O que é o protocolo TCP/IP? Saiba em detalhes como ele funciona

A internet transformou a forma como nos comunicamos, trabalhamos e nos entretemos. Estamos constantemente conectados, enviando e recebendo dados através de uma rede global extremamente complexa. Mas você já parou para pensar como todo esse fluxo de informações é gerenciado e transmitido entre os dispositivos?

Por trás de cada página web acessada, e-mail enviado ou vídeo assistido online, existe um conjunto de regras e procedimentos que garantem que os dados cheguem ao seu destino de forma íntegra e na ordem correta. Esse conjunto de protocolos é conhecido como TCP/IP, a base fundamental sobre a qual a internet e a maioria das redes de computadores modernas foram construídas.

Entender o funcionamento do TCP/IP é essencial para qualquer profissional de TI ou entusiasta de tecnologia que queira compreender melhor como funciona a infraestrutura das redes e da internet. Neste artigo, vamos mergulhar nos detalhes do TCP/IP, explicando sua origem, funcionamento e importância nos dias de hoje.


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O que é o protocolo TCP/IP?

O TCP/IP na verdade não é um único protocolo, mas sim uma suíte de protocolos que trabalham em conjunto. Os dois principais são o TCP (Transmission Control Protocol) e o IP (Internet Protocol), que dão nome ao conjunto. Juntos, eles formam a base da comunicação de dados na internet e na maioria das redes locais.

Esses protocolos especificam como os dados devem ser formatados, endereçados, transmitidos, roteados e recebidos pelo destinatário — essencialmente as regras de comunicação de toda a internet.

O TCP/IP é independente do hardware de rede utilizado, o que permite que diferentes tipos de redes se comuniquem entre si. Isso foi fundamental para permitir que a internet crescesse e se tornasse uma rede verdadeiramente global, conectando dispositivos e redes heterogêneos.

Qual é a diferença entre TCP e IP?

Embora façam parte da mesma suíte de protocolos e trabalhem em conjunto, o TCP e o IP têm funções distintas e complementares no processo de comunicação em rede.

O que é TCP?

O TCP (Transmission Control Protocol) é um protocolo da camada de transporte responsável por garantir a entrega confiável dos dados. Ele divide os dados em segmentos menores, numera-os sequencialmente e garante que cheguem ao destino na ordem correta e sem erros.

O TCP estabelece uma conexão entre o remetente e o destinatário antes de iniciar a transmissão dos dados. Essa conexão é conhecida como “handshake de três vias”, onde os dispositivos trocam mensagens de sincronização para estabelecer parâmetros da comunicação.

O handshake de três vias funciona da seguinte maneira:

  1. SYN: O dispositivo cliente envia um pacote SYN (synchronize) para o servidor, indicando que deseja estabelecer uma conexão e informando seu número de sequência inicial
  2. SYN-ACK: O servidor responde com um pacote SYN-ACK (synchronize-acknowledge), confirmando o recebimento do SYN do cliente, enviando seu próprio número de sequência e reconhecendo o número de sequência do cliente
  3. ACK: O cliente envia um pacote ACK (acknowledge) final, confirmando o recebimento do SYN-ACK do servidor
Diagrama do handshake de três vias para estabelecimento de conexão entre cliente e servidor (Imagem: Reprodução/stormwall)

Após esse processo, a conexão está estabelecida e a transferência de dados pode começar. O handshake de três vias garante que ambos os lados estejam prontos para se comunicar e permite que eles sincronizem os números de sequência usados para rastrear os pacotes de dados.

Algumas das principais funções do TCP incluem:

  • Segmentação dos dados em pacotes menores
  • Numeração sequencial dos pacotes
  • Detecção e correção de erros
  • Controle de fluxo para evitar sobrecarga do receptor
  • Retransmissão de pacotes perdidos
  • Entrega ordenada dos pacotes no destino

Existem alternativas ao TCP, como o UDP (User Datagram Protocol), que é mais rápido mas menos confiável. O UDP é utilizado em aplicações que priorizam velocidade em detrimento da confiabilidade, como streaming de vídeo e jogos online.

No entanto, o TCP continua sendo o protocolo mais utilizado para a maioria das aplicações na internet, pois garante a integridade e ordem dos dados. Sua confiabilidade é essencial para serviços como e-mail, transferência de arquivos e acesso a páginas web.

Diagrama mostra exemplo de cabeçalho TCP (Imagem: Reprodução/IMD UFRN)

O que é IP?

