7 filmes e novelas com Fernanda Montenegro, de Vitória e Central do Brasil

Fernanda Montenegro é uma das maiores atrizes do Brasil e tem uma carreira que se consolidou mundo afora, especialmente por conta de sua indicação ao Oscar de Melhor Atriz em 1999 por seu papel em Central do Brasil. Muito além dele, ela participou de outros filmes e novelas que fizeram muito sucesso. 

Apesar do fenômeno que foi Central do Brasil, Fernanda Montenegro também ficou muito conhecida por sua interpretação de Nossa Senhora Aparecida no filme O Auto da Compadecida. Além disso, ela estrelou as novelas Zazá e Guerra dos Sexos

Seus trabalhos mais recentes são Ainda Estou Aqui, onde ela interpreta Eunice Paiva na velhice, e Vitória, onde ela interpreta uma senhora que vive sozinha na periferia e, preocupada com a violência que assola o local, passa a filmar os atos de sua janela. 


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O Canaltech escolheu sete filmes e novelas com Fernanda Montenegro, confira mais abaixo.

1. Central do Brasil

 

O filme foi o primeiro a colocar o Brasil no circuito internacional do cinema e, por conta dele, fomos indicados a dois Oscars em 1999. Fernanda Montenegro recebeu a indicação na categoria de Melhor Atriz, mas perdeu para Gwyneth Paltrow. Já Central do Brasil foi indicado também como Melhor Filme Internacional, mas perdeu para A Vida É Bela. 

No longa, Fernanda Montenegro interpreta Dora, uma amargurada ex-professora que ganha a vida na estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro, escrevendo cartas para pessoas analfabetas, que dizem a ela o que querem contar às suas famílias. No entanto, ela nunca envia essas cartas aos familiares e fica apenas com o dinheiro. 

Até que um dia ela decide ajudar Josué, um menino cuja mãe acabou de ser atropelada e precisa encontrar o pai no Nordeste. 

2. O Auto da Compadecida

 

Logo depois de Central do Brasil, Fernanda Montenegro pegou outro grande papel, dessa vez interpretando Nossa Senhora Aparecida no filme O Auto da Compadecida. 

A obra conta a história de João Grilo (Matheus Natchergaele), um sertanejo pobre e mentiroso, e Chicó (Selton Mello), o mais covarde dos homens. Ambos lutam pelo pão de cada dia e ganham a vida enganando todo mundo no pequeno vilarejo de Taperoá, no sertão da Paraíba. A salvação da dupla acontece com a aparição da Nossa Senhora (Fernanda Montenegro).

3. Piedade

 

O filme retrata os dias da pacata cidade de Piedade, cujo cotidiano é drasticamente transformado quando a multinacional PetroGreen, uma grande empresa do setor petrolífero, demonstra interesse em explorar os recursos naturais da região. Para levar adiante seus planos, a empresa envia Aurélio (Matheus Nachtergaele), um representante ambicioso e persuasivo, com a missão de convencer os moradores locais a venderem suas terras.

Só que ele precisa passar por cima de Carminha, interpretada por Fernanda Montenegro, e seu filho mais velho, Omar (Irandhir Santos). Determinado a convencê-los, Aurélio se aprofunda nos dramas dos moradores e acaba descobrindo segredos ocultos na dinâmica familiar de Dona Carminha. 

4. Vitória

 

Baseado em uma história real, Vitória traz Fernanda Montenegro no papel da senhora que dá o título ao filme. A história verídica é a de Joana da Paz, que viveu por anos sob anonimato forçado por conta do programa de proteção a testemunhas. 

No filme, Joana ganha o nome de Nina e o pseudônimo de Dona Vitória. Ela vive sozinha e se sente angustiada com a crescente violência em seu bairro. Em meio a conflitos com os vizinhos, ela decide filmar a movimentação de traficantes de drogas da sua janela, na esperança de colaborar com a polícia. 

Após meses registrando as atividades suspeitas, sua iniciativa atrai a atenção de um jornalista, que se aproxima de Nina e se propõe a apoiá-la em sua missão.

5. Guerra dos Sexos

 

Fernanda Montenegro participou da primeira versão da novela Guerra dos Sexos, de 1983. Ela interpretou Charlô, que vive brigando com seu primo Otávio (Paulo Autran) depois de receberem como herança a rede de lojas Charlô’s e a mansão onde moram. 

