Mês: março 2025

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A Xiaomi pode implementar uma novidade impressionante no seu próximo top de linha, o Xiaomi 16 Pro. De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a empresa fabricará a carcaça do smartphone utilizando impressora 3D – um método inovador que pode revolucionar o mercado mobile.

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Caso se prove real, o projeto pode ser o pioneiro de uma tendência que tem tudo para ser implementada em larga escala não só pela Xiaomi, mas também pelas demais fabricantes do mercado. A estrutura criada por impressora 3D tem potencial para ser mais leve, oferecer um controle térmico mais eficiente e ainda ser mais resistente que o normal – tudo isso com custos de produção menores.

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O projeto está sendo desenvolvido em parceria com a Polytite, uma big tech chinesa especializada em impressões 3D de alto nível. Kuo ainda reforça que a abordagem não só seria viável financeiramente para a companhia, como também resolveria grande parte dos problemas relacionados à produção das carcaças tradicionais, proporcionando uma fabricação em larga escala sem precedentes.

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Para os usuários, será possível usufruir de um smartphone completo e mais confortável de usar, graças ao peso reduzido. Além disso, a resistência aprimorada do dispositivo também seria uma grande vantagem, protegendo a vida útil do aparelho e dos seus componentes. Contudo, tudo ainda deve ser tratado como rumor, já que a Xiaomi ainda não revelou nada oficialmente.

Quando lança o Xiaomi 16?

A Xiaomi acabou de lançar seu novo smartphone top de linha, o Xiaomi 15. Durante a MWC 2025, realizada em Barcelona durante esta semana, a fabricante chinesa anunciou a distribuição do aparelho na Europa, além dos preços. Isso significa que ela está lançando o aparelho pelo mundo gradativamente.

O Xiaomi 16 Pro seria o sucessor deste modelo, então ainda é um pouco cedo para esperar qualquer anúncio oficial por parte da fabricante. Seguindo o calendário de lançamentos da empresa, podemos esperar mais novidades no fim do ano ou somente no início de 2026.

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O Hulk Vermelho é uma existência a ser temida no Universo Marvel, seja pelo seu temperamento forte ou pelo seu grande poder – que é comparável ao do próprio Hulk e pode bater de frente com cada um dos Vingadores mais poderosos: como Thor, Hércules e vários outros. 

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Se, de mãos vazias, o “Gigante Escarlate” já é capaz de dar trabalho aos maiores heróis das HQs e vencer embates, você consegue imaginar o que aconteceria se ele estivesse portando uma arma tão poderosa quanto o Mjolnir, de Thor? Ela existe e pode se tornar tanto uma grande ameaça quanto a salvação da Terra. 

Vamos ser honestos, o Hulk Vermelho mal precisa de armas. Porém, com um instrumento tão poderoso quanto o martelo do deus do trovão, sua capacidade é ampliada e há pouquíssimos personagens que teriam chances contra este combo. E “chance” é a palavra correta, já que o equipamento já foi usado para derrubar os portões celestes no passado.

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Uma arma secreta para o Hulk Vermelho

Na HQ “Thunderbolts Annual #1”, lançada em 2013, temos uma história em que o grupo (formado por Thaddeus Ross, Deadpool, Elektra e outros) está em confronto direto contra uma cópia demoníaca do Doutor Estranho. Não é algo que pode ser “esmagado” com as mãos nuas, por mais que o anti-herói tenha grandes poderes e privilégios.

A divisão mágica da S.H.I.E.L.D., chamada de Wizarry Alchemy Necromancy Department (W.A.N.D., ou varinha em tradução livre) decide auxiliar o Hulk Vermelho e os demais membros do Thunderbolts ao abrir o seu “armário de armas místicas” – que podem ajudar no embate contra a magia do vilão.

A agente Pandora Peters está acompanhando os membros da equipe enquanto vasculham para encontrar algo de útil, até o momento em que o Hulk Vermelho encontra casualmente um grande aríete (uma arma de guerra usada para derrubar muralhas ou barreiras). 

