Mês: março 2025

Com o aumento do calor no Brasil, o ar-condicionado vem se tornando cada vez mais uma necessidade para maior conforto térmico em algumas regiões, mas o preço ainda é considerado alto por muitos. Além do custo do produto, o usuário costuma enfrentar gastos mensais elevados com o consumo de energia do aparelho. Os motivos para o ar-condicionado custar caro vão desde a mão de obra até o clima e outros aspectos.

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É importante frisar que o aparelho tem evoluído com o passar dos anos e além da tecnologia inverter, alguns modelos usam até mesmo IA no ar-condicionado para economizar energia e gelar mais rápido.

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Por que o ar-condicionado é tão caro?

Diversos fatores influenciam no preço do ar-condicionado, mas vale frisar que o aparelho não tem um custo único. Além do gasto com o produto, o preço do ar-condicionado inclui:

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• Tipo de uso;
• Aumento da temperatura;
• Custos de instalação e manutenção;
• Consumo de energia.

Conversamos com Toríbio Rolon, Presidente do Departamento Nacional de Comércio e Distribuição da Abrava (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento), que explicou o que falta para o ar-condicionado se tornar mais popular no Brasil:

“É preciso criar tecnologias que vão ao encontro do consumidor. Equipamentos com maior eficiência energética, recursos para o cotidiano da pessoa, como conectividade com o celular e automação. A fabricação em grande escala também deve tornar o preço mais atraente para o consumidor”, detalhou.

Rolon ainda reforça que configurar o ar-condicionado da maneira certa economiza energia. Ou seja, seguir a orientação da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), e manter a temperatura do ar-condicionado entre 23 °C e 26 °C no verão e 20 °C e 22 °C no inverno.

Onda de calor influencia no preço do ar-condicionado

Sem dúvidas, as altas temperaturas influenciam diretamente no preço do ar-condicionado. A maior procura durante o verão faz o valor do produto subir, mas o clima interfere além da maior demanda.

O representante da Abrava explica que os fenômenos climáticas causam secas em rios que prejudicam a logística da fabricação e do envio de ares-condicionados. 

Enquanto o número de vendas tende a crescer significativamente em meses com fortes ondas de calor. Rolon usa como exemplo o ano de 2023, que foi marcado no segmento pelo salto de vendas de ar-condicionado:

“Os meses de verão costumam ter uma elevação de 1,5 °C. Mas em determinadas regiões o aumento era de 5 °C acima da média. Isso demandou muitos aparelhos de ar-condicionado. Para se ter ideia, até setembro, normalmente, vendiam-se 240 mil ares-condicionados, e neste ano, no mesmo período, o número saltou para 400 mil.”

Instalação tem custo alto: capacitação ainda é desafio

Outro ponto destacado por Rolon diz respeito à mão de obra. Assim que o consumidor compra o ar-condicionado, surge a preocupação com a instalação, já que é preciso contratar um instalador especializado. Somente dessa forma, o aparelho vai funcionar com todo seu potencial e seguir na garantia da fabricante.

O executivo aponta que o mercado enfrenta uma questão de alta demanda para instalação e manutenção de ar-condicionado para poucos profissionais qualificados. Esta condição, muitas vezes, acaba elevando o preço do serviço presto.

“Existe uma curva de demanda maior do que a disponibilidade de técnicos. Inclusive, isso é algo que está sendo trabalhado. Pois, as empresas fabricam os aparelhos e oferecem cursos para os instaladores. Ainda existem associações como a ABRAVA e escolas renomadas, como o Senai, que também disponibilizam cursos para manusear o ar-condicionado”, explica Rolon.

22% das casas brasileiras tem ar-condicionado

Segundo Rolon, cerca de 22% das residências no Brasil tem, pelo menos, um ar-condicionado. Sendo que, entre os que possuem o eletrodoméstico, 33% pertencem à classe A ou B.

Ou seja, embora o aparelho custe caro, o ar-condicionado não está restrito à parcela da população com maior concentração de renda.

Tendo em vista as ondas de calor e a necessidade de conforto térmico, Rolon explica que com a evolução das tecnologias do aparelho e as mudanças climáticas, o valor do ar-condicionado mudou. Isto é, muitas vezes, as pessoas focam no que o aparelho pode entregar, em vez do preço.

Ar-condicionado impacta na matriz energética brasileira

Por fim, o consumo de energia ainda é um grande empecilho para a popularização do ar-condicionado. O gasto energético com o aparelho é tanto que além de pesar na conta de luz do consumidor, impacta significativamente na matriz energética brasileira.

Para se ter ideia, segundo dados do Ministério de Minas e Energia (MME), desde 2018 o uso de ar-condicionado nas residências brasileiras é o maior vetor de demanda elétrica no setor residencial e comercial do país.

Além disso, estima-se que a demanda energética em sistemas de condicionamento de ar deve quadruplicar no setor de edificações do Brasil até 2038, sendo que 70% serão residências.

Futuro promete aparelhos de ar-condicionado mais econômicos

Tendo isso em vista, o Brasil tem trabalhado em regras mais rígidas de eficiência energética nos aparelhos de ar-condicionado. 

Uma das regulamentações é de que, a partir de 2026, as marcas só poderão fabricar ou importar ares-condicionados domésticos com índices de eficiência rigorosos, conforme a resolução CGIEE nº 01/2022. O objetivo é economizar 67 TWh em energia e até R$ 12 bilhões até 2040. 

Em outras palavras, o ar-condicionado custa muito para as casas brasileiras e para o Brasil como um todo, devido à alta demanda de energia necessária. Além disso, questões logística e a instalação contribuem para o alto valor pago pela população.

No entanto, a expectativa é de que o custo do ar-condicionado diminua com novas leis e fabricação em grande escala.

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VÍDEO: É o FIM do AR-CONDICIONADO?

