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O cinema brasileiro — e por que não, o Brasil todo — vive uma noite épica na primeira hora da segunda-feira (3) de Carnaval. A festa mais popular do nosso calendário e a onda de calor em todo o País aqueceram as expectativas pela chegada do Oscar 2025, às 21 horas (horário de Brasília), que transformou bares, praças, baladas, quintais, varandas — e qualquer lugar com um amontoado de pessoas — em legiões de “torcedores” de Fernanda Torres e Walter Salles com o filme Ainda Estou Aqui, indicados aos prêmios de Melhor Atriz, Melhor Filme e Melhor Internacional.
A virada do domingo (2) para a segunda (3) de março de 2025 entrou para a história de nossa cultura e do cinema mundial, pois os brasileiros, quando esquecem as diferenças e se unem em um só propósito, marcam uma presença estrondosa onde quer que estejam.
E foi assim, barulhento e cheio de glitter dos bloquinhos com foliões noturnos em todo o território nacional, que o Brasil comemorou o inédito prêmio de Melhor Filme Internacional como se fosse um título do Mundial de Futebol.
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A temporada de premiações e homenagens a Fernanda, Salles e Ainda Estou Aqui incomodou os principais rivais, explodiu como nunca a contagem de visitas, likes e comentários do Instagram da Academia do Oscar e transformou a ebulição carnavalesca das altas temperaturas de um dos verões mais quentes do século em um vulcão em erupção de alegria e orgulho pela conquista inédita.
Fernanda Torres não levou como Melhor Atriz no Oscar, mas encantou o mundo nos últimos meses (Imagem: Reprodução/Rede Globo)
Depois de ser ovacionado por 10 minutos na primeira exibição em Veneza, há seis meses, Ainda Estou Aqui acumulou nada menos do que 39 nove prêmios antes de chegarmos ao impressionante e histórico número de 40 conquistas em festivais de cinema e eventos semelhantes — com direito ao também prestigiado e inédito Globo de Ouro 2025 de Melhor Atriz para Fernanda Torres e outros troféus de enorme valor, como o Goya 2025 e o Bafta 2025.
Um Oscar para derrubar os muros que escondem o Brasil
O Oscar 2025 tem muitos significados para o Brasil e deve ser tornar um marco para o próximo passo de nossa cultura no cenário mundial — e vamos concordar que estamos precisando de unanimidades boas para o povo parar um pouco de polarizar a vida e se unir novamente para superar décadas de atraso.
Em primeiro lugar, estávamos todos ainda sentindo o amargor acre da injusta perda do Oscar de 1999 para o bocejante filme mais esquecível da história da premiação. E ainda tivemos que aguentar a vencedora daquele ano sendo blasé quando um programa de TV visitou sua casa e gravou a estatueta que deveria ser de Fernanda Montenegro por Central do Brasil sendo usado como peso para porta. Ainda Estou Aqui como Melhor Filme Internacional do Oscar 2025 trouxe uma certa sensação de Justiça sendo feita 26 anos depois.
Parecia Copa do Mundo (Imagem: Reprodução/Rede Globo)
E daí vem a própria trama do filme, que resiste ao tempo em um momento de ataque à memória das vitórias populares nacionais. Ainda Estou Aqui revive uma época em que o Brasil também teve que superar diferenças para voltar a ter o direito de escolher, questionar, debater, discordar; e de nunca mais esquecer como a liberdade é importante para o amadurecimento e o progresso. A resiliência e a luta de Eunice Paiva, brilhantemente caracterizada por Fernanda Torres, simboliza esse pilar difícil de ser derrubado.
Por último, mas não menos importante, o Brasil consegue uma atenção especial desde o ano passado, de forma que nunca teve antes, por conta de uma mensagem importante das Fernandas. Torres destacou insistentemente nos últimos meses que nosso povo conhece as culturas de outros países; e que também somos apaixonados pela nossa própria expressão multiétnica.
O fato de um filme ser falado em português brasileiro não deveria ser uma barreira para tapar os olhos do mundo. E, graças ao que começou com Montenegro e Salles lá nos anos 1990, encerrou um ciclo de amadurecimento, compromisso, dedicação e muito talento. Ainda Estou Aqui vai permanecer os próximos meses derrubando muros e mostrando como é bonito o que produzimos por aqui.
O sistema Lotka-Volterra é um modelo matemático que descreve a dinâmica de sistemas ecológicos e o comportamento de populações de presas e predadores. Com elas, é possível compreender como as mudanças que afetam uma população de presas podem implicar diretamente na população de predadores, e vice e versa.