Com os dois em pé de guerra, a convivência torna-se cada vez mais impossível. Por isso, Charlô decide fazer uma proposta a Otávio: um dos herdeiros deverá abrir mão de sua parte em nome do outro, numa arriscada aposta de cem dias, período que Charlô e sua equipe têm para elevar o lucro das Lojas Charlô’s em uma percentagem estipulada. 

6. Zazá

 

Em 1997, Fernanda Montenegro deu vida a mais uma milionária, dessa vez Zazá, que é também o nome da novela. Na trama, Zazá, apelido de Marisa Dumont, cresceu ouvindo da mãe que é filha do inventor Alberto Santos Dumont, parentesco confirmado por seu velho amigo e confidente, o brigadeiro Pascoal Borato. 

A mãe de Zazá teria conhecido o jovem Alberto em um carnaval, setenta anos antes. No entanto, os registros históricos sobre o pai da aviação não mencionam que ele tinha filhos. A abertura da novela traz Fernanda Montenegro vestida como Santos Dumont e pilotando uma réplica do 14 Bis. 

7. Ainda Estou Aqui

 

Assim como Central do Brasil, Ainda Estou Aqui também tem direção de Walter Salles. O filme é baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, filho do deputado Rubens Paiva, assassinado por militares durante a ditadura no Brasil. 

A obra narra a trajetória de Eunice Paiva, a matriarca da família, após seu marido ser levado de casa por militares no Rio de Janeiro. Ela passa seus dias tentando descobrir o paradeiro do marido e enfrentando a repressão da ditadura militar na década de 1970, ao mesmo tempo em que tenta cuidar dos cinco filhos. 

Durante a maior parte do filme, Eunice Paiva é retratada por Fernanda Torres, que foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz, mas perdeu para Mikey Madison. Porém, nas cenas finais, Eunice é interpretada na velhice por Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres. 

A lista dos sete filmes e novelas com Fernanda Montenegro escolhidos pelo Canaltech, portanto, fica assim:

  1. Central do Brasil
  2. O Auto da Compadecida
  3. Piedade
  4. Vitória
  5. Guerra dos Sexos
  6. Zazá
  7. Ainda Estou Aqui

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4 curiosidades sobre a ovelha-folha, a lesma do mar que faz fotossíntese

Você sabia que, além das plantas, há animais que fazem fotossíntese? É o caso da ovelha-folha, também chamada de ovelha-do-mar, um curioso tipo de lesma marinha hermafrodita que parece ter chifres, ostenta olhos próximos e escuros e pasta tranquilamente sob as águas asiáticas.

O nome científico da criatura é Costasiella kuroshimae, homenageando o local de seu achado. As ovelhas-folha são bem pequenas, medindo até 8 milímetros na vida adulta, e passam a vida toda sobre algas Avrainellea, das quais se alimentam. As características dessa pequena lesma-do-mar são bastante curiosas — vamos a elas?

Elas não fazem fotossíntese “de nascença”

As ovelhas-folha são animais capazes de fazer fotossíntese, mas, na verdade, isso é um processo biológico “terceirizado”, digamos assim. Sua eficaz camuflagem, com apêndices no formato de folhas, chamadas cerata (ceras, no singular), faz parte disso. Elas comem as algas onde vivem, conseguindo energia, mas com uma peculiaridade: o animal é capaz de impedir a digestão dos cloroplastos.


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As pequeninas ovelhas-folha sobre uma alga marinha, onde vivem e se alimentam por toda a vida, que dura entre seis meses e um ano (Imagem: prilfish/CC-BY SA-2.0)
As pequeninas ovelhas-folha sobre uma alga marinha, onde vivem e se alimentam por toda a vida, que dura entre seis meses e um ano (Imagem: prilfish/CC-BY SA-2.0)

Os cloroplastos são as organelas responsáveis pela fotossíntese — como os pequenos bichos os mantém no corpo, eles vão até as ceratas, onde realizam o processo biológico e lhe garantem açúcares, guardando energia extra. O verde do seu corpo vem, inclusive, dos cloroplastos. As ceratas também são responsáveis pela sua respiração.

Habilidade familiar

As ovelhas-folha não são os únicos animais capazes de fazer fotossíntese. Algumas criaturas do grupo Sacoglossa, do qual fazem parte, também conseguem ingerir tecido vegetal e deixar os cloroplastos em paz para fazer o processo em seus corpos: isso é chamado de cleptoplastia. Um de seus parentes fotossintéticos é a lebre-do-mar (Elysia chlorotica).