 

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O universo dos videogames é responsável por trazer muitos dos melhores personagens do entretenimento de todos os tempos. Arthur Morgan (Red Dead Redemption 2), CJ (GTA: San Andreas), Solid Snake (Metal Gear Solid), Geralt de Rivia (The Witcher) e Lara Croft (Tomb Raider) são alguns dos ícones ovacionados por muitos jogadores mundo afora. Mas não se engane: também há o outro lado da moeda, com personagens tão irritantes e chatos que às vezes dá até vontade de largar o controle.

• 10 melhores vilões dos jogos
• 12 personagens mais poderosos dos jogos

De clássicos até títulos modernos, o Canaltech lista as 10 figuras mais irritantes dos jogos. A maioria desses personagens ganhou o título de ‘chatice’ por conta das interrupções e falatórios intermináveis, atitudes duvidosas e até mesmo pela sua personalidade. 

Vale lembrar que não se trata de um ranking de ‘melhor para pior’. Também é bom ressaltar que achar um personagem chato ou não é uma questão de opinião, talvez você goste, ou até ame alguns deles.

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Os 10 personagens mais irritantes em jogos

Nesta lista você vai conferir:

1. Baby Mario (Super Mario World 2: Yoshi’s Island);
2. Navi (The Legend of Zelda: Ocarina of Time);
3. Adoring Fan (The Elder Scrolls IV: Oblivion);
4. Roman Bellic (GTA IV);
5. Barry Wheeler (Alan Wake);
6. Clint (Stardew Valley);
7. Zote (Hollow Knight);
8. Hugo de Rune (A Plague Tale);
9. Grunts (Halo Infinite);
10. Dr. Hakim (It Takes Two).

1. Baby Mario (Super Mario World 2: Yoshi’s Island)

Apesar de ser completamente compreensível o motivo de ser tão irritante, Baby Mario de Super Mario World 2: Yoshi’s Island com certeza deixou alguns jogadores bastante nervosos. No game, controlamos diversos Yoshis que precisam carregar o Baby Mario para que os capangas de Kamek não o levem embora.

O problema é que toda vez que tomamos dano, o que não é muito difícil, o Yoshi perde o bebê e tem apenas 10 segundos para recuperá-lo. Nesses 10 segundos, o Baby Mario chora muito. O resultado é que frequentemente iremos ver, ou melhor, ouvir a criança berrando pelos confins da Yoshi’s Island.

2. Navi (The Legend of Zelda: Ocarina of Time)

Nem um verdadeiro clássico como The Legend of Zelda: Ocarina of Time se livrou dos personagens irritantes. Como é quase de conhecimento geral, Navi é a responsável por acabar com a paciência de muitos jogadores. Por vezes, a fadinha companheira de Link aparece em cena pedindo para que o jogador a escute. 

O problema aqui não é ela oferecer ajuda, afinal uma dica ou outra cai super bem quando estamos encurralados. O verdadeiro obstáculo é a frequência com que Navi chama o herói de Hyrule, soltando frases como ‘hey, listen’, ‘hello’ e ‘watch out!’ a todo instante.

3. Adoring Fan (The Elder Scrolls IV: Oblivion)

Em The Elder Scrolls IV: Oblivion (TES IV) os jogadores podem construir sua reputação e se tornar alguém lendário no continente de Tamriel. Um dos desafios que vai garantir parte dessa fama é a Arena. Ao vencê-la, você não só se tornará um guerreiro importante, como também ganhará um seguidor assustador.

Esse é Adoring Fan, um estereótipo de fãs obcecados, praticamente um ‘stalker’. Diferente da maioria dos personagens em TES IV, Adoring Fan não tem um nome, não tem muita utilidade e fala mais do que deveria. Ele te seguirá incessantemente com seu cabelo loiro espetado, não te ajudará muito nas lutas, mas você com certeza irá ouvir sua voz. 

Como se não bastasse, mais de 15 anos depois do lançamento do jogo, o personagem voltou em Starfield, último lançamento da Bethesda. 

Enfim, apesar de sua chatice, Adoring Fan se tornou uma verdadeira lenda entre os fãs de The Elder Scrolls e um meme ambulante nos jogos de RPG.

4. Roman Bellic (GTA IV)

Você quer jogar boliche? Se já se aventurou em Grand Theft Auto IV provavelmente você foi bombardeado por essa pergunta. O responsável por ela e por uma ‘chuva’ de telefonemas irritantes durante as missões de Niko Bellic é ninguém menos que Roman Bellic, primo mais velho do protagonista.

Roman não só incomodou muitas pessoas em Liberty City, como também se mostrou um péssimo parente. Isso porque o primo mais velho atraiu Niko aos Estados Unidos prometendo um verdadeiro sonho americano, com mulheres e carros luxuosos, o que não passou de conversa fiada.

Na verdade, Roman morava num apartamento meia boca, estava lotado de dívidas de apostas e era bode expiatório em uma companhia de táxis. Mesmo nessa situação, ele raramente recusava um boliche.

5. Barry Wheeler (Alan Wake)

Apesar de sempre estar ao lado de Alan, não podemos nos esquecer do quão chato é Barry Wheeler, o agente do escritor. Além dos longos e monótonos falatórios, o personagem ainda tem aquela característica de covarde, atrapalhado e às vezes até um pouco chorão. Barry não sintoniza nem um pouco com o Alan e nem com o jogador, puxando o típico estereótipo de agente chato e um pouco mulherengo

Algumas pessoas falam que o personagem melhora muito com o passar do jogo, e realmente, ele sempre está lá quando Alan se mete em problemas. Alívio cômico ou não, Barry Wheeler é um dos personagens mais irritantes da saga para muitos jogadores.

