Eliminada, Camilla entra para Top 5 de maiores rejeições do BBB; veja lista

Camilla foi eliminada do BBB 25 nesta terça-feira (4) depois de receber 94,67% dos votos. A sister, que enfrentou a berlinda ao lado de Renata e Vilma, entrou para a história do programa como a quinta participante com o maior índice de rejeição do público.

Durante sua passagem pela casa mais vigiada do país, Camilla protagonizou momentos de desentendimento com outros participantes. A trancista esteve envolvida em uma discussão com Diogo Almeida ainda nas primeiras semanas de confinamento e, mais recentemente, também teve bate-bocas com Vitória Strada — que declarava ser sua aliada.

Camilla foi eliminada com 94,67% dos votos e entrou para o Top 5 de participantes com maiores rejeições do BBB (Imagem: Divulgação/Globo/ Fábio Rocha)

Antes mesmo do resultado do Paredão, a web já indicava que Camilla estava em desvantagem frente a suas colegas de confinamento. No X (antigo Twitter), por exemplo, “Fora Camilla” figurou entre os trending topics no Brasil. Além disso, as parciais das enquetes que pesquisam intenções de voto do público nos emparedados também indicavam que a carioca seria a eliminada da vez — confira todos os que já saíram da casa.


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Agora, Camilla ocupa o Top 5 de participantes com maior rejeição na história do Big Brother Brasil. A sister fica atrás apenas de Karol Conká, que lidera a lista com 99,17% dos votos do público, seguida por Nego Di e Viih Tube, que participaram do BBB 21, e Aline, do BBB 5

Qual foi a maior rejeição do BBB?

A seguir, confira a lista com as maiores rejeições da história do Big Brother Brasil desde a estreia do programa:

  1. Karol Conká (BBB 21): 99,17%
  2. Nego Di (BBB 21): 98,76%
  3. Viih Tube (BBB 21): 96,69%
  4. Aline da Silva (BBB 5): 95%
  5. Camilla (BBB 25): 94,67%
  6. Patrícia Leitte (BBB 18): 94,26%
  7. Felipe Cobra (BBB 7): 93%
  8. Nayara de Deus (BBB 18): 92,69%
  9. Rogério Padovan (BBB 5): 92%
  10. Rafael Leandro (BBB 12): 92%
  11. Projota (BBB 21): 91,89%
  12. Laís Caldas (BBB 22): 91,25%
  13. Airton (BBB 7): 91%

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Cientistas encontram antigo objeto que revela pistas da infância do universo

Cientistas descobriram aquele que parece ser o blazar mais distante e, consequentemente, mais antigo já visto. O objeto foi chamado de J0410–0139 e fica no centro de uma galáxia a 12,9 bilhões de anos-luz de nós, mostrando como o universo era quando tinha menos de 800 milhões de anos. 

Blazares são tipos de núcleos galácticos ativos (ou “AGN”, na sigla em inglês). Tais núcleos são formados por buracos negros supermassivos, que podem disparar jatos colossais quase à velocidade da luz quando se alimentam de matéria. Se um jato deste estiver apontado praticamente na direção do observador, o buraco negro passa a ser chamado de blazar.

Blazares são tipos de núcleos galácticos ativos (Reprodução/NASA’s Goddard Space Flight Center)

No caso, o blazar em questão foi encontrado por pesquisadores liderados por Eduardo Bañados, do Instituto Max Planck de Astronomia. Eles estavam trabalhando em uma busca sistemática por núcleos galácticos ativos no universo primordial com foco em objetos que sofreram grande desvio para o vermelho (fenômeno causado pela expansão do universo, que faz com que a luz dos objetos seja distorcida para comprimentos de onda mais longos). 


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Os dados mostraram que a luz do AGN em questão levou 12,9 bilhões de anos para nos alcançar, ou seja, mostra como o universo era naquele período. “O fato de que J0410–0139 é um blazar, um jato que por acaso está apontado diretamente para a Terra, tem implicações estatísticas imediatas”, comentou. 

Segundo ele, é como você ler sobre alguém que ganhou na loteria; muitos fizeram suas apostas, mas somente um levou o prêmio. “Da mesma forma, encontrar um AGN com um jato apontado diretamente para nós implica que, naquela época, devem ter existido vários AGN com jatos que não estavam apontados”, explicou. 