O IP (Internet Protocol) é responsável pelo endereçamento e roteamento dos pacotes de dados através da rede. Ele atua como o “CPF da internet”, atribuindo um número único (endereço IP) a cada dispositivo conectado.

As principais funções do IP incluem:

  • Atribuição de endereços IP aos dispositivos
  • Encapsulamento dos dados em pacotes
  • Roteamento dos pacotes pela rede
  • Fragmentação e remontagem dos pacotes, se necessário

O IP não garante a entrega dos pacotes nem mantém o controle do estado das conexões. Ele simplesmente roteia os pacotes para o destino com base no endereço IP. É o TCP que cuida da confiabilidade da transmissão.

Existem duas versões principais do IP em uso hoje: IPv4 e IPv6. O IPv4 usa endereços de 32 bits e está esgotando rapidamente devido ao crescimento da internet. O IPv6 usa endereços de 128 bits, oferecendo um número muito maior de endereços possíveis.

Diagrama mostra exemplo de cabeçalho IP; detalhe para o cabeçalho TCP de transporte encapsulado (Imagem: Reprodução/Runbook)

Como surgiu o TCP/IP?

A história do TCP/IP remonta ao início da década de 1970, quando o Departamento de Defesa dos Estados Unidos buscava uma forma de manter suas comunicações mesmo em caso de um ataque nuclear.

Em 1973, Vinton Cerf e Robert Kahn começaram a trabalhar em um novo conjunto de protocolos que permitiria a interconexão de diferentes redes. Eles publicaram um artigo em 1974 descrevendo o TCP, que inicialmente englobava as funções do que hoje conhecemos como TCP/IP.

Em 1978, o TCP foi dividido em dois protocolos: o TCP propriamente dito e o IP. Esta divisão permitiu maior flexibilidade e eficiência na implementação dos protocolos.

Vinton Cerf e Robert Kahn, os dois cientistas por trás da criação do TCP/IP (Imagem: Reprodução/Duncan Hull e Veni Markovski)

A primeira rede a utilizar o TCP/IP foi a ARPANET, precursora da internet moderna. Em 1983, a ARPANET fez a transição oficial do antigo protocolo NCP (Network Control Program) para o TCP/IP. Desenvolvido no início dos anos 1970, o NCP fornecia um serviço de comunicação host-to-host básico, mas tinha limitações significativas.

Ele era um protocolo orientado a conexão que operava apenas em redes homogêneas, não suportava comunicação entre redes diferentes (internetworking) e não tinha capacidade de lidar com perda de pacotes ou erros de transmissão. Além disso, o NCP não tinha um conceito de endereçamento global, o que limitava sua escalabilidade.

A transição para o TCP/IP foi motivada pela necessidade de um protocolo mais robusto e flexível que pudesse suportar a crescente diversidade de redes e tecnologias, basicamente preenchendo as lacunas técnicas e de recursos do NCP. Essa transição foi um passo fundamental para o desenvolvimento da internet como a conhecemos hoje.

Marcos importantes na história do TCP/IP

A evolução do TCP/IP foi marcada por vários desenvolvimentos cruciais. Em 1981, a especificação do IPv4 foi finalizada, estabelecendo o formato de endereçamento de 32 bits que se tornaria padrão para a internet nas décadas seguintes. Este foi um passo importante para a escalabilidade da rede, embora o esgotamento desses endereços eventualmente levaria à necessidade do IPv6.

O período entre 1983 e 1989 viu avanços significativos. Além da já mencionada adoção do TCP/IP pela ARPANET em 1983, o período viu a introdução do DNS (Domain Name System), que revolucionou a forma como os usuários interagiam com a rede, permitindo o uso de nomes de domínio legíveis em vez de endereços IP numéricos. Esse desenvolvimento tornou a internet muito mais acessível para usuários não técnicos e foi fundamental para sua popularização.

A década de 1990 e além também trouxe mudanças importantes. A comercialização da internet em 1989 levou a uma rápida adoção do TCP/IP, que se tornou o protocolo dominante para redes em todo o mundo. Em 1995, a especificação do IPv6 foi publicada, visando resolver o problema do esgotamento de endereços IPv4 e adicionar novas funcionalidades.

