Pix? Jogo Monopoly ganha versão que troca dinheiro físico por app

O popular jogo de tabuleiro Monopoly ganhou uma versão que troca as cédulas de dinheiro fictício e os cartões por um aplicativo para celulares. O Monopoly App Banking concentra a função do “banqueiro” e as transações nos dispositivos móveis com a promessa de agilizar as partidas (conhecidas por serem bem longas).

A novidade foi anunciada pela Hasbro no último sábado (1º). O aplicativo é usado para coordenar todas as etapas do jogo, escaneia QR Codes sobre cada propriedade e ainda oferece minijogos em áreas específicas do tabuleiro, como a estação de trem. 

“As crianças não andam com dinheiro ultimamente, mas provavelmente possuem um dispositivo móvel”, explica o vice-presidente sênior de jogos de tabuleiro da Hasbro, Brian Baker, ao site Fast Company. Por isso, a equipe pensou em uma forma de reinventar a experiência e trazer algo mais contemporâneo no ano em que o Monopoly chega ao seu aniversário de 90 anos.


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Caixa, tabuleiro e peças do jogo Monopoly App Banking
Jogo conta com um “trono” para deixar o celular (Imagem: Divulgação/Hasbro)

Como o jogo funciona

Em entrevista ao Fast Company, Baker trouxe os detalhes da novidade da Hasbro. Um dos jogadores baixa o aplicativo gratuito do Monopoly App Banking e posiciona o celular no centro do tabuleiro: este será o único aparelho usado no jogo

Depois de tirar fotos de todos os participantes e associá-los a um token, os jogadores precisam escanear cada propriedade para receber as informações sobre o local e tomar as decisões de compra. Todo o cálculo, então, é feito automaticamente — não é um Pix ou um internet banking, mas permite agilizar as transferências pelo celular. 

A versão do jogo é indicada para crianças com pelo menos oito anos de idade e a Hasbro decidiu remover as propriedades tradicionais para colocar lugares com maior apelo ao público infantil, como um parque dos dinossauros e uma fábrica de chocolate.

Lançamento

O jogo será lançado nos Estados Unidos no mês de agosto deste ano. Ainda não há confirmação sobre chegada ao Brasil.

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Táxi da KDDI te busca em casa sozinho e é “loja de conveniência”; saiba mais

A KDDI Corporation, operadora de telecomunicações japonesa, apresentou uma novidade durante o MWC 2025, em Barcelona, que promete revolucionar o segmento da mobilidade urbana: um táxi autônomo que também é uma “loja de conveniência” — exclusiva para os passageiros.

A reportagem do Canaltech viu de perto o táxi autônomo exposto no Mobile World Congress, em Barcelona, e até testou rapidamente a alta tecnologia embarcada no simpático carro elétrico.

Os testes mostraram que o funcionamento da “loja de conveniência sobre rodas” é, na verdade, bastante intuitivo. Basta utilizar o celular para escanear o código de barras do produto desejado e, assim, adicionar o valor do pedido ao da viagem.


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O táxi elétrico e autônomo da KDDI faz parte do amplo projeto da empresa de melhorar a mobilidade da sociedade por meio do uso de Inteligência Artificial e “introduzir o futuro da coexistência entre veículos e compras autônomas”, como deixou claro a marca japonesa em seu material oficial.

 

Carros ganham espaço no MWC

A KDDI não é a única empresa que aproveitou o MWC 2025 para apresentar novidades tecnológicas voltadas para o setor automotivo. O Canaltech também viu de perto o que a Xiaomi, referência em smartphones e eletrônicos, está preparando para o ano.

A empresa chinesa exibiu o SU7 Ultra, superesportivo elétrico com mais de 1.500 cavalos de potência, lançado em fevereiro apenas para o mercado local, mas que agora também ganhará o mundo.

Fique ligado nas últimas novidades da tecnologia em nossa cobertura especial do MWC 2025, diretamente de Barcelona, na Espanha.

Táxi autônomo KDDI (MWC 2025)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025) (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025) (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025) (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025) (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025) (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025) (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025) (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025)
Táxi autônomo KDDI (MWC 2025) (Bruno Bertonzin/Canaltech)

*Com informações de Bruno Bertonzin, direto de Barcelona

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Celular dobrável Galaxy Z Flip 7 terá bateria maior, revela site

A Samsung poderá trazer uma bateria maior para o Galaxy Z Flip 7, seu próximo celular dobrável compacto. As informações foram obtidas pelo site GalaxyClub, com detalhes sobre os módulos e suas capacidades. 

