7 filmes com Jason Statham, de Velozes e Furiosos e Megatubarão

Jason Statham é conhecido por seus papéis em filmes de ação como Adrenalina, Os Mercenários, e Velozes e Furiosos. O ator, que é de origem britânica, pratica artes marciais e não costuma usar dublês nas cenas de luta.

7 filmes com Jason Statham para maratonar

A seguir, o Canaltech reuniu uma lista com sete indicações de filmes com o ator para maratonar no streaming. Confira mais detalhes sobre os seguintes títulos e onde assisti-los a seguir:

  • Megatubarão
  • Adrenalina 
  • Infiltrado
  • Snatch: Porcos e Diamantes
  • Os Mercenários
  • Os Especialistas
  • Velozes e Furiosos 

Megatubarão

 

Neste filme de ação e suspense, Jason Statham interpreta Jonas Taylor, um mergulhador experiente que é contratado para resgatar a tripulação de um submarino que fica preso no fundo do oceano após o ataque de uma criatura pré-histórica que acreditava-se estar extinta.


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Jason já havia se encontrado com o animal anteriormente – um mega tubarão de mais de 20 metros de altura – e isso lhe custou sua carreira profissional e vida pessoal. O título, de 2018, é avaliado com nota 5,7 de 10 no IMDb e está disponível no streaming pelo Max, Prime Video, Apple TV e Google Play Filmes.

Adrenalina 

 

Adrenalina é um filme de 2006 protagonizado por Statham. No longa, ele interpreta Chev Chelios, um assassino de aluguel que é envenenado e tem apenas uma hora de vida – no entanto, seu tempo pode aumentar se ele mantiver níveis altos de adrenalina no corpo. Ele, então, parte em busca de vingança em uma trama repleta de cenas de ação. O título é avaliado com nota 6,9 de 10 no IMDb e está disponível no streaming pelo Telecine. 

Infiltrado

 

Em Infiltrado, Jason Statham interpreta H, um homem que trabalha em uma empresa de carros-forte e é responsável por fazer transferências em dinheiro pela cidade de Los Angeles. Certo dia, quando tentam assaltar o seu caminhão, ele impressiona colegas de trabalho com suas habilidades e levanta suspeitas sobre o seu passado. 

Infiltrado é uma produção de 2021. O título é avaliado com nota 7,1 de 10 no IMDb e pode ser encontrado sob demanda pelo Telecine. Também é possível alugar o filme no YouTube e no Google Play Filmes por preços a partir de R$ 6,90.

Snatch: Porcos e Diamantes

 

Snatch é um filme que mistura os gêneros de comédia de maneira muito peculiar. O plot central da trama se concentra nos diamantes roubados por Frankie Quatro-Dedos (Benicio Del Toro), que está de passagem por Londres e decide apostar em uma luta ilegal de boxe. 

Jason Statham interpreta Turco no filme, um promotor de luta que vê seu boxeador George Bonitão (Adam Fogerty) ser nocauteado e tenta convencer Mickey O’Neil (Brad Pitt) a ocupar o seu lugar na próxima luta, a mesma em que Frankie quer apostar.  O título, lançado em 2000, tem nota 8,2 de 10 no IMDb e está disponível no streaming pela Max. 

Os Mercenários

 

Os Mercenários é uma série de filmes de ação protagonizada pelos personagens mais icônicos do gênero no cinema. Jason Statham participa da produção e contracena com nomes como Sylvester Stalone, Jet Li, Terry Crews, Chuck Norris, Jean-Claude Van Damme, Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger ao longo da saga. 

A equipe de mercenários é liderada por Barney Ross (Sylvester Stallone), e eles aceitam realizar qualquer missão se a recompensa for boa. No primeiro filme da série, eles são contratados para assassinar o general Garza (David Zayas), um ditador implacável, e abandonam a missão ao perceberem que estão em desvantagem – mas tudo muda com a persistência de Sandra (Gisele Itiê), que faz com que Barney reveja seus princípios. 

O primeiro filme da série, lançado em 2010, é avaliado com nota 6,4 de 10 no IMDb. O título está disponível pelo Telecine.

