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Um eclipse lunartotal vai ocorrer na madrugada de quinta (13) para sexta (14). Durante a totalidade do fenômeno, a Lua mergulha na sombra projetada pela Terra, ficando com aparente cor avermelhada — é daí que vem o apelidoLua de Sangue. O evento vai ser visível em todo o Brasile promete registros incríveis, que podem ser feitos até com smartphones.
Além da beleza, eclipses lunares são visíveis sem a necessidade de nenhum instrumento; basta olhar para a Lua no céu. Note não é o caso dos eclipses solares: estes só devem ser observados diretamente com proteções adequadas aos olhos para evitar que a luz solar cause danos à visão.
Lua de Sangue fotografada em 2022 com celular acoplado a telescópio (Guilherme Albuquerque Bellini)
E não pense que é necessário usar equipamentos profissionais para tirar fotos da Lua de Sangue do eclipse, já que a câmera do seu celular é capaz de dar conta do recado. É o que explica Guilherme Bellini, estudante de graduação em Física na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e monitor do Observatório de Astronomia “Lionel José Andriatto”.
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“Basta aplicar o maior zoom possível, com a câmera em ‘Foco Infinito’”, contou ele em entrevista ao Canaltech. Esta opção costuma estar no “Modo pro” da câmera do celular. Depois, regule a exposição manualmente até que formações lunares (como os mares e as crateras) fiquem visíveis no dispositivo.
Além do zoom, vale também reduzir o tempo de exposição para permitir a captura dos detalhes da superfície lunar, e deixar o ISO entre 800 e 1600. “Como o zoom vai ser grande, vai ajudar ter algum tripéestabilizador, ou algo que mantenha a câmera fixa, parada. Isso vai ajudar a obter um bom registro”, recomendou ele.
Eclipse lunar de 2025
Eclipses lunares ocorrem quando o alinhamento entre o Sol, a Terrae a Lua faz com que nosso planeta projete sua sombra na superfície lunar. Na fase da totalidade, a Lua passa pela umbra da Terra, a parte mais escura desta sombra. Depois, a atmosfera dispersa os comprimentosde onda mais curtos, mas refrata os mais longos — é por isso que a Lua fica avermelhada durante o eclipse.
O fenômeno começa pela fase penumbral, iniciada às 0h57 no horário de Brasília. Quem quiser conferir a beleza da Lua de Sangue vai precisar programar o despertador para 3h26, que é quando começa a fase total, durando até 4h31. Depois, o eclipse acaba na fase penumbral às 7h.
Fases do eclipse lunar (Reprodução/Matteo Grassi/Unsplash)
Assim, Bellini explica que quem quiser registrar a fase parcial do eclipse pode começar os cliques a partir das 2h; para fotografar a Lua de Sangue, o ideal é aproveitar o período entre 3h30 e 4h30.
Vale ter em mente que a Lua fica escura durante a totalidade, ou seja, é preciso ajustar a câmera do celular novamente. “Em alguns casos, a câmera do celular pode não ser tão sensível, e talvez seja melhor aumentar um pouco a exposição para capturar mais detalhes”, sugeriu ele. “Nas fases parciais do eclipse, é importante se atentar a um tempo de exposição mais curto”, completou.
Desta vez, todas as fases do eclipse vão ser visíveis em grande parte da América do Sul — a fase total do fenômeno vai ser completamente visível no Brasil, na Argentina e no Chile. Observadores na América do Norte também vão poder conferir o evento por inteiro. Este é o primeiro eclipse lunar desde 2022 que vai ser visível de qualquer lugar do mundo, sendo também o primeiro de três que vão acontecer em 2025 e 2026.
O Santander oferece a consulta do informe de rendimentos através do seu aplicativo para Android e iOS. Assim, é possível retirar pelo celular o documento para declarar o imposto de renda.
Dá para abrir o informe de rendimentos pelo computador?
Não. Atualmente, o serviço está disponível apenas pelo app para Android e iOS.
Tem como consultar o informe de rendimento de outros anos?
Sim. Ao entrar no menu “Informe de rendimentos”, basta selecionar o ano desejado em “Exercício”.
