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Já começou a contagem regressiva para o acesso antecipado de inZOI, novo simulador de vidas que pode entrar no caminho do reinado de The Sims. Para celebrar a proximidade de seu lançamento, a Krafton revelou os requisitos necessários para rodar o game no PC.
É importante notar que o título foi desenvolvido na Unreal Engine 5, que costuma exigir bastante dos computadores em prol de gráficos de última geração. Neste caso, no entanto, podemos notar que eles estão muito mais altos que o comum e será necessário fazer um upgrade no seu setup para poder jogar inZOI com desempenho “aceitável”.
Para ter uma ideia, apenas para inZOI abrir e rodar no seu PC no mínimo, é necessário um processador Intel Core i5-10400 ou AMD Ryzen 5 3600. Já em questão de GPUs, o usuário precisará estar com uma NVIDIA GeForce RTX 2060 ou uma AMD Radeon RX 5600 XT.
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É exigido também que o usuário tenha 12 GB de memória RAM e um armazenamento com 40 GB disponíveis (preferencialmente um SSD). A Krafton também revela que o jogo pedirá conexão constante à internet — então é recomendado que use um cabo de rede ao invés de depender do seu Wi-Fi.
| Requisitos mínimos para rodar inZOI no PC | |
| Requisitos Mínimos | |
| Sistema operacional | Windows 10 ou 11 com 64-bits |
| Processador | Intel Core i5-10400 ou AMD Ryzen 5 3600 |
| Memória | 12 GB de RAM |
| Placa de vídeo | NVIDIA RTX 2060 ou AMD Radeon RX 5600 XT |
| DirectX | Ver.12 |
| Armazenamento | 40GB de espaço disponível |
Além dos padrões mínimos e antes dos recomendados, inZOI também tem uma configuração “média”. Nela os requisitos pedem uma CPU Intel Core i7-11700 ou AMD Ryzen 7 5800X3D, assim como uma placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 3060 ou AMD Radeon RX 6600. É possível notar que ela está abaixo da GPU mais popular do Steam: a RTX 4060, o que ao menos permitirá que muitos possam jogar inZOI acima do “mínimo”.
| Requisitos médios para rodar inZOI no PC | |
| Requisitos Médios | |
| Sistema operacional | Windows 10 ou 11 com 64-bits |
| Processador | Intel Core i7-11700 ou AMD Ryzen 7 5800X3D |
| Memória | 16 GB de RAM |
| Placa de vídeo | NVIDIA RTX 3060 ou AMD Radeon RX 6600 |
| DirectX | Ver.12 |
| Armazenamento | 50GB de espaço disponível |
Os requisitos recomendados geralmente servem para mostrar determinados jogos rodando de forma aceitável, sem apresentar problemas e com configurações gráficas que chegam perto das desejadas pelo time de desenvolvimento. Porém, inZOI eleva os padrões e é muito exigente para rodar adequadamente no PC.
Para ter uma ideia, o game da Krafotn exige processador Intel Core i7-12700K ou AMD Ryzen 7800X3D — acima do que a maior parte do público tem em sua configuração. O mesmo vale para a GPU, com exigência de uma NVIDIA GeForce RTX 3070 ou AMD Radeon RX 6800 XT.
| Requisitos recomendados para rodar inZOI no PC | |
| Requisitos Recomendados | |
| Sistema operacional | Windows 10 ou 11 com 64-bits |
| Processador | Intel Core i7-12700K ou AMD Ryzen 7 7800X3D |
| Memória | 16 GB de RAM |
| Placa de vídeo | NVIDIA RTX 3070 ou AMD Radeon RX 6800 XT |
| DirectX | Ver.12 |
| Armazenamento | 60GB de espaço disponível |
Já nos requisitos “Altos”, a Krafton pede o que há de bom e melhor em componentes para rodar inZOI no PC no máximo. O usuário precisará ter uma CPU Intel Core i7-14700K ou AMD Ryzen 7 9800X3D (lançada há poucos meses) e uma placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 4080 ou uma AMD Radeon RX 7900 XTX. Neste caso, é exigido 32 GB de memória RAM.
| Requisitos “Altos” para rodar inZOI no PC | |
| Requisitos “Altos” | |
| Sistema operacional | Windows 10 ou 11 com 64-bits |
| Processador | Intel Core i7-14700K ou AMD Ryzen 7 9800X3D |
| Memória | 32 GB de RAM |
| Placa de vídeo | NVIDIA RTX 4080 ou AMD Radeon RX 7900 XTX |
| DirectX | Ver.12 |
| Armazenamento | 75GB de espaço disponível |
A Krafton também divulgou oito configurações diferentes para rodar inZOI da melhor forma no PC. Elas são divididas entre os melhores gráficos e melhor desempenho, permitindo que o jogador selecione o que achar a melhor opção para os componentes que possui.