Os Especialistas

 

O título é baseado em fatos reais, e narra a história de Danny (Jason Statham), um agente que está prestes a se aposentar e precisa enfrentar sua última missão para garantir a sobrevivência de seu mentor, Hunter (Robert De Niro). Para isso, ele precisa enfrentar seu inimigo de longa data Spike (Clive Owen). 

Os Especialistas está disponível no streaming pelo Max, Prime Video e Telecine. O filme é avaliado com nota 6,4 de 10 no IMDb. 

Velozes e Furiosos 

 

Jason Statham também faz parte do elenco da franquia de filmes Velozes e Furiosos. O ator aparece pela primeira vez no sétimo filme como Deckard Shaw, um assassino que busca vingança pela morte do irmão, Owen Shaw, que é morto no sexto filme da franquia. 

Velozes e Furiosos 7 foi lançado em 2015 e também é o filme em que Paul Walker atuou no cinema pela última vez antes de sua morte, em 2013. O longa está disponível no streaming pelo Prime Video e Telecine, e também pode ser alugado pelo Google Play Filmes. O filme é avaliado com nota 7,1 de 10 no IMDb.

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Qual é a diferença entre IA generativa e agentes de IA?

Os agentes de inteligência artificial representam um próximo passo no mercado de IA. O conceito é voltada para tecnologias capazes de resolver problemas mais complexos e com menos comandos do que a IA generativa.

Entenda as diferenças entre estes tipos de IA, e como a IA agêntica já está presente nas grandes empresas. Neste conteúdo você confere:

  • Qual a diferença entre IA generativa e agentes de IA?
  • Exemplo de aplicação
  • Como os agentes de IA são utilizados no mercado

Qual a diferença entre IA generativa e agentes de IA?

A IA generativa está presente em modelos de linguagem como o ChatGPT, Gemini e DALL-E, e tem, entre seus objetivos, a criação de conteúdo novo, seja em vídeo, imagem ou vídeo. O recurso também é empregado em outras esferas, como auxiliar na tomada de decisões e mais.


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Ela precisa de um comando para gerar os resultados, e é treinada com grandes bases de dados e aprende padrões de acordo com elas. Assim, consegue criar conteúdos novos que têm semelhança com seu aprendizado, por exemplo.

Já os agentes de IA têm como foco a tomada de decisões de acordo com o ambiente percebido. São capazes de entender contextos para que se atinjam metas específicas.

Isso inclui os sistemas de direção autônoma em carros, que percebem os elementos do trânsito ao seu redor e tomam decisões de como devem agir: se devem acelerar, frear, buzinar, etc.

É o que explica o sócio-fundador da SalesBud e especialista em soluções de IA para vendas, Matheus Weigand: “[a IA generativa] é ótima para criar conteúdo, mas não toma decisões ou age de forma autônoma. Também depende de intervenção humana para direcionar suas ações”.

Vale ressaltar que a IA generativa pode estar inserida num agente de IA, como em chatbots de atendimento, para geração de respostas de acordo com a base de dados.

Exemplo de aplicação

Imagine que um e-commerce utiliza um chatbot com IA generativa para atendimento ao cliente. Ele só será capaz de responder utilizando sua base de dados, de forma limitada e sem utilizar o contexto externo e do usuário, tornando a entrega menos completa.

Já um agente de IA nessa situação poderia funcionar como um agente de vendas, identificando as emoções do cliente, se está gostando ou não das sugestões e consegue manter o contexto da conversa, se lembrando das interações passadas. 

Enquanto para um chatbot de IA generativa você pediria “tênis para trilha”, e receberia apenas opções genéricas de tênis, para um agente de IA é possível utilizar comandos como “itens necessários para fazer uma trilha em X lugar”, e receber sugestões personalizadas de acordo com a sua necessidade.

Os agentes de IA no mercado

De acordo com a Gartner, 50% das empresas globais usarão agentes de IA até o fim de 2025, e há empresas como a Amazon que já os tornaram parte do trabalho. A gigante do varejo utiliza sistemas autônomos para gerir estoques, prever demandas e coordenar suas entregas sem intervenção humana.

