mostraram um nível semelhante de diversidade clonal, ou seja, de células que se clonaram para repor o sangue doado, mas a composição das populações de células sanguíneas era diferente.

Células pré-cancerígenas

Os dois grupos continham amostras de sangue com alterações em um gene chamado DNMT3A, que sofre mutação em pessoas que desenvolvem leucemia. No entanto, as alterações nesse gene observadas em doadores frequentes não estavam nas áreas conhecidas por serem pré-leucêmicas.

Para entender esse fator, os pesquisadores de editaram o DNMT3A em células-tronco humanas no laboratório. Eles induziram as mudanças genéticas associadas à leucemia e também as mudanças não pré-leucêmicas observadas no grupo de doadores frequentes.

Depois, eles cultivaram essas células em dois ambientes: um contendo eritropoietina (EPO), um hormônio que estimula a produção de glóbulos vermelhos, que aumenta após cada doação de sangue, e outro contendo substâncias químicas inflamatórias, para imitar uma infecção.

Por fim, a equipe transplantou as células-tronco humanas carregando os dois tipos de mutações em camundongos. Alguns desses camundongos tiveram sangue removido e então receberam injeções para imitar o estresse associado à doação de sangue.

As células com as mutações de quem é doador frequente cresceram normalmente e promoveram a produção de glóbulos vermelhos sob estresse, sem que as células se tornassem cancerosas.

Já as mutações pré-leucêmicas impulsionaram um aumento de glóbulos brancos em condições de controle ou estresse.

De acordo com os pesquisadores, entender as diferenças nas mutações que se acumulam nas células-tronco sanguíneas à medida que as pessoas envelhecem é importante tanto para descobrir como e por que os cânceres de sangue se desenvolvem quanto para, quem sabe, intervir antes do início dos sintomas clínicos.

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5 filmes e séries com Marco Pigossi, de Maré Alta e Cidade Invisível

Conhecido pelas várias novelas da TV Globo nas quais participou, Marco Pigossi voou e conquistou fama principalmente em séries internacionais, americanas e espanholas. Além disso, logo que deixou um pouco as novelas de lado, também participou de filmes que certamente o ajudaram a alcançar o estrelato. 

Seu principal personagem foi Cássio, na novela Caras e Bocas em 2009, que fez muito sucesso com o bordão “tô rosa-chiclete!”. No entanto, sua carreira como ator começou cedo, aos 13 anos de idade, quando fez uma aula experimental de teatro e se apaixonou pela arte, largando uma carreira como nadador profissional. O primeiro trabalho profissional de Marco Pigossi foi na SBT em 2003, em uma novela chamada Rebelde Way, que nunca chegou a ser televisionada. 

Apesar disso, ele logo foi notado pela TV Globo, que o escalou para fazer parte do elenco da série Um Só Coração em 2004. Ele chegou a participar de mais duas novelas antes de receber o papel que o fez ser reconhecido nas ruas e, a partir daí, foi um sucesso na TV Globo até o ano de 2018, quando fez seu último trabalho na minissérie Onde Nascem Os Fortes


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No mesmo ano, ele assinou um contrato com a Netflix e participou da série australiana Tidelands. O sucesso da trama foi o que levou o ator a ser escolhido para participar da terceira temporada da série espanhola Alta Mar e, recentemente, elencado em Gen V, spin-off da série The Boys

O Canaltech escolheu cinco filmes e séries com a participação de Marco Pigossi no elenco. 

1. Cidade Invisível

 

A série da Netflix ficou famosa por trazer criaturas folclóricas no enredo, como a Cuca, a Iara e o Saci. Além de Marco Pigossi como Eric, Cidade Invisível também conta com outros nomes de peso como Alessandra Negrini, Jéssica Córes e Julia Konrad. 

A trama conta a história de Eric (Marco Pigossi), um detetive da Polícia Ambiental que encontra um boto cor de rosa de água doce morto em uma praia no Rio de Janeiro. Ele se envolve então em uma batalha entre o mundo visível e um reino subterrâneo habitado por criaturas folclóricas.

Cidade Invisível está disponível na Netflix. 

2. Alta Mar

 

A série espanhola escalou Marco Pigossi somente na terceira temporada, como o espião brasileiro Fábio. A trama se passa em um navio que sai da Espanha rumo ao Brasil na década de 1940 e traz vários suspenses como pano de fundo. Na terceira temporada, porém, o navio já está no Brasil e está indo para o México. 