6. Clint (Stardew Valley)

Mesmo sendo um verdadeiro tesouro quando o assunto é relacionamentos e personagens incríveis, Stardew Valley têm sua parcela de NPCs chatos. Temos alguns exemplos como Haley, que zomba das suas roupas de fazendeiro e só liga para coisas fúteis; Shane, um homem grosseiro com problemas com bebida alcoólica; e até George, um senhor que às vezes parece que perdeu o gosto pela vida. Mas uma coisa que esses personagens têm em comum é que eles vão ficando legais com o passar do tempo, o que definitivamente não é o caso de Clint.

Para quem não conhece a figura, Clint é o ferreiro da Vila dos Pelicanos, ajudando o jogador a melhorar ferramentas e abrir geodos. O problema é que, principalmente no início, o personagem é extremamente chato e se vitimiza frequentemente. 

Em Stardew Valley, temos uma seleção de personagens com quem podemos nos casar e nossos respectivos rivais. Para quem deseja conquistar a Emily, saiba que você terá Clint como uma pedra no sapato. Muitas vezes ele fala sobre a paixão dele pela personagem, mas não toma coragem para falar com Emily e fica choramingando quando nos casamos com ela.

7. Zote (Hollow Knight)

Se tem algum personagem mais falastrão desta lista, com certeza estamos falando de Zote. Autoproclamado como ‘O Poderoso’, o personagem consegue ser arrogante e convencido mesmo não tendo força alguma, espalhando mentiras sobre seus feitos e sobre o Hollow Knight. Mesmo quando o resgatamos de maus lençóis, Zote se recusa a agradecer e ainda reclama. O mais engraçado é que, apesar de ser muito fraco, é possível enfrentá-lo no mundo dos sonhos, onde ele é extremamente poderoso.

A descrição de Zote no bestiário do Caçador o define como uma criatura rara e fraca que é tão indefesa, tão inepta e tão irritante que caçá-la não dá prazer algum. Ele entra para a categoria de personagens que deveriam servir como alívio cômico, mas acabam passando um pouco do ponto.

8. Hugo de Rune (A Plague Tale)

Hugo de Rune, da saga A Plague Tale, definitivamente tem um lugar reservado nesta lista pelas suas atitudes e personalidade. No jogo medieval acompanhamos Hugo, uma criança doente, e Amícia, sua irmã mais velha. Os dois irmãos estão sendo caçados pela Inquisição em meio a um surto de ratos que devoram tudo o que tocam. Na maior parte do jogo, estamos acompanhando Amícia puxando a orelha da criança, que muitas vezes não escuta, foge e coloca todos em perigo.

Em certa parte do jogo, o garoto até se alia com os vilões e se recusa a cooperar com os jogadores. Claro que estamos falando de uma criança doente e inocente em meio a uma catástrofe, mas sua rebeldia passa do ponto, muitas vezes testando a paciência de Amícia e dos outros personagens. 

9. Grunts (Halo Infinite)

A franquia Halo conta com as mais diversas espécies de alienígenas guerreiros. Mas os mais bobos e irritantes, para alguns, são os grunts. Nossos pequenos amigos atrapalhados são as unidades mais fracas que encontramos em Halo Infinite. Vez ou outra você vai flagrar um deles se explodindo com granadas sem querer, fugindo de medo ou se escondendo.

Mas a principal coisa que você vai ver, ou melhor, ouvir dos pequenos, são suas falas e resmungos. Eles tagarelam a vontade em Halo Infinite, motivo pelo qual alguns jogadores odiaram os inimigos. A comunidade é bem dividida aqui: alguns realmente gostam do humor dos grunts, enquanto outros acham tão chato que chegam a detestar o shooter.

10. Dr. Hakim (it Takes Two)

Apesar de levar a categoria de Melhor Jogo do Ano no The Game Awards 2021, o título cooperativo It Takes Two não se livrou daquele personagem chato que assola inúmeros games. Para quem não conhece, It Takes Two é um jogo de aventura e plataforma co-op desenvolvido pela Hazelight Studios (Split Fiction, A Way Out).

No título, controlamos um casal briguento, Cody e May, que estão à beira de um divórcio. Sua filha Rose, vendo que o amor entre os pais está se esgotando, acabou os transformando acidentalmente em pequenos bonecos. Para o casal voltar ao normal, eles precisam trabalhar juntos, se resolverem e colaborar um com o outro. Se seu coração começou a palpitar com esse último ‘colaborar’, talvez você já saiba do que estamos falando aqui.

Toda essa jornada é acompanhada por um excêntrico livro chamado Dr. Hakim, autoproclamado especialista do amor e um pouco barulhento. Hakim serve como alívio cômico, mas talvez não seja tão cômico para alguns jogadores. Muitos reclamaram de todo o alvoroço que o personagem faz, repetindo diversas vezes a palavras ‘collaboration’ durante a campanha do jogo.

Alguns usuários até apontam que, na verdade, os personagens irritantes do jogo são os protagonistas Cody e May graças às suas alfinetadas, brigas e decisões questionáveis até perto do fim do game. 

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Vídeo: O seu JOGO não é SEU!

 

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Sterling K. Brown é um ator norte-americano conhecido por seus trabalhos em This Is Us (2016) e, mais recentemente, em Paradise (2025). Ele também teve uma participação em Pantera Negra (2018), interpretando N’Jobu, uma figura do passado de T’Challa (Chadwick Boseman).

• Os 31 filmes mais esperados de 2025
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Brown foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em Ficção Americana (2023), onde interpretou Cliff Ellison, irmão de um escritor que acaba alcançando fama após lançar um livro estereotipado como crítica. Abaixo, o Canaltech preparou uma seleção de cinco filmes com o ator para maratonar. Acompanhe.