O modelo é composto por duas equações diferenciais não lineares de primeira ordem. A primeira descreve como a população de presas cresce, considerando variáveis como a taxa de reprodução da espécie e a ação de predadores. A segunda, por sua vez, foca nos predadores e em como a disponibilidade de presas interfere diretamente em sua sobrevivência. A seguir, entenda mais sobre o modelo matemático e sua importância.
O que é o modelo matemático de Lotka-Volterra?
O modelo matemático de Lotka-Volterra foi desenvolvido a partir dos trabalhos de Alfred James Lotka e Vito Volterra que, de forma independente, desenvolveram pesquisas semelhantes.
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O modelo, descrito pelos dois, envolve duas espécies diferentes, que são as presas e os predadores. Os predadores se alimentam de presas que, por sua vez, alimentam-se de um terceiro alimento disponível ao redor. Um exemplo que descreve essa dinâmica pode ser o de coelhos e raposas em uma floresta: as raposas se alimentam dos coelhos, que comem alimentos como folhas e vegetais disponíveis no local.
Entenda o que é o modelo matemático de Lotka-Volterra (Imagem: Designerpoint/Pixabay)
A partir daí, considera-se algumas suposições sobre o ambiente em que esses animais se encontram e sobre a evolução da população de presas e predadores. A primeira delas é que as presas têm suprimento ilimitado todo o tempo. A segunda é que, na ausência de predadores, a população de presas cresceria proporcionalmente ao seu tamanho. Em contrapartida, na ausência de presas, a população de predadores declinaria proporcionalmente.
Além disso, também entende-se que, quando presas e predadores convivem juntos, há um declínio na população de presas e um aumento no número de predadores, cada um a uma taxa proporcional à frequência de encontros entre as duas espécies.
Isto posto, a primeira equação do modelo analisa a mudança no número de presas, que é dada pelo seu próprio crescimento menos a taxa em que ela é abatida pelos predadores. A segunda equação, por sua vez, expressa a mudança na população de predadores que é determinada pelo suprimento de alimentos (presas), menos a morte natural da espécie.
O modelo clássico tem limitações
Apesar do modelo Lotka-Volterra ser simplificado e possuir suas limitações — como considerar que presas têm alimento ilimitado —, ele permite uma melhor compreensão da dinâmica das espécies em um ecossistema — o modelo permite, por exemplo, que cientistas possam prever colapsos populacionais.
Além disso, o sistema Lotka-Volterra também continua servindo como base para estudos mais sofisticados em outras áreas, além da biologia. O modelo pode ser aplicado nas áreas da economia e marketing, por exemplo, fazendo paralelos de presas com consumidores e predadores como concorrentes.
O ByteCap é uma plataforma lançada em 2024 que usa inteligência artificial para facilitar o uso de ferramentas de edição e criação de vídeo. Com ele, é possível colocar legendas de forma fácil, narrar e até criar vídeos inteiramente com IA.
Depois disso, você entra na página de edição das legendas. Aqui você pode usar as seguintes ferramentas:
Styles: escolha o estilo da fonte e edite como ela aparecerá no vídeo;
Captions: veja onde está cada trecho da legenda e edite, se necessário, o texto;
AI: ferramentas de IA pagas;
Waveforms: permite inserir uma barra de ondas que se move conforme o volume da voz.
É possível selecionar cada frase da legenda para editar o texto (Imagem: Captura de tela/Marcelo Salvatico/Canaltech)
Quando o vídeo estiver como deseja, basta clicar em “Export” para salvar. Os vídeos legendados de forma gratuita vêm com a marca d’água do ByteCap.
Como criar vídeos com IA no app
A ferramenta de criação de vídeos se chama “Create Faceless Videos” e só está disponível para assinantes dos planos do ByteCap.
Com ela, você pode colocar o tópico do vídeo, pontos importantes, selecionar a duração, mídias de referência e vozes, se necessário. É possível fazer os conteúdos a partir de scripts criados de forma manual, ou usar IA para enviar comandos e criar de forma automática.
Como narrar textos com IA
Outra ferramenta paga é a criação de textos narrados. Por lá, você pode selecionar o tipo de voz: masculina ou feminina, de pessoa mais nova ou mais velha, mais aguda ou mais grave, etc.
Você também cria um script tanto manualmente quanto de forma automática, e define a duração do texto.
Considerações do ByteCap
O Canaltech testou a plataforma e identificou algumas barreiras de linguagem: o ByteCap possui alguns detalhes da interface em português, mas os comandos enviados para a criação de scripts pela IA funcionam melhor quando enviados em inglês.
Com a ferramenta de legendas automáticas, o site apresenta um erro ao tentar salvar um vídeo com legendas em português. Quando tentamos em inglês, funcionou sem problemas.
Além disso, com o plano grátis, só é possível legendar até cinco vídeos.