Ao longo de Alta Mar, várias mortes bastante misteriosas são descobertas a bordo do navio e faz com que duas irmãs descubram segredos familiares obscuros e mortais no meio do caminho. 

Alta Mar está disponível na Netflix.

3. Maníaco do Parque

 

O filme foi baseado na história real do Maníaco do Parque, um assassino brasileiro que estuprou e matou pelo menos sete mulheres no Parque do Estado, em São Paulo, onde foram encontrados os corpos das vítimas. O serial killer, no entanto, confessou que foram 10 assassinatos e 23 ataques. 

A obra foca em Elena (Giovanna Grigio), uma repórter iniciante que enxerga na investigação dos crimes cometidos pelo maníaco a grande chance de alavancar sua carreira. Marco Pigossi interpreta o colega dela, o jornalista Vicente Carvalho. 

Maníaco do Parque está disponível no Prime Video.

4. Maré Alta

 

Em seu trabalho mais recente, Marco Pigossi interpreta Lourenço em Maré Alta. Seu personagem se muda para os Estados Unidos em busca de novas oportunidades e chance de fugir de uma realidade familiar pouco acolhedora. De coração partido após o fim do romance com um americano, ele se preocupa com o fato de seu visto estar prestes a expirar e está cheio de incertezas sobre seu lugar no mundo.

Quando conhece o enfermeiro Maurice (James Bland), porém, ele passa a confrontar seu futuro, buscando encontrar o pertencimento que tanto almeja.

Maré Alta estreia nos cinemas em 20 de março. 

5. Gen V

 

Na série spin-off de The Boys, Marco Pigossi é o Dr. Edison Cardosa, que aparece rapidamente em cinco episódios. Ele é o responsável por cuidar de um departamento psiquiátrico secreto dentro da Universidade de Godolkin, onde se formam os futuros heróis. 

A trama explora super-heróis jovens que são levados a seus limites físicos e morais ao competirem na classificação de melhores alunos da Universidade Godolkin. Esses super-heróis fazem parte da primeira geração – lucrativa – a saber que seus poderes são frutos da Vought. Ao longo de sua formação altamente competitiva, os alunos devem lutar para se destacar e, assim, conseguir os melhores contratos nas melhores cidades.

Gen V está disponível no Prime Video.

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Fórmula 1 2025: 5 tecnologias e novidades para ficar de olho

A Fórmula 1 2025 terá sua primeira corrida da temporada neste domingo (16) e, se você é apaixonado pela categoria mais badalada do automobilismo mundial, esse conteúdo especial do CT Auto está imperdível.

Reunimos em uma lista 5 novidades que estreiam na Fórmula 1 em 2025 e, certamente, chamarão a atenção de quem curte assistir aos “pegas” disputados a quase 300 km/h.

Afivele o cinto de segurança e confira a seguir quais novas tecnologias e demais novidades passarão a fazer parte da Fórmula 1 a partir desta temporada.


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5. Pilotos “gelados”

A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) quer se precaver de todas as maneiras contra possíveis problemas de saúde com os pilotos durante as provas. Um perigo real é a chamada “ameaça de calor”.

Tecnologia permitirá que pilotos fiquem mais “gelados” em dias de calor intenso (Imagem: Divulgação/Chillout Motorsport)

Ela será declarada quando a temperatura externa estiver acima de 30ºC, um indicativo de que, dentro do bólido, o calor estará ainda maior. Para isso, foi criado um novo sistema de refrigeração, baseado em coletes anti chamas desenvolvidos para refrescar o corpo dos pilotos com substâncias ou líquidos congelados: o Cypher Pro Micro Cooler.

4. Carro-mula

A partir de 2025, uma novidade da Fórmula 1 será a utilização de um carro preparado para testar componentes, mas que não será necessariamente utilizado em treinos ou corridas oficiais.

Estreia do carro-mula na F1 2025 está marcada para o GP de Abu Dhabi

Chamado de carro-mula, ele tem estreia marcada para o GP de Abu Dhabi, apenas no fim do ano e, nele, correrá com pneus com características e dimensões diferentes das oficiais, já visando à temporada 2026.

3. Asa traseira (DRS)

A tecnologia da asa traseira também merecerá atenção especial em 2025. A FIA informou que ficará de olho na utilização do sistema DRS, que reduz o arrasto aerodinâmico.

A preocupação é com o surgimento do que a entidade chamou de “miniDRS”, sistema que algumas equipes desenvolveram para ganhar velocidade em trechos nos quais o uso do DRS não é permitido.