5 filmes e séries com Sterling K. Brown para maratonar

A seguir, confira detalhes sobre os seguintes títulos que trazem o ator no elenco para assistir no streaming: 

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• This Is Us
• The People Vs O.J. Simpson: American Crime Story
• Paradise
• Ficção Americana
• Pantera Negra

This Is Us

 

No elenco principal de This Is Us, Sterling K. Brown interpreta Randall Pearson, que é adotado pelo casal Jack (Milo Ventimiglia) e Rebecca (Mandy Moore) quando estes perdem um bebê de uma gestação de trigêmeos. 

Randall é irmão adotivo de Kate (Chrissy Metz), uma mulher obesa que vive uma luta para perder peso, e Kevin (Justin Hartley), um ator cansado de fazer papéis sem muita relevância. A série explora a vida dos três irmãos e como elas se entrelaçam. This Is Us está disponível no streaming pelo Prime Video e Disney+.

The People Vs O.J. Simpson: American Crime Story

 

The People Vs O.J. Simpson narra o caso de O.J Simpson, ex-jogador de futebol americano que foi acusado de matar sua ex-esposa, Nicole Brown, e o amigo dela, Ron Goldman, em 1994. O caso ficou conhecido como o “julgamento do século”.

Na série, que tem 10 capítulos, Sterling K. Brown é Christopher Darden, co-promotor no julgamento do caso. A produção é vencedora do Emmy e do Globo de Ouro, e pode ser vista no Disney+.

Paradise

 

Paradise é uma série de suspense e drama político. Na trama, Sterling K. Brown interpreta Xavier Collins, chefe de segurança do Presidente dos Estados Unidos Cal Bradford. Na trama, ele acaba como principal suspeito da morte de Bradford após um confuso acontecimento, e não sabe mais em quem pode confiar. 

A série, que estreou em janeiro de 2025, tem oito capítulos e está disponível no streaming pelo Disney+. 

Ficção Americana

 

Ficção Americana, de 2023, rendeu a Sterling K. Brown sua primeira indicação ao Oscar de melhor ator coadjuvante. O filme é uma comédia dramática baseada no romance Erasure, de Percival Everett. Ele narra a história de Monk (Jeffrey Wright), um escritor frustrado que escreve um livro estereotipado como piada que acaba sendo um sucesso.  

No longa, Sterling K. Brown interpreta Cliff Ellison, irmão de Monk. O filme fazia parte do catálogo do Prime Video, mas foi removido do streaming e, atualmente, não está em cartaz em nenhuma outra plataforma.

Pantera Negra

 

Sterling K. Brown também faz uma participação no filme Pantera Negra, de 2018, interpretando N’Jobu, uma figura do passado de T’Challa (Chadwick Boseman). Pantera Negra é um filme de super-herói baseado no personagem de mesmo nome das histórias em quadrinho da Marvel. 

O longa foi muito bem recebido pela crítica em sua estreia, e também conta com a participação de Michael B. Jordan, Lupita Nyong’o e  Martin Freeman no elenco. O filme está disponível no streaming pelo Disney+.

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Assista ao vídeo e veja 10 coisas que você não deve fazer com seu celular

 

Leia a matéria no Canaltech.

O WhatsApp considera ofertas não solicitadas, mensagens frequentes de contatos de números desconhecidos e outros tipos de abordagem como spam. Além de incomodar, essa prática também é utilizada para aplicar golpes. 

• O que é spam?
• O que é phishing?

Entenda o que é considerado spam no WhatsApp e o que fazer caso receba esse tipo de comunicação. Neste conteúdo você confere:

• Tipos de spam no WhatsApp
• O que é spam?
• Como identificar spam
• O que fazer se receber?

Tipos de spam no WhatsApp

Confira abaixo alguns tipos de spam que são enviados no WhatsApp.

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Ofertas não solicitadas

As ofertas não solicitadas são, geralmente, mensagens prontas de lojas em que você já foi cliente ou de restaurantes onde fez pedidos, por exemplo. São pouco personalizadas e enviadas de forma mais generalista.

Golpes e tentativas de phishing

As tentativas de golpe via WhatsApp, em sua maioria, pedem que você envie dados pessoais ou clique em links para receber um prêmio ou se inscrever para alguma oferta chamativa, como “Parabéns! Você ganhou um iPhone 15, para retirar clique aqui”. 

Outro tipo de golpe muito comum é quando alguém tenta se passar por um parente seu, e envia mensagens como: “Oi mãe, aqui é fulano. Precisei trocar de número”, e seguido disso vem um pedido de transferência bancária.

Também existem ofertas de emprego falsas, prometendo grandes salários por poucas horas de trabalho.

Correntes 

Dissidentes dos e-mails, as correntes também são frequentes no WhatsApp. É comum vê-las como imagens e mensagens de ”bom dia”, ou até textos com “compartilhe com seus amigos e família”. Quase sempre vêm acompanhadas da marcação “encaminhada com frequência”.

O que é spam?

O spam é um termo criado para referenciar diversos tipos de mensagens indesejadas recebidas e enviadas com frequência, seja por e-mail, por SMS, nas redes sociais e ligações telefônicas. As mensagens vão desde promoções e comunicações de empresas até tentativas de phishing.

Vale ressaltar que, mesmo sem intenções maliciosas, o spam pode ser enviado por amigos, familiares e conhecidos.

Como identificar spam

Caso o contato se passe por uma empresa, há uma ferramenta para identificar se o número pertence a uma Pessoa Jurídica. 

Existem também outras formas de como saber se a mensagem recebida é spam:

• Você não se inscreveu em algum serviço para receber aquela mensagem;
• As mensagens são enviadas com bastante frequência;
• A mensagem enviada possui um link encurtado, dificultando que o usuário saiba o que irá acessar;
• Pede que você compartilhe a mensagem com outras pessoas;
• Possui a marcação “Encaminhada com frequência” na mensagem.

O que fazer se receber?