O Gemini Code Assist é uma ferramenta que auxilia o trabalho de desenvolvedores e profissionais de tecnologia ao sugerir, explicar, melhorar e corrigir códigos ou orientar sobre melhores práticas na hora de codificar.
A ferramenta concorre com outros recursos já famosos como o GitHub Copilot, elaborado juntamente com a OpenAI, e o Amazon CodeWhisperer, da Amazon Web Services (AWS). A seguir, entenda os seguintes pontos:
O que é o Gemini Code Assist?
Como o Gemini Code Assist funciona?
Gemini Code Assist é gratuito?
Quais linguagens de programação o Gemini Code Assist suporta?
O que é o Gemini Code Assist?
O Gemini Code Assist é uma ferramenta de inteligência artificial (IA) desenvolvida pelo Google que tem o objetivo de auxiliar programadores no processo de desenvolvimento de software.
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Como o Gemini Code Assist funciona?
O Gemini Code Assist é feito a partir do modelo Gemini 2.0 e consegue entender o tipo e contexto do código que estiver sendo desenvolvido. Dessa forma, ele auxilia na compreensão e faz sugestões de código adaptadas ao estilo de codificação.
Ele funciona em linguagem natural, ou seja, o desenvolvedor consegue abrir um chat e fazer perguntas sobre o código e obter explicações e sugestões.
Gemini Code Assist é feito a partir do modelo Gemini 2.0 (Imagem: Reprodução/Google)
Gemini Code Assist é gratuito?
O Gemini Code Assist possui uma versão gratuita que pode ser baixada através da página do programa (codeassist.google/products/individual). O desenvolvedor pode usá-lo em plataformas como GitHub, JetBrains, Visual Studio e Google Firebase.
Quais linguagens de programação o Gemini Code Assist suporta?
O programa suporta a maioria das linguagens de programação, como JavaScript, GoogleSQL, Python, C, C++ e PHP.
A Honor começou suas apresentações na MWC 2025 neste domingo (2) e um dos anúncios que mais chamaram atenção foi a promessa de um cronograma de atualizações do Android que inclui sete anos de updates para os celulares da marca.
Assim, a chinesa se junta a outras fabricantes, como Google e Samsung, que oferecem bastante longevidade para seus dispositivos em termos de suporte ao sistema operacional. No anúncio, a marca divulgou que o calendário de sete anos inclui tanto novas versões do Android quanto os pacotes de segurança disponibilizados periodicamente.
Dessa forma, os modelos recém lançados, como o Honor Magic 7 Pro ou Magic V3, poderão chegar até um futuro “Android 21”, já que foram anunciados ainda com o Android 14.
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A marca não divulgou, exatamente, quais modelos serão beneficiados, mas revelou que os primeiros contemplados com o cronograma são os dispositivos da linha Honor Magic. Portanto, espera-se que alguns dos beneficiados sejam os usuários do próprio Honor Magic 7 Pro, Honor Magic V3ou até mesmo o intermediário Honor Magic 7 Lite.
Honor Magic 7 Pro será um dos primeiros celulares da marca a receberem sete anos de atualização (Imagem: Divulgação/Honor)
O compromisso de longas gerações de atualizações era uma das principais vantagens “exclusivas” do iPhone e, nos últimos anos, várias fabricantes Android também começaram a oferecer este benefício.
Em Alien, os Xenomorfos não são temidos apenas pela devastação que podem causar. Seja através da estrutura “reflex” de seu DNA, por manipulação de seus genes ou até através da criação artificial, eles podem assumir uma forma híbrida (dependendo do hospedeiro) e ganham características que podem trazer uma ameaça maior.
Independentemente da sua origem, a proposta é uma só: adicionar mais habilidades ao mortal alienígena, inspirando histórias absurdas e que apresentam mais desafios aos seus adversários. Se em Jurassic Park o lema é “A vida encontra um caminho”, os Xenomorfos levam isso para uma outra potência em suas histórias em quadrinhos.
Para mostrar como estas monstruosidades da franquia Alien podem ser assustadoras, nós do Canaltech reunimos sete versões híbridas que fariam até Ellen Ripley temer sua existência. Acompanhe a lista completa abaixo:
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7. Xeno-Skrull: um risco para todo Universo Marvel
Na HQ Aliens vs. Avengers #1, de Jonathan Hickman e Esad Ribić, foi revelado que o Império Shi’ar estava realizando alguns experimentos com os “Facehuggers” (estágio em que os Xenomorfos tomam os seus hospedeiros se agarrando ao seu rosto). Entre os espécimes citados pelos cientistas, experimentos foram realizados com os Kree, Strontians, D’bari, Cotati e com os Skrull.