Em outras palavras, a descoberta do blazar indica que podem muito bem ter existido centenas ou até milhares deles naquele período, os quais não são visíveis ou simplesmente não foram encontrados ainda. Assim, talvez buracos negros supermassivos antigos sejam mais comuns do que os cientistas pensavam. 

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Ventilador x Climatizador: qual é melhor para combater a onda de calor

Decidir entre um ventilador e um climatizador para combater o calor não é fácil, já que a proposta de ambos os produtos é parecida: aliviar o calor com um produto portátil e mais barato que o ar-condicionado. No entanto, os aparelhos são bem diferentes, tanto no funcionamento quanto nos modelos. Entenda ambos e saiba qual o melhor para as altas temperaturas, considerando uso, funções e ambiente.

Vale destacar que tanto o climatizador quanto o ventilador não são recomendados para espaços muito grandes, pois seu potencial de resfriamento se limita a cômodos pequenos e médios.

Quando comprar um ventilador?

O ventilador é o eletrodoméstico queridinho das famílias brasileiras para combater o calor. Para quem quer pagar barato, o aparelho é uma ótima opção com bom custo-benefício, já que ele pode refrescar bem, apesar de o ventilador não diminuir a temperatura do ar.


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Em suma, o ventilador movimenta o ar do ambiente com sua hélice, mas geralmente não consegue resfriá-lo. Existem variados tipos no mercado, como de mesa, de teto e vertical, e a maioria tende a ser barulhenta em altas velocidades.

A compra do ventilador é recomendada para quem quer um alívio do calor, mas sem gastar muito.

No entanto, é necessário atenção para a limpeza das pás, pois elas podem acumular poeira e causar reações alérgicas, como rinite.

ventilador
O ventilador Arno Ultra Silence Force Bluetooth é um dos ventiladores mais potentes do mercado (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Climatizador vale a pena?

Já o climatizador ventila de forma evaporativa, ou seja, realiza a ventilação enquanto evapora água. Dessa forma, o climatizador consegue diminuir a temperatura do ar ventilado em alguns graus quando usado nas condições adequadas.

Tendo isso em vista, o climatizador é altamente recomendado para regiões secas, já que ele umidifica o ambiente. Por outro lado, em ambientes úmidos, como regiões litorâneas, o produto perde eficiência.

Climatizador
O climatizador pode ser levado facilmente para diferentes cômodos da casa (Imagem: Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)

É importante frisar que o preço e o consumo de energia do climatizador são maiores que os de um ventilador, mas menor que o do ar-condicionado. Também vale mencionar que é preciso fazer a manutenção periódica do produto e manter o espaço ventilado para facilitar a evaporação.

Qual comprar entre ventilador e climatizador?

Para decidir entre o ventilador e o climatizador, é preciso colocar alguns aspectos na ponta do lápis: 

  • Preço: o ventilador é bem mais barato que o climatizador, e se a prioridade for economizar, o ideal é optar pelo modelo que tem pás para ventilar, pois ele é mais em conta e consome menos energia;
  • Ambiente: em situações em que o ar é muito seco, é melhor comprar um climatizador, se couber no bolso, já que o aparelho umidifica o ar de forma eficiente. Da mesma forma, em condições úmidas, é preciso considerar que o climatizador é menos eficiente, enquanto o ventilador mantém o desempenho;
  • Funções: é fundamental se atentar para as necessidades do cotidiano. O climatizador é mais eficiente para resfriar, melhorar a qualidade do ar e, consequentemente, prevenir doenças respiratórias, ainda mais em regiões secas. O ventilador, por sua vez, está disponível em diversas variações, desde o popular ventilador de mesa até um ventilador em torre silencioso ou um de teto com motor inverter. O ventilador apenas movimenta o ar, sem diminuir a temperatura de saída, porém tende a ventilar melhor que o climatizador.

Em suma, ambos os aparelhos são portáteis e mais baratos que um ar-condicionado e conseguem aliviar o calor. No entanto, o climatizador melhora a qualidade do ar, mas é mais caro que o ventilador e requer cuidados especiais.

Enquanto o ventilador oferece ótima relação custo-benefício e ventila com alto desempenho, ele tem menos funções e faz mais barulho.

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VÍDEO: Qual é a melhor opção para o verão: climatizador ou ventilador?