Descoberta recente

As ovelhas-folha só figuraram nos registros da ciência em 1993 — elas foram vistas primeiro no Japão, na ilha de Kuroshima, passando a ter outros avistamentos — Filipinas, Cingapura, Tailândia, Malásia, Indonésia, Papua Nova-Guiné, Ilhas Salomão e Timor Leste. Elas são, por conta disso, asiáticas.

Os cloroplastos ficam nas ceratas das ovelhas-folha por cerca de 10 dias, ajudando a nutrir o animalzinho com açúcar extra (Imagem: alif_abdulrahman/CC BY-SA 2.0)
Os cloroplastos ficam nas ceratas das ovelhas-folha por cerca de 10 dias, ajudando a nutrir o animalzinho com açúcar extra (Imagem: alif_abdulrahman/CC BY-SA 2.0)

A espécie não é considerada ameaçada, mas o aquecimento global e algumas atividades pesqueiras predatórias podem ameaçar seu habitat, como é o caso com a maioria das espécies marinhas conhecidas.

Visitando as ovelhas-folha

Gostaria de visitar os curiosos animaizinhos? Há algumas boas notícias. Por conta da fotossíntese, eles ficam entre nove e 18 metros de profundidade, onde o sol ainda consegue chegar. Um dos problemas possíveis, no entanto, é o seu tamanho: como são milimétricas, normalmente são necessários guias para identificar sua localização.

É importante, também, cuidar para que, durante o mergulho, você não acerte corais ou outras criaturas, sob o risco de destruir o habitat dos animaizinhos. Também é de bom tom recolher qualquer lixo ou restos deixados no local — melhor, como visitante, deixar a casa como você encontrou.

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10 armaduras mais importantes do Homem de Ferro

O Homem de Ferro não se destaca apenas por suas estratégias geniais e invenções que ultrapassam o limite da inteligência humana. O gênio, bilionário, playboy e filantropo também é um dos maiores heróis da Marvel por vestir uma armadura e salvar o dia – seja contra ameaças da Terra, de outra galáxia ou até interdimensionais.

Nós do Canaltech reunimos aqui as melhores e mais importantes armaduras que Tony Stark já utilizou nas HQs, mostrando que sua genialidade vai além de um simples traje mecânico. Cada um traz conceitos e propósitos diferentes, permitindo que cuide de situações distintas.

É importante levar em consideração que o Homem de Ferro já tem mais de 60 anos desde sua criação, então apesar de alguns conceitos serem vistos como “antigos”, foram muito importantes para elevar o patamar do super-herói de acordo com a tecnologia de cada época. Ou seja, não é a armadura que o define, mas sim todas as ideias que existem por trás dela. 


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10. Homem de Ferro, Modelo 1: a origem

Preso por uma célula terrorista e com sua vida em risco, o bilionário Tony Stark só teve uma saída: construir a sua primeira armadura de Homem de Ferro (ao lado de Ho Yinsen). Ela foi montada com um reator, o que mantinha não apenas seu traje operacional, como também seu coração batendo após ser atingido por estilhaços de uma mina terrestre. 

A armadura não é apenas um ato de desespero, mas sim o primeiro passo de uma longa jornada que o personagem passou até se tornar o super-herói que conhecemos. Sem ela, não teríamos os Vingadores ou qualquer grande ato que tenha envolvido os Heróis mais Poderosos da Terra ao longo dos anos.

Primeira armadura do Homem de Ferro
Sem o traje inicial do Homem de Ferro, nenhuma das demais armaduras existiriam (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

9. Hulkbuster: feita para abater o Hulk

Mesmo com um nome auto-explicativo, vamos resumir para você: a Hulkbuster é uma armadura feita pelo Homem de Ferro para conter a fúria do Hulk. Sabendo do risco que o cientista representa quando está fora de controle, ele montou um plano de contenção que envolve esse traje mais “robusto” para impedir o colosso de fazer algo trágico.

Criada originalmente como um “plugin” do Modelo 13, ela se destaca pela sua durabilidade e está presente em diversas mídias: seja nos games, animações, no MCU ou várias outras adaptações. Ela também criou duas tendências nas histórias de Tony Stark: seu traje quase nunca dá conta de fazer o que foi proposto (já que ela não “aguenta o tranco” com o Hulk em seu 1º embate) e a criação de uma nova armadura quando surgem grandes ameaças.