2. TPC

O TPC, sigla para Testing of Previus Car (teste de carros anteriores, na tradução), permitirá que os pilotos de Fórmula 1 façam testes com carros utilizados em qualquer uma das três temporadas anteriores à última (2021, 2022 ou 2023).

Williams aprovou regulamento que permite uso do TPC (Imagem: Divulgação/Williams F1 Team)

Assim, será possível ver nas pistas alguns dos bólidos que participaram de treinos ou provas durante o Mundial de Fórmula 1 de 2023. Há, porém, algumas regras: máximo de 20 dias de testes por ano, sem exceder 1.000 km. O objetivo é evitar que peças novas sejam feitas em carros antigos.

1. “Estreia” de Lewis Hamilton

A última novidade para 2025 não é uma tecnologia ou uma regra, e sim um piloto: Lewis Hamilton, dono de nada menos do que sete títulos mundiais de Fórmula 1.

“Sir” Hamilton correrá pela primeira vez pela equipe Ferrari, a mais icônica do grid, e sua estreia oficial está cercada de expectativa, já que o último título da scuderia do Cavalo Rampante ocorreu há quase 20 anos, em 2007, com Kimi Raikkönen.

Vamos relembrar, então, 5 tecnologias e novidades para ficar de olho na temporada 2025 da Fórmula 1, amigo canaltecher?

  1. Pilotos “gelados”
  2. Carro-mula
  3. Asa traseira (DRS)
  4. TPC
  5. “Estreia” de Lewis Hamilton

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Quais são as pedras preciosas mais caras do mundo?

As pedras preciosas exercem fascínio há centenas de anos, com tratados sobre o assunto escritos pelos povos árabes ainda no século XVII. Incrustadas em coroas de realezas ao redor do mundo, em museus, leilões ou coleções particulares, as gemas ficam dezenas de milhares de anos escondidas debaixo da terra até serem encontradas. 

No entanto, existem várias maneiras diferentes de medir seu valor, preço e raridade. De acordo com Eliane Del Lama, professora doutora do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, o que acaba por determinar seu valor, em grande parte, é a publicidade em torno dela. 

Segundo informações do Ministério de Minas e Energia (MME) do Governo Federal de 2024, o rubi e a safira estão entre os minerais cristalinos mais caros do mundo. A série “Gemas do Brasil”, produzida pelo MME, destaca que, no mundo, os países que mais produzem rubi são Mianmar, Tailândia e Vietnã. No Brasil, a gema pode ser encontrada na Bahia e no Espírito Santo.


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Já as safiras são comuns principalmente no Sri Lanka, apesar de as melhores, segundo os geólogos, estarem localizadas na Índia. As safiras brasileiras podem ser localizadas no Mato Grosso, Goiás, Santa Catarina e Minas Gerais.

Abaixo, veja o ranking das cinco pedras preciosas mais caras do mundo, de acordo com o valor monetário atribuído a elas, em dólares por quilate.

5 – Safira (17.300.000 dólares)

Chamada de Blue Belle é uma safira azul de 392,52 quilates que foi vendida em leilão em 2014 por 17,3 milhões de dólares. Foi descoberta em Ratnapura, Sri Lanka, em 1926 e está alojada em um colar. 

 

4- Diamante laranja (31.5000.000 dólares)

O diamante laranja de 14,82 quilates, foi vendido na Suíça, em 2013. A gema é de ocorrência extremamente rara, uma vez que diamantes dessa cor normalmente possuem colorações misturadas, não sendo totalmente laranjas. O preço recorde de US$ 31,5 milhões foi atingido em um leilão da Casa Christie’s, em Genebra, na Suíça.

 

3- Rubi (34.800.000 dólares)

A Estrela de Fura é um rubi de 55,22 quilates, descoberto em 2022 em Moçambique. É a maior gema colorida já vendida em leilão, por US$ 34,8 milhões em 2023.

 

A pedra desbancou outro rubi, chamado de Sunrise Ruby, em homenagem ao poema homônimo do famoso poeta árabe Rumi. A gema se trata de um rubi birmanês com 25,59 quilates, conhecido pela sua coloração única chamada de “pigeon blood” (“sangue de pombo”, em tradução livre).

2- Diamante azul (57.500.000 dólares)

Outro diamante, mas dessa vez na cor azul, figura neste ranking. Chamado de Oppenheimer ele possui, 4,62 quilates e tem um corte de esmeralda. Seu nome foi escolhido em homenagem ao proprietário anterior, Philip Oppenheimer, cuja família era dona da famosa empresa De Beers, um conglomerado de empresas envolvido na mineração e comércio de diamantes. 