Outro marco importante ocorreu em 2012, com o “IPv6 Launch Day”, quando grandes provedores de conteúdo e ISPs ativaram permanentemente o suporte ao IPv6, marcando o início de uma nova era na evolução da internet. Apesar de iniciativas como essa e de a adoção vir crescendo exponencialmente, ela ainda é baixa e gira em torno de 50% no mundo segundo dados do Google.

Gráfico do Google mostra evolução da adoção do IPv6: apesar da escalada, ela ainda é relativamente baixa (Imagem: Reprodução/Google IPv6 Statistics)

Como funciona o TCP/IP na prática?

Na prática, o TCP/IP funciona dividindo os dados em pacotes menores, enviando-os pela rede e remontando-os no destino. Vamos usar como exemplo o acesso a uma página web:

  1. Quando você digita um endereço web no navegador, o TCP estabelece uma conexão com o servidor web através do “handshake de três vias”
  2. O servidor web divide o conteúdo da página em pacotes menores. Cada pacote recebe um cabeçalho TCP com informações como número de sequência e porta de destino
  3. O IP adiciona seu próprio cabeçalho a cada pacote, incluindo os endereços IP de origem e destino
  4. Os pacotes são enviados pela rede, podendo seguir rotas diferentes
  5. Quando os pacotes chegam ao seu computador, o IP verifica os endereços e passa os dados para o TCP
  6. O TCP reordena os pacotes, solicita o reenvio de pacotes perdidos se necessário, e passa os dados remontados para o navegador
  7. O navegador renderiza a página web

Todo esse processo ocorre em frações de segundo e de forma transparente para o usuário, permitindo uma experiência fluida de navegação.

Este exemplo ilustra como as diferentes camadas do modelo TCP/IP trabalham em conjunto. Vamos explorar cada uma delas em mais detalhes.

Quais são as camadas do protocolo TCP/IP?

O modelo TCP/IP é dividido em quatro camadas, cada uma com funções específicas:

4. Camada de aplicação

A camada de aplicação é a mais próxima do usuário final. Ela inclui protocolos de alto nível como HTTP (para web), SMTP (para e-mail), FTP (para transferência de arquivos) e DNS (para resolução de nomes de domínio).

Esta camada define como os programas interagem com os serviços de rede. Por exemplo, quando você usa um navegador web, ele utiliza o protocolo HTTP da camada de aplicação para solicitar e receber páginas web.

HTTP é o protocolo usado para navegar em sites da web (Imagem: Captura de tela/Igor Almenara, Canaltech)

3. Camada de transporte

A camada de transporte é responsável pela comunicação fim-a-fim entre aplicações. Os dois principais protocolos nesta camada são o TCP e o UDP.

O TCP oferece um serviço orientado à conexão e confiável, garantindo que os dados cheguem na ordem correta e sem erros. Já o UDP oferece um serviço não confiável e sem conexão, mais rápido mas sem garantias de entrega.

2. Camada de rede

A camada de rede, também chamada de camada de internet, é responsável pelo roteamento dos pacotes de dados através da rede. O principal protocolo nesta camada é o IP (Internet Protocol).

O IP encapsula os dados em pacotes (datagramas) e determina a melhor rota para enviá-los ao destino com base nos endereços IP.

1. Camada de interface

A camada de interface, também conhecida como camada de acesso à rede, é responsável pela transmissão física dos dados. Ela lida com os detalhes específicos da tecnologia de rede utilizada, como Ethernet, Wi-Fi ou fibra óptica.

Esta camada define como os dados são formatados para transmissão e como o acesso ao meio físico é controlado.

Quando os dados são enviados, eles “descem” por essas camadas, com cada uma adicionando suas próprias informações de controle. No receptor, o processo é inverso, com os dados “subindo” as camadas até chegarem à aplicação.

Modelo TCP/IP
Camada da arquitetura Protocolos
4 Aplicação FTP, SMTP, HTTP, HTTPS, POP3, DNS
3 Transporte TCP, UPD
2 Rede IPv4, IPv6
1 Interface Ethernet, Wi-Fi, Frame Relay

Por exemplo, quando você envia um e-mail:

  1. A camada de aplicação usa o protocolo SMTP para formatar o e-mail
  2. A camada de transporte (TCP) divide os dados em segmentos e adiciona informações de sequência e controle
  3. A camada de rede (IP) adiciona os endereços IP de origem e destino e determina a rota
  4. A camada de interface converte os dados em sinais que podem ser transmitidos pela rede física

No receptor, o processo se inverte, com cada camada processando e removendo seus próprios cabeçalhos até que o e-mail original seja entregue à aplicação de e-mail do destinatário.