Peters então comenta que Ross fez uma boa escolha, já que este item em específico já foi capaz de derrubar os portões celestes no passado. Ou seja, um personagem que pode usar seu poder para destruir todo o mundo apenas com suas mãos estava com uma arma que ameaçaria até os céus. Nada preocupante, não é?

Infelizmente, todo esse poder inimaginável que o Hulk Vermelho teria consigo nunca foi visto em ação. No fim da HQ, a W.A.N.D. apaga as memórias de todos eles e substitui as lembranças do combate com um lanche em grupo. Ou seja, o personagem sequer se recorda de ter utilizado o armamento lendário. 

Rivalizando Mjolnir

“Aquele que empunhar este martelo, se for digno, possuirá o poder de Thor”, diz Odin ao encantar a arma do deus do trovão e garantir que ela nunca cairá em mãos erradas. Já o aríete do Hulk Vermelho ganha mais pontos por não ser necessário ter virtudes ou qualquer limitação do gênero.

No fim de “Thunderbolts Annual #1” de 2013, é visto um agente voltando a guardar a arma que derrubou os portões do céu sem qualquer tipo de dificuldade. Ou seja, qualquer pessoa teria acesso ao seu poder. Isso não é o bastante para rivalizar Mjolnir, mas dependendo do usuário, a arma e Thor estariam em apuros – exatamente onde Ross se encaixa.

No entanto, o aríete empunhado pelo Hulk Vermelho continua com seu destino incerto. A W.A.N.D. foi desfeita e Pandora Peters a reorganizou com a presença de Wong no grupo. Se o equipamento continua dentro do arsenal ou se acabou deixado em algum canto da S.H.I.E.L.D. não foi revelado – até porque se completaram 12 anos sem seu retorno. 

A importância do Hulk Vermelho

A Marvel voltou a trazer o Hulk Vermelho para os holofotes, principalmente agora que o personagem está presente no MCU graças ao longa-metragem Capitão América: Admirável Mundo Novo. Isso garantiu que o anti-herói ganhasse uma participação maior também nas HQs – o que poderia abrir novas oportunidades para o seu futuro.

Reunir Ross com seu aríete que derrubou os portões celestes não ajudaria apenas a diferenciar ele do Hulk “comum”, mas seria um grandioso upgrade para o personagem: que poderia enfrentar até mesmo os deuses e entidades cósmicas com ele em mãos. Quem sabe até encarar “Aquele Abaixo de Todos” – a entidade que cede seus poderes para quem é atingido pela radiação gamma. Porque não? 

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A Porsche anunciou nesta sexta-feira (7) a chegada da linha 2025 do Taycan ao Brasil. Primeiro carro elétrico da marca, o esportivo completa seu quinto ano no mercado verde-amarelo e, assim como nos anteriores, tem tudo para fazer sucesso.

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A “família” cresceu em relação ao portfólio vendido em 2024 e, agora, oferece 10 opções aos clientes, com duas opções de carroceria — sedan e perua (ou Cross Turismo) — em três das variantes: Taycan 4, a mais simples, Taycan 4S e Taycan Turbo.

Os preços do Taycan 2025 no Brasil partem de R$ 820.000,00 na versão mais básica e, na mais completa, a Turbo GT, encorpada com o Pacote Weissach, chegam a R$ 1.535.000,00 — valores que, sem dúvida, miram uma parcela exclusiva da população.

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Kevin Giek, chefe da linha de modelos da Porsche, ressaltou a importância que a “família” Taycan tem para uma marca centenária como a alemã. “Iniciamos a nova era da e-mobilidade com o Taycan no final de 2019. Imediatamente se revelou um ponto de virada pioneiro e inovador no segmento de veículos elétricos”, declarou.

Taycan 2025 está mais potente do que nunca

O Taycan 2025 chega ao Brasil com o Porsche mais potente já produzido em série em seu portfólio. A variante Turbo GT, encorpada com o Pacote Weissach, entrega nada menos que 1.034 cv de potência nas mãos de quem ousar se sentar ao volante, além de um torque de 126,4 kgf/m.

Equipado com tração nas quatro rodas, o Taycan Turbo GT Weissach vai de 0 a 100 km/h em apenas 2,2 segundos, e ainda conta com uma tecnologia herdada da Fórmula E para acrescentar ainda mais emoção à pilotagem.