Se a mensagem vem de um contato confiável, você pode tentar entrar em contato com a empresa para cancelar a sua assinatura. Algumas plataformas também têm opções nas configurações para você selecionar se deseja receber notificações pelo WhatsApp ou não.

No entanto, se há sinais de que as mensagens incômodas promovem uma tentativa de golpe, evite a interação e bloqueie e denuncie o número de imediato.

Há também formas de prevenção ao spam, como bloquear mensagens e silenciar chamadas de números desconhecidos. 

Veja também:

• Como identificar se um site é uma tentativa de phishing?
• Quais são as iscas de golpes por e-mail que enganam mais gente?
• O que é Truecaller? Guia Prático do identificador de spam

VÍDEO: Como IDENTIFICAR uma chamada de SPAM

 

Leia a matéria no Canaltech.

Os wearables, ou dispositivos vestíveis, estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia. De smartwatches que monitoram a saúde a óculos inteligentes com assistentes virtuais, essas tecnologias prometem revolucionar a forma como interagimos com o mundo. Mas será que estamos prontos para essa nova era? O que falta para os wearables se tornarem tão indispensáveis quanto os smartphones?

Para entender melhor esse cenário, conversamos com Fernando Godoy, chefe de desenvolvimento de negócios da DataRain, empresa especializada em computação em nuvem, inteligência artificial e segurança de dados. Em entrevista ao Podcast Canaltech, ele explicou os desafios, avanços e tendências da tecnologia, além de destacar 5 formas como os wearables vão transformar o seu dia a dia (veja abaixo).

• Aperte o play e ouça a entrevista completa com Fernando Godoy! 🎧

Por que os wearables ainda não dominaram o mercado?

Toda tecnologia passa por um ciclo de adoção: empolga, atinge um pico de expectativas, sofre uma queda e, por fim, se consolida. “Isso aconteceu com smartphones, realidade aumentada e computação em nuvem. Agora, os wearables estão nessa fase de amadurecimento”, explica Godoy.

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Um dos principais desafios para a popularização desses dispositivos é o custo. No início, os celulares eram caros e considerados desnecessários. Hoje, são itens essenciais. O mesmo pode acontecer com os wearables à medida que a tecnologia evolui e se torna mais acessível.

O que esperar das grandes marcas?

Empresas como Apple, Samsung e Xiaomi estão investindo pesado nos wearables, lançando dispositivos cada vez mais inteligentes. No entanto, um dos maiores desafios técnicos ainda é a miniaturização dos componentes. “A pergunta é: onde colocar a bateria e o processador sem comprometer o design e o conforto?”, questiona Godoy.

Óculos inteligentes, por exemplo, precisam equilibrar funcionalidade e estética para serem viáveis. “A ideia de óculos conectados não é nova. O Google Glass tentou isso, mas esbarrou em custos altos e pouca usabilidade. Agora, a tecnologia está mais madura e novas soluções estão surgindo.”

Como a inteligência artificial vai transformar os wearables?

A inteligência artificial está dando um salto na funcionalidade dos dispositivos vestíveis. Hoje, já temos IA sugerindo filmes e músicas, e o mesmo acontecerá com os wearables. “Imagine um óculos que identifica objetos ao seu redor e fornece informações instantâneas. Ou um smartwatch que entende seu estresse e sugere momentos de descanso”, diz Godoy.

Essa personalização também deve impactar o consumo e a educação. “O wearable pode indicar cursos, sugerir leituras e ajudar profissionais a tomarem decisões mais rápidas baseadas em dados em tempo real.”

Privacidade e segurança

Com tanta tecnologia embarcada, surge uma preocupação importante: a segurança dos dados. “As pessoas compartilham muitas informações sem perceber. Empresas precisam ter governança para proteger esses dados e garantir transparência no uso da IA”, alerta o especialista.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e regulamentações similares em outros países tentam garantir essa segurança, mas é fundamental que o usuário também esteja atento ao que compartilha e como seus dados são utilizados.

5 formas como os wearables vão transformar o seu dia a dia

1. Monitoramento de saúde: de batimentos cardíacos a oxigenação do sangue, os wearables já ajudam na prevenção de doenças. No futuro, poderão detectar condições médicas precocemente.

2. Óculos inteligentes com assistentes de IA: imagine um dispositivo que reconhece objetos, traduz textos em tempo real e oferece informações contextuais sobre o ambiente ao seu redor.
3. 
   Personalização do consumo: dispositivos vestíveis poderão sugerir conteúdos educativos, cursos e até mesmo hábitos saudáveis baseados na rotina do usuário.

4. Experiências imersivas para treinamento: sensores em roupas podem simular situações de risco para treinar bombeiros, médicos e até militares, tornando o aprendizado mais realista.

5. Integração com casas e carros inteligentes: wearables poderão ajustar a iluminação da casa, regular o ar-condicionado e até destrancar portas automaticamente com base em sua presença.

Os wearables estão caminhando para se tornarem parte essencial do nosso cotidiano. Assim como os smartphones se tornaram indispensáveis, esses dispositivos podem ser a próxima grande revolução tecnológica. E você, já está pronto para essa nova era?

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As máquinas lava e seca são uma excelente alternativa para pessoas que não dispõem de muito espaço na sua área de serviço. Em vez de investir em uma máquina de lavar e uma secadora separadamente, é possível unir o melhor dos dois mundos em um único produto! Contudo, esse é um tipo de eletrodoméstico que ainda gera muitas dúvidas entre os consumidores.