Hulkbuster contra o Hulk
A Hulkbuster foi criada para dar um jeito no Hulk (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

8. Bleeding Edge: armadura next-gen

O traje Bleeding Edge, também conhecido como “Modelo 37” foi introduzido em 2010 e mostrava que o Homem de Ferro estava pronto para novas aventuras e com uma tecnologia que fosse condizente com o universo das HQs. Ela que inspirou o traje do MCU visto em Vingadores: Guerra Infinita, no qual o herói usa a armadura com nanotecnologia contra Thanos.

A Bleeding Edge foi construída com a ajuda do Sr. Fantástico como uma nova evolução da tecnologia Extremis. Ela é feita com vários pacotes de nanopartículas, espalhadas pelo corpo de Tony Stark e que permitem ao herói criar alterações durante as batalhas, armas e modificar a sua estrutura material contra oponentes como o Magneto. Um verdadeiro salto de tecnologia.

Traje Bleeding Edge do Homem de Ferro
O traje Bleeding Edge revolucionou as histórias do Homem de Ferro de 2010 em diante (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

7. Homem de Ferro “Prime”: foco em versatilidade

O modelo 51, também conhecido como a armadura Prime do Homem de Ferro, traz a união de vários conceitos em um traje mais versátil e é feito para enfrentar qualquer adversidade. Isso significa que ela utiliza o melhor de diversos outros, como a Bleeding Edge, para assumir uma forma “definitiva”.

Através dela, Tony Stark pode criar armas por todo o seu corpo ou até transformá-la em um relógio de pulso se necessário. Outras serventias que são atribuídas a ela são o “modo furtivo” e até a parte modular que já foi vista em outras armaduras como a Hulkbuster. Ela tem um papel de “trunfo secreto” dos Vingadores, já que expressa de forma ampla a criatividade do super-herói.

Armadura Prime do Homem de Ferro
A armadura Prime do Homem de Ferro traz vários recursos ao herói (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

6. Godbuster: uma forma monstruosa

A existência de Thor, Hércules, Odin e outras figuras da mitologia já expõe a existência de deuses dentro do Universo Marvel. Porém, Tony Stark construiu a armadura Godbuster com outro propósito: eliminar os vilões Controlador e Placa-mãe, entidades de inteligência artificial que prenderam o herói em um ambiente de realidade virtual chamado eScape. 

Como ambos são vistos como “deuses” no mundo virtual, o Homem de Ferro apelidou o traje de Godbuster – já que conta com recursos robustos, como um canhão gigantesco nas costas. Sua importância se deve ao fato dele ter a ciência de que ela era poderosa demais para as ameaças do mundo real: a construindo fora do eScape, mas destruindo logo em seguida.

Traje
A Godbuster tem um principal objetivo: eliminar deuses (Imagem: Reproduçã/Marvel Comics)

5. Armadura Extremis: ápice do herói

A armadura Extremis (modelo 29) teve um papel muito importante nas histórias do Homem de Ferro, definindo toda uma geração. Sua introdução ocorreu em um arco próprio, mostrando como o herói usou tecnologia de nanopartículas para ter uma conexão telepática com a armadura e uma melhor integração com seus recursos, mas ela teve o máximo de sua popularidade durante o arco Guerra Civil, de 2007.

É inegável que seu papel foi fundamental para definir como Tony Stark seria retratado no MCU (com recursos que foram trazidos diretamente de suas HQs, como o uso das abas que o ajudam a se movimentar como um foguete), assim como trouxe diversas versões que se apoiaram em sua existência para existirem (como é o caso da Bleeding Edge e da Prime, por exemplo).

Armadura
O traje “Extremis” foi um dos mais importantes das HQs do Homem de Ferro (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

4. Modelo 25: um verdadeiro exemplo

Se a armadura Extremis teve um papel importantíssimo entre todos os trajes do Homem de Ferro, foi graças ao modelo 25 – conhecido como a armadura do Pentágono. Ela foi o modelo usado como “base visual” para o que conhecemos de todas as demais e até do MCU: como a linha que separa sua boca e a presença de ombreiras em seu design.

