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A gamescom latam 2025 está chegando para a alegria dos fãs do mundo dos games. O evento, que chega à sua segunda edição em 2025, promete um espaço recheado de atrações para quem curte consoles, PC, portáteis, cosplayers e tudo o que envolve o universo gamer.
Com isso, o público já está mais do que ansioso para conferir as novidades que estarão presentes no evento. Entre elas, as principais publishers confirmadas na gamescom latam 2025.
Por isso, o Canaltech já te adianta quem marcará presença por lá e o que você pode esperar da segunda edição de um dos maiores eventos gamers do país.
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Warner Games: Começando por um dos estandes que o público sempre faz questão de visitar, a Warner Games confirma seu retorno à gamescom latam 2025. A publisher promete muita interatividade com Mortal Kombat 1 e Hogwarts Legacy. Além disso, os visitantes poderão acompanhar um torneio de Mortal Kombat, que será realizado na sexta e no sábado durante o evento.
Nintendo: Se tem evento gamer, a empresa japonesa não fica de fora. No estande da Nintendo, o público poderá aprender mais sobre os jogos com verdadeiros Professores Pokémon. Além disso, as credenciais deste ano serão personalizadas com diversos Pokémons. E, claro, você ainda poderá experimentar os games da publisher e levar brindes para casa.
Epic Games: Se você é fã de Fortnite, pode comemorar. A Epic Games também está de volta para o segundo ano da gamescom latam 2025. Durante os quatro dias de evento, a publisher contará com diversas atividades em seu estande, além da presença de recrutadores para falar sobre oportunidades na empresa. E, para completar, os fãs poderão assistir seus influencers favoritos se enfrentando no Fortnite Ballistic.
CD Projekt Red: Para quem é fã de The Witcher, Cyberpunk 2077 e do universo dos games, aqui vai uma dica imperdível. A publisher responsável por esses títulos de sucesso marcará presença no evento com dois painéis incríveis. O primeiro abordará a crescente dependência de apoio externo no desenvolvimento de jogos e como isso pode impactar os projetos. Já o segundo painel discutirá localização e dublagem, um dos pontos fortes dos games da CD Projekt Red.
SEGA: Para quem é fã dos famosos títulos da empresa, vale a pena conferir o que está por vir. A SEGA apresentará a primeira demonstração ocidental de Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2. E quem participar da experiência ainda poderá levar brindes exclusivos para casa.
Arc System Works: Outro destaque vai para jogos que ainda não foram lançados, mas que o público terá a chance de experimentar em primeira mão: HUNTER×HUNTER NEN×IMPACT e Double Dragon Revive. A proposta é oferecer aos fãs um primeiro contato com esses títulos, que têm lançamento previsto para o segundo semestre de 2025.
Bandai Namco: A conhecida empresa terá uma área temática dedicada a Elden Ring: Nightreign, com espaços exclusivos para fotos e cosplayers usando acessórios inspirados no game. Tudo isso como parte de um esquenta especial para o lançamento do jogo, previsto para o fim do mês.
Ubisoft: A Ubisoft marcará presença na gamescom latam 2025 com seis estações dedicadas ao seu mais novo título: Assassin’s Creed Shadows. Se você ainda não jogou, essa é a oportunidade perfeita!
Bethesda: A Bethesda também marcará presença com um espaço temático dedicado a DOOM: The Dark Ages, repleto de ativações especiais para os fãs mais apaixonados. Além disso, o público poderá experimentar jogos em estações dedicadas, como Indiana Jones e o Grande Círculo, Fallout, Starfield, The Elder Scrolls: Castles e muitos outros.
Activision: Os fãs de Tony Hawk’s podem se animar. A Activision trará muitas novidades sobre o novo game Tony Hawk’s Pro Skater 3+4 para a gamescom latam 2025. E tem mais: também vai rolar um meet & greet com Bob Burnquist, a lenda do skate, para quem curte esse contato com os ídolos.
E aí, curtiu o que as principais publishers estão preparando para a gamescom latam 2025? Então fique de olho para não perder nada do que vai rolar durante os quatro dias de evento.
A gamescom latam 2025 acontece entre os dias 1º e 4 de maio, no Distrito Anhembi, em São Paulo. Os ingressos estão à venda no site da Mundo Ticket, a bilheteria oficial do evento.