Por que emitir o informe de rendimentos?
O informe de rendimentos é um documento essencial para a declaração do imposto de renda. Através dele, é possível conferir as movimentações da conta corrente e de investimento que serão preenchidas no formulário da Receita Federal. O arquivo também serve como um comprovante oficial.
O avião voa por conta da ação de quatro forças físicas diferentes: a sustentação, o peso, a tração e o arrasto. Além disso, o formato da aeronave e a forma como suas asas interagem com o ar também são fatores cruciais para compreender porque ela decola.
A seguir, o Canaltech explica como funciona o perfil aerodinâmico das asas do avião e como essas quatro forças atuam na aeronave para fazê-la voar e manter-se em movimento. Acompanhe.
Como os aviões voam, se são tão pesados?
Para que um avião consiga voar, é necessário que a força de sustentação da aeronave consiga superar a ação da gravidade. A sustentação, denominada muitas vezes como o “coração” da aviação, é gerada pelo perfil aerodinâmico das asas da aeronave — que possuem um formato conhecido como aerofólio.
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De maneira geral, a parte superior das asas do avião é curva e, por isso, o ar passa por ela mais rapidamente. Em contrapartida, a porção inferior da asa é reta e, por esse motivo, o ar flui de maneira mais lenta por ela. Segundo o princípio de Bernoulli, quando um fluido (como o ar) está em movimento, à medida em que sua velocidade aumenta, sua pressão diminui. Portanto, como na parte superior das asas do avião o ar passa mais rápido, a pressão é menor. Por outro lado, se a velocidade do ar é menor na parte inferior da asa, sua pressão aumenta.
Sendo assim, quando o avião está em movimento e o ar percorre a aeronave, o formato das asas gera uma diferença de pressão. Essa diferença de pressão, então, é capaz de criar uma força que “empurra” o avião para cima — essa força, portanto, é a sustentação.
Representação da ação de forças em um avião em movimento (Imagem: Reprodução/UFRGS)
Além dela, outras forças também atuam na aeronave, que são o peso, a tração e o arrasto. A força peso tem ação da gravidade, que “puxa” tudo para o centro da Terra. A sustentação, portanto, precisa ser superior à ação da força peso — e é basicamente por esse motivo que, quando um avião é muito grande e pesado (possui grande quantidade de massa) ele não pode decolar de um aeroporto pequeno: nesse caso, a aeronave precisa de um comprimento maior de pista para conseguir velocidade suficiente para que a sustentação anule o peso e ela consiga decolar.
A tração, por sua vez, é a força capaz de impulsionar o avião para frente. Ela é originada por um motor, seja ele a jato ou de hélice. Em contrapartida, o arrasto é a força que atua no sentido contrário ao da tração — a força tem relação com a resistência que a aeronave sofre ao se mover no ar.
Trens de pouso retrátil, por exemplo, diminuem a resistência do ar e, consequentemente, reduzem a ação da força de arrasto. Aqui, podemos ver, mais uma vez, como a aerodinâmica é fundamental para projetar aeronaves mais eficientes, com maior sustentação e menor arrasto.
Portanto, podemos concluir que, para que o avião decole, é necessário que a sustentação seja superior ao peso e, para que ele mantenha-se no ar, a força de tração seja superior ao arrasto.
Quem já usou uma versão antiga no Windows vai lembrar dos jogos Campo Minado e Paciência, já instalados no sistema operacional. Além de entreter (principalmente nos momentos sem internet), esses apps tinham uma função especial: ajudar usuários a dominar funções do mouse.
O engenheiro de software Dave Plummer, que trabalhou na Microsoft e ajudou a desenvolver ferramentas como o Gerenciador de Tarefas e o Pinball do Windows, viralizou recentemente no X (antigo Twitter) ao trazer detalhes sobre a experiência do usuário com os famosos jogos.
Por que o Windows ensinou a usar o mouse com os jogos
De acordo com Plummer, cada jogo (ou app) também foi desenvolvido para reforçar uma ação específica do mouse. O CampoMinado, por exemplo, servia para familiarizar as pessoas com o botão direito.