Ela representa toda a jornada de ascensão do super-herói: já que surgiu pouco antes do anúncio da versão cinematográfica (que se tornaria o MCU), do filme animado d’Os Supremos, jogos e do aclamado arco da Guerra Civil e recebeu uma grande popularidade – tanto que o traje Extremis e todos os demais foram produzidos com um visual que fizesse referência a este.

Armadura modelo 25 do Homem de Ferro
O traje inspirou diversas adaptações, inclusive no MCU (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

3. Armadura do Deus Cósmico de Ferro: versão suprema

A “armadura do deus cósmico de ferro” é o traje mais poderoso que o Homem de Ferro já teve em seu catálogo. Banhado pelos poderes infinitos de Galactus, Tony Stark teve um traje que acabou se misturando ao seu corpo humano – tornando ele onipotente e permitindo que moldasse o mundo da forma como pretendia.

Com esta armadura, ele podia fazer tudo o que queria: viajar para outros planetas, tornar cada humano na Terra em seu servo ou qualquer outra coisa que viesse em sua cabeça. Ao contrário da Godbuster que forneceu poderes para “matar um deus”, essa o transformava, de fato, em uma entidade divina.

A Armadura do Deus Cósmico de Ferro
A armadura mais poderosa do Homem de Ferro tem pdoeres divinos (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

2. O Centurião de Prata: renascimento

Assim como o traje preto foi para o Homem-Aranha, a armadura “Centurião de Prata” (modelo 7) trouxe uma nova abordagem para as histórias do Homem de Ferro nos anos 80. Após um tempo bêbado e “perdido”, com Rhodes atuando como o super-herói por algum tempo, Tony Stark volta a vestir seus trajes para salvar o dia outra vez.

Ela não representa apenas um upgrade para o personagem, mas com o significado de que ele passou por uma grande transformação em sua vida. Ela foi revelada logo após os eventos de Guerras Secretas, o que também causou um grande impacto nos fãs: já que ela trazia um design mais oriental, assim como trabalhava com tecnologias como o “modo camaleão” e utilizava baterias. Ela costuma reaparecer nas HQs, servindo como referência ao renascimento do herói.

Armadura
Um traje que marca uma nova fase para o homem de Ferro (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

1. Um clássico do Homem de Ferro

É impossível falar das armaduras do Homem de Ferro sem citar o icônico Modelo 4. Seu esquema de cores, design e recursos serviram como marca registrada do personagem por décadas e vemos alguns destes efeitos até as HQs mais atuais da Marvel Comics. Ela também ilustra as capas de suas maiores histórias, como a guerra Kree-Skrull, o arco “demônio na garrafa” e vários outros. 

Tony sempre a busca para se “reencontrar”, funcionando como uma forma de se motivar a ser o herói que todos desejam que ele seja. Se hoje temos milhares de trajes para o Homem de Ferro nas histórias em quadrinhos e suas adaptações, foi por causa deste icônico modelo 4.

O traje clássico do Homem de Ferro
O traje clássico do Homem de Ferro nunca fo esquecido (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

A importância das armaduras do Homem de Ferro

É importante reforçar que as armaduras do Homem de Ferro podem ser as verdadeiras “estrelas” de suas HQs e filmes, mas tudo isso existe graças à criatividade e genialidade de Tony Stark. Ela é apenas uma “ferramenta” que leva o personagem a salvar o mundo, mas sem ela o super-herói ainda mantém grande parte do charme de suas histórias. 

Entre as armaduras mais importantes do bilionário, nós temos:

  1. Modelo 4 (Clássico)
  2. Modelo 7 (Centurião de Prata)
  3. Armadura do Deus Cósmico de Ferro
  4. Modelo 25 (Pentágono)
  5. Modelo 29 (Extremis)
  6. Godbuster
  7. Modelo 51 (Prime)
  8. Modelo 37 (Bleeding Edge)
  9. Modelo 13 com plugin (Hulkbuster)
  10. Modelo 1 (primeira versão)

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Dia da Mulher: 5 mulheres astronautas que fizeram história

Mulheres das mais diversas origens tiveram papel essencial na astronomia Vera Rubin, por exemplo, mostrou que as galáxias são feitas principalmente de matéria escura, e Caroline Herschel foi a primeira mulher a descobrir um cometa. Na exploração espacial, mulheres astronautas também deixaram marcas significativas ao quebrarem recordes e alcançarem feitos notáveis.