E não perca nenhuma novidade acompanhando o Canaltech, que estará com uma cobertura especial diretamente do evento.
A linha Watch Fit 4 de relógios inteligentes da Huawei foi encontrada no site da loja Bigbox. Imagens associadas ao anúncio apontam que o dispositivo terá um visual bastante parecido com a linha Apple Watch.
O Watch Fit 4 Pro se diferencia por ter um mostrador ligeiramente maior que o modelo padrão. Além disso, ele conta com uma coroa rotativa maior e um botão lateral mais largo, de acordo com as imagens vazadas.
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Novos relógios da Huawei são parecidos com o Apple Watch (Imagem: Reprodução/Bigbox)
As pulseiras diferem entre os modelos, já que o Watch Fit 4 vem com braceletes simples, enquanto o modelo Pro traz opções mais esportivas e robustas.
Pulseiras da Huawei terão cores chamativas
O Watch Fit 4 estará disponível nas cores roxo, preto, branco, com pulseiras de silicone. Já o modelo cinza terá um bracelete de tecido dual-tone.
Por sua vez, o Watch Fit 4 Pro será oferecido nas cores preto e azul com pulseira esportiva, enquanto a verde terá um visual esportivo em tecido.
Segundo o anúncio, a bateria promete autonomia de até dez dias, considerada alta para o segmento.
Os relógios terão GPS integrado e resistência à água de até 5 ATM, suficiente para sobreviver a mergulhos em profundidade de até 50 metros.
Produtos serão lançados no mês de maio (Imagem: Reprodução/Bigbox)
O monitoramento de saúde incluirá frequência cardíaca, sono e estresse, além do acompanhamento do ciclo menstrual. O Watch Fit 4 Pro ainda promete recursos adicionais, que não foram especificados.
O lançamento dos dois modelos está previsto para o dia 15 de maio. Seus preços devem ficar na faixa de 169 euros (cerca de R$ 1.089 em conversão direta) para o Watch Fit 4 e 279 euros (~R$ 1.797) para o Watch Fit 4 Pro.
Uma situação incomum marcou o início da semana em três países da Europa: Portugal, Espanha e parte da França viveram um raro apagão internacional e ficaram sem energia na manhã de segunda-feira (28). O blackout causou uma série de problemas em aeroportos, meios de transporte terrestres como metrô e trens pararam, assim como semáforos ficaram no escuro e causaram enormes engarrafamentos, hospitais tiveram que cancelar cirurgias e não parou por aí.
Contudo, a causa exata dos problemas na rede elétrica ainda não está clara. Em um primeiro momento, o ministro Adjunto e da Coesão Territorial de Portugal, Manuel Castro Almeida, comentou à imprensa que a situação “era compatível com ciberataque”, sem confirmar a suspeita.
Depois, uma nota atribuída a Redes Energéticas Nacionais (REN), fornecedora de energia elétrica de Portugal, dizia que o ocorrido se deu em razão de um raro fenômeno atmosférico local chamado “vibração atmosférica induzida”. Termo que não foi incluso nas notas oficiais seguintes.
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As declarações atribuídas a REN vieram de agências de notícias e reportagens em todo o mundo publicadas ainda na segunda-feira (28) afirmavam que a falha foi causada por um “fenômeno atmosférico raro”. No entanto, na terça-feira (29), a empresa teria refutado essas alegações na mídia portuguesa, alegando que a declaração foi falsamente atribuída à REN por terceiros.
A primeira nota atribuída a REN
A nota, publicada por veículos de todo o mundo, dizia que “devido às variações extremas de temperatura no interior da Espanha, ocorreram oscilações anômalas nas linhas de altíssima tensão (de 400 kV), um fenômeno conhecido como ‘vibração atmosférica induzida'”.
Ainda segundo o comunicado, “as oscilações causaram falhas de sincronização entre os sistemas elétricos, levando a perturbações sucessivas em toda a rede europeia”, encerrava.
É comum que grandes variações de temperatura e clima causem riscos elevados a redes elétricas, embora seja raro que os problemas se manifestem na escala em que ocorreram no início da semana. Contudo, no momento em que ocorreu, na Espanha, o clima era bom.