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O jogo Paciência ensinava o conceito de clicar e arrastar, algo comum com as janelas do Windows 95. Já o Microsoft Paint podia servir para ter maior destreza e conhecer formas mais avançadas de usar o periférico.
E o saudoso Pinball com o cadete espacial? Segundo Plummer, entrou “só porque era legal”. O engenheiro comentou que, na época, teve o trabalho de adaptar um jogo existente do Campo Minado para rodar sem problemas no Windows 95.
Desenvolvedor compartilhou as ideias por trás de cada jogo no Windows (Imagem: Captura de tela/Canaltech)
Vale lembrar que esta foi a versão do sistema operacional que ajudou a impulsionar a ideia de ter computadores pessoais em cada domicílio — as máquinas já existiam, mas eram mais concentradas no ambiente corporativo.
O Windows 95 focou em construir uma nova interface gráfica e abandonar o antigo MS-DOS. Para isso, trouxe elementos que duram até hoje, como o Menu Iniciar e a Barra de Tarefas, e usou os aplicativos de forma educativa para mostrar o potencial do mouse no sistema.
Os anéis de Saturno, a estrutura mais característica do gigante gasoso do Sistema Solar, vão “sumir” no fim de março. Calma, não é que este mundo vai perder seus anéis para sempre; o que acontece é que eles vão ficar na lateral em nossa perspectiva, dificultando nossas observações. A última vez em que isso aconteceu foi em 2009.
Saturno orbita o Sol ao longo de 29 anos com inclinação de 26,7º — para comparação, a Terra tem inclinação de 23,5º. Além de causar estações do ano por lá, a inclinação muda também o quanto podemos ver dos anéis deste planeta.
Perceba como a inclinação de Saturno afeta o quanto conseguimos ver dos seus anéis (Reprodução//NASA and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
O que acontece é que a inclinação atual de Saturno vem deixando a borda dos anéis alinhada com nosso campo de visão. Para conseguirmos vê-los, a luz solar precisa incidir sobre eles e ser refletida de volta para nossos olhos e telescópios.
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Agora, eles estão refletindo tão pouca luz que é como se estivessem invisíveis: em 23 de março, os anéis vão estar tão inclinados para nós que apareceriam como uma faixa estreita e quase impossível de ser vista.
Em 21 de setembro, Saturno vai estar em oposição, ficando mais perto da Terra e mais brilhante do que nunca em nossa perspectiva. A partir daí, a visão dos anéis vai ficar cada vez melhor, já que a inclinação do planeta vai voltar a favorecer nossa visão deles, mas só vão voltar a aparecer com o esplendor de sempre em 2032.
Anéis de Saturno
Os anéis de Saturno são feitos de partículas de gelo e poeira, e cerca de 98% da estrutura deles é composta por partículas congeladas. Eles têm espessura de 1,6 km e se estendem a até 140 mil quilômetros do planeta.
Não se engane, pois os anéis não vão durar para sempre. Através de análises dos dados da missão Cassini, cientistas concluíram que os anéis devem existir por mais algumas centenas de milhões de anos.
Em 1996, Pokémon abriu as portas para um novo subgênero dentro dos RPGs: a captura de monstros, onde um jogador poderia colecionar 100 ou mais criaturas para batalhar ao seu lado. Seja para se tornar um “treinador mestre” ou salvar o mundo, o conceito se expandiu e hoje vemos diversas réplicas desta fórmula na indústria gamer.
Celebrando a presença destes títulos, o Canaltech listou os 7 melhores games de captura de monstro que estão disponíveis nas plataformas atuais. Ou seja, se você tiver um PC ou um videogame mais recente, poderá jogar alguma experiência das quais falaremos aqui.
Vire o seu boné para trás e se prepare para registrar os principais jogos de captura de monstros que encontrará no mercado. Porém, recomendamos que se prepare: há alguns que trará desafios bem maiores do que achar simples pombos e ratos no quintal da sua cidade-natal.
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Melhores jogos de captura de monstros
Confira abaixo os 7 melhores jogos de captura de monstros disponíveis na atual geração de computadores e consoles de mesa:
7. Coromon: captura de monstros retrô
Se você gosta do design pixelado dos jogos antigos de Pokémon e ter centenas de criaturas carismáticas, Coromon pode ser uma boa opção para iniciar sua jornada. O título te coloca no papel de um jovem que é recrutado por uma organização para ser um “Pesquisador de Batalhas”.