• Lava e seca encolhe roupas?
• Saiba como economizar R$ 140 na conta de luz todos os anos

Para ajudar na compra da sua primeira lava e seca, separamos aqui algumas informações essenciais a respeito desse tipo de produto. Não deixe de considerá-las atentamente, seja para decidir se vale ou não a pena fazer o investimento ou para escolher o modelo ideal. Confira:

• 📱 As melhores opções de Lava e Seca estão no WhatsApp do Canaltech Ofertas

1. Consumo de água e energia

Muitas pessoas acreditam que as lava e seca gastam mais água e energia do que máquinas de lavar comuns, mas isso não passa de um mito. Essa crença não é totalmente infundada, já que antigamente esses eletrodomésticos realmente apresentavam um consumo maior – mas hoje eles já estão totalmente otimizados.

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Se tratando da água, o consumo é o mesmo visto em outras máquinas; já em termos de eletricidade, o único fator que pode implicar em um aumento mínimo de consumo está na secagem – o que já é esperado, já que as demais opções não oferecem esse recurso. Ainda assim, a diferença na conta de luz acaba sendo insignificante, perto da praticidade de ter tudo sequinho no fim da lavagem.

2. Tipos de secagem

No geral, existem três categorias de secagem e é importante saber diferenciá-las. A primeira delas seria a condensação, que previne a liberação de ar quente no ambiente; esse processo pode levar mais tempo para secar, mas é o ideal para lugares pequenos, como apartamentos.

O segundo seria o de ventilação, que seca as roupas apenas com golpes de ar – uma forma mais econômica, em termos de consumo de energia, além de ser mais adequada para peças que não podem ser expostas a altas temperaturas. Por fim, temos o método de evaporação, que transfere todo o vapor quente para o lado externo por um duto; essa é a alternativa mais rápida, mas também a que exige mais espaço no ambiente.

3. Estado das roupas

Existe outra crença popular de que as lava e seca deixam as roupas com aspecto amassado. Isso vai depender totalmente do tipo de peça e do seu tecido, mas no geral, também é algo muito comum em máquinas de lavar tradicionais.

Na realidade, com as lava e seca acontece o contrário: as roupas tendem a sair menos amassadas que o normal. O motivo é o vapor quente utilizado na secagem, que elimina  grande parte desses amassados. Ainda assim, pode ser necessário utilizar um ferro de passar em certas peças.

4. Particularidades

Por fim, tenha em mente que as propriedades de uma lava e seca não se diferem de uma máquina de lavar tradicional – afinal, é o mesmo produto com a adição de um modo de secagem. Portanto, na hora de escolher a sua, verifique características como capacidade, variedade de programas, velocidade de centrifugação, funções, etc.

Outro detalhe importante é que ambas as funções trabalham de forma isolada, ou seja: você não precisa obrigatoriamente secar as roupas sempre que lavá-las. É sempre possível usar apenas uma ou outra, o que torna esse tipo de produto ainda mais vantajoso.

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Os buracos negros são alguns dos objetos mais e extremos enigmáticos do universo. Dito isso, o que aconteceria se um deles passasse pelo seu corpo? E se você tentasse atravessá-los? Embora nenhum humano tenha tido contato com estes objetos, alguns estudos já tentaram investigar quais seriam os possíveis efeitos — e o segredo está no tamanho do buraco negro. 

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Segundo a NASA, os buracos negros podem ser descritos como objetos com “força gravitacional tão forte que nada, nem mesmo a luz, consegue escapar deles”. De forma geral, eles podem ser classificados em dois grandes grupos. 

Um deles é o dos buracos negros de massa estelar, que podem ser algumas dezenas de vezes maiores que o Sol. O outro inclui os supermassivos, que têm alguns bilhões de vezes a massa do nosso astro. Para escapar da gravidade de um buraco negro, seria necessário alcançar velocidade igual ou maior que a da luz. 

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Já os efeitos do objeto em uma pessoa iriam depender do seu tamanho. Robert Scherrer, professor de física na Universidade Vanderbilt, sugeriu em um artigo que, se um buraco negro pequeno e primordial passasse pelo corpo, a sensação provavelmente seria como aquela do ferimento causado por um tiro. 

Ele queria investir se a força gravitacional do buraco negro iria romper as células, mas acabou descobrindo que a onda de choque causada pelo impacto seria bem mais destrutiva e parecida com os efeitos de um tiro. “E sabemos exatamente o que os ferimentos dos tiros fazem no corpo. Buracos negros menores fazem com que as forças gravitacionais fiquem localizadas em uma área muito menor, então se um passasse por uma pessoa, iria exercer força nas células”, explicou. 

Os efeitos mais drásticos ficariam por conta dos buracos negros supermassivos e estelares, com gravidade forte o suficiente para destruir o corpo humano: quanto mais perto a pessoa ficasse do objeto, mais intensos seriam os efeitos das forças das marés gravitacionais. “A força da gravidade não é uniforme, ela cai com a distância”, recordou o autor. 

Isso significa que se uma pessoa deitasse com os pés voltados para o buraco negro, a gravidade exercida ali seria mais forte do que na cabeça, O resultado seria a espaguetificação, que faz com que uma força gravitacional exercida no corpo inteiro estenda uma pessoa a ponto de deixá-la infinitamente longa e fina, como um espaguete.

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Muitas vezes, o mercado de TVs parece que “carece de inovação”, considerando que surgem poucas novidades capazes de mudar por completo a experiência do consumidor. Tendo isso em vista, conversamos com representantes de grandes fabricantes para entender o que esperar de inovação nas TVs em 2025 nos próximos anos, além da estratégia para democratizar tecnologias já existentes.

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IA e experiência do usuário é o foco das marcas

Assim como outros eletrodomésticos que usam IA, como o ar-condicionado, a inteligência artificial nas TVs já é realidade. Segundo as marcas, desde as recomendações de conteúdo na interface da TV até na hora de assistir filmes, a IA faz diferença.

“A AI no sistema operacional vai entender os costumes do usuário para, a partir disso, sugerir conteúdos de acordo. Neste ano, o nosso portifólio de TVs vai entender quem que está assistindo e tornar a experiência de quem está assistindo melhor. A ideia é aprimorar a experiência, como a imagem, som e sugerindo conteúdos”, explica Alexandre Gleb, gerente de produto de TV da Samsung Brasil.

