Ar-condicionado com 9.000 BTUs: conheça os 4 melhores de 2025

Escolher um ar-condicionado de 9.000 BTUs não é uma tarefa fácil, já que é preciso combinar qualidade com um preço que vale a pena para um espaço de até 15 m². Tendo isso em vista, separamos os 4 melhores modelos de ar-condicionado para você comprar em 2025 com ótimo custo-benefício e avaliação positiva nas principais varejistas. Também focamos nos aparelhos com a tecnologia inverter, já que ela economiza energia quando comparada aos modelos on/off.

Considerando a relação custo-benefício, funções e feedback dos clientes, estes são os 4 melhores aparelhos de ar-condicionado à venda em 2025:

  1. Ar-condicionado Samsung Digital Inverter Ultra Connect AI;
  2. Ar-Condicionado LG Dual Inverter Voice AI;
  3. Ar-Condicionado Elgin Eco II Inverter Connect;
  4. Ar-condicionado Inverter Midea Xtreme Save Connect.

1. Ar-condicionado Samsung Digital Inverter Ultra Connect AI

O primeiro item da lista é o Digital Inverter Ultra Connect AI, da Samsung. A nomenclatura “Connect” se deve ao suporte ao aplicativo SmartThings e a possibilidade de controlar via comando de voz com Bixby, Alexa ou Google Home.


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A marca sul-coreana destaca o modo de resfriamento rápido, que alcança até 15 m² em linha reta rapidamente para gelar o ambiente até 43% mais rápido. 

Os modos Good Sleep, para o sono, desumidificação para situações muito úmidas e temporizador também chamam a atenção.

Ar-condicionado Samsung Digital Inverter Ultra Connect AI
Ar-condicionado de 9.000 BTUs da Samsung chama a atenção por gelar rápido (Imagem: Reprodução/Mercado Livre)

De acordo com a plataforma de monitoramento de preço Zoom, o preço habitual do ar-condicionado da Samsung é R$ 2.500, mas ele pode ser encontrado em promoções por R$ 2.300.

2. Ar-condicionado LG Dual Inverter Voice AI

O segundo modelo da lista é de outra grande fabricante de ar-condicionado, a LG, com o LG Dual Inverter Voice AI. O aparelho se destaca pelo uso da inteligência artificial.

Segundo a marca, o modelo configura automaticamente a temperatura e modo de uso com base nos hábitos do usuário. Além disso, ele é compatível com o app para celular LG ThinQ, Google Home e Alexa.

Posicionado entre os aparelhos de ar-condicionado mais vendidos na Amazon e no Mercado Livre, a variante só frio de 9.000 BTUs custa, em média, R$ 2.400. Mas promoções podem levar o preço para R$ 2.100.

Ar-condicionado LG Dual Inverter Voice AI
O LG Dual Inverter Voice AI é compatível com LG ThinQ, Alexa e Google Home (Imagem: Divulgação/LG)

3. Ar-condicionado Elgin Eco II Inverter Connect

A Elgin também se destaca no segmento de ar-condicionado de 9.000 BTUs, com o modelo Elgin Eco II Inverter Connect. Além do suporte à Alexa e Google Home, a marca investiu forte na qualidade do ar.

De acordo com a empresa, o aparelho conta com um filtro superior de alta capacidade, um filtro de íons de prata e um filtro ionizador ativo, que juntos combatem as bactérias, vírus, ácaros e fungos.

Ar-condicionado Elgin Eco II Inverter Connect
Ar-condicionado da Elgin de 9000 BTUs se destaca pela relação custo-benefício (Imagem: Divulgação/Elgin)

Um detalhe importante fica para a possibilidade de desligar o display que indica a temperatura para maior conforto durante a noite.

O modelo é avaliado em R$ 2.000, mas em promoções o valor pode cair para R$ 1.850.

4. Ar-condicionado Inverter Midea Xtreme Save Connect

Por fim, o Midea Xtreme Save Connect é mais uma empresa que trabalha com ar-condicionado com conectividade. Assim como outros modelos mencionados, aqui é possível controlar o aparelho pelo celular com o app Smart Home ou comando de voz com Alexa e Google Home.