Não é necessário ir muito longe para imaginar o perigo que um Xenomorfo representaria com a habilidade de mudar sua forma física. Isso eleva ainda mais o nível de risco que é apresentado na franquia Alien, levando o monstro a se disfarçar entre as várias espécies para se aproximar das suas vítimas e provocando um estrago ainda maior.
É afirmado que os testes com Xenomorfos em Skrulls foram um sucesso (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
6. Xeno-Exterminador: uma máquina mortal em Alien
Quando os humanos vencem a Skynet na franquia Exterminador do Futuro, eles mal podiam imaginar que os Xenomorfos encontrariam os robôs e poderiam se fundir para criar uma verdadeira máquina mortal (com o perdão do trocadilho). Isso traz uma versão híbrida que se mostra mais poderosa do que os fãs de ambas as franquias viram antes.
Quem acaba vencendo a ameaça na HQ Aliens vs Predator vs. The Terminator é Ripley8 (após os eventos de Alien: A Ressurreição), salvando a humanidade mais uma vez das máquinas e dos ETs. É válido notar que, nesta realidade, os seres humanos estavam se expandindo para outros planetas com colônias em alguns deles – o que poderia gerar uma confusão maior ainda caso não fosse contido.
Exterminar o futuro como um Xenomorfo pode soar lógico para as máquinas (Imagem: Reprodução/Dark Horse Comics)
5. Xeno-Mosquito: duas pragas pelo preço de uma
Na HQ Alien Vol.2, experimentos científicos com o DNA do Xenomorfo geraram os “Xeno-Mosquitos”. O que poderia dar errado, não é mesmo? Obviamente que os insetos alienígenas conseguiram escapar e tomar o planeta Tobler-9 para si. Não que ter dengue, zika e chikungunya seja agradável, mas a ameaça saltou de nível a partir do momento em que eles podiam “procriar”.
Um humano que foi mordido por eles acabou sofrendo uma mutação, se transformando em um híbrido entre humano e Xenomorfo. Inclusive, essa personagem até foi aceita pelos outros aliens como uma deles. Isso significa que todos que fossem “picados” acabariam se transformando em um extraterrestre assassino. Haja inseticida e telas para impedir isso de acontecer, diga-se de passagem.
Xenomorfos são problema, mosquitos também. Juntou os dois e a coisa fica ainda pior (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
4. Xeno-Croc: nem chamar o Batman adianta
No crossover do Batman com Alien, o Homem-Morcego acaba preso no laboratório de pesquisa que estuda os Xenomorfos e descobre que os cientistas fizeram experimentos usando seu DNA nos maiores vilões de Gotham. Isso trouxe à tona figuras como o Coringa Xenomorfo, Hera Venenosa Xenomorfa e o Duas-Caras Xenomorfo. Porém, nenhum deles era tão ameaçador quanto a versão do Crocodilo.
Assim como eu, você já deve ter lido HQs o bastante para imaginar que não há preparo do Batman que sirva para enfrentar um Xenomorfo verde colossal, com força acima de todos os padrões e dentes que podiam repartir Bruce Wayne em dois. Obviamente que Batman venceu o embate, mas isso importa quando tivemos uma das versões mais perigosas do ícone da franquia Alien por algumas páginas.
Contra o Xenomorfo, a Liga da Justiça teria mais chances (Imagem: Reprodução/DC Comics)
3. Xenomorfo Branco: um alien mortal
Quando o Xenomorfo atingiu a Lua de Gelo LV-695 em Alien Annual 2023 #1, ele tomou o corpo de grandes insetos que viviam no lugar e nasceram os híbridos brancos: que são maiores, mais resistentes e, logo, mais difíceis de serem mortos do que a versão original. A união dos dois se mostrou uma verdadeira ameaça para todos e se tornou uma das formas mais absurdas das HQs.
Eles existem fora do sistema de colméia que une os demais Xenomorfos, trabalhando com o desejo de criar sua própria estrutura e dar este lugar à uma nova rainha. Ou seja, isso os colocou em rota de colisão direta com os Xenomorfos clássicos, causando uma verdadeira guerra entre as espécies.
O Xenomorfo Branco é mais perigoso do que os comuns (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
2. Elden: o Xenomorfo sintético
Como se pode notar, Xenomorfos podem ter seu DNA integrado a seres vivos e máquinas. E, assim como o Xeno-Exterminador, a estrutura do Alien foi inserida em Elden e se tornou outra forma híbrida entre seres sintéticos e material orgânico. Ele acabou se tornando o líder dos outros e os comandou durante o crossover com a franquia Predador: o que mostra que ele estava um nível acima dos demais.