 

1- Diamante rosa (71.200.000 dólares)

Em primeiro lugar, o Pink Star, um diamante rosa de 59,60 quilates. Ele foi encontrado na África do Sul em 1999 e foi vendido pelo preço recorde em 2017, em Hong Kong. Essa é a joia mais cara já vendida na história da humanidade.

 

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Seu celular pode ter um “ar-condicionado magnético” no futuro; entenda

Recentemente, pesquisadores norte-americanos desenvolveram uma nova tecnologia capaz de revolucionar o mundo dos eletrônicos como um todo: o resfriamento em estado sólido. O recurso – que segue em estágio experimental – pode ser a primeira alternativa realmente eficiente de substituir todos os sistemas convencionais de resfriamento térmico utilizados em eletrônicos.

Nós já falamos sobre como essa tecnologia pode substituir de vez o ar-condicionado, mas esses não serão os únicos aparelhos que poderão se beneficiar com o resfriamento em estado sólido. Até mesmo o seu celular pode apresentar um “ar-condicionado magnético” no futuro. Entenda melhor essa hipótese:

Como essa tecnologia funciona?

Antes de mais nada, é importante entender como funciona essa tecnologia para ser possível enxergar suas possíveis aplicações no futuro. O resfriamento em estado sólido é um processo que garante um controle térmico mais eficiente e sustentável de eletrônicos, tudo a partir de um material especial que pode mudar de forma e tamanho.


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Os pesquisadores do Laboratório Nacional de Oak Ridge (ORNL) foram capazes de criar uma liga feita de quatro componentes: níquel, cobalto, manganês e índio. Juntas, elas formam um material que consegue absorver grandes quantidades de calor e moldar seu formato de acordo com a necessidade – tudo isso utilizando ondas magnéticas.

O resfriamento em estado sólido foi pensado para ares-condicionados, mas pode ser adaptado para outros eletrônicos (Divulgação/Xiaomi)

A ideia é criar um campo magnético para que essa liga consiga operar com um potencial mais elevado, proporcionando um resfriamento igualmente eficaz com um esforço muito menor. Já para um dispositivo eletrônico pequeno, como um celular, a demanda seria consideravelmente menor que a de um ar-condicionado, facilitando ainda mais o processo.

Quais são as vantagens?

Hoje, os smartphones utilizam um mecanismo conhecido como câmaras de vapor para manter o controle térmico dos seus chips. Em suma, o sistema funciona de forma semelhante a um ar-condicionado: através da mudança de fase de um líquido, que deve ser evaporado e condensado para dissipar o calor.

As câmaras de vapor são um sistema eficiente, mas que inevitavelmente sofre perdas inerentes ao transporte de fluido e à resistência térmica. Além disso, por mais que os riscos sejam mínimos, sempre há a possibilidade desse líquido se degradar ou até mesmo sofrer algum vazamento em circunstâncias especiais. É uma substância segura, mas que ainda passa por um processo de fabricação pouco sustentável.

O resfriamento em estado sólido soluciona todas essas questões de um jeito funcional e seguro. Para começar, ele não utiliza nenhum tipo de líquido ou componentes mecânicos, já resolvendo os problemas relacionados a sustentabilidade e quaisquer riscos relacionados a vazamentos, degradação e quedas de performance.

Exemplo das câmaras de vapor nos smartphones da linha Galaxy S22 e S23 (Reprodução/Samsung)

Graças a esse detalhe, o resfriamento promovido pela nova tecnologia garante uma transferência de calor mais direta e com menos perdas mecânicas, além de um controle térmico com precisão microscópica. A velocidade com que o sistema consegue dissipar o calor também é bem mais alta, evitando que o smartphone sofra com os famosos picos de alta temperatura.

Quando estará disponível?

Ainda não há previsão de quando o resfriamento em estado sólido será devidamente implementado nos produtos do mercado. A tecnologia segue em fase de testes e, por hora, nem sequer sabemos como ela será aplicada nos diferentes tipos de eletrônicos que utilizam sistemas de resfriamento.

Contudo, essa não é uma realidade tão distante quanto parece. Algumas empresas já estão se arriscando a criar sistemas que exploram o conceito, como o caso da Frore Systems, que apresentou seu primeiro projeto do gênero na Consumer Electronics Show (CES) de 2024. Trata-se de um componente de refrigeração para computadores que não depende de coolers para dissipar o calor, trazendo benefícios semelhantes aos citados anteriormente.

Com a evolução da tecnologia nos computadores, podemos esperar um progresso semelhante nos celulares.

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