 

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Novo rival do Kindle faz notas por voz, resume reuniões e escaneia documentos

A iFlytek revelou seu novo e-reader durante a MWC 2025: o AINOTE Air 2. O produto é um concorrente direto ao Kindle Scribe, trazendo diversas funções avançadas voltadas para reconhecimento e transcrição de textos.

Além de servir como um dispositivo de leitura tradicional, o AINOTE Air 2 chama a atenção pelo seu fator de “agenda eletrônica”, oferecendo funções bem mais completas que o rival da Amazon.

O e-reader é equipado com uma inteligência artificial que consegue transcrever diálogos e reuniões em tempo real dentro de 14 idiomas disponíveis:


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  • – Inglês;
  • – Japonês;
  • – Coreano;
  • – Francês;
  • – Alemão;
  • – Espanhol;
  • – Cantonês;
  • – Russo;
  • – Malaio;
  • – Vietnamita;
  • – Árabe;
  • – Tailandês;
  • – Indonésio;
  • – Chinês/Mandarim.

O dispositivo também pode servir como um tradutor em tempo real, utilizando sua função de transcrição de texto como base. Os idiomas suportados nesse modo são mais limitados, contemplando apenas o inglês, japonês, coreano, francês, alemão, espanhol e chinês. Já nos recursos direcionados especificamente para a escrita, existem 83 idiomas disponíveis no sistema.

iFlytek AINOTE Air 2
Fotos do AINOTE Air 2 no estande da iFlytek, na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iFlytek AINOTE Air 2
Fotos do AINOTE Air 2 no estande da iFlytek, na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
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Fotos do AINOTE Air 2 no estande da iFlytek, na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iFlytek AINOTE Air 2
Fotos do AINOTE Air 2 no estande da iFlytek, na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iFlytek AINOTE Air 2
Fotos do AINOTE Air 2 no estande da iFlytek, na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iFlytek AINOTE Air 2
Fotos do AINOTE Air 2 no estande da iFlytek, na MWC 2025 (Bruno Bertonzin/Canaltech)

A IA do dispositivo também oferece um resumo geral do texto ao fim da transcrição, além de permitir ao usuário realizar anotações à vontade com a caneta que acompanha o e-reader. No demais, o AINOTE Air 2 vem equipado com uma câmera que funciona como scanner, possibilitando fazer o reconhecimento de textos variados e transferi-los diretamente para um arquivo interno.

Preços e disponibilidade

No mercado internacional, o AINOTE Air 2 já está disponível para compra diretamente pelo site da iFlytek. A versão mais básica, que acompanha apenas o dispositivo e a caneta, está saindo por US$ 459 (cerca de R$ 2.700).

Ainda há uma segunda opção que inclui uma capinha protetora para o e-reader, disponível por US$ 489 (ou R$ 2.877). A última alternativa traz um kit com cinco pontas diferentes para a caneta, possibilitando personalizá-la; o preço é de US$ 505 (R$ 2.971).

Não há previsão ou sequer confirmação de que o produto chegará ao Brasil. Vale ressaltar que suas principais funções de transcrição não suportam o idioma português, podendo indicar que a fabricante talvez não tenha planos de trazê-lo ao país.

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YouTube vai limitar menções a sites de apostas nos vídeos; entenda

O YouTube vai restringir menções de sites de apostas nos vídeos a partir do dia 19 de março. O comunicado feito pela empresa na terça-feira (4) determina que os conteúdos não poderão direcionar os espectadores para plataformas de apostas online que não são certificadas pelo Google através de URLs, links incorporados em imagens ou textos, exibições visuais e referências verbais. 

A empresa também explica que os posts com promoções de sites ou aplicativos de cassino online não serão exibidos usuários menores de 18 anos ou sem login no app. “Acreditamos que essas mudanças são um passo necessário para proteger nossa comunidade, especialmente espectadores mais jovens”, diz o Youtube no anúncio. 

A plataforma de vídeos ainda reforçou que conteúdos que promovem algum tipo de “retorno garantido”, independentemente se o site foi aprovado pelo Google ou não para ser anunciado, poderá ser removido no YouTube. 


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Com relação aos sites “certificados pelo Google”, a empresa informa na página de suporte que “só permite links para sites de apostas online que atendem aos requisitos legais locais”. O Canaltech entrou em contato com a Big Tech para ter um posicionamento, mas ainda não recebeu resposta.