Na área de finanças, os agentes de IA ajudam na automatização de relatórios e geração de insights corporativos. Os executivos podem pedir à IA que “encontre oportunidades de melhoria em nossos processos”, e recebem diversas informações de onde estão com falhas e onde podem fazer otimizações. 

Além disso, os agentes de IA, se integrados em um smartphone, podem facilitar tarefas do dia-a-dia a partir de comandos complexos. É possível pedir, por exemplo, que a IA “encontre uma receita italiana de lasanha bolonhesa, faça uma lista de compras, indique o mercado mais próximo onde posso comprar os itens e peça um Uber para o destino”. 

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Qual filtro é melhor para remover os químicos eternos da água?

Entre as substâncias que causam preocupação à saúde humana pela sua presença na água potável, as que estão mais em voga no momento são as PFASper e polifluor alquil —, também conhecidas comoquímicos eternos. Elas são compostos químicos fluorinados resistentes à degradação que se acumulam nos tecidos do corpo e são altamente móveis no ambiente.

Nas últimas décadas, o uso cada vez maior de tais substâncias para fabricação de superfícies antiaderentes, repelentes de manchas e surfactantes chamou a atenção para riscos ambientais e de saúde: com aparelhos analíticos bons o suficiente, é possível encontrar PFAS em praticamente todos os lugares do planeta, até no Ártico.

Para os seres humanos, a exposição aos químicos eternos vêm da água potável, alimentação e ar, bem como, em uma medida muito menor, contato com a pele. No caso dos alimentos, será difícil diminuir essa contaminação a menos que estudos mostrem quais comidas estão menos contaminadas, já que há pouca regulação acerca de embalagens e processos industriais.


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PFAS estão presentes em diversos produtos, principalmente em materiais antiaderentes — como reduzir sua exposição a eles? (Imagem: Caio/Pexels)
PFAS estão presentes em diversos produtos, principalmente em materiais antiaderentes — como reduzir sua exposição a eles? (Imagem: Caio/Pexels)

Já a água potável é o campo onde é mais fácil reduzir a exposição aos PFAS — filtros de água domésticos são o bastante para ajudar nesse processo. Em um estudo realizado por cientistas da Universidade de Montréal, foi avaliada a eficiência dos filtros disponíveis no mercado para descobrir qual é o melhor na remoção de químicos eternos da água.

O melhor filtro contra químicos eternos

De acordo com a química Termeh Teymoorian, que liderou o estudo, a melhor maneira de tratar a água potável seria modernizando estações de tratamento, uma atitude necessária, mas custosa e dependente de vontade política.

A nível individual, a compra de água mineral engarrafada seria uma boa solução, mas ela não cabe no orçamento de grande parte da população e ainda possui uma pegada ecológica considerável, já que envolve transporte e uso de embalagens.

A solução mais prática e barata, então, seria a instalação de um filtro na própria pia da cozinha ou uso de um jarro com filtro, já que tratar a água de toda a casa é desnecessário e custoso: a exposição a PFAS na água do banho é risível. Domesticamente, há algumas opções — nanofiltragem, sistemas de osmose reversa e filtros de jarro.

A performance dos filtros na remoção de PFAS foi avaliada em um estudo, levando em conta diversos parâmetros de qualidade da água (Imagem: Teymoorian et al./Frontiers in Environmental Chemistry)
A performance dos filtros na remoção de PFAS foi avaliada em um estudo, levando em conta diversos parâmetros de qualidade da água (Imagem: Teymoorian et al./Frontiers in Environmental Chemistry)

Os dois primeiros tipos são efetivos, mas sua eficiência depende da qualidade da água e dos contaminantes presentes. Filtros de pia são mais caros no momento da compra e requerem troca do cartucho ou membrana, em geral anualmente. A troca também pode precisar da contratação de um encanador, em certos casos.