Segundo o portal, o smartphone virá com duas baterias internas, identificadas como EB-BF767ABY e EB-BF766ABY. Elas trazem capacidades nominais de 2.985 mAh e 1.189 mAh, respectivamente. 

Portanto, o Galaxy Z Flip 7 teria uma capacidade nominal de bateria de 4.174 mAh. Para efeito de comparação, a geração atual tem 3.887 mAh. 


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Capacidade típica x nominal — uma breve explicação

Existe uma diferença entre a capacidade nominal e a capacidade típica da bateria. Enquanto a primeira se refere a um conjunto específico de condições, a segunda revela o que o celular poderá oferecer em um uso tradicional, no dia a dia. 

Outra forma de interpretar essa diferença é considerar a nominal como uma capacidade mínima garantida pela marca, enquanto a típica representa um valor médio esperado. As fichas técnicas oficiais normalmente listam o segundo caso. 

O Galaxy Z Flip 6 tem uma capacidade típica de 4.000 mAh, que é 2,9% mais alta em comparação com a nominal. Se o Z Flip 7 permanecer com uma proporção semelhante, ele será anunciado com algo em torno de 4.300 mAh. 

Na prática, a melhoria de bateria deve ficar abaixo dos 10%, sem grandes saltos. Mesmo assim, se associada a um chip mais eficiente, e nova capacidade deverá oferecer alguns minutos extras de carga. 

Celular dobrável Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 deve trazer tela mais larga (Imagem: Reprodução/Android Headlines)

Para além da bateria, o Galaxy Z Flip 7 poedrá vir com uma construção renovada, e telas mais largas. Isso deverá trazer uma experiência visual mais próxima dos dispositivos de tela rígida, entre outras vantagens. 

Ainda não foi divulgada uma data específica para o lançamento do Z Flip 7, mas a Samsung costuma lançar seus celulares dobráveis no mês de agosto. Antes disso, a companhia deve inaugurar seus novos celulares intermediários da linha Galaxy A no Brasil.

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É melhor trocar a bateria do celular ou comprar um modelo novo? Saiba no vídeo abaixo:

 

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Galaxy S26: Samsung quer processador Exynos 2600 nos topos de linha

Após uma tentativa malsucedida de implementar um chipset próprio no Galaxy S25, a Samsung estaria se preparando para reverter a situação no vindouro S26. De acordo com informantes, a fabricante sul-coreana está planejando uma produção em larga escala seu novo chip: o Exynos 2600, uma versão aprimorada do anterior.

Não é de agora que a Samsung estaria buscando formas de reduzir sua relação de dependência com a Qualcomm, fabricante dos chips Snapdragon. A princípio, o S25 teria chegado ao mercado com essa novidade, mas o Exynos 2500 acabou apresentando uma performance inferior ao previsto.

Os reportes apontam que toda a divisão de semicondutores da Samsung se encontra bem estruturada para lidar com o novo chip: enquanto uma metade está encarregada das partes de projeção e design, a outra será a responsável pela produção.


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Em conversa com o FNNews, um Insider relata que o novo Exynos 2600 vem apresentando um desempenho estável, mas somente até certo ponto. Caso as informações sejam verdadeiras, tudo indica que o chipset ainda não está totalmente finalizado e segue em estágios de testes. Para seguir com o calendário de produção, a Samsung teria apenas dois meses para concluir seu desenvolvimento.

Snapdragon segue vivo

Paralelamente aos rumores do Exynos 2600, outros relatos indicam que a sul-coreana não está descartando totalmente a Qualcomm dos seus planos. Com o anúncio do novo chip X85 5G Modem-RF para conexões móveis, o S26 poderia apresentar um 5G 25% mais rápido que seu antecessor – mas para isso, seria necessário ceder ao processador da fabricante.

Resta aguardar por informações oficiais da Samsung para descobrir qual será o caminho escolhido no seu próximo top de linha – um assunto que provavelmente não será abordado tão cedo.

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Peixe alien? Pescador encontra animal que vive a 1,7 mil metros de profundidade

Foi pescado, na Rússia, um peixe de aparência bizarra que gerou muitas reações nas redes: sua “cara de alienígena”, com cabeça bulbosa lembrando uma criatura de Marte Ataca (1996) ou Megamente (2010), chamou muito a atenção. O bicho, no entanto, é uma criatura abissal comum deformada pela pressão.