Tela inicial do YouTube
YouTube reforçou regras para divulgação de sites de apostas na plataforma (Imagem: Christian Wiediger/Unsplash)

Moderação foi expandida

A moderação e certificação do Google para os conteúdos do YouTube já existia e, partir de 19 de março, será expandida. Em sua página de suporte, a empresa alerta que os criadores de conteúdo precisam ficar atentos a não realizar a venda direta, ou vincular e facilitar o acesso a bens e serviços como álcool, narcóticos controlados ou drogas, explosivos, armas de fogo, nicotina, entre outros. 

Essa regulação feita pelo Google é aplicada a vídeos, descrições de vídeos, comentários, transmissões ao vivo, assim como qualquer outro produto ou recurso disponibilizado no Youtube. 

Se o conteúdo postado violar algum dos tópicos estabelecidos pelo Google, ele será retirado do ar e o proprietário do perfil será notificado. 

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VÍDEO: Seguro de CELULAR para o CARNAVAL: sim ou não?

 

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GameSir anuncia controle Super Nova com botões ultrassilenciosos

A GameSir anunciou nesta terça-feira (4) seu novo controle da linha Super Nova, com destaque para o design silencioso e a estação de carga com início e interrupção automáticos. A proposta é trazer ainda mais conforto, atendendo à demanda dos jogadores.

De acordo com a companhia, os botões ABXY possuem um design silencioso e não causarão qualquer ruído que possa distrair os jogadores durante as partidas. Além disso, os direcionais contam com a tecnologia Hall Effect — que impede o infame drift com o periférico.

O GameSir Super Nova tem compatibilidade com PC, Nintendo Switch e dispositivos mobile (Android e iOS). Por enquanto, ele é vendido apenas no mercado internacional com preço de US$ 49,99 e em duas opções de cores: Nightfall Blue e Whipped Pink.


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Versatilidade é foco da GameSir

A principal proposta da GameSir com o controle Super Nova é dar mais opções versáteis ao público. Ele possui um modo de conectividade tripla, alternando entre Bluetooth, adaptador wireless e modo com fio de forma suave e permitindo que o usuário transite entre as plataformas sem muitos problemas.

Conectividade do GameSir Super Nova
A alternância de conectividade do controle GameSir Super Nova é um dos seus destaques (Imagem: Divulgação/GameSir)Caption

Ele também traz muitos recursos de personalização, como dois botões traseiros para macros, layout alternável dos botões ABXY, luzes RGB e carcaça destacável para alternar sua estética. Somado ao conforto que os botões silenciosos trazem, seu revestimento de borracha e à textura, seu objetivo é garantir uma experiência mais elevada em gaming.

Garantia em durabilidade

A GameSir também afirma ter se certificado de que o controle Super Nova seria durável, com uma série de testes realizados para reforçar seus recursos. Os direcionais, além de ter Hall Effect, possuem um tempo de vida estimado de 5 milhões de ciclos.

Direcionais com Hall Effect do controle GameSir Super Nova
Os direcionais têm uma duração de 5 milhões de ciclos (Imagem: Divulgação/GameSir)

Em questão de sua latência, sua taxa de 1.000 Hz garante o mínimo tempo de resposta possível e seus comandos ocorrem de forma quase instantânea – o que é o ideal em títulos competitivos como FPS, battle royale, jogos de luta ou de corrida. Ele conta com dois motores de vibração assimétricos e um giroscópio de 6 eixos, o que adiciona mais imersão.

Um dos destaques do controle Super Nova da GameSir é sua estação de carga que inicia ou interrompe o carregamento de forma automática. A própria bateria dele é reforçada com 1.000 mAh e inicia o carregamento assim que inserido na estação. Isso garante que ele sempre estará “pronto”, toda vez que pegá-lo para jogar.