Óbvio que seu papel será batalhar e capturar os diversos monstros disponíveis para avançar, mas um incidente te levará a outra missão tão importante quando os estudos: salvar o continente de Velua de uma grande ameaça que está se aproximando.
Coromon atualmente está disponível no Nintendo Switch, PC e em dispositivos móveis (Android e iOS).
6. Nexomon Extinction: centenas de criaturas com bom-humor
Nexomon Extinction eleva a experiência de captura de monstros ao trazer a “arquitetura” clássica de Pokémon com gráficos mais atuais e muito bom-humor para a sua narrativa. Nela vemos a ameaça da extinção perante os poderosos Tyrants, os quais apenas você e seus parceiros podem dar um jeito.
São quase 400 monstros para capturar e vários locais que pode explorar, ampliando bastante o tamanho da sua aventura dentro do ecossistema criado. Um dos seus pontos fortes é a dificuldade que progride de acordo com o jogador, com monstros mais poderosos e até treinadores que enfrentou retornando com formas evoluídas para te confrontar.
Nexomon Extinction está disponível no PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Nintendo Switch, PC e dispositivos móveis (Android e iOS).
5. Monster Sanctuary: mistura com metroidvania
Misturando a captura de monstros com o gênero metroidvania, Monster Sanctuary é uma excelente opção de jogo caso esteja buscando um gameplay diferenciado dos demais desta lista. Nele você explora o grande santuário ao lado das criaturas que obtém, que podem te ajudar com suas habilidades para alcançar partes do mapa bloqueadas.
Apesar de todas as batalhas serem no clássico sistema de RPG que conhecemos, a exploração ocorre integralmente no design de plataforma. Além disso, ele tem um intenso modo de batalhas multiplayer caso queira testar as habilidades de sua equipe com os seus amigos (fora um ranking online).
Monster Sanctuary está disponível no PS4, Xbox One, Nintendo Switch e PC.
4. Ni no Kuni Remastered: direto do passado
A versão remasterizada do primeiro Ni no Kuni é um grande presente da Level5 para o público, já que não traz apenas uma história sensível e cheia de nuances, mas um excelente game de captura de monstros para a atual geração de videogames e computadores.
Na aventura, você controla Oliver em um mundo desconhecido e cheio de magia, onde pode se unir a diversos monstros para batalhas como um RPG de ação. E, como tal, pode contar com uma infinidade de criaturas espalhadas pelo mapa e até intensos combates contra os poderosos chefões que te aguardam.
Ni no Kuni Remastered está disponível no PS4, Xbox One, Nintendo Switch e PC. É importante mencionar que, apesar da franquia ter uma sequência oficial, o segundo título não possui o recurso de captura de monstros.
3. Digimon Story Cybersleuth Hacker’s Memory: uma clássica franquia
Em Digimon Story: Cybersleuth – Hacker’s Memory, você investiga diversos casos que ocorrem dentro do mundo digital ao lado de centenas de Digimon. Além dos clássicos, você encontrará versões diferentes e poderosas fusões, ampliando ainda mais o catálogo que tem dentro da sua jornada.
Levando em consideração o sucesso da franquia e o quanto figuras como Agumon, Gabumon e os demais são populares entre os fãs, esta é a principal opção em que poderá optar livremente por quais monstros terá ao seu lado e batalhar (como um JRPG). E pode ficar tranquilo: a Angélica não faz parte de sua trilha-sonora.
Digimon Story: Cybersleuth – Hacker’s Memory está disponível no PS4, Nintendo Switch (apenas mídia física no Brasil) e PC.
2. Shin Megami Tensei V Vengeance: temas mais sombrios
Apesar da franquia Shin Megami Tensei estar muito distante do que vemos em Pokémon, nela é possível que os jogadores capturem os monstros para batalhar ao seu lado dentro de um mundo decaído. São várias criaturas com forças, fraquezas e até personalidade própria, o que torna a aventura muito mais interessante.