Nele são revelados os suportes a diversas tecnologias de upscaling como a NVIDIA DLSS 3, AMD FSR 3.1, XeSS e ray tracing. No entanto, em nenhum momento é mencionado como o Frame Generator age dentro da experiência.
| Diferentes configurações para rodar inZOI | ||||
| Mínimo | Médio | Recomendado | Alta | |
| Melhores gráficos | NVIDIA DLSS Super Resolution / AMD FSR 3/ XeSS em modo desempenho – Ray Tracing habilitado em configuração “baixa” | NVIDIA DLSS Super Resolution / AMD FSR 3 / XeSS em modo desempenho -Ray Tracing habilitado em configuração “média” | NVIDIA DLSS Super Resolution / AMD FSR 3/ XeSS em modo balanceado – Ray Tracing habilitado em configuração “alta” | NVIDIA DLSS Super Resolution / AMD FSR 3 / XeSS em modo qualidade – Ray Tracing habilitado em configuração “alta” |
| Melhor desempenho | NVIDIA DLSS Super Resolution / AMD FSR 3 / XeSS em modo desempenho – Ray Tracing desabilitado em configuração “muito baixa” | NVIDIA DLSS Super Resolution / AMD FSR 3 / XeSS em modo desempenho – Ray Tracing desabilitado em configuração “baixa” | NVIDIA DLSS Super Resolution / AMD FSR 3 / XeSS em modo desempenho – Ray Tracing desabilitado em configuração “média” |
NVIDIA DLSS Super Resolution / AMD FSR 3 / XeSS em modo balanceado – Ray Tracing desabilitado em configuração “alta” |
Além disso, inZOI terá suporte oficial a modificações através de sua parceria com Overwolf, assim como usará a inteligência artificial. A Smart ZOI funcionará via interface da NVIDIA ACE e promete aprimorar ainda mais a experiência para os usuários no simulador.
inZOI será lançado no dia 28 de março de 2025 como “Acesso Antecipado”. Ou seja, durante o seu desenvolvimento as configurações também podem ser alteradas para se adequar melhor às mudanças e padrões que serão estabelecidos.
Isso também indica que a Krafton pode realizar otimizações no decorrer do caminho, tornando o jogo mais fluído nas diferentes configurações que foram apresentadas até então. Isso pode ajudar a reduzir todas as exigências ao longo do tempo, permitindo que mais usuários possam se divertir na experiência.
Futuramente, é possível que a desenvolvedora inclua configurações diferentes para as novas placas de vídeo que chegaram ao mercado: as NVIDIA RTX 50 e as AMD Radeon RX 9000. No entanto, não há qualquer informação se isso acontecerá próximo ao seu lançamento completo ou antes disso.
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Ao que tudo indica, a Apple adotou uma técnica incomum para ampliar a autonomia da bateria do recém-lançado MacBook Air M4. De acordo com testes realizados pelo youtuber Vadim Yuryev, do canal Max Tech, a empresa alterou completamente a forma como o notebook lida com cargas de trabalho pesadas, priorizando o uso dos núcleos de eficiência em vez dos núcleos de performance do processador.
A abordagem vai contra o padrão estabelecido na indústria e é uma mudança significativa em relação às gerações anteriores dos chips da companhia e dos processadores com arquitetura híbrida no geral. Tradicionalmente, workloads intensivos demandam o uso dos núcleos de alto desempenho para garantir a melhor performance possível — o que não ocorre no novo MacBook Air.
Apesar da nova estratégia focar principalmente na duração da bateria do novo notebook da Apple, ela também pode trazer outros benefícios e iniciar um novo paradigma de implementação de arquiteturas híbridas associado a técnicas mais eficientes de distribuição de cargas de trabalho com foco na experiência do usuário e otimização de hardware.
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Processadores de arquitetura híbrida, como os chips da série M da Apple, normalmente distribuem as cargas de trabalho de acordo com sua intensidade. Tarefas pesadas são direcionadas para os núcleos de performance (P-Cores), enquanto processos em segundo plano e de baixa prioridade ficam a cargo dos núcleos de eficiência (E-Cores).