A fabricante destaca a tecnologia Air Magic, que, segundo a empresa, é capaz de eliminar até 99,5% dos vírus e bactérias usando filtragem tripla e ionizador.

Com avaliações 4,9 e 4,5 de 5 no Mercado Livre e Amazon, respectivamente, o ar-condicionado da Midea na versão só frio custa por volta de R$ 2.300, mas com desconto o preço pode chegar a R$ 2.100.

Ar-condicionado Inverter Midea Xtreme Save Connect
O ar-condicionado Inverter Midea Xtreme Save Connect é um dos principais modelos da marca (Imagem: Divulgação/Midea)

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Imagens raras: estudo capta filhotes de urso polar saindo de suas tocas

Pesquisadores de três instituições diferentes de proteção aos ursos polares, em parceria com a Universidade de Toronto Scarborough, revelam fotos inéditas de filhotes de urso polar saindo de suas tocas. O estudo foi publicado nesta semana no Journal of Wildlife Management.

Os registros aconteceram quase uma década depois da instalação de câmeras em uma área remota de Svalbard, Noruega. Para isso, foi necessário combinar o uso de colares de rastreamento por satélite com armadilhas fotográficas.

Considerando que menos de 50% dos filhotes chegam à idade adulta, o estudo é de extrema importância, uma vez que o período de saída das tocas é o que representa maior risco aos animais pequenos.


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As fêmeas da espécie têm cada vez mais dificuldades para se reproduzir devido às mudanças climáticas. Além disso, no estudo, os pesquisadores apontaram outro ponto preocupante: o abandono precoce das tocas.

Isso pode prejudicar a sobrevivência dos filhotes, uma vez que eles têm menos tempo para se desenvolver antes de se aventurarem longe no gelo marinho.

Segundo Louise Archer, autora principal do estudo, o objetivo da pesquisa é monitorar ursos durante esse período vulnerável e obter percepções sobre seu comportamento. Assim, será possível estabelecer iniciativas para proteger e conservar a espécie.

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Digimon clássico volta a ser exibido através do streaming Crunchyroll

A Crunchyroll revelou que os animes Digimon Adventure (1999) e Digimon Adventure 02 (2000) já estão disponíveis dentro de sua plataforma de streaming. De acordo com o comunicado do serviço, ambos contam com a dublagem clássica que foi exibida no Brasil no início dos anos 2000. 

Ao todo, são 104 episódios (54 da primeira história e 50 da segunda), acompanhando os digiescolhidos originais contra as maiores ameaças do mundo digital. A trama segue desde o primeiro encontro entre Tai e Agumon até o segundo anime, que se passa alguns anos após os eventos vistos no seu antecessor.

Apesar da Crunchyroll trazer as duas animações originais de Digimon, ainda há muito conteúdo relacionado às histórias que está de fora: como o primeiro filme, que apresenta Omnimon e os longas-metragens mais atuais (Last Evolution: Kizuna e O Início). A sequência oficial, chamada de Adventure Tri, também segue indisponível.


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A febre de Digimon

Para confrontar a Record e a exibição de Pokémon, a Globo foi atrás de diversos animes baseados em monstros para provocar um efeito similar nas crianças. Enquanto tivemos uma recepção tímida para Monster Rancher, aquele que realmente prendeu a atenção do público e teve um grande sucesso foi Digimon.

Arte de Digimon Adventure
Digimon Adventure foi um clássico dos anos 2000 (Imagem: Divulgação/Toei Animation)

Na época, ele foi exibido no programa Férias Animadas com a apresentação de Angélica (que inclusive, regravou a abertura do anime e consolidou um grande meme que permanece até hoje entre os fãs). No entanto, a partir de Digimon Adventure 02 o anime foi exibido na TV Globinho e seguiu na emissora até a sua quinta geração. Da sexta em diante, a TV Globo já não tinha mais programas infantis na sua grade matinal e eles acabaram nunca sendo exibidos oficialmente no país. 