Diagrama processo de encapsulamento da pilha de protocolos TCP/IP (Imagem: Reprodução/Runbooks)

Aplicações do TCP/IP

O TCP/IP é a base para praticamente todas as comunicações na internet. Algumas de suas principais aplicações incluem:

  • Navegação web: O HTTP, que roda sobre TCP/IP, é o protocolo usado para acessar páginas web
  • E-mail: Protocolos como SMTP, POP3 e IMAP usam TCP/IP para enviar e receber e-mails
  • Transferência de arquivos: O FTP e protocolos P2P dependem do TCP/IP
  • Streaming de mídia: Serviços como Netflix e YouTube usam TCP/IP, geralmente com protocolos adicionais otimizados para streaming
  • Mensagens instantâneas: Aplicativos como WhatsApp e Telegram rodam sobre TCP/IP
  • Voz sobre IP (VoIP): Serviços como Skype e chamadas de voz do WhatsApp usam TCP/IP
  • Internet das Coisas (IoT): Dispositivos inteligentes se comunicam usando TCP/IP
  • Redes corporativas: A maioria das redes empresariais usa TCP/IP para comunicação interna e externa

Vantagens do TCP/IP

O TCP/IP oferece diversas vantagens que contribuíram para sua adoção generalizada:

  • Interoperabilidade: Permite que diferentes tipos de redes e dispositivos se comuniquem entre si
  • Escalabilidade: Pode ser implementado em redes de qualquer tamanho, de LANs pequenas à internet global
  • Robustez: Projetado para continuar funcionando mesmo se partes da rede falharem
  • Independência de hardware: Funciona em praticamente qualquer hardware de rede
  • Arquitetura aberta: Especificações públicas permitem implementações por qualquer fabricante
  • Confiabilidade: O TCP garante a entrega confiável dos dados
  • Flexibilidade: Suporta uma ampla gama de aplicações e serviços
  • Roteamento eficiente: O IP permite o roteamento eficiente de pacotes através de redes complexas

Desvantagens do TCP/IP

Mesmo com suas muitas vantagens, o TCP/IP também tem algumas limitações:

  • Complexidade: A implementação completa da pilha TCP/IP pode ser complexa
  • Overhead: Os cabeçalhos TCP e IP adicionam overhead à transmissão de dados
  • Latência: O estabelecimento de conexão TCP e os mecanismos de confiabilidade podem aumentar a latência
  • Segurança: O TCP/IP original não foi projetado com segurança em mente, necessitando de protocolos adicionais como SSL/TLS
  • Qualidade de Serviço (QoS): O TCP/IP básico não oferece garantias de QoS, embora existam extensões para isso
  • Esgotamento de endereços IPv4: O espaço de endereços IPv4 está se esgotando, necessitando a transição para IPv6
  • Problemas de congestionamento: Em redes muito congestionadas, o TCP pode ter problemas de desempenho

Apesar dessas limitações, o TCP/IP continua sendo a base da internet moderna devido à sua flexibilidade, robustez e ampla adoção. Sua arquitetura modular permite que novos protocolos e extensões sejam desenvolvidos para abordar muitas dessas limitações, garantindo que o TCP/IP continue evoluindo para atender às necessidades das redes modernas.

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Lançamentos de março no Disney+ incluem Demolidor: Renascido e final de Paradise

O Disney+ também já divulgou seus lançamentos para o streaming no mês de março. Os mais aguardados da lista são os dois primeiros episódios de Demolidor: Renascido e o final da temporada de Paradise, série que tem feito muito sucesso no Brasil. 

Chega também a série Ganhar ou Perder, original da Pixar Studios, com dois episódios novos a cada quarta-feira e o especial de ilusionismo Henry & Klauss: Mestres da Mágica. Além disso, também estreia a 20ª temporada da série médica Grey’s Anatomy

Com a estrela de Grey’s Anatomy, Ellen Pompeo, também chega no Disney+ os dois primeiros episódios da série de drama Uma Família Perfeita. Os episódios seguintes chegam ao streaming toda quarta-feira, um por semana. 


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O filme MMA – Meu Melhor Amigo, chega no Globoplay mas também faz sua estreia no Disney+, já que é um filme Star Original. Confira abaixo todos os lançamentos de março no Disney+.