No entanto, os testes realizados por Yuryev revelaram um comportamento diferente no novo MacBook Air M4. Ao executar o software de edição de fotos Adobe Lightroom Classic, o youtuber notou que apenas os seis núcleos de eficiência estavam sendo utilizados, enquanto os quatro núcleos de performance permaneceram praticamente ociosos.
A abordagem contrasta diretamente com o comportamento observado no MacBook Air M3, onde os núcleos de performance eram os principais responsáveis por lidar com o processamento pesado em edições de imagens. A decisão da Apple de priorizar os E-Cores mesmo em tarefas como essas sugere que a empresa encontrou uma forma de otimizar o desempenho desses núcleos, possivelmente com o auxílio do Neural Engine e de algoritmos de inteligência artificial para identificar quais aplicações podem ser executadas eficientemente sem comprometer a experiência do usuário.
A estratégia de priorizar os núcleos de eficiência em cargas de trabalho pesadas traz diversos benefícios para o MacBook Air M4. O mais evidente é o aumento da autonomia da bateria, já que os E-Cores consomem significativamente menos energia que os P-Cores. Isso permite que o notebook mantenha um bom desempenho por mais tempo longe da tomada.
Outro ganho importante é a eficiência térmica. Como os E-Cores geram menos calor, o MacBook Air M4 consegue manter temperaturas mais baixas mesmo em tarefas pesadas. Isso é especialmente relevante considerando que o notebook não possui sistema de resfriamento ativo, dependendo apenas de um dissipador de calor passivo. Temperaturas mais baixas reduzem a necessidade de throttling (redução de desempenho para evitar superaquecimento), resultando em performance mais consistente ao longo do tempo.
A abordagem também pode contribuir para uma experiência mais fluida e responsiva. Ao distribuir a carga de trabalho entre mais núcleos (seis E-Cores vs. quatro P-Cores), o macOS consegue gerenciar melhor as tarefas em paralelo, potencialmente reduzindo travamentos e lentidões em cenários de uso intenso.
Além disso, essa técnica pode prolongar a vida útil do hardware. O uso menos frequente dos núcleos de alto desempenho reduz o desgaste do processador a longo prazo, o que é particularmente importante em um dispositivo sem opções de upgrade como o MacBook Air.
O novo MacBook Air M4 traz diversas melhorias além da nova abordagem de gerenciamento de energia. O notebook conta com suporte a dois monitores externos simultâneos, uma nova câmera FaceTime HD de 12 MP com tecnologia Center Stage e a adição da cor “sky blue” às opções de acabamento.
No Brasil, o MacBook Air M4 está disponível para venda por a partir de R$ 12.999 na versão de 13 polegadas e R$ 15.499 na versão de 15 polegadas. A Apple oferece descontos para estudantes e profissionais da área de educação, com preços a partir de R$ 11.799.
As entregas começaram nesta quarta-feira, dia 12 de março, nos Estados Unidos. No Brasil, embora o site oficial da Apple já mostre os MacBook Air M4, ainda não é possível comprá-los, tampouco há previsão de quando eles começarão a ser entregues.
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A situação atual do Professor X é bastante delicada, a mais estranha de toda sua carreira. De líder inquestionável e adorado do início, a sonhador e visionário, hoje ele não passa de um vilão e traidor da espécie, preso na penitenciária especial de Graymalkin. A Marvel Comics acredita que este é o cenário ideal para reinventar o personagem, e, por isso, os X-Men acabam de revelar alguns dos maiores segredos de Charles Xavier, mais de 62 anos após sua estreia.
Atenção para spoilers de X-Men #13!
Só para recapitular, já era possível notar algo de estranho em Charles Xavier no começo da Era Krakoana, sempre efusivo e sorridente, raramente mostrando seu rosto. Ao longo da fase assinada pelo escritor Jonathan Hickman, entre 2019 e 2024, o Professor X passou a mentir para conseguir o que queria, manipulando o Conselho Silencioso da nação mutante e seus aliados mais próximos.
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Em Fall of the House of X #4, lançado em abril do ano passado, Xavier revelou a Ciclope que fez um acordo com o supersentinela Nimrod para permitir que a inteligência artificial caçadora de mutantes massacrasse a humanidade usando a estrutura bélica da Cidade Sentinela — um pacto moralmente questionável e desesperado, na vã esperança de que os inimigos poupassem Krakoa.
É claro que isso não passou incólume, e, além da repulsa de Ciclope, seu primeiro pupilo, Xavier teve que lidar com a lei dos humanos. Assim, mesmo com uma prisão insuficiente, ele aceitou ser detido pelos Vingadores e o Quarteto Fantástico, representados por Tony Stark e Reed Richards.