Controle GameSir Super Nova
Conectividade tripla (Divulgação/GameSir)
Controle GameSir Super Nova
Personalização total (Divulgação/GameSir)
Controle GameSir Super Nova
Dois modelos de Super Nova disponíveis (Divulgação/GameSir)
Controle GameSir Super Nova
Hall Effect nos direcionais (Divulgação/GameSir)
Controle GameSir Super Nova
Hall Effect nos gatilhos (Divulgação/GameSir)
Controle GameSir Super Nova
Frequência de 1.000 Hz (Divulgação/GameSir)
Controle GameSir Super Nova
Carcaças removíveis para personalização (Divulgação/GameSir)
Controle GameSir Super Nova
Giroscópio de 6 eixos (Divulgação/GameSir)
Controle GameSir Super Nova
Recursos do Super Nova (Divulgação/GameSir)
Controle GameSir Super Nova
Botões traseiros macros (Divulgação/GameSir)
Controle GameSir Super Nova
Plataforma de carregamento (Divulgação/GameSir)

De acordo com as informações da companhia, ele tem compatibilidade com o app GameSir e o GameSir Connect para atualizações de firmware, ajustes gerais e personalização da vibração – com alguns deles podendo ser realizados de forma veloz e rapidamente notáveis.

A linha Super Nova vem para somar mais ao catálogo da fabricante. Recentemente ela anunciou os controles X3 para smartphones, com cooler embutido; os controles Cyclone 2 com diversas vantagens para os gamers e até mesmo modelos G8 Plus baseado nos personagens da Marvel e nos Vingadores.

Vídeo: No YouTube, nossa equipe do Canaltech discute alguns recursos que grande parte das pessoas não sabem que seu smartphone fazem. Você conhece todos ou teve alguma surpresa com um dos tópicos?

 

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Jovem arremata carro-forte em leilão e usa blindado como Uber; isso é ilegal?

Imagine a seguinte cena: você abre o aplicativo de transportes (no caso, o Uber), solicita um carro na categoria mais confortável (Black) e, minutos depois, quem chega para buscá-lo é um carro-forte, igual aos utilizados por empresas de segurança para transportar dinheiro e outros objetos de alto valor.

A história pode parecer ficção, mas foi justamente isso que aconteceu na periferia de São Paulo. O responsável pelo fato inusitado foi o influenciador Vinícius Carvalho, dono do perfil O Carro Chefe (@_ocarrochefe), que conta com mais de 300 mil seguidores no Instagram.

Vinícius revelou que conseguiu comprar o carro-forte por meio de um leilão e, assim como fez com vários outros veículos diferenciados, compartilhou a experiência em suas redes sociais. O resultado, como vocês podem imaginar, foi arrasador, e a cena logo viralizou.


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Ciente de que poderia estar infringindo a lei, o influenciador digital chegou até a apostar que teria problemas ao rodar com o carro-forte como um automóvel comum e brincou: “A dor de cabeça vai ser grande”. Dito e feito, como mostraremos a seguir.

Compra de carro-forte tem restrições

Apesar de ter comprado o carro-forte em um leilão e, a princípio, não ter infringido nenhuma lei, a verdade é que o influenciador digital não poderia rodar com o blindado normalmente pelas ruas — e muito menos cadastrá-lo como veículo de aplicativo.

A legislação brasileira é clara em relação ao uso desse tipo de veículo. De acordo com a lei, “a compra de um carro-forte é restrita a empresas e instituições devidamente autorizadas pela Polícia Federal, e que possuam a necessidade e autorização para realizar atividades de transporte de numerário, bens e valores”.

Como é um produto controlado pelo Exército Brasileiro, o carro-forte precisa possuir CR (Certificado de Registro) e seguir portarias específicas. Apenas o Ministério da Defesa, o Exército e o Departamento de Material Bélico têm ingerência sobre esse tipo de veículo que, portanto, não poderia ter terminado nas mãos de um civil.

Jovem que comprou carro-forte em leilão infringiu a lei? (Imagem: Reprodução/Instagram, _ocarrochefe)

O influencer chegou até a tomar um “enquadro” da polícia durante um de seus “rolês” a bordo do blindado, mas, ao menos por enquanto, não se sabe se o veículo chegou a ser retirado de circulação das ruas.

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Oficial: Samsung confirma quando a One UI 7 vai chegar a aparelhos antigos

A Samsung enfim revelou uma data para começar a distribuir a One UI 7, grande atualização com base no Android 15, para celulares e tablets antigos da linha Galaxy. Em comunicado oficial, a divisão da empresa nos EUA confirmou que o update chega a partir de abril para os aparelhos compatíveis.

O Android 15 foi oficialmente lançado em outubro de 2024, então o sistema vai demorar pelo menos seis meses para chegar aos modelos da Samsung que já estavam no mercado. Vale lembrar que a One UI 7 estreou oficialmente em janeiro deste ano na linha Galaxy S25.