 

Todos os lançamentos de março no Disney+

04/03

  • Demolidor: Renascido
  • Paradise

12/03

  • Ganhar ou Perder

14/03

  • Henry & Klauss: Mestres da Mágica

16/03

  • Grey’s Anatomy – 20ª temporada

19/03

  • Uma Família Perfeita

 

21/03

  • MMA – Meu Melhor Amigo

24/03

  • David Blaine: Magia Inesperada

28/03

  • Alexandre e a Viagem Terrível, Horrível, Espantosa e Horrorosa

Esportes

  • Copa da Liga Inglesa
  • Premier League
  • La Liga
  • Serie A
  • Copa CONMEBOL Libertadores – 3ª fase
  • ATP 1000 de Indian Wells
  • ATP de Miami
  • NBA
  • NBB
  • GP das Américas de Motovelocidade

Ainda em março

  • Uma Mente Excepcional
  • The Kardashians – 6ª temporada
  • Deli Boys
  • Gretel e o Hamster – 2ª temporada
  • O’Dessa
  • Station 19 – 7ª temporada

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Jogos do Xbox Game Pass em março tem título brasileiro; veja lista completa

A Microsoft revelou quais jogos chegarão ao Xbox Game Pass neste mês de março, com destaque para um título brasileiro entre os selecionados: Mullet Madjack, produzido pelo estúdio Hammer95. O roguelike 33 Immortals também será adicionado ao serviço como um “Day One” em seu lançamento.

Em Mullet Madjack você encara um FPS onde tem apenas 10 segundos de vida. Para garantir mais tempo, precisará matar quem encontra em seu caminho, usando armas de fogo, armas brancas ou o que quer que encontre pelo caminho — recebendo bônus por usar o ambiente e ser ágil no gatilho. 

Já como o Day One do Xbox Game Pass, 33 Immortals traz uma experiência cooperativa que te levará a ir contra o próprio juízo final. São 33 jogadores que terão de se ajudar contra verdadeiras hordas de monstros e chefões desafiantes. Para te ajudar, poderá encontrar armas e relíquias que aumentarão seu poder no intenso roguelike. 


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Jogos do Xbox Game Pass em março

Apesar dos destaques de Mullet Madjack e 33 Immortals no Xbox Game Pass em março, o serviço contará com várias outras adições de peso: como o deck-builder Monster Train, que já está disponível, e Enter the Gungeon. Veja a lista completa:

  • 4 de março: Monster Train (nuvem, console e PC, via planos Standard, Ultimate e PC Game Pass)
  • 5 de março: Galacticare (Xbox Series, via plano Standard)
  • 6 de março: One Lonely Outpost (nuvem, console e PC via planos Ultimate e PC Game Pass)
  • 11 de março: Enter the Gungeon (nuvem, console e PC via planos Standard, Ultimate e PC Game Pass)
  • 13 de março: Mullet Madjack (nuvem, PC e Xbox Series via planos Ultimate e PC Game Pass)
  • 18 de março: 33 Immortals – Acesso Antecipado (nuvem, PC e Xbox Series via planos Ultimate e PC Game Pass)

É importante notar que o Xbox Game Pass teve estes seis jogos divulgados, mas provavelmente não serão os únicos a chegar ao serviço. Em fevereiro, por exemplo, Balatro foi adicionado de surpresa para os assinantes e essas “chegadas repentinas” podem se repetir. 

Além disso, a Microsoft também revelou sete títulos que sairão do catálogo do Game Pass no dia 15 de março de 2025. São eles:

  1. Evil West
  2. Lies of P
  3. No More Heroes 3
  4. Solar Ash
  5. SpongeBob SquarePants: Battle for Bikini Bottom – Rehydrated
  6. Yakuza 5 Remastered
  7. Yakuza 6: The Song of Life
Kazuma Kiryu em Yakuza 6: The Song of Life
Dois jogos da franquia Yakuza deixarão o Xbox Game Pass em março (Imagem: Divulgação/SEGA)

Caso queira jogar alguma destas experiências após elas serem removidas do Xbox Game Pass, todos os assinantes têm um desconto de 20% na compra de qualquer um destes jogos da lista. É importante reforçar que estas adições e remoções são apenas da primeira quinzena de março, com os demais sendo divulgados posteriormente. Confira também:

Vídeo: No nosso canal do YouTube, nossa equipe discute sobre a presença de um Xbox portátil no mercado de games e o que a Microsoft pode estar planejando.