Agora, Xavier está escapando da prisão para salvar Xandra Neramani, sua filha alienígena com a Imperatriz Lilandra. Em X-Men #13, lançado recentemente, os X-Men tentam impedir seu ex-líder, e, em certo momento, ele enfrenta o psíquico Quentin Quire, também conhecido como Kid Ômega — um dos telepatas de nível superior e mutante de nível Ômega.
É aí que vêm uma das duas revelações dessa nova fase.
Desde o início da era Das Cinzas (ou From the Ashes), que começou na metade do ano passado, a Marvel tem reinventado Xavier constantemente. Primeiro, o especial recente X-Men: Xavier’s Secret recontaram os crimes que ele cometeu durante a Era Krakoana dos X-Men, e os fãs descobriram que o Professor X faz parte de um pequeno grupo de mutantes conhecidos como Avians: cinco poderosos psíquicos cujos poderes gradualmente causam tumores cerebrais fatais.
E, agora, na atual saga X-Manhunt, Xavier se declara um mutante de nível Ômega. Quando Quentin enfrenta Xavier durante sua fuga de Graymalkin, ele se vê contra um igual, enquanto Xavier se declara um telepata de nível Ômega, alegando que sua experiência definirá o confronto.
Por fim, Quentin consegue sair na frente, revelando que ele armazenou um fragmento da irmã malvada de Xavier, Cassandra Nova, surpreendendo seu antigo diretor. No entanto, esta é a primeira vez que a Marvel declara oficialmente o Professor X um mutante de nível Ômega.
Os mutantes de nível Ômega dos X-Men são tão poderosos quanto o homo superior pode ser, definindo mutantes cujas habilidades “não têm limites superiores”. Outros mutantes de nível Ômega incluem a Fênix de Jean Grey, o irmão divino de Ciclope, Vulcano, e o manipulador da realidade Proteus.
Xavier é incrivelmente habilidoso e experiente, mas o alcance de sua telepatia sempre pareceu ter certo limite. Na fase dos Novos X-Men, no começo dos anos 2000, por exemplo, ele precisava que o Cérebro alcançasse e tocasse todas as mentes da Terra, e o esforço quase o matou. Agora, a Marvel parece ter reescrito isso e o Professor X passa a ser Ômega — independente de que isso seja um erro cronológico da própria editora.
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A Meta anunciou nesta quinta-feira (13) que irá iniciar os testes das notas da comunidade no Instagram a partir de 18 de março. O experimento ocorrerá apenas nos Estados Unidos e outras redes sociais da empresa, como Facebook e Threads, iniciarão o procedimento na mesma data.
O mecanismo de notas da comunidade, assim como acontece no X (ex-Twitter), permite que os próprios usuários da rede possam checar se há desinformação em um post e adicionar o contexto necessário. A observação será apresentada junto com a publicação.
Segundo o comunicado da Meta, as notas não aparecerão publicamente logo de início, uma vez que o recurso será liberado gradualmente. Isso ocorrerá para que a empresa consiga garantir que a ferramenta estará funcionando corretamente.
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“Cerca de 200.000 potenciais colaboradores nos EUA se inscreveram até agora em todos os três aplicativos [para participar dos testes], e a lista de espera continua aberta para aqueles que desejam participar do programa”, explicou a empresa.
Ainda não há informações sobre o lançamento das notas de comunidade no Brasil.
O comunicado da Big Tech expõe que as notas da comunidade não terão nomes anexados. “Queremos que as notas sejam classificadas com base em se o contexto que elas adicionam é útil, não em quem as escreveu”, aponta a Meta.
Assim, para a classificação e publicação da nota, os usuários precisam ter mais de 18 anos e possuir uma conta mais com mais de seis meses em situação regular, além de ter número de telefone verificado.
A Meta anunciou no início de janeiro que Instagram, Facebook e Threads iriam abandonar o mecanismo de checagem de fatos feito por veículos independentes, usado desde 2016 e teriam como novo recurso o sistema de notas da comunidade similar ao X (ex-Twitter).
As medidas seriam aplicadas inicialmente nos Estados Unidos.
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A Caverna de Timshenet, na atual Israel, foi compartilhada por Homo sapiens e neandertais há 100.000 anos, quando ambas as culturas humanas enterraram seus mortos de maneiras praticamente idênticas. Análises do local mostraram que as tecnologias e ideias culturais dessas espécies foram compartilhadas — muito mais do que se imaginava.