Restam, então, os filtros de jarro, baratos e fáceis de usar — alguns deles, no entanto, não são tão efetivos na remoção de PFAS, especialmente os compostos mais novos e de cadeia de filtragem mais curta. Os testes de Teymoorian, feitos no Canadá, mostraram, em ordem decrescente, os melhores filtros disponíveis:

  • Jarros Zerowater: certificados como removedores de PFAS pela Fundação Sanitária Nacional canadense, esses filtros removeram mais 96% dos químicos eternos após o uso em 160 L de água da torneira de duas cidades diferentes;
  • Jarros Clearly Filtered: certificados pela Associação da Qualidade de Água, também eliminaram mais de 96% dos PFAS após filtragem de 160 L;
  • Jarros Aquagear: apesar de considerados efetivos por testes laboratoriais independentes, a pesquisa mostrou eficiência entre 60% e 77% de eliminação de PFAS;
  • Jarros Brita Elite: a pior classificada não foi desenhada ou certificada contra a eliminação de PFAS da água, e, nos testes, eliminou entre 20% e 48% dos químicos eternos, curiosamente uma colocação pior do que os jarros Brita convencionais. 

A conclusão do estudo é que os filtros de jarro são simples, mas efetivos, embora possam ter um custo maior a longo prazo do que os filtros de absorção ou de osmose reversa instalados em pias. É importante, acima de tudo, verificar se o produto adquirido é certificado na eliminação de PFAS por organizações confiáveis.

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5 coisas que você nunca deve colocar dentro da máquina de lavar louças

A lava-louças é um eletrodoméstico bem popular nos lares modernos, e soluciona o eterno problema da “louça infinita” com praticidade e eficiência. Em vez de passar seu precioso tempo lavando pratos e talheres, basta colocar tudo dentro do aparelho e deixar que ele cuide do restante – simples como deve ser!

Contudo, existem algumas limitações que precisam ser respeitadas. As lava-louças não são adequadas para higienizar qualquer tipo de objeto e certos materiais podem ser danificados no processo. A seguir, separamos alguns itens que NUNCA devem ser colocados em uma lava-louças; confira:

1. Itens de madeira

Na cozinha, é comum utilizarmos diversos utensílios de madeira como colheres e tábuas de cortar carne. Contudo, esse é o tipo de objeto que precisa seguir com a lavagem tradicional, pois eles podem ser completamente danificados pelo ciclo da lava-louças.


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Nenhum item de madeira deve ser lavado no lava-louças (Reprodução/Freepik)

Para começar, as substâncias químicas presentes no detergente do aparelho são mais abrasivas que o normal, e podem riscar a madeira. Já o ciclo de secagem pode deformar o material, e em alguns casos causar rachaduras e outras avarias.

2. Ferro fundido

As panelas e formas de ferro fundido foram feitas para durar por tempo indefinido, além de apresentarem um certo grau de anti-aderência. O material é imbuído em um óleo que garante todas essas propriedades, mas lavá-lo em uma lava-louças pode remover essas camadas, prejudicar suas qualidades e afetar a parte estética.

A persistência no erro pode levar ao enferrujamento das peças, então procure lavar suas panelas de ferro fundido apenas com água quente e uma esponja macia.

3. Talheres de prata

A prata não se dá bem com lava-louças, pois as substâncias do detergente e o processo de secagem podem causar escurecimento e arranhões, o que prejudica seu valor estético. Além disso, existem algumas reações químicas que podem ser desencadeadas quando os talheres entram em contato com peças de aço inox durante a lavagem.

Em tese, seria possível reduzir os danos ao trocar o tipo de detergente, mas a melhor alternativa é lavar a mão para não riscar os talheres. O mesmo vale para itens de cobre.

4. Facas

Não é proibido colocar uma faca em uma lava-louças, mas é altamente recomendado não fazer isso. O detergente utilizado pode cegar a lâmina, o que prejudica o corte e também torna o objeto mais perigoso, já que fica mais difícil controlá-lo. Além disso, muitas delas possuem cabo de madeira, um material que não pode ser lavado pelo aparelho.

As facas podem ficar com a lâmina cega ao serem lavadas no lava-louças (Reprodução/Freepik)

Por questões de segurança, lave as facas de cozinha do jeito tradicional para estender a vida útil da lâmina.