A espécie em questão é a Aptocyclus ventricosus, de nome popular peixe-lapa-liso. Vivendo no Oceano Pacífico, ele habita as profundezas de até 1.700 metros, acostumado à grande pressão da água. Ele não possui um enorme cérebro, como a foto faz parecer, e sua pele lisa, adaptada ao ambiente, ajuda a criar a estranheza de sua aparência. A captura foi do russo Roman Fedorsov.

Estranhos peixes das profundezas

Os raros peixes-lapa-lisos, por habitarem as profundezas marinhas, não possuem escamas e ostentam uma pele gelatinosa e lisa, como seu nome indica, tudo para ajudar a suportar a pressão da água. Justamente por ter sido tirado de seu ambiente — provavelmente de forma rápida, o que piora as coisas —, o animal acaba inchando por conta do contato com uma pressão com a qual não está acostumado.


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No ambiente profundo, o peixe possui uma aparência “normal”, não lembrando um alienígena. É o que acontece, de forma semelhante, com o peixe-bolha (Psychrolutes marcidus), famoso por ser o “peixe mais feio do mundo”, mas que, nas profundezas do mar, tem a aparência de um peixe normal. Os peixes-lapa-lisos, por exemplo, medem cerca de 40 cm e pesam até 2 kg em ambiente natural.

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Botnet Eleven11bot infecta 86 mil dispositivos para ataques DDoS; Brasil é alvo

Uma nova e poderosa botnet chamada Eleven11bot foi descoberta por pesquisadores da Nokia na última semana, tendo infectado mais de 86 mil dispositivos de Internet das Coisas (IoT) em todo o mundo. A rede zumbi está sendo usada para realizar ataques massivos de negação de serviço distribuído (DDoS) sob demanda, representando uma séria ameaça à estabilidade da internet.

Embora a maioria dos dispositivos comprometidos esteja localizada nos Estados Unidos, Reino Unido, México e Canadá, o Brasil aparece no top 10 de países com mais aparelhos infectados. Isso coloca em alerta usuários e empresas nacionais, que podem estar inadvertidamente contribuindo para ataques em larga escala.

De acordo com os especialistas da Nokia, a rápida expansão da Eleven11bot e seu potencial destrutivo a tornam uma das maiores e mais perigosas botnets descobertas nos últimos anos. Sua capacidade de recrutar milhares de dispositivos em poucos dias e coordenar ataques DDoS de alto volume representa um risco significativo para a infraestrutura global de TI.


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Como a Eleven11bot funciona?

A Eleven11bot foi identificada pela primeira vez pela equipe de resposta a emergências da Nokia Deepfield. Os pesquisadores notaram um padrão incomum de tráfego associado a ataques DDoS de grande volume contra provedores de telecomunicações e plataformas de jogos online.

Mapa de infecção mostra países afetados pela botnet Eleven11bot; Brasil está no Top 10 (Imagem: Reprodução/The Shadowserver Foundation)

Ao investigar a origem dos ataques, a equipe descobriu uma nova botnet que estava rapidamente infectando dispositivos IoT, principalmente câmeras de segurança e gravadores de vídeo em rede (NVRs). A rede se expande explorando senhas fracas e padrões em dispositivos IoT, realizando ataques de força bruta contra sistemas de login e escaneando redes em busca de portas Telnet e SSH expostas.

Jérôme Meyer, pesquisador de segurança da Nokia que acompanha a botnet, a descreveu como “uma das maiores campanhas de botnet DDoS conhecidas observadas desde a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022”. A velocidade com que a Eleven11bot está se propagando é particularmente preocupante, tendo crescido de cerca de 30 mil para mais de 86 mil dispositivos infectados em apenas alguns dias.

Para que a Eleven11bot vem sendo usada?

O principal objetivo da Eleven11bot parece ser a realização de ataques DDoS massivos sob demanda. Em um ataque DDoS, os criminosos utilizam uma rede de dispositivos infectados para inundar um alvo com tráfego malicioso, sobrecarregando seus servidores e tornando-o inacessível para usuários legítimos.

Os ataques coordenados pela Eleven11bot têm atingido volumes impressionantes, chegando a centenas de milhões de pacotes por segundo em alguns casos. Além disso, muitos desses ataques têm durado vários dias, causando interrupções prolongadas e custosas para as vítimas.

O fato de o Brasil figurar entre os 10 países com maior número de dispositivos infectados é preocupante. Isso significa que muitos aparelhos em território nacional podem estar sendo usados sem o conhecimento de seus proprietários para realizar ataques contra alvos no país e no exterior. Além disso, essa presença significativa da botnet por aqui aumenta o risco de que empresas e serviços brasileiros se tornem alvos de futuros ataques DDoS.