Em um estudo publicado por cientistas de diversas universidades no periódico científico Nature Human Behaviour, descobriu-se que os clãs hominídeos da caverna compartilhavam das exatas mesmas estratégias de caça e fabricação de ferramentas, mostrando a mistura de espécies na região do Levante.
E é exatamente no Levante onde foram encontrados os mais antigos enterros humanos da história. Sítios como os de Qafzeh, Shkul, Tabun e Nesher Ramla datam entre 100.000 e 110.000 anos atrás, com proporções diferentes de restos de H. sapiens e neandertais em cada uma, com algum grau de hibridização.
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As tecnologias líticas (de pedra lascada) de Tinshemet combinam com a indústria centrípeta de Levallois, ou seja, um método específico de fabricação de ferramentas de pedra, também usado em sítios arqueológicos próximos.
É uma maneira de trabalhar com pedras próprio da época, não aparecendo em nenhum momento anterior da história — nos sítios, eles estão presentes tanto nos locais neandertais quanto H. sapiens. Como é um processo de produção e não algo que define o formato final das ferramentas, essa tecnologia tinha que ser aprendida por transmissão cultural: não havia outra maneira de reproduzi-la.
Restos animais dos sítios arqueológicos também indicam que os hominídeos do Levante, em meados do Paleolítico Médio, caçavam grandes herbívoros, como auroques e cavalos, diferente de humanos anteriores e posteriores. As respostas das espécies humanas à morte também eram muito parecidas, com os corpos bastante flexionados e enterrados com objetos pessoais, restos animais e de ocre.
Essas práticas e o uso de ocre são considerados, na ciência, como elementos importantes no desenvolvimento de pensamento simbólico nos humanos pré-históricos, indicando que as interações entre as diferentes espécies levou ao surgimento de comportamentos e costumes complexos.
Tais atitudes só são vistas no Levante e só neste período, mostrando como as interações sociais entre linhagens diferentes de Homo levaram não apenas a uma coexistência, mas também ao compartilhamento ativo de tecnologias, práticas e ideias: éramos muito mais integrados do que se acreditava.
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A IATA (Associação Internacional de Transportes Aéreos) resolveu tranquilizar a população em relação ao aumento no número de acidentes aéreos com vítimas fatais registrados recentemente.
De acordo com o órgão, embora a taxa global tenha aumentado de 1,09 por milhão de voos para 1,13 por milhão de voos entre 2023 e 2024, “voar continua sendo extremamente seguro”.
A IATA informou que o chamado “risco de fatalidade” foi o menor dos últimos cinco anos, caindo de 0,10 para 0,06. Isso significa dizer que a chance de uma pessoa morrer por conta da queda de um avião é de 1 em 13,7 milhões.
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“Essa melhoria ocorre porque sabemos que cada fatalidade significa muito. Cada vida perdida nos acidentes nos faz lutar para tornar a aviação cada vez mais segura”, assegurou Willie Walsh, diretor geral da IATA.
IATA’s Annual Safety Report reveals strong long-term improvement, although 2024 did take a step back from exceptional performance in 2023.
“It is important to remember that accidents are extremely rare.” -IATA’s DG, Willie Walsh
Details ⬇️ https://t.co/yn9JsBg7lS pic.twitter.com/GFQcXBC88y
— IATA (@IATA) February 26, 2025
Segundo a IATA, o aumento no número de fatalidades — 244 em 2024 contra 72 no ano anterior — tem que ser analisado, mas o ponto mais importante é que a aviação vem se tornando cada vez mais segura.
“Mesmo com os recentes acidentes e a alta repercussão, eles seguem extremamente raros”, contemporizou Walsh.
Segundo o executivo, foram realizados 40,6 milhões de voos em 2024, com 7 acidentes fatais. “O histórico é de melhoria contínua, pois, há dez anos, a média era de um acidente para 456 mil voos, e hoje é de um para 810 mil”, concluiu.
Os cálculos foram realizados contabilizando os acidentes com vítimas fatais ocorridos até 2024, incluindo o da Voepass, que deixou mais de 60 mortos no interior de São Paulo.
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O Dia do Consumidor, marcado para o próximo dia 15 de março, mas diversos varejistas já colocaram diversas promoções no ar. Nesta quinta-feira (13), as melhores ofertas do dia são celulares iPhone 16e e o Galaxy S24 Plus, além de acessórios para o smartphone, como o fone de ouvido Galaxy Buds 3 Pro e o Power Bank Samsung de 10.000 mAh.