Antes disso, Elden era apenas um sintético que estava no planeta LV-223 enquanto estudavam a gosma que deu vida a animais, insetos e plantas no lugar. Para testar, um dos cientistas decidiu usá-la no robô e gerou uma grande dor de cabeça para sua própria tripulação e para os adversários que viriam a encará-lo no futuro.
Elden se torna uma ameaça grande demais para ser ignorada (Imagem: Reprodução/Dark Horse Books)
1. Predalien: uma temida existência em Alien
Como o nome sugere, um Predalien é um híbrido entre os Xenomorfos e os Yautja (espécie do Predador). É uma das formas mais notáveis que o DNA reflex pode alcançar, se tornando um dos guerreiros mais letais e misturando elementos das duas espécies: como sua força superior e a invisibilidade.
A própria existência deles é considerada uma abominação para os Yautja, que passam a ter como objetivo eliminar esta forma “afrontosa”. Sua versão híbrida é tão mal-vista que existem poucos deles entre os Xenomorfos e sequer os Predadores carregam sua morte como um troféu, tamanha é a vergonha que sentem pela fusão.
Os Predalien desonram os Yautja (Imagem: Reprodução/20th Century Fox)
Tem Xenomorfo para tudo em Alien
Vale notar que os Xenomorfos já assumiram diversas formas híbridas em toda a franquia Alien. A linha de HQs da Kenner, por exemplo, mostra que os extraterrestres tomaram a forma de diversos animais: louva-a-deus, rinocerontes, escorpiões e outros – assumindo suas características mortais.
Já em What If…?, vemos que eles estão assumindo formas por todo o universo. Isso significa que o maior monstro da franquia Alien pode ser visto de formas inimagináveis no futuro – já que seu plano também é este dentro do cânone dos filmes. Isso abre espaço para termos versões mais ameaçadoras nas próximas produções ou até na série Alien: Earth.
Por enquanto, as 7 formas híbridas mais ameaçadoras e esquisitas são:
Ao contrário do que dizem muitos coaches, a resiliência pode ser menos o resultado de uma mente focada e mais o resultado da estrutura cerebral de cada um.
Um novo estudo publicado nesta semana na prestigiada revista científica Nature Neuroscience demonstrou que uma proteína, chamada receptor canabinoide tipo 1 (CB1), atua como uma barreira, protegendo o cérebro.
Funciona assim: a CB1 faz parte da barreira hematoencefálica, que regula a passagem de moléculas entre a corrente sanguínea e o órgão.
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No entanto, quando um indivíduo está submetido a estresse crônico, a integridade dessa barreira é alterada e moléculas inflamatórias entram no cérebro, abrindo espaço para o surgimento de sintomas de ansiedade e depressão.
Além desse estudo, uma análise de cérebros humanos do Douglas-Bell Canada Brain Bank confirmou a associação entre receptores CB1 e sintomas depressivos.
“Descobrimos que o nível de receptores CB1 em astrócitos era menor em pessoas com depressão maior no momento da morte do que em pessoas sem depressão ou aquelas tratadas com antidepressivos”, afirmou Caroline Ménard, líder do estudo.
Camundongos estressados
Por meio de um experimento com camundongos, os cientistas notaram que os animais resilientes ao estresse tinham mais receptores CB1 na barreira do que camundongos com comportamento depressivo ou camundongos não expostos ao estresse.
Para submeter aos animais a uma situação estressante, todos os dias, por cinco minutos, eles eram colocados em contato direto com um macho dominante.
No resto do tempo, um divisor transparente era colocado na gaiola. Assim, podiam ver o valentão sem ter nenhuma interação física, o que causa estresse psicossocial.
Outros experimentos realizados por essa equipe mostraram que camundongos que tiveram acesso a uma roda de exercícios ou que tomaram antidepressivos também apresentaram níveis mais altos de receptores CB1.
Agora, o objetivo é avaliar a possibilidade de usar moléculas capazes de ativar os receptores CB1 para reduzir a ansiedade e os sintomas depressivos, aumentando assim a resiliência diante do estresse.
A Xiaomi anunciou oficialmente os preços de seus mais recentes smartphones topo de linha para 2025: o Xiaomi 15 e o Xiaomi 15 Ultra. Os dispositivos foram apresentados neste domingo (02) durante o Mobile World Congress (MWC) em Barcelona, destacando-se por suas especificações avançadas e recursos diferenciados.
Tanto o Xiaomi 15 quanto o 15 Ultra são equipados com o processador Snapdragon 8 Elite, garantindo desempenho de alta performance.
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Hardware top de linha
O Xiaomi 15 possui uma tela AMOLED LTPO de 6,36 polegadas, proporcionando cores vibrantes e taxa de atualização adaptativa de até 120 Hz.