 

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Mini projetor da TCL gera tela de 120 polegadas e tem Google TV

A TCL aumentou sua linha de produtos com o novo projetor A1S, apresentado como uma evolução do A1 mostrado no ano passado. O dispositivo tem brilho ainda mais alto, o que deve entregar uma experiência mais satisfatória em ambientes claros. 

O novo modelo foi apresentado na MWC, em Barcelona, com brilho de 500 ISO Lumens. Além disso, ele tem suporte para resolução Full HD, e roda o sistema Google TV com os principais aplicativos de streaming

Sua construção se assemelha com a do A1, incluindo uma alça superior para transporte, e uma base inferior que posiciona o projetor com mais precisão de frente para a parede. Na parte interna, seu sistema de som oferece 16 W de potência e suporte para áudio Dolby.


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Para referência, o TCL A1 foi anunciado no ano passado com:

  • Suporte para projeção entre 45 e 120 polegadas;
  • Brilho máximo de 360 ISO Lumens;
  • Alto-falantes de 8 W;
  • Google TV, com mais de 10 mil aplicativos e 800 canais gratuitos de TV;
TCL Projetor A1S
Projetor TCL A1S é versão turbinada do A1 (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)

TCL também mostrou projetor Playcube

Além de exibir o A1S, a TCL também aproveitou a MWC para mostrar seu modelo Playcube. O produto é voltado para otimizar aspectos como estilo e praticidade, com uma bateria interna para projetar em qualquer lugar.

De acordo com o que afirmou a marca, o Playcube pode funcionar por até 2,5 horas antes da necessidade de uma recarga — ou seja, mais que o suficiente para ver um filme, por exemplo. 

TCL projetor Playcube
Modelo Playcube é voltado para o estilo e praticidade (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)

O produto ainda conta com ajustes de foco e inclinação em tempo real, o que promete tornar a configuração inicial dele mais fácil. 

O Playcube já tinha sido mostrado no início do ano, durante a CES ocorrida em Las Vegas. Nenhum dos dois projetores exibidos na MWC recebeu informações oficiais sobre preço e disponibilidade, e o A1 “sem S” poderá ser comprado por US$ 499 — cerca de R$ 2.899 em conversão direta.

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Pesquisadores criam 1ª lente plana para telescópios que capta cores fiéis

Pesquisadores liderados por Rajesh Menon, da Universidade de Utah, criaram uma lente para telescópios que é achatada e promete capturar cores com precisão. Esta é a primeira lente do tipo já criada e pode abrir o caminho para o desenvolvimento de lentes menores e mais leves, que possam ser enviadas ao espaço com custos menores. 

Os telescópios amadores, por exemplo, usam lentes para permitir a observação de objetos distantes. Já os instrumentos maiores, como os observatórios no topo das montanhas, são do tipo refletor e contêm espelhos curvos em seus interiores. 

É aqui que está o problema: quanto mais poderosa for a lente, mais volumosa e pesada ela é. Assim, os cientistas vêm procurando formas de reduzir o peso delas sem deixar de lado a funcionalidade — uma das formas de fazer isso é com as lentes planas, que manipulam a luz de um jeito diferente das côncavas e convexas.


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Pois bem, a chamada “placa da zona de Fresnel” (ou FZP) é uma lente do tipo. Ao invés de terem superfície curva, estas lentes usam fendas concêntricas para focar a luz, sendo mais leves e compactas. No entanto, as imagens obtidas com estas lentes têm cores distorcidas. 

A luz que incide sobre a lente produz cores como aquelas na superfície de um CD, mas precisão muito maior (Reprodução/Menon Lab, University of Utah)

Pensando nisso, Menon e seus colegas criaram uma lente achatada que oferece os mesmos recursos das lentes tradicionais sem as distorções das cores. O segredo? Anéis concêntricos microscópicos organizados em padrões determinados pelos pesquisadores.

Ao invés das fendas típicas das FZPs, que são otimizadas para comprimentos de onda específicos, eles criaram uma lente com sulcos com tamanho e separações que permite que os comprimentos de onda difratados se mantenham próximos o suficiente para produzir uma imagem em cores corretas e focadas

O resultado é uma lente com anéis separados por espaços menores que os comprimentos de onda que eles distorcem. Eles demonstraram o método com uma lente de 100 mm de diâmetro e capturaram imagens do Sol e da Lua. “Depois de otimizarmos o projeto das microestruturas da lente, o processo de produção envolvido envolveu controle de processo bastante rigoroso e estabilidade ambiental”, comentou o autor. 