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O Google TV, utilizado nas TVs de marcas como a TCL, Hisense, Philips e Toshiba, é conhecido por oferecer recomendações assertivas, já que conecta a conta Google do usuário. Segundo Níkolas Corbacho, Gerente de Produtos da TCL SEMP, o foco do sistema operacional de uma TV deve ser a fluidez, interação simples e muito conteúdo, e o Google TV, para o executivo, se sobressai nestes quesitos. 

Mas o aprendizado por IA e a fluidez da TV vai além da interface e chega na imagem exibida. Corbacho explica que as TVs TCL com o processador AIPQ contam com inteligência artificial para elevar a experiência:

“Com o AIPQ,  a TV utiliza todos os seus recursos de hardware para proporcionar a melhor experiência sem que você tenha que pegar o controle remoto nas configurações sempre. A TV literalmente aprende com aquilo que você consome“, reforça Corbacho.

Diversidade de telas chama a atenção e deve aumentar

No quesito telas, a quantidade de tecnologias de painéis disponíveis no mercado aumentou significativamente. Além disso, continuamente as fabricantes apresentam evoluções das tecnologias já existentes. Atualmente, os principais tipos de tela do mercado são:

• LCD: a tecnologia mais comum do mercado, usa um painel de cristal líquido para filtrar a luz gerada por um backlight (luz de fundo) de LEDs;
• QLED: a evolução do LED, muito utilizada pela Samsung, mas também presente em outras fabricantes sob variações, utiliza uma camada de pontos quânticos (Quantum Dots) entre o backlight de LED e o painel LCD para proporcionar melhores cores e maior brilho;
• Mini LED: a melhoria mais significativa do LCD tradicional, o Mini-LED usa LEDs muito pequenos que garantem um melhor controle de iluminação, já que conta com mais zonas de local dimming (escurecimento local). Na prática, o televisor consegue exibir imagens com melhor contraste, pico de brilho e nível de preto.
• OLED: o OLED é a tecnologia mais premium do mercado e, ao contrário do LCD, dispensa o uso de luz de fundo. Ou seja, cada pixel emite sua própria luz, sem precisar de um painel a mais por trás para iluminá-los. Assim, a TV exibe o preto “realmente preto”, cores precisas com alto nível de contraste e melhores ângulos de visão, além de um design extremamente fino. Ainda existem variações, como o QD-OLED, que promete os benefícios do OLED com maior pico de brilho.

Segundo Corbacho, os planos da TCL são aprimorar a tecnologia Mini LED para oferecer a melhor experiência para o consumidor com a tecnologia. Vale reforçar que, em tamanhos ultra grandes, a diferença de preço entre uma TV Mini LED e uma OLED costuma ser significativa.

Na CES deste ano, a marca reforçou que pretende levar para outro nível aspectos como controle de luz, contraste e fidelidade de cor. No evento, para o Canaltech, a TCL destacou que as novas tecnologias rivalizam diretamente com as OLEDs.

A Samsung segue o mesmo caminho de aprimorar as tecnologias já existentes e tornar as TVs premium ainda mais versáteis. Para efeito de comparação, a Neo QLED 8K QN900D consegue realizar um upscaling preciso para 8K graças à IA, de acordo com Gleb.

“Se eu tenho um conteúdo nativo em 4K e eu reproduzo ele numa TV 8K, eu consigo chegar, através do upscaling com as redes neurais, por conta da AI, a 90% de 8K, que dá 7.2K. E conteúdos em full HD chegam a 6K. Tudo isso graças às 512 redes neurais”, detalhou o executivo.

TV personalizada para o consumidor já é realidade

Uma das grandes mudanças do mercado atual de TVs, que deve crescer cada vez mais, é a categorização de modelos por público.

No site das principais fabricantes, é possível encontrar páginas dedicadas para exibir TVs por segmento, seja gamers ou focadas em cinema, por exemplo. Da mesma forma, elas também disponibilizam a categorização por tecnologias específicas. 

Em suma, nunca foi tão fácil encontrar uma “TV feita para você”. Para Gleb, a tendência é de que esta estratégia aumente cada vez mais:

“Antes, as TVs eram só vendidas como um meio de assistir alguma coisa, mas a gente entendeu que o consumidor está ficando mais exigente e existem tipos de consumidor, que não necessariamente vão ser agradados com um tipo só de TV. No futuro, a gente entende que o mercado está cada vez mais nichado e existem nichos pequenos interessantes para a gente entrar. Então, a gente está sempre de olho para criar novas tendências”, revelou o executivo.

Desafios para melhorar o som da TV

Um dos principais desafios para melhoria nas TVs é o sistema de som. As TVs modernas estão cada vez mais finas, o que também reduz o espaço disponível para alto-falantes maiores e mais potentes.

Por outro lado, nos últimos anos, as marcas passaram a superar a “potência tradicional” de 20 W RMS e chegam atualmente a 90 W na Samsung com a Neo QLED 8K QN900D e surpreendentes 120 W na TCL com a X955 Max.

Contudo, tais números estão presentes somente em tamanhos ultra grandes, considerando as limitações físicas. Então, as marcas investem em soluções como IA, compatibilidade otimizada com soundbar e um pacote de tecnologias de áudio para realmente fazer a diferença em modelos com, pelos menos, 40 W RMS de potência.

“Não adianta você oferecer um Dolby Atmos e ter um sistema de som de 20 watts e RMS com 2 alto-falantes então não serve para nada o Dolby Atmos, você precisa ter uma solução que oferece o recurso e o software e, ao mesmo tempo, um hardware compatível com isso”, explica Corbacho.