A seguir, o Canaltech explica os seguintes pontos:


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  • Quais modelos já possuem a nova versão?
  • Quais aparelhos vão receber a One UI 7?
  • Recursos da One UI 7
  • E o Brasil?

Quais modelos já possuem a nova versão?

Os lançamentos da Samsung em 2025 já chegam ao mercado com a One UI 7 instalada por padrão. Isso inclui os modelos Galaxy S25, Galaxy S25 Plus e Galaxy S25 Ultra, além de intermediários Galaxy A56, A36, A26 e A06 5G, já anunciados pela empresa, mas que ainda não chegaram ao Brasil.

Samsung Galaxy S25 Ultra já possui a One UI 7 (Imagem: Brenno Barreira/Canaltech)

Quais aparelhos vão receber a One UI 7?

Ainda não há uma lista oficial confirmada pela Samsung, mas a empresa trabalha com um ciclo de atualizações para seus celulares. Considerando esse fator, a expectativa é de que os seguintes aparelhos sejam compatíveis com o update: 

Recursos da One UI 7

As principais novidades estão na parte visual e nos recursos de IA. A One UI 7 reformulou os ícones de aplicativos nativos do sistema, com mais gradientes e cores vivas, além de adotar novos formatos de pílulas para as abas de notificações.

A interface também conta com novos gestos de navegação para abrir o painel de controle ou a lista de notificações — similar ao que ocorre no iOS, do iPhone. 

Já na parte de IA, o destaque fica por conta do Now Bar, um assistente de IA na tela de bloqueio com alertas em tempo real de apps, e o Now Brief, um resumo diário personalizado. No entanto, nem todos os aparelhos podem receber o pacote completo de ferramentas do Galaxy AI. 

E o Brasil?

Até o momento, a Samsung não confirmou o cronograma de distribuição da One UI no Brasil. Com base nas versões anteriores, é provável que a atualização seja liberada em outros mercados numa janela inicial e depois chegue ao país. 

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VÍDEO: confira o unboxing do Galaxy S25 Ultra feito pelo Canaltech

 

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Novo malware BackConnect usa Microsoft Teams para roubar dados sigilosos

Um novo e sofisticado malware chamado BackConnect vem utilizando o Microsoft Teams e outras ferramentas legítimas do Windows para roubar dados e informações confidenciais dos usuários. Segundo relatório divulgado pela Trend Micro nesta segunda-feira (3), os criminosos usam técnicas avançadas de engenharia social e exploram vulnerabilidades em softwares populares para se infiltrar nos sistemas das vítimas.

O BackConnect começou a ser detectado em outubro de 2024, com foco inicial na América do Norte e Europa. Desde então, já foram registrados 21 incidentes nos Estados Unidos, 5 no Canadá e 5 no Reino Unido. Embora o Brasil não apareça neste primeiro levantamento, especialistas alertam que o país pode se tornar alvo em breve.

O novo malware é particularmente perigoso por combinar táticas de engenharia social com o abuso de ferramentas legítimas e amplamente utilizadas, como o Assistência Remota e, sobretudo, o Microsoft Teams — que se tornou o principal app de comunicações da Microsoft com o fim do Skype. Isso dificulta a detecção por soluções tradicionais de segurança e coloca em risco dados sensíveis de indivíduos e organizações.


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Como funciona o ataque do BackConnect?

Os criminosos iniciam o ataque com uma campanha de inundação de e-mails, seguida por contato direto via Microsoft Teams. Eles se passam por membros do suporte de TI e convencem as vítimas a concederem acesso remoto aos seus dispositivos, geralmente utilizando o Assistência Rápida — uma ferramenta nativa do Windows para assistência remota.

Fluxograma mostra cadeia de ataque do BackConnect que executa o ransonware Black Basta (Imagem: Reprodução/Trend Micro)

Uma vez com acesso, os atacantes baixam arquivos maliciosos de serviços de armazenamento em nuvem comerciais. Esses arquivos são então manipulados para explorar vulnerabilidades no OneDriveStandaloneUpdater.exe, uma ferramenta legítima de atualização do OneDrive.

Através desse processo, os criminosos conseguem injetar DLLs maliciosas no sistema, que por sua vez instalam o malware BackConnect. Este malware estabelece uma conexão reversa do dispositivo infectado para o servidor do atacante, permitindo controle remoto persistente e capacidade de executar comandos arbitrários.