Eles concluíram que a lente funciona para todos os comprimentos de onda da luz visível, exceto o violeta mais profundo, e que também pode ser usada para partes do infravermelho. “Se tiverem sucesso, estas lentes planas podem levar a sistemas de imageamento espacial mais simples e baratos para a astronomia e observação da Terra”, finalizou Menon. 

O artigo que descreve o projeto foi publicado na revista Applied Physics Letters. 

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Vídeo: Os telescópios mais incríveis do espaço

 

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Celular indestrutível bizarro tem projetor, lanterna e bateria gigante

Doogee mostrou na MWC 2025 um protótipo do V Max Play, seu novo celular robusto com aparência bizarra, mas cheio de funcionalidades. Trata-se de um protótipo que mais parece um “canivete suíço” dos smartphones. Ele tem projetor, lanterna, bateria maior que a maioria dos power banks do mercado e mais.

Com design pensado para suportar condições extremas, a marca diz que o aparelho é ideal para acampar por vários dias longe da civilização e não ficar desconectado.

O V Max Play integra um projetor LED que converte qualquer parede em uma tela, ideal para apresentações ou momentos de lazer. Além disso, o sistema de lanterna dupla de alta potência – com luz de camping e RGB – garante que uma experiência mais confortável em uma barraca, por exemplo.


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O celular também possui uma bateria de 22.000 mAh, maior do que a encontrada em muitos power banks à venda no Brasil. Segundo a Doogee, ela consegue manter o dispositivo ativo por longos períodos, mas não fala sobre uma quantidade de horas de autonomia exata.

Doogee V Max Play na MWC 2025
Doogee V Max Play na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Doogee V Max Play na MWC 2025
Doogee V Max Play na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Doogee V Max Play na MWC 2025
Doogee V Max Play na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Doogee V Max Play na MWC 2025
Doogee V Max Play na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Doogee V Max Play na MWC 2025
Doogee V Max Play na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Doogee V Max Play na MWC 2025
Doogee V Max Play na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Doogee V Max Play na MWC 2025
Doogee V Max Play na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Doogee V Max Play na MWC 2025
Doogee V Max Play na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Doogee V Max Play na MWC 2025
Doogee V Max Play na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)

Principais especificações do Doogee V Max Play

  • Projetor LED integrado com resolução 480P e foco automático;
  • Sistema de iluminação dupla: luz de camping e ambient RGB;
  • Bateria de 22000mAh com carregamento rápido de 33W e recarga reversa de 15W;
  • Tela de 6,78” em Full HD;
  • Processador MediaTek 24M (MT7300) de 4 nm, 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento interno.

Além desses atributos, o aparelho incorpora funções de inteligência artificial que otimizam tarefas do dia a dia, desde a organização de agendas até a edição de imagens.

especicações do aparelho com gráficos
V Max Play da Doogee ainda se encontra em fase de protótipo (Imagem: divulgação/Doogee)

É importante destacar, no entanto, que o V Max Play ainda se encontra em fase de protótipo. Ou seja, existe a chance de o produto final ser um pouco diferente, com recursos a mais ou a menos dependendo da aceitação do público que viu o aparelho na MWC 2025.

Por conta disso, ainda não existem informações sobre preço ou disponibilidade do V Max Play.

Leia mais sobre a MWC 2025 no Canaltech

 

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Globoplay em março tem Lollapalooza, MMA – Meu Melhor Amigo e muito mais

As novidades para o mês de março também chegaram no Globoplay, que vai dar destaque para as transmissões dos seis desfiles das campeãs do Carnaval no Rio de Janeiro e dos três dias de Lollapalooza. Como destaque para os fãs de futebol, há, ainda, as Eliminatórias da Copa do Mundo, com duas partidas do Brasil, o início do Campeonato Brasileiro de Futebol, a Copa do Brasil 2025 e a Liga das Nações da UEFA. 

O destaque do mês de março começa com o desfile das seis agremiações com maior pontuação no Carnaval do Rio de Janeiro. O Desfile das Campeãs acontece no dia 8 de março, com transmissão mesmo para quem não é assinante da plataforma. 