Comunicados oficiais
Em uma série de longos comunicados em seu site oficial, a REN prontamente confirmou “um corte maciço do abastecimento elétrico em toda a Península Ibérica, que também afetar parte do território francês” por volta das 11h 33min locais (07h33 no horário de Brasília). Horas depois, comentou sobre a causa do apagão sem citar razões específicas, apeas “oscilações de tensões”.
“O apagão que hoje assolou todo o território de Portugal continental decorre de uma significativa oscilação de tensões na rede espanhola num momento em que Portugal se encontrava a importar energia da Espanha. Com esta oscilação, os sistemas de controle e proteção das centrais portuguesas, e de acordo com o esperado numa situação com esta configuração, desligaram, dando origem ao apagão”, explica o comunicado da REN.
“Perante esta situação, Portugal recorreu num primeiro momento à sua capacidade de arranque em black start (colocação em funcionamento de centrais de forma autónoma a partir de ausência total de energia) na central a gás da Tapada do Outeiro, o que permitiu repôr de forma muito cuidadosa a energia em áreas do Grande Porto. Espera-se, com a Central de Castelo de Bode e já com o apoio de alguma ligação com a Espanha, restabelecer o fornecimento em zonas mais a sul do País a médio prazo”, concluiu.
No final da terça-feira (29), após os esforços concluídos, a REN usou o termo “origens externas” para se referir a causa do problema. Contudo, segue investigando as causas do apagão.
“Perante o evento absolutamente excecional, com origem externa, que se verificou ontem às 11h33, e que levou ao blackout de Espanha e Portugal, a REN, um pouco antes das 23h30 do mesmo dia já tinha reposto o funcionamento de todas as subestações da Rede Nacional de Transporte. A REN, em estreita colaboração com operadores de rede nacionais e internacionais, conseguiu assim repor a RNT antes do fim do dia de ontem, estando a rede perfeitamente estabilizada”, concluiu.
A Red Eléctrica de España (REE), a rede elétrica espanhola, disse em nota que Espanha e Portugal foram atingidos pelo chamado “el zero” – o zero. Ou seja, um desligamento total.
Sem evidências de ataque hacker
A causa exata dos apagões ainda não foi revelada, tampouco excluída a possibilidade de um ataque cibernético. Não há, contudo, evidências que sugiram que este seja o caso, disse Teresa Ribera, vice-presidente sênior da Comissão Europeia, à Rádio 5 da Espanha.
“Não estamos descartando nada de momento, mas não há provas de qualquer tipo de problema de cibersegurança”, disse Ribera, que é também responsável pela pasta de Transição Limpa, Justa e Competitiva (para uma economia europeia de baixo carbono).
Na terça-feira (29), a energia elétrica ainda estava retornando lentamente a grande parte da Península Ibérica. Portugal e Espanha já tinham eletricidade, e as autoridades ainda estão trabalhando para descobrir a verdadeira causa do incidente e impedir que isso se repita.
Operadora de rede espanhola Red Electrica também descartou um ataque cibernético como causa, mas o Tribunal Superior da Espanha decidiu que abriria uma investigação para determinar a causa (incluindo a possibilidade de ciberataque e também ato de terrorismo).
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez, disse na terça-feira (29) que, mesmo que a Red Electrica tenha de fato descartado um ataque cibernético aos seus sistemas, isso não significa que um ataque cibernético não poderia ter acontecido sem deixar rastros digitais.
Temos um novo recorde no ar (ou no espaço): 6 foguetes foram lançados em menos de 24 horas, entre segunda-feira (28) e terça-feira (29). As decolagens aconteceram em diferentes locais dos Estados Unidos, na China e também na Guiana Francesa, e superaram a marca anterior de 4 lançamentos em um único dia. Apesar do feito, uma das aeronaves caiu.
A única falha registrada aconteceu com o foguete Alpha da empresa Firefly Aerospace, que partiu da base da Força Aeroespacial de Vandenberg, na Califórnia, na última terça-feira e depois caiu no Oceano Pacífico.