O conjunto de câmeras traseiras é composto por três sensores de 50 megapixels, permitindo capturas de alta qualidade em diversas condições de iluminação. A bateria de 5.000 mAh suporta carregamento rápido de 90W com fio e 50W sem fio, assegurando menor tempo de recarga e maior autonomia.
Já o Xiaomi 15 Ultra se destaca pela câmera periscópica de 200 megapixels, desenvolvida em parceria com a Leica, que promete fotos com zoom aprimorado e melhor desempenho em ambientes com pouca luz.
Além disso, o dispositivo conta com uma tela AMOLED LTPO de 6,73 polegadas, resolução 2K e brilho de até 3.200 nits, garantindo excelente qualidade de imagem mesmo sob luz solar intensa. A bateria robusta de 6.000 mAh suporta carregamento rápido de 90W com fio e 50W sem fio.
Ambos os modelos possuem certificação IP68, assegurando resistência à água e poeira, e rodam o sistema operacional HyperOS 2.0, baseado no Android 15. A Xiaomi mantém sua parceria com a Leica, reforçando o compromisso com a excelência fotográfica em seus dispositivos.
Quando eles chegam ao mercado?
A disponibilidade dos novos smartphones está prevista para março de 2025 na Europa. No entanto, ainda não há informações oficiais sobre o lançamento dos aparelhos no mercado brasileiro. Contudo, como não tivemos o Xiaomi 14 Ultra por aqui no ano passado, a chance de o Xiaomi 15 Ultra ser vendido oficialmente por aqui é baixa.
Com popularidade cada vez maior, os jogos de extração começam a brilhar entre os jogadores e traz algumas questões para os novatos: afinal de contas, como este subgênero dos shooters se diferencia dos outros games de tiro? Quais são suas principais características?
Em resumo, seu objetivo e dos demais é chegar em uma área onde precisarão coletar o máximo de recursos e itens possíveis. O foco do gameplay não é matar o máximo de oponentes possíveis, mas sim recolher todos os materiais possíveis e ser removido do mapa com vida.
Como pode notar, os “jogos de extração” têm um nome bastante autoexplicativo, mas todos os fatores que o cercam ampliam a imersão e diversão dos fãs. Para isso, o Canaltech preparou este guia para apresentar esta categoria relativamente nova e que já está encantando várias pessoas.
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O que é um jogo de extração?
Popularizado por títulos como Escape from Tarkov e Hunt: Showdown 1896, um jogo de extração é definido pela necessidade de coletar os recursos e do personagem ser removido do mapa com vida. Como se apresenta como um subgênero dos shooters, costuma ter a visão em primeira pessoa (mas isso não é uma regra escrita em pedra).
Tente sobreviver até sua extração com a mochila cheia (Imagem: Divulgação/Battlestate Games)
Ou seja, você reconhecerá um título destes quando ver os seguintes elementos reunidos em seu gameplay: tiro, sobrevivência, crafting, exploração do mapa e sua extração ao fim da partida. Eles podem ser tanto multiplayer competitivo (PvP) quanto cooperativo (PvE).
Deu início à sua partida em algum jogo de extração, já sabe o que fazer? Sua principal tarefa é encontrar o local com os melhores itens e recursos disponíveis enquanto se defende dos ataques externos. Ou seja, este será seu maior pilar dentro do vasto cenário: localizar os pontos de coleta e sobreviver.
Estes ataques podem ocorrer tanto de outras pessoas jogando quanto de personagens controlados pela IA, tornando a experiência imprevisível e mais caótica. Com você prestando atenção nesses detalhes, sua jornada para a sobrevivência só vai terminar quando sair vivo e com o material coletado durante a partida.
Sobrevivência é a chave do sucesso em jogos de extração (Imagem: Divulgação/Team17)
Um dos principais aspectos é a alta tensão que os jogos de extração trazem. Um jogador eliminado perde tudo o que conquistou, enquanto os demais podem pegar tudo o que reuniu: então tome cuidado dobrado para ter a remoção sem baixa. Quanto maior a recompensa, mais riscos encontrará e é isso que dita o ritmo destes games. Além disso, cada partida mostra um ponto não visto ou itens que antes não sabia existir ali, reforçando o fator replay.
Principais características dos jogos de extração
Um jogo de extração incentiva que o jogador tenha o máximo de conhecimento possível antes de entrar nos mapas. É preciso conhecer cada um deles, identificar os principais pontos de coleta e as rotas da extração, para desenvolver táticas que potencializam sua vitória.
Na teoria, isso é simples de se absorver. Na prática, a palavra “caos” define melhor o que se passa. Quando há jogadores de um lado, monstros do outro e o tempo de ser retirado dali está acabando, no meio de toda a ação, dificilmente novatos conseguirão fazer o melhor trajeto até a rota de fuga – o que pode levar a muitas mortes.