As séries turcas já mostraram que fazem muito sucesso no Globoplay, e, em março, mais uma chega ao catálogo: El Turco, estrelada pelo ator Can Yaman. Além disso, chega também o drama mexicano Para Além de Você e a 9ª temporada de Chicago Med


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Março é o mês das mulheres e, por isso, o Globoplay preparou um especial, com as minisséries Delegacia de Mulheres, que mostra o cotidiano de uma delegacia de atendimento à mulher, e A, E, I, O… Urca, uma história de amor e espionagem política, tendo a Segunda Guerra Mundial como pano de fundo.

 

Chegam também quatro filmes ao catálogo: MMA – Meu Melhor Amigo, Harriet – O Caminho Para a Liberdade, Madagascar 3 – Os Procurados e Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw

Confira abaixo esses e todos os outros títulos que chegam no Globoplay em março. 

Todos os lançamentos de março no Globoplay

03/03 

  • Delegacia de Mulheres

07/03

  • Harriet – O Caminho Para a Liberdade

 

08/03

  • Desfile das Campeãs Rio de Janeiro

09/03

  • A Divisão – T4

13/03

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Musk, Bezos e mais: quem são os superbilionários com fortuna acima de US$ 50 bi

Elon Musk lidera a lista de superbilionários do mundo: a categoria elenca as pessoas com fortunas que ultrapassem os US$ 50 bilhões. O dono da Tesla atingiu um patrimônio de US$ 419,4 bilhões e ocupou o primeiro lugar da lista segundo levantamento da empresa de inteligência de mercado Altrata para o jornal The Wall Street Journal. 

A expansão da fortuna de Musk se deve, em grande parte, aos avanços da inteligência artificial que estimularam os investimentos em empresas do setor. Somente o dono do X (ex-Twitter) angariou mais de US$ 180 bilhões em seu patrimônio no ano de 2024.

Ele não é o único que teve sua fortuna expandida: outros protagonistas do setor de tecnologia também aumentaram seus patrimônios como o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, o confundador da Oracle, Larry Elison e o CEO da Nvidia, Jensen Huang.


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Quem são os superbilionários da tecnologia?

A lista de superbilionários de tech reúne grande nomes do setor. Veja abaixo os ranqueados:

Veja a lista completa dos superbilionários do mundo

O ranking elenca 24 pessoas com fortunas acima de US$ 50 bilhões. Confira:

  1. Elon Musk, CEO da Tesla: US$ 419,4 bilhões;
  2. Jeff Bezos, fundador da Amazon: US$ 263,8 bilhões;
  3. Bernard Arnault, CEO da LVMH: US$ 238,9 bilhões;
  4. Larry Ellison, diretor da Oracle: US$ 237 bilhões;
  5. Mark Zuckerberg, CEO da Meta: US$ 220,8 bilhões;
  6. Sergey Brin, cofundador da Alphabet (Google): US$ 160,5 bilhões;
  7. Steve Ballmer, ex-CEO da Microsoft: US$ 157,4 bilhões;
  8. Warren Buffett, maior investidor do mundo e fundador da Berkshire Hathaway: US$ 154,2 bilhões;
  9. James Walton, herdeiro do Walmart: US$ 117,5 bilhões;
  10. Samuel Robson Walton, herdeiro do Walmart: US$ 114,4 bilhões;
  11. Amancio Ortega, CEO da Inditex (controladora da Zara): US$ 113 bilhões;
  12. Alice Walton, herdeira do Walmart: US$ 110,2 bilhões;
  13. Jensen Huang, CEO da Nvidia: US$ 108,4 bilhões;
  14. Bill Gates, cofundador e ex-presidente da Microsoft: US$ 106 bilhões;
  15. Michael Bloomberg, fundador da Bloomberg: US$ 103,4 bilhões;
  16. Larry Page, cofundador da Alphabet (Google): US$ 100,9 bilhões;
  17. Mukesh Ambani, CEO da Reliance Industries: US$ 90,6 bilhões;
  18. Charles Koch, diretor da Koch Industries: US$ 67,4 bilhões;
  19. Julia Koch, herdeira da Koch Industries: US$ 65,1 bilhões;
  20. Francoise Bettencourt Meyers, herdeira da L’Oreal: US$ 61,9 bilhões;
  21. Gautam Adani, CEO do Adani Group: US$ 60,6 bilhões;
  22. Michael Dell, CEO da Dell Technologies: US$ 59,8 bilhões;
  23. Zhong Shanshan, CEO da Nongfu Spring: US$ 57,7 bilhões;
  24. Prajogo Pangestu, fundador da Barito Pacific: US$ 55,4 bilhões.

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