O Canaltech ainda realizará uma live especial hoje, às 17h, para indicar as melhores promoções desta semana do consumidor.
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Entre as melhores promoções para o Dia do Consumidor, está o iPhone 16e — celular mais recente da Apple. O modelo recém-lançado da Maçã tem desempenho de ponta graças ao chip A18 e 8 GB de RAM, além da bateria enorme, de 4.005 mAh, que promete longa autonomia.
Outro celular com desconto é o Galaxy S24 Plus, que conta com diversos recursos de IA pelo pacote de funções inteligentes do Galaxy AI. O modelo com tela “gigante” também se destaca pelo desempenho, câmeras e design elegante, segundo nosso review.
Para acompanhar os smartphones da Samsung, o fone de ouvido Galaxy Buds 3 Pro pode ser a escolha certa. A qualidade sonora é surpreendente: graves marcantes e médios e agudos bem definidos, conforme nossa análise. O modelo ainda usa IA para aprimorar o cancelamento de ruído ativo (ANC).
Quem procura uma TV de tela super grande, a TV Samsung Crystal DU8000 de 85” polegadas está em oferta. Além da resolução 4K de alta qualidade, o modelo chega acompanhado do soundbar HW-B550, que eleva a experiência sonora com a Smart TV.
Por fim, o Power Bank de 10.000 mAh, também da Samsung, está com um ótimo preço no site da própria marca. O carregador portátil realiza recargas rapidamente graças à potência de 25 W e consegue carregar o celular por completo até duas vezes.
Nesta quinta-feira (13), às 17h, acontece a live de esquenta do Dia do Consumidor do Canaltech e CT Ofertas no Youtube. A transmissão ao vivo será comandada pelos apresentadores Pedro Cipoli, Gabriel Rimi e Ivo Meneghel.
Os especialistas vão indicar as melhores promoções antecipadas pelos varejistas e responder dúvidas do público sobre os produtos e preços.
A seleção de ofertas será composta pelos produtos com melhor custo-benefício do momento, de eletrodomésticos a celulares.
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O Xbox portátil, que está sendo produzido em parceria entre a Microsoft e ASUS, será lançado no mercado por até 500 euros — o equivalente a quase R$ 3.200 sem a inclusão de taxas e impostos. O videogame está previsto para chegar ao mercado ainda em 2025.
Jez Corden, do Windows Central, afirmou que o console será comparado ao ROG Ally (também da ASUS), mas personalizado para atender ao público da Microsoft.
“O Projeto Kennan será, basicamente, familiar para os donos de um ASUS ROG Ally, mas com um toque Xbox”, diz o famoso insider
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Ele aponta que o Xbox portátil está mirando um lançamento com preço sugerido de 500 euros, mas há outro aspecto importante: pode existir mais de uma versão do videogame — sendo uma delas com componentes melhores e um valor “premium”.
Levando em consideração que o ASUS ROG Ally X hoje é vendido por 899 euros, possivelmente a versão que ele recebeu informações é a com um desempenho reduzido. Porém, até o momento não foram reveladas as possíveis especificações dos dois prováveis aparelhos.
Também não há detalhes sobre o design do Xbox portátil produzido pela ASUS. Existe chances de eles seguirem um modelo inspirado no ROG Ally, mas com botões e um grip similares ao controle atual do Xbox Series.
De acordo com os rumores, o Xbox portátil será um dispositivo que unirá a experiência do videogame com o Windows. Ou seja, além do usuário poder acessar a Loja Xbox e serviços da companhia, ele será também compatível com plataformas como Steam, GOG, Epic Games Store e outras.
É discutido um aprimoramento no app Xbox para permitir acesso mais rápido e fluído ao Xbox Game Pass, Xbox Cloud Gaming e mais serviços oferecidos pela Microsoft. No entanto, é importante notar que até o momento a corporação não confirmou sua existência e as tecnologias que o acompanharão em seu lançamento.
Outro ponto importante é que o console portátil não é o Xbox que Phil Spencer revelou em 2024. Este outro dispositivo móvel está sendo desenvolvido internamente pela Microsoft e está a alguns anos de seu lançamento. Possivelmente fará parte de uma nova geração de consoles, ao lado do próximo Xbox, especulado para chegar em 2027.
Vídeo: No nosso canal do YouTube, nossa equipe discute sobre a presença de um Xbox portátil no mercado de games e o que a Microsoft pode estar planejando.
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