Lançamento de satélites
A primeira decolagem das 18 horas de eventos aconteceu na China, às 15h10 (horário de Brasília) de segunda-feira. O foguete Long March 5B saiu do Centro de Lançamento de Satélites de Wenchang e enviou um lote de satélites para a constelação de banda larga Guowang, que opera na órbita baixa da Terra (LEO, sigla em inglês).
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Às 15h47 do mesmo dia, uma aeronave Falcon 9 da SpaceX decolou da base da Força Espacial de Vandenberg, na Califórnia, levando para a LEO 27 satélites de internet Starlink. Já por volta das 20h, a Amazon lançou o foguete Atlas V, que faz parte do Projeto Kuiper e levou os primeiros 27 satélites da nova missão da empresa fundada por Jeff Bezos.
Uma outra nave Falcon 9 foi a responsável por finalizar os voos na segunda-feira. O lançamento da SpaceX aconteceu às 23h09, e marcou a 250ª missão da empresa de Elon Musk carregando satélites Starlink. Foram levados 23 aparelhos à LEO.
Da Guiana Francesa aos EUA
Os últimos dois foguetes responsáveis pelo novo recorde foram lançados na terça-feira. O Vega-C, da empresa Arianespace, decolou de Kourou, na Guiana Francesa, às 06h15 (horário de Brasília) e levou à órbita baixa da Terra um satélite de monitoramento florestal de biomassa da Agência Espacial Europeia (ESA).
LIFTOFF of our Biomass mission on a Vega-C rocket from Europe’s Spaceport in French Guiana! pic.twitter.com/ufvuCf10qc
O sexto e último lançamento foi o único que apresentou uma falha. O foguete Alpha, da Firefly Aerospace, saiu da Base da Força Aeroespacial de Vandenberg, na Califórnia, às 10h37. Contudo, um problema no segundo módulo da aeronave causou a sua queda, e o satélite LM 400, da empresa Lockheed Martin, caiu junto com o veículo espacial no Oceano Pacífico.
O tempo entre o primeiro lançamento e a última decolagem de um foguete foi de 17,5 horas. A busca de cada vez mais empresas por lançar na órbita baixa da Terra os seus satélites, para diferentes funções, pode apontar para um horizonte onde o novo recorde seja batido em breve.
A Samsung está trabalhando em um novo celular que pode revolucionar a maneira que tiramos fotos com o celular: um modelo que permite trocar a lente da câmera. A informação é do site 91 Mobiles, que obteve acesso a uma patente registrada na Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI).
Celular vazado da Samsung permite trocar a lente da câmera
Segundo as imagens da patente obtidas pelo portal, a substituição da lente seria feita via um componente que garantiria o movimento das lentes. Caso o produto chegue ao mercado, o usuário teria grande flexibilidade no momento de tirar fotos, como poder escolher um zoom enorme no celular.
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Aparentemente, o conjunto de lentes seria integrado ao corpo do dispositivo. Dessa forma, o funcionamento seria diferente de modelos concorrentes das fabricantes chinesas, já que a lente removível do Xiaomi 15 Ultra, por exemplo, se conecta ao celular por um sistema magnético semelhante ao MagSafe.
Nas imagens vazadas, também é possível notar a unidade de lente substituível — ao contrário dos modelos já anunciados, que contam com uma lente semelhante a de uma câmera DSLR.
Confira as imagens vazadas do celular Samsung com lente substitutível:
Patente de Celular da Samsung tem lente da câmera substituível (Reprodução/91 Mobiles)Patente de Celular da Samsung tem lente da câmera substituível (Reprodução/91 Mobiles)Patente de Celular da Samsung tem lente da câmera substituível (Reprodução/91 Mobiles)
Como funciona o celular da Samsung com lente substituível?
Conforme mencionado anteriormente, o dispositivo apresentado na patente conta com uma peça responsável por substituir a lente.
De acordo com o 91 Mobiles, podemos esperar diversos componentes que atuem de maneira independente para realizar ajustes, como a distância do objeto ou a velocidade da captura.
Outra possibilidade é um anel giratório responsável pelo zoom, como na lente removível da Xiaomi e da Vivo.
Vale destacar que o módulo ainda pode ir além ao ser compatível com outros acessórios substituíveis, como flash, bateria, ou até mesmo uma ventoinha.