É importante mencionar também que a franquia da Atlus segue uma linha muito mais madura em questão de narrativa, com eventos que podem ser vistos como violentos ou sensíveis demais para uma parte do público. Se é o que busca, vá em frente – até porque a versão Vengeance chegou com legendas em português e isso ajuda bastante para acompanhar sua história.
Shin Megami Tensei V: Vengeance está disponível no PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Nintendo Switch e PC. A versão “não-Vengeance” lançou exclusivamente no Switch há alguns anos, mas atualmente pode ser adquirida apenas no formato físico.
1. Pokémon Legends Arceus: modelo de captura de monstros
É impossível falar sobre jogos de capturar monstros sem citar Pokémon ou trazer ele para esta lista. E entre todos que estão disponíveis no Nintendo Switch, Legends: Arceus é o que mais se destaca por sair das amarras da franquia e permitir que os jogadores tenham uma liberdade maior de se locomover, explorar e até capturar seus monstros.
A aventura ocorre no passado, mostrando um jovem que tem como seu principal objetivo formar a primeira Pokédex. Ou seja, ele terá de explorar várias áreas, capturando tudo o que encontra pela frente para reunir informações e catalogar devidamente. Em questão de gameplay, ele é (por enquanto) o único que permite as capturas sem ter de batalhar, o que permite uma abordagem diferente desta interação.
Pokémon Legends: Arceus é um jogo exclusivo do Nintendo Switch.
Centenas de jogos de captura de monstros
É impossível mencionar a infinidade de jogos que permitem a captura de monstros de qualidade que existem no mercado. Mesmo que uma maioria esmagadora deles esteja com estúdios independentes, alguns até são vistos em franquias maiores – como é o caso de Monster Hunter Stories e Dragon Quest Monsters.
Apenas para citar alguns indies de destaque, temos Palworld, o MMORPG Temtem, Monster Crown, Cassette Beasts e Ooblets, que conquistaram uma legião de fãs e podem receber sequências ainda maiores nos próximos anos. Levando em consideração que o subgênero veio para ficar, não é de se estranhar que todos evoluam e tragam ainda mais inovações.
Palworld é um dos grandes destaques entre os jogos de captura de monstros (Imagem: Reprodução/Pocketpair)
Entre os 7 melhores jogos de captura de monstros que encontrará disponíveis na atual geração de consoles, temos:
Aqui vai uma daquelas curiosidades científicas de cair o queixo: polvos têm três corações! Mas por que esses animais precisam de tantos órgãos assim? Os três trabalham juntos para garantir uma circulação eficiente e cada um deles tem uma função específica.
Os três corações dos polvos funcionam da seguinte maneira:
Um coração central (sistêmico): responsável por bombear sangue oxigenado para todo o corpo do polvo.
Dois corações branquiais (ou auxiliares): localizados próximos das brânquias, eles ajudam a enviar o sangue através desses órgãos para captar oxigênio antes de ser transportado pelo coração central.
Isso significa que os polvos têm um sistema circulatório altamente especializado para garantir que seus tecidos recebam oxigênio suficiente, essencial para sua sobrevivência em ambientes subaquáticos onde a disponibilidade de oxigênio pode variar.
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Polvos têm três corações: isso é uma vantagem?
Os três corações dos polvos oferecem vários benefícios para sua sobrevivência, como uma maior eficiência na captação e distribuição de oxigênio, permitindo que o polvo sobreviva em ambientes submarinos variados e uma adaptação ao frio e às profundezas oceânicas, onde o oxigênio é escasso e a circulação sanguínea eficiente é essencial.
Polvos têm três corações (Imagem: Reprodução/Pexels)
Essa quantidade de corações também influencia na capacidade de sustentar esforços de fuga e camuflagem, garantindo que o polvo tenha energia suficiente para escapar de predadores com rapidez.
O sangue azul dos polvos
Outro aspecto interessante do sistema circulatório dos polvos é a cor do seu sangue. Enquanto os mamíferos utilizam hemoglobina (rica em ferro) para transportar oxigênio, os polvos utilizam hemocianina, uma proteína rica em cobre.