Podemos dizer que as raízes de tais feitos estão em 1963, ano em que a cosmonauta Valentina Tereshkova se tornou a primeira mulher a ir ao espaço. Desde então, várias outras quebraram recordes em caminhadas espaciais de longa duração, passaram períodos prolongados no espaço e muito mais.  

Enquanto isso, a NASA promete fazer história ao levar a primeira mulher à superfície da Lua por meio do programa Artemis. A empreitada leva o nome da irmã gêmea de Apollo na mitologia grega.  


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Mulheres astronautas pioneiras

Confira abaixo algumas astronautas que quebraram recordes em suas missões: 

1. Valentina Tereshkova

Em 16 de junho de 1963, a antiga União Soviética fez história ao enviar Valentina Tereshkova ao espaço, a primeira mulher a conseguir o feito. Ela tinha apenas 26 anos na época e foi escolhida em meio a mais de 400 candidatas à missão Vostok 6. 

A cosmonauta Valentina Tereshkova (Domínio público)

Ao longo das 70 horas da missão, Tereshkova completou 48 voltas ao redor da Terra. Aquela foi sua única missão espacial, e depois ela seguiu na carreira de piloto de testes e instrutora.  

2. Sally Ride

Já em 1983, Sally Ride se tornou a primeira norte-americana a ir ao espaço com a missão STS-7, do ônibus espacial Challenger. Aos 32 anos, ela se tornou a segunda mulher a ir ao espaço — as primeiras foram as soviéticas Tereshkova e Svetlana Savitskaya. 

Sally Ride, primeira mulher dos EUA a ir ao espaço (Reprodução/NASA)

Ainda, Ride foi a primeira mulher que usou o braço robótico do ônibus espacial Challenger. Ela deixou nosso planeta outra vez em 1984, tornando-se a primeira mulher a ir em duas missões espaciais.

3. Peggy Whitson

Em 2008, a astronauta NASA Peggy Whitson alcançou um marco e tanto. Foi naquele ano que ela se tornou comandante da Estação Espacial Internacional, marcando a primeira vez em que uma mulher assumia o posto. 

Astronauta Peggy Whitson na ISS (Reprodução/NASA)

Ela repetiu o feito em 2016, tornando-se a primeira mulher a comandar o laboratório orbital duas vezes. Em 2023, Whitson liderou a missão privada Ax-2

4. Mae Jemison

Mae Jemison não poderia ficar de fora desta lista. Em 1992, ela viajou ao espaço no ônibus espacial Endeavour, tornando-se a primeira mulher negra a ir em uma missão espacial. 

 Mae C. Jemison, a primeira mulher negra a ir ao espaço (Imagem: Reprodução/NASA)

Ela serviu como especialista de missão e conduziu diferentes experimentos científicos. Na ocasião, Jemison passou 190 horas no espaço.  

5. Christina Koch

Em 2019, a NASA anunciou que a missão da astronauta Christina Koch,na Estação Espacial Internacional, seria estendida, chegando à marca de incríveis 328 dias. Na ocasião, ela quebrou o recorde de Whitson, de 289 dias consecutivos no espaço. 

 

Ainda, Koch participou da primeira caminhada espacial conduzida somente por mulheres. Em 2023, a NASA anunciou que ela foi selecionada como Especialista de Missão na Artemis II, marcado a primeira vez em que uma mulher foi selecionada para uma missão nos arredores da Lua. 

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Celta puxa lista de 5 carros que mereciam segunda chance no Brasil

O mercado automotivo brasileiro tem uma característica bastante peculiar: a paixão do consumidor por alguns carros que, sob a ótica da razão, não deveriam ter feito tanto sucesso enquanto estiveram em linha. Há, porém, alguns que mereciam uma segunda chance.

É o caso do Chevrolet Celta. O icônico, econômico e simpático hatch da GM saiu de linha em 2015, mas, pelo que oferecia ao consumidor, poderia muito bem ganhar uma segunda chance no portfólio da marca estadunidense por aqui.

O Celta, dotado de motor 1.0 VHC Flex, tinha na economia de combustível seu principal trunfo contra Volkswagen Gol e companhia. Confira a seguir mais um pouco sobre os 5 carros que mereciam uma segunda chance no Brasil.


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5. Chevrolet Celta

A lista de carros que poderiam voltar ao mercado brasileiro é aberta pelo Celta, como já adiantamos. E não é por acaso, como mostraremos a seguir.