Ataques de negação de serviço (DDoS) geram tráfego criminoso para derrubar sites, aplicativos e serviços, causando prejuízos e transtornos para empresas, organizações e usuários (Imagem: Reprodução/Markus Spiske, Pixabay)

Aprenda a se proteger da Eleven11bot

Para evitar que seus dispositivos IoT sejam recrutados pela Eleven11bot ou botnets similares, é preciso adotar algumas medidas de segurança essenciais. O primeiro passo é alterar as senhas padrão de seus aparelhos, já que muitos dispositivos IoT vêm com senhas fracas predefinidas. Troque-as imediatamente por senhas fortes e únicas para cada dispositivo.

Manter o firmware atualizado também é importante. Fabricantes frequentemente lançam atualizações de segurança, então certifique-se de que seus dispositivos estejam sempre rodando a versão mais recente do software. Isso ajuda a corrigir vulnerabilidades conhecidas que os atacantes podem explorar.

Outra medida eficaz é desativar recursos desnecessários em seus dispositivos IoT. Se não estiver usando funções como acesso remoto, desligue-as para reduzir possíveis pontos de entrada para atacantes. Além disso, considere utilizar uma rede segura separada para seus dispositivos IoT, mantendo-os isolados de seus computadores e smartphones principais.

Monitorar o tráfego de rede regularmente também pode ajudar a identificar potenciais infecções. Esteja atento a atividades incomuns em sua rede, como picos repentinos de tráfego de saída, que podem indicar que um dispositivo está sendo usado em ataques DDoS.

Como identificar um dispositivo infectado por botnet?

Para verificar se um dispositivo está potencialmente infectado, observe sinais como lentidão incomum na conexão à internet, dispositivos que aquecem ou fazem barulhos estranhos sem motivo aparente, atividade de rede em horários inesperados ou tráfego de saída anormalmente alto.

Se suspeitar que um dispositivo está comprometido, tome medidas imediatas. Desligue-o da rede, restaure as configurações de fábrica e atualize o firmware antes de reconectá-lo. Em caso de dúvidas, consulte um profissional de segurança da informação para obter orientação especializada.

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CPUs Intel Panther Lake podem ser adiadas para 2026; entenda o motivo

A próxima geração de processadores da Intel, Panther Lake, pode ser adiada para 2026. É o que acredita o analista especializado na indústria, Ming-Chi Kuo. Para ele, o motivo seria os problemas que o Time Azul estaria enfrentando no desenvolvimento do processo de fabricação 18A, que marcará sua estreia com os Core Ultra 300.

A afirmação de Kuo vem depois de uma pesquisa conduzida com fabricantes da indústria de hardware de PC. O resultado desse levantamento apontou para um atraso de cerca de 2 meses para o início da produção em massa das novas CPUs, saindo do início de setembro para o meio do último trimestre de 2025, em algum momento de novembro.

Notebooks com Intel Panther Lake só em 2026?

Por isso, a nova estimativa de lançamento dos processadores Panther Lake passa para 2026. Assim, a Intel não teria seus novos processadores em notebooks no Natal desse ano, algo que impactaria significativamente sua receita do atual ano fiscal, algo que a empresa não precisa diante da crise recente que vem passando.


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Segundo a Intel, chips Panther Lake já estão com fabricantes parceiros (Imagem: Intel/Divulgação)

Considerando que os processadores Core Ultra 300 Panther Lake sejam a única série planejada pela Intel para esse ano, seja em desktop ou notebooks, o Time Azul não teria nenhuma novidade para apresentar ao mercado. Isso deixaria o caminho livre para a AMD e Qualcomm em notebooks voltados para IA, um mercado emergente.

Não é de hoje que se fala em problemas no desenvolvimento do processo de produção 18A. No fim do ano passado, um rumor dizia que o rendimento dessa litografia era baixo e isso já estaria causando prejuízos à empresa. Em fevereiro, no entanto, a própria Intel havia afirmado que o desenvolvimento avança bem e as CPUs Panther Lake já estavam sendo testadas.

Veja mais do CTUP:

 

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Prime Video em março tem Queimando o Filme, Holland e A Roda do Tempo

O Prime Video divulgou as estreias que chegam na plataforma de streaming ao longo do mês de março. A lista inclui comédias românticas e indicados ao Oscar em 2025. 