Além de conhecer bem os mapas, os jogos de extração também se destacam por exigir que o jogador saiba equilibrar os riscos com as recompensas obtidas. Haverá itens que não valem a pena entrar em confronto, enquanto outros trazem uma vantagem bem maior. Ou seja, os melhores loots estarão cercados das ameaças mais perigosas.
Você precisa “escolher” qual briga comprar, já que nem sempre dá para ir atrás dos melhores itens logo de cara. Conforme conquista mais equipamentos e aumenta de nível, suas chances de poder brigar e sair vivo destes confrontos cresce – o que mudará suas prioridades dentro da experiência.
Escape from Tarkov também se destaca pelo realismo (Imagem: Divulgação/Battlestate Games)
Falando em combates, muitas vezes temos nestes jogos de extração o formato PvPvE: jogador contra jogador contra o ambiente. Ou seja, não poderá se preocupar apenas com as outras pessoas ou só com os elementos do ecossistema (monstros, animais etc.): sim com ambos. A proposta é ter um ambiente completamente imprevisível, exigindo uma estratégia para sobreviver dentro do cenário.
Em Hunt: Showdown 1896, por exemplo, há monstros pequenos e maiores caminhando pelo cenário. Já no caso de Escape from Tarkov, disputará espaço contra NPCs também. É importante equilibrar bem, não basta estar alerta para apenas um destes perigos: vence quem sobreviver ao que aparecer diante de si.
Origem dos jogos de extração
Os jogos de extração possuem algumas influências que vão além dos shooters tradicionais. É possível enxergar em alguns deles algumas características de outros gêneros como sobrevivência, battle royale e RPGs – variando da proposta de cada um e até onde a criatividade dos desenvolvedores permite chegar.
Os jogos de extração são relativamente novos no mercado (Imagem: Divulgação/Coffee Stain)
Esta é uma subcategoria relativamente nova dentro da indústria gaming, mostrando que ainda há um grande espaço para inovar e se distanciar ainda mais dos demais gêneros. No entanto, é possível notar um flerte de outras franquias com as principais características destes jogos.
O game Tom Clancy’s The Division, da Ubisoft, apresentou os conceitos da “Zona Escura”: uma área PvP onde os jogadores podiam se eliminar para recolher recompensas – porém, elas não iam diretamente para seu inventário, mas ficavam em uma bolsa com espaço máximo para até 9 itens.
Para conquistar eles de vez, tinha de chamar um helicóptero para fazer a extração dos itens e aguardar pela sua chegada. A tensão se tornou um elemento marcante, já que você tinha de aguardar no mesmo local e os demais jogadores podiam te eliminar (ou até cortar a corda que o veículo aéreo desce) para roubar os equipamentos.
Porém, é impossível dizer que Escape from Tarkov – considerado o pioneiro no gênero – usou esta ideia como influência. Ambos os títulos foram lançados em 2016 e o desenvolvimento de um projeto costuma levar anos. Ou seja, mesmo que haja elementos em um, isso não significa que impactou de algum modo o outro a obter seu sucesso.
A experiência “inaugurou” o subgênero e conquistou uma grande parcela do público, algo que foi notado por outros estúdios e começou uma verdadeira corrida para trazer cada vez mais jogos de extração para o mercado. Até a Ubisoft, que citei acima, entrou na onda e trouxe em 2022 o jogo Rainbow Six Extraction.
Ainda que Escape from Tarkov tenha criado o movimento inicial, muitos estúdios usaram a inspiração para seguir outras direções. Deep Rock: Galactic, por exemplo, pega suas principais características para levar os jogadores para o espaço em uma narrativa inspirada na ficção-científica (sendo seguido por The Cycle: Frontier posteriormente). Já Dark and Darker te coloca em um mundo de fantasia, ao estilo D&D.
Há extração para todos os gostos e habilidades (Imagem: Divulgação/IRONMACE)
A evolução não seguiu apenas para outras formas de atrair o público no multiplayer online, mas também atingiu jogadores offline. Títulos indies como o Zero Sievert não se apoia na experiência PvP e coloca apenas um personagem para lidar com todo um universo tentando impedir seu avanço. Mesmo assim, ele segue totalmente dentro da proposta do subgênero.
Seja com melhorias no gameplay com novas mecânicas, gráficos atuais ou até com o estilo “retrô”, a proposta dos jogos de extração segue cada vez mais forte dentro da indústria gaming. Diferente dos battle royale, que passaram a se tornar plataformas para vários tipos de atividades (como Fortnite), ao menos estes se mantêm fiéis à sua essência.