Além disso, é importante lembrar que o aparelho se trata de uma patente, isto é, ele ainda está em fase conceitual e ainda não é certo que o celular com lente da câmera substituível será lançado oficialmente.
Depois de muita espera, a Volkswagen finalmente apresentou o Nivus GTS, a versão esportiva do SUV. O modelo estreia com diversas mudanças em relação a variante convencional e com um objetivo: substituir o Polo GTS, que saiu de linha no mês passado.
O SUV cupê chega com objetivo de disputar mercado contra as versões Abarth do Pulse e Fastback, mas com um preço um tanto quanto salgado. Enquanto os esportivos da Fiat custam R$ 152.990 e R$ 171.990, respectivamente, o Nivus GTS 2026 parte dos R$ 174.990.
Além do preço, confira 5 novidades a respeito do novo Volkswagen Nivus GTS.
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5. Visual externo
A receita é praticamente a mesma da variante tradicional, mas o Nivus GTS recebe alguns ajustes visuais, principalmente, na frente. O para-choque dianteiro tem uma nova grade em formato de colmeia pintada em preto brilhante. Há ainda um filete vermelho na parte inferior, semelhante ao do Jetta GLI.
O modelo também conta com diversos emblemas “GTS” por toda carroceria, como na grade frontal, portas laterais e na tampa do porta-malas. O design das rodas também é inédito.
Por fim, a traseira recebe um pequeno aerofólio exclusivo, que se estende do teto do SUV, além de um difusor, que pode ser pintado de preta ou da mesma cor da carroceria.
Nivus GTS é o primeiro de três esportivos que serão lançados pela VW em 2025 (Imagem: Divulgação/Volkswagen)
4. Cabine com requintes esportivos
Por dentro, o SUV mantém quase tudo do Polo GTS. Os bancos esportivos são em formato de concha, há diversos detalhes em vermelho por toda a cabine, assim como costuras contrastando com o preto no painel, console e assentos.
Em relação a tecnologia, o Nivus GTS está equipado com a central VW Play Connect. A nova multimídia traz diversas novidades, como interface e internet 4G integrada.
Interior é idêntico ao do VW Polo GTS (Imagem: Divulgação/Volkswagen)
3. Opcional “obrigatório”
Apesar de já custar quase R$ 175.000, o VW Nivus GTS ainda conta com um opcional quase que obrigatório para os consumidores. Por R$ 2.050 você pode garantir rodas maiores de 18 polegadas, para se distanciar ainda mais da versão tradicional do SUV.
De série, a variante esportiva vem equipada com rodas de 17 polegadas, as mesmas do Nivus Highline Outfit, antiga versão topo de linha do modelo. Isso também aconteceu na estreia do Polo GTS, mas pouco tempo depois a Volkswagen tornou um item padrão para o carro. Temos que esperar para ver se isso também acontecerá por aqui.
Design é exclusivo para a versão (Imagem: Divulgação/Volkswagen)
2. Pacote ADAS completo
Diferente das versões mais baratas, o VW Nivus GTS está equipado de série com pacote completo, que inclui: sensor de ponto cego, assistente de permanência de faixa, park assist e detector de ponto cego. Esse sistema é oferecido por R$ 4.150 na versão Highline Outfit do SUV.
1. Introdução do motor 1.4 TSI
A principal alteração para esta nova versão está debaixo do capô. O Nivus GTS recebe o conhecido motor 1.4 turbo de 150 cv e 25,5 kgfm. Acoplado a ele está um câmbio automático de seis marchas.
Nivus é o primeiro SUV da VW a ganhar versão GTS (Imagem: Divulgação/Volkswagen)
Além do motor e um novo sobrenome, o SUV cupê também ganhou alguns ajustes mecânicos exclusivos, como novos amortecedores, molas de suspensão e barra estabilizadora.
Apesar da novidade, o esportivo da VW fica (bem) atrás de seus principais rivais Abarth quando o assunto é potência. Os modelos da Fiat entregam até 185 cv, além de um torque de 27,5 kgfm.