Essa diferença faz com que o sangue dos polvos seja azul em vez de vermelho. A hemocianina é mais eficiente para transportar oxigênio em ambientes frios e com baixa concentração de oxigênio, o que torna essa adaptação extremamente vantajosa para os polvos.
O coração central “descansa” quando o polvo nada
Uma outra curiosidade é que o coração sistêmico para de bater quando o polvo está nadando. Isso ocorre porque o nado é um movimento energicamente exigente, e como o sangue dos polvos transporta menos oxigênio do que o dos mamíferos, eles preferem se locomover rastejando pelo fundo do oceano, uma atividade que consome menos energia.
São Paulo está caminhando a passos largos para se tornar o centro da indústria de games no Brasil. A Prefeitura e o Governo do Estado vêm investindo cada vez mais no setor para impulsionar o mercado. Com aportes em qualificação profissional e apoio a eventos como a gamescom latam, as autoridades públicas esperam um crescimento econômico importante no setor nos próximos anos.
Atualmente, o mercado brasileiro de games é um dos maiores do mundo. O país é o 5° em número de jogadores, com mais de 103 milhões de players, segundo números mais recentes da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames).
Em receita, o Brasil é o 10° maior mercado do mundo, com US$ 2,7 bilhões movimentados em 2022 segundo dados da consultoria Newzoo. Para este ano, o estudo estima receita de US$ 3,5 bilhões, e boa parte desse valor deve provir do estado de São Paulo, no que depender dos investimentos públicos.
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“Esse é um setor que a gente vê que possui o futuro do trabalho e que podemos potencializar cada vez mais na nossa cidade. A gente viu que o segmento de games está dentro do setor de economia criativa, que ao todo, gera mais de 200 mil empregos na cidade de São Paulo. Ou seja, games estão ligados à tecnologia, design, arte, e diversas outras áreas que estão no DNA de São Paulo”, comentou Armando Júnior, Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura de São Paulo, em entrevista ao Canaltech.
A área de games está inclusa no contexto da Economia Criativa desde maio de 2024, quando o Marco Legal dos Jogos Eletrônicos (Lei 14.852/24) entrou em vigor. Desde então, o setor passou a ter novas possibilidades para investimentos, conforme detalhado por Armando.
Novo hub de games será palco de lançamentos
Segundo Júnior, a prefeitura está prestes a inaugurar um hub de games no centro de São Paulo. A ideia é que o local seja a “sede do setor de games no Brasil”.
De acordo com o executivo, o espaço foi feito para:
Qualificar pessoas para o segmento de jogos;
Negócios entre empresas de games, como estúdios, distribuidoras e patrocinadores;
Lançamento de jogos;
Espaço para as pessoas jogarem.
Dados mais recentes da Abragames apontam que já existem mais de 1.000 estúdios brasileiros desenvolvendo jogos próprios.
Mullet Madjack atraiu olhares do mundo inteiro dos games em 2024 (Imagem: Reprodução/Steam)
Em suma, podemos esperar novos jogos brasileiros de sucesso, como Mullet Madjack, com o investimento em games previsto pela Prefeitura e Governo do Estado de São Paulo.
gamescom latam tem investimento paulista
A segunda edição da gamescom latam, edição latina do popular evento de games, acontece de 30 de abril a 4 de maio e conta com apoio da Prefeitura e do Governo de São Paulo.
A gamescom latam 2025 promete levar a edição latina do evento para outro nível (Imagem: Wendel Martins/ Canaltech)
Neste ano, a gamescom latam entregará diversas novidades, como as estreias do Steam e de um executivo de Pokémon em um evento do tipo na América Latina. As mudanças vão além das atrações: com um novo espaço, o festival passará de 25.000 m² para 60.000 m².
Para a prefeitura de São Paulo, o crescimento no número de empresas expositoras, espaço e visitantes representa novos negócios e turistas que vêm para incrementar a economia paulista.
“Nessa segunda edição potencializada, ainda maior, a expectativa é a melhor possível, que venham pessoas do Brasil inteiro para cá, vivenciar o setor de games, vivenciar a cidade de São Paulo. A cidade de São Paulo é a cidade dos negócios, é a cidade dos eventos e as pessoas vêm para cá para curtir o evento e a cidade”, finalizou Júnior.