5. Itens delicados

Também não é recomendado lavar peças delicadas na lava-louças, como taças de cristal e alguns tipos de plástico com estrutura mais mole. No interior do aparelho, a temperatura atinge um pico bem elevado, enquanto os objetos são submetidos a vários jatos pressurizados de água.

Tudo isso pode danificar itens mais delicados, em alguns casos até quebrá-los. A alta temperatura deixa-os mais vulneráveis à força dos jatos pressurizados – especialmente o vidro, que pode quebrar ao ser exposto a climas extremos.

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Conheça os 6 principais problemas das GeForce RTX 50

Toda nova geração de placas de vídeo é bastante aguardada pelos PC gamers. A NVIDIA estreou as GeForce RTX 50 recentemente, e elas chegaram com diferentes problemas, incluindo falta de estoque, preços nas alturas, drivers inutilizando placas e até mesmo problemas físicos, como a falta de algumas unidades de ROPs, causando perda de desempenho.

Já se passaram dois meses desde a estreia da geração de GPUs Blackwell, prometendo grande salto de desempenho com o auxílio de IA com o DLSS 4 em jogos, mas com pouca evolução considerando a performance bruta entre gerações.

6. Sem placas RTX 50 à venda

Sempre na transição de gerações, as placas de vídeo mais velhas começam a ter o estoque reduzido para dar espaço para as novas. O problema, desta vez, foi que, com a menor oferta de RTX 40 aliado ao estoque limitado das RTX 50, houve uma quantidade bastante limitada de oferta de GPUs em geral.


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Nos primeiros dias de lançamento, a própria NVIDIA chegou a alertar para a falta de estoque das RTX 5090 e 5080 e a fila de espera em alguns territórios chegou a passar de um mês. Rumores indicam que poucas GPUs foram enviadas às fabricantes parceiras e isso teria gerado essa situação com baixo estoque inicial.

Já é possível encontrar GeForce RTX 50 no mercado, se estiver disposto a pagar o alto preço (Foto: Brenno Barreira/CanalTech)

Isso foi algo ajustado e, somente dois meses depois do lançamento inicial, é possível encontrar as novas placas de vídeo da NVIDIA, mas com preços acima (às vezes muito acima) do sugerido pela empresa.

5. Problemas de drivers

Uma semana depois do lançamento das GeForce RTX 5090 e 5080, relatos sobre problemas de drivers começaram a surgir nos fóruns mundo afora. Somente dentro desse aspeco, foram dentificados diferentes problemas.

Houve relatos indicando que o sistema não reconhecia a GPU. Já outros diziam que não havia compatibilidade com a conexão PCIe 5.0, que estreou agora com as GPUs RTX 50. Houve ainda PC gamers que tiveram suas GPU inutilizadas por um momento, sendo necessário atualizar a BIOS da placa-mãe para reverter a situação.

A NVIDIA chegou a lançar correções para alguns desses problemas com novos drivers, mas alguns donos de RTX 50 ainda relatam que, por exemplo, ainda têm enfrentado problemas de tela preta. Ou seja, isso ainda não foi 100% corrigido.

4. Cabos derretendo

Se você acompanhou o lançamento da GeForce RTX 4090, deve lembrar do problema com o novo cabo de energia de 16 pinos, que sofria de superaquecimento e chegava a inutilizar algumas placas. Isso também aconteceu com a RTX 5090.

Em alguns casos, as placas foram inutilizadas pro isso (Imagem: Reddit)

Relatos sobre o cabo e conector queimando surgiram cerca de duas semanas após o lançamento da mais poderosa placa de vídeo da NVIDIA. Por conta disso, entusiastas como o Der8auer fizeram testes e comprovaram o superaquecimento de alguns dos fios desse conector de 16 pinos, mesmo em sua segunda geração. Isso aconteceu mesmo com o Time Verde afirmando que esse problema não voltaria a acontecer.

3. Problema físico no hardware das RTX 50

Essa foi a falha mais grave de todas listadas aqui, já que envolve um problema a nível de hardware. As GeForce RTX 5090, 5080 e 5070 Ti chegaram com menos ROPs que o anunciado e isso fez com que o desempenho dessas placas de vídeo fossem menor em relação à GPU sem falha.