O uso de serviços de nuvem comerciais para hospedar e distribuir os arquivos maliciosos é uma tática deliberada para dificultar a detecção. Os atacantes se aproveitam da facilidade de uso, adoção generalizada e possíveis configurações incorretas desses serviços para ampliar o alcance do golpe.

Golpe está relacionado com ransomwares famosos

A Trend Micro estabeleceu ligação entre o BackConnect e os ransomwares Black Basta e Cactus. Análises realizadas pela Equipe de Resposta a Incidentes da empresa identificaram que os mesmos atores por trás desses ransomwares estão utilizando o BackConnect para fortalecer seu controle sobre máquinas comprometidas.

O Black Basta, por exemplo, supostamente extorquiu US$ 107 milhões em Bitcoins de suas vítimas em 2023. Já o Cactus é uma operação mais recente, mas que aparentemente recrutou membros-chave do grupo Black Basta, indicando uma provável mudança de afiliação entre certos atores de ameaças.

Em ambos os casos, o WinSCP — um cliente de transferência de arquivos open-source — é frequentemente utilizado para movimentar arquivos infectados dentro do ambiente comprometido. Os logs de firewall confirmaram atividades de rede suspeitas envolvendo o programa se conectando a domínios recém-registrados e potencialmente maliciosos.

App Vision One Search da Trend Micro mostra endereço de e-mail usado pelo invasor e o log mostrando o uso do quickassist.exe (Imagem: Reprodução/Trend Micro)

Quem são os alvos do BackConnect?

De acordo com os dados de inteligência de ameaças da Trend Micro, desde outubro de 2024 a maioria dos incidentes ocorreu na América do Norte (21 violações), seguida pela Europa (18). Os Estados Unidos foram os mais atingidos, com 17 organizações afetadas, enquanto Canadá e Reino Unido registraram cinco violações cada.

Em termos de setores mais visados, a indústria manufatureira lidera com 10 vítimas, seguida por consultoria financeira e de investimentos e setor imobiliário, cada um com seis vítimas. Embora o Brasil não figure neste relatório inicial, especialistas alertam que é apenas uma questão de tempo até que os criminosos expandam suas operações para o país.

É importante ressaltar que o BackConnect não se limita a alvos corporativos. Indivíduos também podem ser vítimas, especialmente considerando o uso generalizado de ferramentas como o Microsoft Teams e o OneDrive tanto em ambientes profissionais quanto pessoais.

Gráfico mostra os países afetados pelo BackConnect até o momento (Imagem: Reprodução/Trend Micro)

Aprenda a se proteger do BackConnect

Para mitigar os riscos associados ao BackConnect e ataques similares, usuários e organizações devem restringir o uso de ferramentas de assistência remota como o Assistência Rápida. Programas assim só devem ser utilizadas quando absolutamente necessário e com aprovação prévia da equipe de TI.

A educação dos usuários sobre engenharia social é igualmente importante. Funcionários devem ser treinados regularmente para identificar tentativas de phishing e falsos pedidos de assistência remota. Um exemplo prático seria instruir os colaboradores a sempre verificarem a identidade de quem solicita acesso remoto, mesmo que pareça ser alguém do suporte técnico interno.

Aplicar as melhores práticas de segurança recomendadas pela Microsoft para o Teams também é essencial. Isso inclui tratar o aplicativo como uma ferramenta de comunicação empresarial crítica que requer o mesmo nível de monitoramento de segurança que o e-mail. Por exemplo, limitar quem pode criar equipes ou canais e configurar políticas de retenção de dados pode ajudar a reduzir a superfície de ataque.

Além disso, é preciso implementar autenticação multifator (MFA) em todas as contas, especialmente para acesso remoto. No entanto, é importante notar que os atacantes têm desenvolvido métodos para contornar o MFA, como o uso de códigos QR maliciosos. Portanto, usuários devem ser orientados a sempre verificar a autenticidade de solicitações de MFA, mesmo que pareçam legítimas.

Por fim, organizações devem auditar regularmente as configurações de armazenamento em nuvem para prevenir acesso não-autorizado e monitorar o tráfego de rede em busca de conexões suspeitas, especialmente aquelas direcionadas a servidores de comando e controle conhecidos.

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