A clonagem humana, assim como os subgêneros de viagem no tempo e loop temporal, também é um tema que intriga não só quem está vendo de fora mas também de produtores de filmes.
Ainda não é possível fazer um clone de nós mesmos, mas, em Hollywood, dizem que tudo é possível e isso fica claro em obras como A Ilha e O Sexto Dia.
O Canaltech reuniu quatro filmes que falam sobre clones e principalmente sobre clonagem humana.
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1. A Ilha
O filme de 2005 se passa no “futuro” de 2019, o que prova que eles sonharam um pouco alto demais. E é nesse ano que existe uma entidade utópica baseada na vida do século XX, que procura recriá-la nos mínimos detalhes.
Lincoln Six Echo (Ewan McGregor) vive nesta realidade e, como todos seus residentes, sonha em chegar em um local chamado “a ilha”, o único ponto não contaminado do planeta. Após descobrir que todos os habitantes são clones, cuja única finalidade é fornecer partes de seu corpo para seres humanos reais, Lincoln decide escapar com Jordan Two Delta (Scarlett Johansson).
A Ilha está disponível para aluguel e compra na Amazon e iTunes.
2. Lunar
Em Lunar, Sam Rockwell dá vida ao astronauta Sam Bell, que está finalmente terminando seu turno de três anos em uma mina lunar e não vê a hora de reencontrar sua esposa e sua filha.
De repente, a saúde de Sam dá uma guinada para pior. Ele sofre dores de cabeça e alucinações e quase tem um acidente fatal. Ele conhece o que parece ser uma versão mais jovem de si mesmo, possivelmente um clone.
Lunar está disponível para aluguel e compra na Amazon e iTunes.
3. O Sexto Dia
Arnold Schwarzenegger é campeão em filmes de ficção científica. Em O Sexto Dia, ele interpreta Adam Gibson, um pai de família que, ao voltar do trabalho, descobre que um clone o substituiu.
O filme se passa em um futuro próximo onde tudo pode ser clonado, menos os seres humanos. Retirado de sua família e mergulhado em um mundo sinistro que ele não entende, Gibson não deve apenas se salvar dos assassinos que agora querem destruí-lo para proteger seu segredo, mas descobrir quem e o que está por trás das coisas horríveis que acontecem com ele.
Nessa comédia, Michael Keaton é o arquiteto Doug Kinney, que se sente pressionado tanto na vida profissional como também em casa com sua esposa, Laura (Andie MacDowell), e sua filha.
Sentindo que falta tempo para si mesmo, Doug decide aceitar a sugestão de Leeds (Harris Yulin), um renomado geneticista, que sugere fazer um clone seu para poder substituí-lo em algumas tarefas. Porém, os acontecimentos fogem do controle e logo são três os clones que tumultuam muito e ajudam pouco na vida de Doug.
Eu, Minha Mulher e Minhas Cópias está disponível para aluguel e compra na Amazon e iTunes.
A lista com os quatro filmes sobre clonagem escolhidos pelo Canaltech são:
A evolução dos aparelhos de TV nos últimos anos trouxe experiências mais próximas dos cinemas para os ambientes domésticos. Afinal, é possível ter imagens de grandes dimensões e som dinâmico diretamente na sala de casa, o que pode ser mais barato e cômodo em muitos casos.
Contudo, esse panorama não impediu a ida de milhões de brasileiros às salas de cinema. De acordo com os dados mais recentes da Ancine, a população frequentou estes espaços mais de 121 milhões de vezes em 2024 — um aumento de 6,1% em comparação com o ano anterior.
Mesmo assim, os números não são maiores que os vistos antes da pandemia de COVID-19. Foram 176 milhões de visitas ao cinema em 2019, um número que desabou para 39 milhões em 2020, e vem crescendo gradualmente desde então.