Chevrolet Celta era muito mais econômico que os “populares” atuais e merecia segunda chance no Brasil (Imagem: Divulgação/Chevrolet)

O hatch da GM conseguia rodar até 18 quilômetros por litro de gasolina e possuía um dos custos mais baixos de manutenção do mercado. Não à toa, uma década depois da aposentadoria, ainda faz sucesso no mercado de usados.

4. Volkswagen Parati

Muito se fala sobre a falta que o Volkswagen Gol faz no mercado brasileiro, mas poucos comentam sobre um outro carro que foi um verdadeiro fenômeno de vendas e, por isso, merecia uma segunda chance por aqui: a Parati.

Parati foi fenômeno entre os jovens, mas perdeu lugar no mercado com a chegada da SpaceFox (Imagem: Divulgação/Volkswagen)

Lançada em 1982, a perua derivada do Gol logo caiu no gosto do público jovem, especialmente dos amantes do surfe, que usavam os racks do teto para carregar as pranchas. Ela ficou em linha até 2012, quando acabou substituída pela SpaceFox, modelo que, ironicamente, ninguém deu bola quando se aposentou.

3. Ford Fiesta

O Ford Fiesta, assim como o Chevrolet Celta e outros hatches compactos, cavou um espaço especial no coração do consumidor brasileiro e, quando se aposentou, deixou muita gente com aquele “gostinho de quero mais”.

Forde New Fiesta é outro carro que poderia ter segunda chance no Brasil (Imagem: Divulgação/ Wikimedia Commons)

O carro ficou em linha por aqui entre 1995 e 2019, ano em que saiu de cena quando vivia sua sexta geração e rebatizado como New Fiesta ou, em bom português, Novo Festa. Uma segunda chance seria ou não bem-vinda para o “Fiestinha” disputar mercado com Fiat Mobi e Renault Kwid, hein, canaltechers?

2. Fiat Brava

Estiloso, econômico e potente. Esses três objetivos se encaixam perfeitamente na descrição do Fiat Brava, hatch lançado pela marca italiana no país em 1999, mas que inexplicavelmente teve vida curta por aqui.

Fiat Brava era um carro excelente, mas sofreu por ser “irmão” do Marea (Imagem: Vauxford/Wikipedia/CC)

Embora tenha oferecido duas boas opções de motorização em suas três versões (1.6 nas mais básicas e 1.8 na HGT, topo de linha), o Brava sofreu por sua “ligação” com o Marea, esse sim um dos maiores fiascos da marca no país. O Brava deixou o mercado em 2003, substituído pelo Stilo.

1. Citroën C4 Picasso

Deixamos para fechar a lista dos 5 carros que mereciam uma segunda chance no Brasil o modelo que, provavelmente, renderá a maior polêmica: o Citroën C4 Picasso, também conhecido como C4 Space Tourer.

Citroën C4 Picasso seria excelente opção às minivans tradicionais (Imagem: OSX/Wikipedia/CC)

Diferentemente do Xsara Picasso, modelo que circulou no Brasil entre 1999 e 2012 e, com o perdão da sinceridade, era feio de doer, o C4 Picasso, vendido por aqui entre 2015 e 2018, era extremamente charmoso e, se voltasse ao mercado, certamente faria bonito na briga com as atuais minivans. Além de tudo, ela contava como ótimo motor Turbo THP 1.6, que também equipou outros modelos do Grupo Stellantis, como o Peugeot 2008.

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IND.HUB CAST #04: A Pluralidade que Impulsiona a Inovação, com Monica Orcioli e Denis Tassitano

🚀 Bem-vindo ao Ind Hub Cast! Neste episódio, do Ind Hub Cast, exploramos o tema A Pluralidade que Impulsiona a Inovação. Contamos com a participação de Mônica Orcioli do Grupo Ânima, e Denis Tassitano, executivo da SAP, que compartilharam suas experiências e insights sobre como a diversidade pode impulsionar a inovação e o crescimento tanto […]

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Brasil fecha 2024 com recorde de 28.847 empresas exportadoras; médias e grandes empresas são a maioria

  Dados fazem parte do relatório Exportação e Importação por Porte Fiscal das Empresas, divulgado pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC Da Redação (*) Brasília – O Brasil encerrou 2024 com recorde de 28.847 empresas exportadoras, registrando um aumento de 1,1% em relação ao ano anterior. O crescimento ocorre após a alta de 2% […]

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