O glorioso retorno dos Digimon

Além do clássico anime, os Digimon também estarão de volta com um novo jogo para consoles de mesa e PCs. Digimon Story: Time Stranger promete ser um novo JRPG que permitirá aos fãs “capturar” os monstros para enfrentar seus inimigos em uma nova história. 

 

A franquia celebrou 25 anos em 2024 e chamou a atenção por não ter qualquer tipo de anúncio relacionado ao anime após a geração Ghost Game ou jogos. Porém, a responsável pela marca, Bandai Namco, não parece estar próxima de abrir mão das aventuras das crianças no digimundo (ao menos por enquanto).

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Quando os humanos descobriram a existência dos dinossauros?

É difícil precisar o momento exato na história em que os dinossauros foram descobertos pelos humanos. Isso porque, na China antiga, fósseis de dinossauros já haviam sido encontrados, mas eram tratados como se tivessem pertencido aos mitológicos dragões. Contudo, foi em 1824 que o cientista britânico William Buckland publicou, pela primeira vez em uma revista científica, uma descrição sobre um dinossauro. 

Apesar de receber o título de primeira pessoa a descrever o animal, Buckland não sabia o que era um dinossauro. Não foi ele, inclusive, quem criou o termo — “dinosauria”, que posteriormente deu origem à palavra “dinossauro” foi criada por Richard Owen apenas em 1842. A seguir, entenda em que momento na história que foram feitos os primeiros registros do animal.

As primeiras descrições de dinossauros

William Buckland (1784-1856) foi o primeiro cientista a descrever um dinossauro. Professor de geologia na Universidade de Oxford, na Inglaterra, acredita-se que ele tenha obtido fósseis e ossos antigos de colecionadores. O primeiro registro do animal, feito pelo pesquisador, data do ano de 1824 e pertence a um Megalosaurus, um terópode carnívoro do período Jurássico Médio.


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Depois de Buckland, outros dois cientistas descobriram ossos fossilizados de dinossauros. Gideon Mantell e sua esposa, Mary Ann Mantell, encontraram os fósseis enquanto faziam uma caminhada. Gideon, então, descreveu o segundo dinossauro na história, o Iguanodon, do período Cretáceo Inferior, em 1825. E, em 1833, ele descreveu o terceiro dinossauro conhecido até então: o Hylaeosaurus, um herbívoro que também viveu durante o período Cretáceo Inferior.

A origem do termo “dinossauro” 

Richard Owen, biólogo e paleontólogo britânico, foi quem usou o termo “dinosauria” para se referir aos dinossauros pela primeira vez. Em 1842, ele examinou os fósseis descritos por Buckland e pelo casal Mantell e publicou o primeiro relato sobre os répteis. 

“Dinosauria” foi o termo escolhido por ele pois a palavra é formada por outras duas gregas, “deinos” e “sauros”, que, juntas, significam algo como “réptil terrível” ou “lagarto terrível”. 

Apesar da tradução, estudiosos afirmam que o termo cunhado por Owen apenas reconhece o tamanho significativamente maior dos dinossauros em relação a qualquer outro réptil vivo — segundo o Museu de História Natural de Londres, o termo cunhado por Owen descreve os dinossauros como “terrivelmente grandes”.

Ossos fossilizados eram atribuídos a seres mitológicos e a “humanos gigantes” 

Como vimos, a descrição formal dos dinossauros foi feita apenas no século 19, mas existem registros históricos de fósseis e pegadas preservadas dos animais que foram encontradas originalmente por povos indígenas das Américas, África, Ásia e Oceania. Acredita-se, inclusive, que esses fósseis podem ter inspirado as histórias sobre dragões e outras criaturas mitológicas.

No século 17, dois séculos antes da descrição formal dos répteis ser feita, um osso descoberto em Oxfordshire, na Inglaterra, e adquirido por Robert Plot (1640-1696) foi descrito como pertencente a um humano gigante. 

Em suas observações, Plot, um naturalista e químico britânico, afirmou que o osso se parecia com a parte inferior de um fêmur humano. Cerca de 150 anos mais tarde, porém, o osso descrito por ele foi atribuído ao Megalosaurus, o primeiro dinossauro descrito formalmente na história.

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