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Cinema entrega experiência além da imagem e som
De acordo com Juliana Flores, supervisora do cinema popular curitibano Cine Passeio, a experiência de ir ao cinema é capaz de superar a visualização de filmes em casa, mesmo que a qualidade das TVs seja boa. Para ela, o compartilhamento de emoções permanece como uma questão primordial:
“As pessoas entendem que a experiência da sala de cinema é única, e o ser humano precisa compartilhar emoções. Quando o primeiro espectador dá uma risada, a sala toda começa a rir em cadeia, por exemplo.”
Flores ainda destaca o papel das interações após o filme, já que é o momento em que as opiniões estão mais “frescas”. Por mais que a imagem e som das TVs sejam muito bonitos, essa parte mais humana da experiência é insubstituível, segundo ela.
O próprio papel dos cinemas de rua também é considerado importante para aprimorar esse aspecto, segundo a supervisora. Afinal, é ele que pode estender as interações de forma mais orgânica, em contraste com o que acontece em grandes cadeias de cinema dentro de shoppings:
“Tem uma questão das salas dos grandes conglomerados. Nestes casos, você sai da sala diretamente para um corredor de consumo no shopping, e a experiência é toda monetizada. No cinema de rua, você ainda sai respirando a temática do filme, e fica conversando sobre ele, por vezes até com desconhecidos”.
Salas de cinema oferecem experiência mais humana, aponta supervisora (Imagem: Matt Hafley/Post-Gazette)
Gilberto Caldat é entusiasta do cinema em suas principais formas, e costuma alternar entre assistir às obras nas salas ou em casa. Ele identifica que a sensação conjunta traz aspectos positivos extras:
“Para mim, a coletividade do cinema é mais um ponto positivo do que negativo. Eu gosto dessa sensação de várias pessoas estarem no mesmo lugar, tendo o mesmo foco e estando sujeitas a afetos semelhantes”.
Ele ainda aponta que a presença em uma sala de cinema evita que ele tenha distrações enquanto está assistindo a um filme, já que não mexe no celular ou vai ao banheiro. “Trato o filme como o fim que ele é, e não um instrumento qualquer para entretenimento momentâneo”, complementa Caldat.
TVs estão cada vez mais perto dos cinemas
Por outro lado, o mercado de TVs está cada vez mais próximo dos cinemas. De acordo com Alexandre Gleb, gerente de produtos de TV da Samsung Brasil, as melhorias são voltadas para três pilares: imagem, som e usabilidade.
“As pessoas vão ao cinema porque querem ver em uma tela grande e ter o som surround que não encontram em casa. Mas a procura por telas grandes, especialmente acima de 65 polegadas, tem sido bastante alta”.
TVs avançam em qualidade de imagem e som (Imagem: Brenno Barreira/CT)
Gleb aponta que os consumidores entenderam a viabilidade de colocar uma TV grande em casa, mesmo que o espaço disponível não seja tão amplo.
Um desafio ainda maior é fazer com que o som de um setup doméstico se assemelhe ao do cinema. E esse é um ponto-chave para que o mercado de TVs evolua neste “duelo”:
“Os alto-falantes estão chegando com mais canais [de áudio, que dão a impressão de múltiplos speakers], e com som surround para envolver o ambiente. Já a tecnologia de criação de som virtual dá a percepção de que o áudio passa por cima da pessoa, que já é próximo do que se busca em uma sala de cinema”.
Entretanto, fazer uma tecnologia semelhante não significa que ela será facilmente distribuída. O brasileiro, um povo “viúvo do Home Theater”, segundo Gleb, ainda está se movimentando na direção de conhecer as soundbars.
“Eu vivencio muito isso, pois chamo pessoas para verem filmes em casa. Elas dizem ‘caramba, eu não preciso mais ir ao cinema. Já tenho o meu cinema em casa, vou ao banheiro e pauso quando quiser’”.
O executivo acredita que as evoluções das próximas TVs serão rápidas, e muito por conta dos processadores embutidos nelas. Os chips são capazes de otimizar a qualidade de imagem e som, inclusive com base em gostos de quem usa a TV, e características do ambiente.
“No futuro, essas tecnologias ficarão mais acessíveis. Assim como o 4K era inacessível no passado e não é mais, o mesmo ocorrerá com as soluções de otimização de imagem, entre outras soluções de interatividade”, celebra ele.