Testes do Gamers Nexus mostram que a RTX 5080 sem falhas pode entregar até 11% mais desempenho (Imagem: Gamers Nexus)

Testes mostram que a RTX 5080, por exemplo, entrega até 11% menos performance em jogos. Esse foi um problema que a própria NVIDIA reconheceu, embora tenha afirmado que a perda média de desempenho fosse abaixo de 4% e que somente menos de 1% das GPUs fabricadas foram afetadas.

Não existe solução para esse tipo de problema. Por isso, o Time Verde recomenda que quem comprou um modelo que apresenta a falha, deve entrar em contato com as lojas ou fabricantes para fazer a troca do produto em questão.

2. RTX 5090 incapaz de processar PhysX

PC gamers mais antigos devem se lembrar da chegada da tecnologia PhysX da NVIDIA em 2008. Ela trazia física incrível para a época, mas ao custo de muito poder computacional da GPU. Por isso, não era incomum ver PCs com duas GPUs GeForce: uma principal e outra menos forte voltada somente para esses efeitos.

Com a chegada das RTX 50, a NVIDIA encerrou o suporte ao PhysX em 32-bit em quase todos os jogos que fazem uso da tecnologia e que rodem nas novas GPUs. Por conta disso, uma RTX 5090 perde muito desempenho, ficando atrás até de GPUs RTX 40 mais fracas em títulos com esse tipo de física simulada.

 

1. Adiamentos internos e insatisfação dos PC gamers

Este problema se trata mais de rumores. Informações não-oficiais dizem que, com exceção das duas GPUs topo de linha, as outras RTX 50 sofreram adiamentos internos. Isso teria acontecido com a RTX 5070 e os modelos de entrada RTX 5060 e 5060 Ti, que devem chegar entre abril e maio.

Não é difícil ainda encontrar reclamações da comunidade em relação à evolução geracional das GPUs Blackwell. Muitos ficaram furiosos com a alegação de Jensen Huang, CEO da NVIDIA, sobre o desempenho da RTX 5070, que alcançaria uma RTX 4090, mesmo tendo especificações muito menores. O maior foco em IA não foi algo que convenceu muitos PC gamers, embora seja bastante útil no cenário profissional e de criação de conteúdo.

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Quanto custa o km rodado com o carro elétrico X a combustão?

Muito se fala que rodar com um carro elétrico é mais barato do que com um tradicional, a combustão. Para passar isso a limpo, o CT Auto vai explicar como calcular o consumo equivalente entre os dois tipos de veículo e, enfim, mostrar quanto custa o km rodado com o carro elétrico x a combustão.

Para isso, o uso da matemática será essencial, mas as contas serão bem mais complicadas do que as que estamos acostumados a fazer quando enchemos o tanque com gasolina, etanol ou diesel.

Para o comparativo ser justo, é necessário usar um modelo de carro que “ande pelos dois mundos”. No Brasil, um dos modelos com essa característica é o Peugeot 208, que também é vendido na versão elétrica, como e-208 GT.


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Confira, então, quanto custa o km rodado com o carro elétrico X combustão.

Calculadora na mão: é hora de saber quanto custa o km do carro elétrico x a combustão (Imagem: Xb100/Freepik/CC)

Como calcular o consumo no carro a combustão?

Calcular o consumo médio de combustível em um carro abastecido com gasolina ou etanol é possível por meio de um método simples, que praticamente todo mundo conhece.

Para chegar ao número correto, basta dividir o número de quilômetros percorridos pela quantidade de litros adicionada ao tanque. No caso do Peugeot 208, carro que escolhemos para esse comparativo, a conta de quanto custa o km rodado, com gasolina no tanque, utiliza os seguintes dados:

  • Preço da gasolina: R$ 6,15
  • Capacidade do tanque: 47 litros
  • Média de consumo do carro: 14,5 km/l
  • Autonomia total: 681,5 km
Peugeot 208 com motor 1.0 turbo gasta, em média, R$ 0,42 por km rodado com gasolina no tanque (Imagem: Divulgação/Stellantis)

Com esses dados, a matemática é bastante simples: basta multiplicar a capacidade do tanque pelo preço do litro da gasolina e, assim, descobrir o valor gasto para obter um tanque cheio. No caso, esse valor é de R$ 289,05

Agora, para descobrir o valor do km rodado com um carro a combustão, basta dividir o total gasto em reais pela autonomia total do veículo, no caso, o Peugeot 208 Style 1.0 Turbo. Assim, o custo por km rodado a combustão é de R$ 0,42.