A cantora Lady Gaga tem show marcado para o dia 3 de maio nas areias de Copacabana, no Rio de Janeiro, o que deve levar uma multidão para o local, quase como um carnaval fora de época. E assim como a tradicional festa brasileira, a multidão pode atrair criminosos especializados no roubo de celular. Com isso, será que vale a pena ter seguro com foco em comparecer ao show?
Quais são as principais empresas de seguro no Brasil?
Além das seguradoras — que são, de fato, quem garantem o reembolso ou um aparelho novo em casos de sinistros — diversas empresas, como Itaú, Vivo e Samsung também oferecem proteção para o aparelho. Algumas das principais marcas que disponibilizam planos para seus clientes são:
Pier;
Porto Seguro;
Ciclic Seguros;
Itaú Seguros;
Zurich;
Vivo;
Samsung Care Plus.
Neste texto, vamos listar as faixas de preços de cada uma delas, para te ajudar a entender se vale a pena a contratação. Vale destacar que estes valores são para o combo que oferece garantia em caso de furto, roubo e danos acidentais físicos ou por líquidos.
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Também fazemos um comparativo de três modelos, só para dar uma noção de como são os preços para celulares específicos. Os aparelhos analisados são iPhone 16, Galaxy S24 Plus e Motorola Edge 50, todos com 256 GB.
Pier
A Pier é uma das empresas mais populares no mercado de seguros para smartphones e pratica preços que não são tão caros quanto as concorrentes, mas também já não são os melhores custo-benefício como um tempo atrás.
A faixa de preços da empresa varia de acordo com a marca, e a vantagem é que ela oferece proteção para uma gama enorme de aparelhos, tanto modelos lançados recentemente, quanto há quatro ou cinco anos.
Seguros oferecem proteção em caso de roubo, furto ou danos acidentais (Imagem: Freepik)
No site, é possível fazer o orçamento e contratar o seguro para celulares daApple, Samsung, Motorola, Xiaomi, LG, Google, Asus e Realme. Também é possível solicitar um orçamento para outras marcas, mas é preciso contatar a empresa. A faixa de preços é de R$ 112,68 a R$ 3.085,08.
A Porto Seguro é uma das marcas mais confiáveis e leva a experiência em seguros automotivos também para o mercado de smartphones. Assim, os preços dela são um pouco mais salgados que os da concorrência, e vai de R$ 203,75 a R$ 4.919.
Em compensação, a Porto oferece cobertura a um portfólio maior de marcas. Além das principais que atuam no Brasil, também é possível fazer a cotação para Asus, Bilenky, Honor, Huawei, Infinix, Lenovo, Microsoft, Nokia, OnePlus, OPPO, Sony, Umidigi, entre outros.
A contratação pode ser feita pelo site oficial da empresa. Nos orçamentos comparados pelo Canaltech, os preços são mais altos do que os da Pier, mas também valem para 12 meses:
iPhone 16 de 256 GB: R$ 2.303.76;
Galaxy S24 Plus de 256 GB: 2.435,75;
Motorola Edge de 50 256 GB: R$ 1.019,77.
Zurich Seguros
A Zurich já é outra marca com anos de experiência com seguros para smartphones. A empresa oferece seguros para marcas como Apple, Samsung, Motorola e Xiaomi, mas é possível pedir a cotação para celulares de outras marcas.
A média de preços dela para 12 meses é de R$ 177,24 a R$ 2.473,92 — mais acessíveis que a Porto ou Pier. Entre os modelos que comparamos, estes são os preços:
iPhone 16 de 256 GB: R$ 3.439,60;
Galaxy S24 Plus de 256 GB: R$ 2.079,60;
Motorola Edge 50 de 256 GB: R$ 1.199,60.
Ciclic Seguros
A Ciclic Seguros é outra empresa que oferece proteção para vários modelos de celulares de marcas populares no Brasil, como Apple, Samsung, Motorola, Xiaomi e LG.
Roubos de celulares crescem durante grandes eventos com multidões (Imagem: Prostock-studio/Envato)
A contratação pode ser feita direto no site oficial da marca e os preços estão dentro da média entre as opções que listamos, e vai de R$ 159,90 a R$ 2.840,88. Confira algumas das opções que analisamos:
iPhone 16 de 256 GB: R$ 1.574,12;
Galaxy S24 Plus de 256 GB: R$ 1.185,27;
Motorola Edge 50 de 256 GB: R$ 687,44.