5 principais jogos de extração
Confira abaixo os principais jogos de extração que estão presentes no mercado, só esperando pelas suas estratégias de coleta e sobrevivência:
5. Escape from Tarkov: um pioneiro completo
Além de ser um dos primeiros jogos de extração que chegaram no mundo dos games, é um dos mais influentes e completos títulos que jogadores encontrarão disponíveis. Lançado inicialmente em 2016 (como teste alpha fechado). ele teve muito tempo para evoluir graficamente e trazer uma experiência digna de realismo nos PCs atuais.
Apesar da complexidade de suas mecânicas, sua ideia é simples: reunir 14 jogadores no mapa, durante um período de até 45 minutos, para coletar tudo o que precisar e sair do mapa com vida. Ele tem muitos elementos de MMO, se tornando uma experiência mais amigável para quem está acostumado ao estilo.
4. Hunt Showdown 1896: extração no velho-oeste
Inicialmente conhecido como Hunt: Showdown, o título passou por um “rebranding” e adicionou o ano de 1896 ao nome. O jogo de extração te coloca no meio do velho-oeste, disputando com outros caçadores os recursos e equipamentos que estão disponíveis por todo o mapa.
No entanto, um dos principais aspectos é que os recursos estão nas garras de monstros poderosos – que não deixarão você tirá-los deles tão fácil assim. Ou seja, além de caçar essas criaturas e outras menores, tem de ter atenção redobrada para não ser caçado por outros jogadores.
3. Marauders: reúna os piratas do espaço
Enquanto Escape from Tarkov te coloca para explorar a Rússia e Hunt: Showdown 1896 leva ao velho-oeste, Marauders explora o conceito de realidade alternativa com ficção-científica. Com a Primeira Guerra Mundial chegando até os anos 90, a Terra foi devastada e muitos fugiram para o espaço. Seu trabalho, como pirata espacial, é visitar naves abandonadas e reunir o máximo de recursos possível.
Com gráficos de ponta e um humor acentuado, a temática torna o game bem atrativo para novatos que desejam dar uma chance aos jogos de extração. Além disso, neste é possível reunir os amigos – com o suporte a esquadrões de até 3 pessoas para quem não deseja jogar solo.
2. The Cycle Frontier: um pedaço da história que se foi
Explorando cenários diferentes de Escape from Tarkov, o estúdio YAGER apresentou ao mundo The Cycle: Frontier, um jogo de extração que era totalmente inspirado em histórias de ficção científica e levavam os jogadores para explorar os recursos do planeta Fortuna III – com três grandes biomas e várias ameaças além dos outros jogadores.
Ainda que tenha gerado muitos outros, como é o caso de Deep Rock: Galactic, o título teve um triste fim e seus servidores foram desligados em 2023 – deixando uma legião de fãs tristes pelo término da experiência.
1. Dark and Darker: sem tiro, mas muita magia
Apesar dos jogos de extração pertencerem à uma subcategoria de tiro, Dark and Darker reverte esse papel e nos leva a um mundo fantasioso. Ou seja, ao invés de mapas, você explora masmorras pelos seus recursos. Ao invés de tiros, você pode socar, usar magia ou até espadas para derrubar quem ousa se erguer no seu caminho.
Outro grande destaque é que ele é um jogo grátis, permitindo que todos possam se divertir sem ter de gastar R$ 1. Porém, como tal, ele abre espaço para microtransações e conteúdo para quem paga pelo pacote adicional – o que permite utilizar algumas mecânicas “fechadas” e até vantagens durante o gameplay.
Conheça os melhores jogos de extração
Caso você seja o tipo de jogador que busca um desafio maior, uso da estratégia, fortes emoções e um forte cenário competitivo com outros, os jogos de extração são uma das melhores opções do mercado – principalmente para quem se garante nos games de tiro.
Ou seja, se você se considera bom em FPS como Call of Duty, Battlefield, Rainbow Six e outros, é importante dar uma oportunidade para experiências que apresentam uma nova forma de usar suas habilidades. E caso não, também, já que títulos como Dark and Darker e até Zero Sievert têm um apelo maior para públicos distintos.
Caso você já seja um expert nos jogos de extração ou está começando agora, compartilhe suas opiniões conosco e conte o que têm jogado. Quem sabe assim não amplia ainda mais a comunidade e reúne mais pessoas para partir em direção aos valiosos recursos?
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Da Redação (*) Pequim (China) – O ministro do Comércio da China, Wang Wentao, escreveu uma carta para Jamieson Greer, recém-nomeado representante de Comércio dos Estados Unidos, parabenizando-o por sua nomeação e expressando a preocupação da China com a política tarifária dos EUA. Desde o estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e os […]