Como calcular o consumo no carro elétrico?

No caso do Peugeot e-208 GT, versão elétrica do compacto da marca francesa, a conta envolve o preço da tarifa média do kWh (quilowatt hora) cobrado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a capacidade da bateria, a autonomia declarada pelo fabricante e o valor da recarga.

  • Preço do kWh: R$ 0,74
  • Capacidade da bateria: 50 kWh
  • Autonomia declarada: 220 km
  • Valor da recarga: R$ 37,00

Diante desses dados, o custo por km rodado do carro elétrico ficou em R$ 0,16, quase três vezes menor que do mesmo modelo com motor a combustão, quando abastecido com gasolina.

Peugeot e-208 GT gasta cerca de R$ 0,16 por km rodado (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech)

Além de mais eficiente do que os carros a combustão, especialmente quando estes são abastecidos com gasolina, não custa lembrar que o carro 100% elétrico é zero emissor de poluentes, ponto cada vez mais importante para reduzir o impacto do setor automotivo no aquecimento global.

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Vídeo: Peugeot 2008 é um SUV surpreendente; saiba mais

 

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9 construções intrigantes da história

Monumentos antigos, construídos há milhares de anos por civilizações ancestrais, continuam a intrigar a ciência e são carregados de misticismo. Embora muitas pessoas acreditem que eles são fruto de intervenções alienígenas, a verdade é que os povos antigos possuíam conhecimento e tecnologia para projetá-los e construí-los

9 construções impressionantes da história

A seguir, o Canaltech reúne algumas construções impressionantes criadas por civilizações antigos há milhares de anos. 

  • Pirâmides de Gizé, Egito
  • Teotihuacán, México
  • Linhas de Nazca, Peru
  • Machu Picchu, Peru
  • Canos de Baigong, China
  • Göbekli Tepe, Turquia
  • Ilha de Páscoa, Chile
  • Stonehenge, Reino unido
  • Esferas de Pedra, Costa Rica

Pirâmides de Gizé, Egito

As pirâmides de Gizé, no Egito, foram constuídas há cerca de 4.500 anos (Imagem: Osama Elsayed/Unsplash)

As pirâmides de Gizé, no Egito, são objetos de estudo até os dias de hoje. Elas eram criadas como túmulos de faraós, no meio de deserto, e são construções bastante impressionantes — ainda mais se considerarmos que foram erguidas há cerca de 4.500 anos. 


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Dentre eles, a pirâmide de Queóps é a que mais chama atenção: ela foi levantada ao longo de um período de 20 anos e foi considerada a estrutura mais alta já feita pelo homem durante um período de quase 4 mil anos. 

Teotihuacán, México

Teotihuacán é uma cidade antiga que podia abrigar mais de 100 mil pessoas (Imagem: Reprodução/National Geographic)

No México, a cidade antiga de Teotihuacán também chama atenção por sua complexidade. Construída há cerca de 1.000 anos antes da chegada dos astecas à região central do México, ela possui alinhamentos astronômicos e impressiona pelo tamanho: são mais de 21 quilômetros quadrados construídos, com suporte para abrigar mais de 100 mil pessoas — representando um exemplo claro de planejamento urbano.

Não se sabe, ao certo, qual povo construiu a cidade e nem o motivo de seu colapso. Acredita-se, no entanto, que Teotihuacán foi habitada por maias, mixtecas e zapotecas. 