Uma das novidades é a comédia romântica Queimando o Filme, que conta a história da jovem fotógrafa Pia (Simone Ashley), cuja família busca um pretendente para ela ir ao casamento da irmã. Após muita insistência, ela consulta um vidente conhecido da família, que estabelece um prazo de 5 encontros para finalmente descobrir o grande amor de sua vida. Nesse meio tempo, quem reaparece é um ex-namorado, para aumentar o caos.

Também estará disponível a terceira temporada de A Roda do Tempo, que conta a história de Moiraine (Rosamund Pike), membro de uma organização mágica. Ela leva cinco jovens em uma jornada cheia de desafios, acreditando que um deles pode ser o Dragão Renascido, um indivíduo poderoso que, segundo a profecia, irá salvar ou destruir o mundo. 


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Chega também para os assinantes do Prime Video o filme Holland, um suspense estrelado por Nicole Kidman, que dá vida à Nancy Vandergroot, uma professora e dona de casa que vive com o marido e o filho numa pequena cidade no estado de Michigan chamada Holland, conhecida por suas raízes holandesas e a plantação de tulipas. 

 

A realidade dos sonhos, porém, transforma-se numa história estranha e sombria quando Nancy e o colega de trabalho Dave (Gael García Bernal) desconfiam de um segredo e vão à procura de pistas para desvendar o obscuro mistério.

Para aluguel ou compra, chegam os filmes Lobisomem e o indicado ao Oscar Maria, cinebiografia da cantora de ópera Maria Callas, interpretada por Angelina Jolie. Já no Paramount+, uma assinatura à parte dentro do Prime Video, chega o segundo volume da franquia de terror Sorria e o também indicado ao Oscar Gladiador 2

Todos os lançamentos de março no Amazon Prime Video

06/03

  • Queimando o Filme
  • Lobisomem (para aluguel e compra)
  • Maria (para aluguel e compra)

11/03

  • Sorria 2 (Paramount+)

13/03

  • A Roda do Tempo – 3ª temporada

27/03

  • Holland

30/03

  • Gladiador 2 (Paramount+)

 

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China quer fazer chips que os EUA não podem sancionar; conheça o RISC-V

A China deve aplicar incentivos para que empresas de chips usem o padrão RISC-V em escala nacional, pela primeira vez. Segundo informações obtidas pela agência Reuters, as novas políticas poderão ser apresentadas ainda neste mês. 

O RISC-V é uma tecnologia de arquitetura de chips com instruções de código aberto, que pode ser usada por qualquer pessoa ou instituição, sem pagamento de direitos ou royalties.

Portanto, uma solução diferente das arquiteturas proprietárias, usadas em grande parte dos chips de empresas como a Intel, AMD e Arm, por exemplo. O nível de avanço tecnológico dessas plataformas, contudo, é maior que o visto com o RISC-V.  


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O objetivo do governo chinês é reduzir sua dependência de plataformas mantidas por empresas do chamado ocidente. Grandes companhias chinesas, como a Huawei, têm sofrido sanções dos Estados Unidos há alguns anos, o que comprometeu sua performance de vendas. 

Chip
Padrão RISC-V não exige pagamento de direitos (Imagem: Reprodução/SempreUpdate)

A própria Huawei viu seus negócios voltarem a crescer com o lançamento das plataformas Kirin mais recentes. Embora não sejam tão avançadas quanto os chips da Qualcomm, elas são consideradas cruciais para a independência da empresa. 

As novas indicações da China estão sendo desenvolvidas por oito órgãos governamentais, como a Administração de Ciberespaço da China, o Ministério da Indústria e Tecnologia de Informação, e a Administração de Propriedade Intelectual da China, entre outros. 

RISC-V é padrão “politicamente neutro”

Institutos de pesquisa e entidades estatais chinesas utilizaram o RISC-V cada vez mais nos últimos anos, já que o padrão é considerado “neutro” sob o ponto de vista geopolítico. 

Chip
China quer aumentar independência no desenvolvimento de chips (Imagem: Reprodução/Freepik)

Além disso, ele também está associado a custos mais baixos para as empresas, principalmente por conta da possibilidade de uso sem pagamento de royalties a terceiros. 

Já nos Estados Unidos, a aceitação do RISC-V é mista. Em 2023, parlamentares pressionaram o então presidente Joe Biden a restringir empresas locais de colaborarem com o desenvolvimento do padrão, já que isso beneficiaria a evolução chinesa na fabricação de chips. 

Mesmo assim, o RISC-V é visto como uma opção viável para empresas menores, ou mesmo em modelos de inteligência artificial (IA) utilizados pelo DeepSeek, que rodam de forma eficiente em chips menos poderosos. 

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