Samsung Care Plus
Já se seu celular é da Samsung, a empresa também fornece um seguro para ele. Os preços, porém, não são nada convidativos e podem partir de R$ 269 a R$ 3.899. A contratação é feita pelo site oficial da sul-coreana, e os valores são cobrados por linhas, em vez de ser de acordo com o modelo.
Estes são alguns dos preços praticados pela empresa para cobertura de 12 meses:
Linha Galaxy A e M: de R$ 269 a R$ 749, dependendo do modelo e geração.
Itaú Seguros
O Itaú também oferece seguro para celular, mas é necessário ser cliente para fazer a contratação. Todo o processo é feito pelo app para celular, mas o banco não permite fazer a cotação de modelos específicos, o que não nos permitiu comparar entre vários modelos.
Ainda assim, os seguros da empresa custam a partir de R$ 202,80 para 12 meses — bem parecido com o valor mínimo o Porto Seguro.
Para fazer a contratação, basta acessar o app, ir à aba produtos, clicar em seguros e depois em “Celular”. Em seguida, é só digitar o IMEI e seguir as orientações na tela.
Vivo Seguros
A Vivo também oferece seguros para seus clientes, mas não divulga a lista de modelos cobertos em seu site oficial. Para fazer a contratação, é necessário acessar o app Meu Vivo, logar com sua conta e fazer a solicitação do seguro.
A faixa de preços indicada pela Vivo é de R$ 358,80 a R$ 1.198,80, mas pode variar bastante de acordo com o modelo do celular ou com as coberturas solicitadas.
Vale a pena contratar seguro de celular para o show?
Antes de fazer a contratação do seguro para ir ao Rio, é preciso confirmar se a opção escolhida oferece proteção sem carência ou se há um período sem cobertura durante os primeiros dias ou meses do contrato.
Não é incomum que algumas empresas só façam o reembolso ou troca do celular após um determinado período de contrato, mas algumas seguradoras como Ciclic, Porto e Zurich já ofertam proteção sem carência. Ainda assim, é bom conferir no contrato antes de finalizar o acordo.
Caso você contrate algum seguro com carência, é provável que a cobertura não fique válida a tempo para o show da Lady Gaga. Se o seguro escolhido prometer proteção desde o primeiro dia, vale muito a pena assiná-lo antes do feriado.
Loja de aplicativos para Android, a Google Play Store perdeu quase metade dos seus apps desde o início de 2024 até o momento, de acordo com pesquisa realizada pela consultoria Appfigures e publicada pelo TechCrunch nesta terça-feira (29).
A queda foi de 3,4 milhões de aplicativos para 1,8 milhões — cerca de 47% do total. No mesmo período, a App Store da Apple, que tem filtros de publicação mais rigorosos, teve um lete crescimento de 1,6 milhão para 1,64 milhão de apps.
O Google ainda não comentou o estudo oficialmente, mas uma hipótese para a redução é uma estratégia da Big Tech de aumentar o filtro dos softwares que são publicados em sua loja. Com a queda significativa de aplicativos, os usuários de Android terão menos chances de instalar aplicativos enganosos, de baixa qualidade ou que não possuem conteúdo.
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A aprovação de aplicativos na Google Play, ao contrário de como é na App Store, funciona com verificações automatizadas e escaneamento de malware, o que deixa o processo mais rápido.
Queda do número de apps na Play Store coincide com mudanças nos requisitos de publicação do Google (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Ao TechCrunch, a empresa confirmou que expandiu as verificações dos aplicativos, colocou a necessidade de teste de apps para novos desenvolvedores e expandiu as revisões humanas pré-publicação.
A empresa começou a banir aplicativos que:
Travavam;
Não instalavam ou funcionavam corretamente;
Apps apenas com texto;
Apps que apresentam apenas um arquivo PDF;
Apps com apenas uma imagem.
Em janeiro deste ano, o Google publicou em seu blog que mais de 2,6 milhões de aplicativos que violam as diretrizes foram barrados da Play Store desde a publicação das mudanças. Além disso, 158 mil desenvolvedores que tentaram publicar apps maliciosos foram banidos.