Linhas de Nazca, Peru

As Linhas de Nazca datam de 500 a.C. e 500 d.C. (Imagem: Robert Clark/Nat Geo Image Collection)

As Linhas de Nazca, no Peru, também são impressionantes: elas desenham, no meio do deserto, formas geométricas e figuras de animais como uma aranha, um beija-flor e um macaco. Estudiosos acreditam que as imagens tenham sido criadas pela cultura Nazca entre 500 a.C. e 500 d.C. 

Os maiores desenhos chegam a medir 365 metros, e são melhores visualizados de cima. Por esse motivo, acredita-se que os povos antigos podem ter desenhado as figuras para que os deuses pudessem vê-los do céu. Antigamente, suspeitava-se que os desenhos estivessem alinhados com constelações. Atualmente, estudiosos sugerem que os geoglifos podem ter relação com rituais dos povos antigos. 

Machu Picchu, Peru

Machu Picchu é uma cidade constuída pelos incas no século XV (Imagem: Wirestock/Freepik)

Macchu Picchu, no Peru, é considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno. A cidade, construída pelos incas no século XV, fica localizada na Cordilheira dos Andes e é mais uma construção impressionante da história que mostra a habilidade e os conhecimentos de engenharia e arquitetura dos incas. 

Machu Picchu foi levantada sobre pedras que se encaixam perfeitamente e possui alinhamento com os astros, o que aumenta o misticismo ao redor de sua construção. Apesar disso, a cidade foi erquida unicamente por humanos e sem invasões extraterrestres, como muitos podem sugerir.

Canos de Baigong, China

Os canos de Baigong, na China, também são surpreendentes. Eles são estruturas com mais de 150 mil anos que lembram dutos e também são cercados de misticismo. No entanto, especialistas acreditam que os “canos”, na verdade, se tratam de troncos e raízes de árvores fossilizadas — estruturas semelhantes já foram encontradas em outras regiões do mundo, como na Louisiana, nos Estados Unidos, por exemplo. 

Göbekli Tepe, Turquia

O templo de Göbekli Tepe é considerado o mais antigo do mundo (Imagem: Nico Becker/German Archaeological Institute)

O templo de Göbekli Tepe, na Turquia, é considerado o mais antigo do mundo. Sua construção data de quase 10.000 a.C. e impressiona. O sítio arqueológico foi levantado no período neolítico, onde acreditava-se que os homens não tinham habilidades avançadas de construção e, por conta de sua complexidade, muitas teorias sobre ajuda extraterrestre surgiram. 

Ilha de Páscoa, Chile

Moais da Ilha de Páscoa (Imagem: Unsplash/Emerson Moretto)

A Ilha de Páscoa com seus gigantes moais também já foi alvo de muitas teorias da conspiração sobre visitas alienígenas. As figuras, esculpidas em pedra vulcânica, foram construídas há mais de mil anos. Elas têm cerca de 4 metros de altura e pesam, em média, 10 toneladas. 

Contagens indicam que existem mais de mil figuras na ilha, mas o número exato de moais é desconhecido, já que muitos seguem enterrados. A maior escultura já encontrada chama-se “El Gigante” — ele possui mais de 20 metros de altura e pesa cerca de 200 toneladas. Todas essas esculturas foram feitas pelo rapa nui, muito antes da chegada dos europeus – estima-se que elas tenham sido construídas entre 1.300 e 1.600. 

Stonehenge, Reino unido

Stonehenge é uma construção que data da idade do bronze (Imagem: Simon Wakefield/CC-BY-2)

Stonehenge é um monumento que data da idade do bronze e foi construído entre 3.000 a.C e 2.000 a.C. Ele é composto por pedras verticais que podem medir até 5 metros de altura e pesar 26 toneladas, equilibradas com pedras horizontais no topo formando um círculo. 

Acredita-se que a construção era usada para observar os astros e prever eclipses. Alguns estudiosos também consideram que o local era usado em rituais místicos e religiosos.

Esferas de Pedra, Costa Rica

As esferas esculpidas em pedra na Costa Rica também são bastante surpreendentes. Acredita-se que elas foram criadas por volta do ano 600. Elas são esculpidas por mãos humanas e atribuídas à cultura díquis. Algumas podem chegar a pesar 16 toneladas.

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