Quando a função “Attack Mode” está ativa, ela entrega 163 cv extras de potência durante 10 segundos. O intervalo de tempo é indicado por um cronômetro, que mostra a contagem regressiva no painel de instrumentos e com anéis “animados” no velocímetro.

As demais versões também ficaram mais potentes na linha 2025. A de entrada, Taycan, agora acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 segundos, ante 5,4 segundos do modelo anterior. A variante Turbo S, por sua vez, faz o mesmo desafio 0,4 segundos mais rápido que o modelo 2024, chegando aos 100 km/h em 2,4 segundos.

Design renovado, mais autonomia e recarga a jato

Além de mais potentes, os novos Porsche Taycan também estão com maior autonomia e recarga mais rápida das baterias. A versão Turbo S, por exemplo, registrou um ganho de 53%, ou 147 km por ciclo e, de acordo com o Inmetro, agora roda até 425 km sem precisar “abastecer”. As demais versões variam entre 393 km e 415 km de autonomia, com a GTS chegando aos 428 km por ciclo de carga.

As recargas podem ser feitas em até 320 kW, 50 kW a mais que a versão anterior, evolução que pode reduzir o tempo de recuperação de 10% a 80% da bateria de 37 para apenas 15 minutos. Vale pontuar ainda que a capacidade bruta da bateria do Taycan, a Performance Battery Plus, subiu de 93 kWh para 105 kWh em 2025.

Tantas mudanças não poderiam vir desacompanhadas de uma repaginada no visual. O Porsche Taycan, que já arrancava suspiros e entortava pescoços por conta do design futurista, ficou ainda mais “invocado” na linha 2025. Novos paralamas dianteiros, faróis mais planos com tecnologia matriz HD de alta resolução, lanternas traseiras inéditas e logotipo tridimensional, iluminado e com aparência de vidro enriqueceram o visual.

Porsche Taycan 2025: versões e preços

A linha 2025 do Porsche Taycan já está disponível em todo o Brasil. Confira a seguir quanto vai custar levar uma das 10 versões do Porsche Taycan 2025 para a garagem.

Taycan: R$ 820.000,00
Taycan 4: R$ 850.000,00
Taycan 4S: R$ 875.000,00
Taycan GTS: R$ 1.010.000,00
Taycan Turbo: R$ 1.175.000,00
Taycan Turbo S: R$ 1.435.000,00
Taycan Turbo GT Pacote Weissach: R$ 1.535.000,00
Taycan 4 Cross Turismo: R$ 920.000,00
Taycan 4S Cross Turismo: R$ 935.000,00
Taycan Turbo Cross Turismo: R$ 1.225.000,00

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A Didi Global, gigante chinesa que é dona da 99, uma das maiores empresas de mobilidade urbana do Brasil, está em busca de um novo aporte bilionário para o desenvolvimento de seu sistema próprio para carros autônomos.

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De acordo com informações publicadas pelo site Bloomberg, a ideia é captar pelo menos US$ 5 bilhões (R$ 30 bilhões, aproximadamente) das mãos de novos investidores e, assim, transformar a Didi Autonomous Driving na mais nova gigante do segmento.

Desde que revelou seu primeiro robotáxi autônomo em 2023, a Didi já colocou para rodar nas ruas uma frota com 200 carros sem motoristas. Os testes tiveram início em Pequim e, pouco a pouco, se expandiram para outros centros importantes, como Guangzhou e Shanghai.

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A busca por um novo aporte visa desenvolver ainda mais as tecnologias de direção autônoma e, assim, expandir os serviços para outros centros, tornando os robotáxis sem motorista uma opção de transporte urbano para grandes massas.

Lucro sobre lucro

A Didi Global vem provando seu valor de mercado período após período. A empresa registrou dois trimestres consecutivos de lucro e também um crescimento de 5% na receita, segundo os últimos dados divulgados.

Agora, a empresa quer aproveitar o recente “rally” protagonizado por empresas especializadas em sistemas de direção autônomo e Inteligência Artificial, iniciado recentemente pela startup DeepSeek e seu modelo de baixo custo, R1.

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