TVs já dispensam o uso do controle remoto até no comando por voz

Sem dúvidas, o comando de voz é um dos principais avanços recentes das TVs, tendo em vista a acessibilidade que o recurso proporciona. Entretanto, na maioria das vezes, ainda é necessário usar o controle remoto para ativar a função.

No entanto, TVs como modelos intermediários e premium da TCL e a linha LG OLED evo G, da LG, já dispensam o controle para emitir comandos de voz.

Juntamente com a ampla compatibilidade com a Alexa e apps para celular próprios das fabricantes, como o SmartThings, a tendência é de que cada vez menos os usuários usem o controle remoto para controlar a TV.

Gleb explica que as Smart TVs da Samsung, atualizadas, conseguem realizar comandos complexos via assistente de voz Bixby:

“Hoje, eu consigo pedir vários comandos na mesma ordem que eu der para a TV, para a Bixby seguir o que eu estou pedindo. Por exemplo, selecionar um canal específico, aumentar o volume e colocar no modo filme. Então, esses três comandos vão ser feitos automaticamente de uma vez só. Eu não preciso ficar pedindo uma coisa por vez”, explica Gleb.

O executivo explica que “cada um usa a TV de um jeito diferente” e que em um futuro próximo vai ser possível até mesmo controlar a TV Samsung pelo Galaxy Watch.

O que esperar de inovação das TVs?

Em suma, as fabricantes estão trabalhando em novas tecnologias para elevar a experiência atual com as TVs e estratégias para democratizar a esses avanços para a população.

Embora seja necessário que as inovações recentes cheguem a boa parte do público antes de novos lançamentos para a popularização das tecnologias, o futuro das TVs aguarda muitas novidades, como:

• IA nas TVs, incluindo modelos de entrada;
• Novas tecnologias de tela e aprimoramento das atuais, como o MiniLED;
• “TV personalizada”;
• Soluções para elevar a qualidade sonora;
• Expansão da conectividade.

Leia mais: 

• Como configurar a imagem da Smart TV para ver filmes
• Quais são as diferenças entre TV OLED, LCD ou LED?
• Como configurar a TV para jogos

VÍDEO: Conheça todas as tecnologias das TVs atuais

 

Leia a matéria no Canaltech.

Aplicativos para aprender física podem ser boas opções para alunos que desejam aprimorar seus conhecimentos na matéria. As plataformas ajudam a resolver exercícios, oferecem explicações verificadas e ainda podem servir como um laboratório virtual na tela do celular. 

• 12 apps para ajudar você na hora de estudar
• 5 melhores aplicativos acadêmicos para estudos

Apps para aprender física

Abaixo, confira como funcionam os seguintes aplicativos e como usá-los para estudar física pelo celular:

• Brainly
• Física Master
• Khan Academy
• Simulações PhET
• Physics Lab

1. Brainly

O Brainly é uma plataforma de estudos bem simples de usar, e pode ser uma boa opção para quem quer tirar a prova de questões já resolvidas ou tirar dúvidas de como responder e desenvolver exercícios de física.

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O app, inclusive, possui um recurso que usa a câmera do celular para tirar a foto de uma questão e, assim, pesquisar uma solução para o problema. Em testes realizados pelo Canaltech, a função se mostrou bastante útil e foi capaz de retornar com resultados corretos. Para usá-la, basta clicar sobre o ícone de câmera na tela inicial do app e apertar em “Escanear pergunta”.

• Disponível em: Android | iOS
• Preço: grátis, com opção paga (R$ 24/mês)

2. Física Master

Pelo Física Master, estudantes podem conferir um passo a passo bem completo de como resolver questões de física diretamente pela tela do celular. Para usar o app, basta tirar uma foto da questão que você deseja solucionar e aguardar alguns instantes.

A plataforma, então, retorna a solicitação com uma descrição completa da questão, explicando detalhadamente como resolvê-la. O app pode ser uma boa opção para quem quer tirar dúvidas de como desenvolver a resposta para um problema, por exemplo. Além disso, na aba “Teoria”, a plataforma também traz explicações sobre diversas áreas de estudo da física.

• Disponível em: Android | iOS
• Preço: grátis, com opção paga (R$ 24,90/mês)

3. Khan Academy

Pelo app da Khan Academy, alunos podem estudar e se aprofundar em conteúdos de diversas áreas do conhecimento usando o celular. Para aprender conceitos de física, acesse o app e clique em “Explorar”. Depois, selecione a aba “Ciências” e indique a área desejada – que pode ser “Física do Ensino Médio” ou “Biblioteca de Física”, por exemplo. 

Assim, é possível conferir materiais de apoio para estudar sobre temas como dinâmica, ondas e fluidos, por exemplo. Além disso, a plataforma também propõe exercícios para que estudantes possam avaliar seus conhecimentos e aprimorar a compreensão sobre os tópicos estudados. 

• Disponível em: Android | iOS
• Preço: grátis

4. Simulações PhET

O simulações PhET é outro aplicativo que pode ser muito útil para entender conceitos físicos por ser bastante visual. Ele é desenvolvido por especialistas da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, e como o nome pode sugerir, oferece diferentes tipos de simulações interativas para ensinar conceitos de física. 

É possível, por exemplo, usá-lo para estudar como as bússolas funcionam e como uma onda sonora se comporta em um ambiente fechado, por exemplo. O app possui diversas aplicações em áreas da física, química, biologia e matemática.

• Disponível em: Android | iOS
• Preço: a partir de R$ 3,29

5. Physics Lab

O app Physics Lab permite que alunos estudem física de uma maneira que foge do tradicional: pela plataforma, você tem um laboratório virtual na palma das mãos. Com o app, estudantes podem montar circuitos elétricos e criar simulações de galáxias para estudar e entender, na prática, como alguns conceitos físicos funcionam. 

• Disponível em: Android | iOS
• Preço: grátis

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