Quando Capitão América: Admirável Mundo Novo chega ao streaming?

O filme Capitão América: Admirável Mundo Novo é o quarto filme do super-herói pela Marvel Studios, mas que agora traz Sam Wilson (interpretado por Anthony Mackie) como o protagonista da trama. Na aventura, o antigo Falcão agora empunha o icônico escudo para proteger os Estados Unidos e o planeta de grandes ameaças.

Ainda que ele não tenha se saído tão mal nos cinemas (sua bilheteria foi de US$ 413 milhões), muita gente não viu o longa-metragem e está se questionando quando ele estará disponível nas plataformas de streaming. Afinal de contas, os assinantes já podem acompanhar todas as maiores histórias contadas do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) até a última produção lançada: Deadpool & Wolverine

Para a alegria de muitos, a hora de assistir Capitão América: Admirável Mundo Novo já chegou. Ainda que muitos esperem para vê-lo na Disney+, onde basta a assinatura para acessar o conteúdo, ele entrou recentemente através do mercado digital. Ou seja, caso o público queira ver o filme, ao menos por enquanto, terá de fazer um pagamento extra. 


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Capitão América e o Serviço Digital

Nos Estados Unidos, o público já pode conferir Capitão América: Admirável Mundo Novo através das plataformas de vídeo on-demand. Ou seja, pagando um valor à parte da assinatura, eles podem ver o filme em serviços como a Apple TV, Amazon Prime Video, Fandango at Home e alguns outros. 

 

O preço varia em cada um dos streamings, mas na Prime Video ele pode ser encontrado por US$ 29,99 para a compra (e ver quantas vezes quiser) ou US$ 24,99 para locação (visualizações limitadas). Ao menos nos EUA, esta é a única forma de ver a quarta aventura do super-herói da Marvel.

No Brasil, o longa estreou em fevereiro de 2025 nos cinemas e continua em exibição em algumas salas espalhadas pelo Brasil. Dito isso, em nosso país ele segue indisponível nestas mesmas plataformas de streaming (mesmo no formato pago) e não há previsão para ele chegar em versão digital.

Se levarmos em consideração que Thunderbolts*, próximo grande filme do MCU, estreará no dia 1 de maio nos cinemas e a versão de Capitão América: Admirável Mundo Novo estará disponível em Blu-ray (com resolução 4K Ultra HD) e DVD em 13 de maio, dificilmente os fãs terão de esperar muito. 

Os Vingadores na Disney+

Se o público conseguirá ver o quarto longa do Capitão América no formato físico e digital em breve, na Disney+ não deve demorar tanto assim também. É importante lembrar que Deadpool & Wolverine, último longa da Marvel Studios que chegou ao serviço, chegou três meses e meio após sua estreia nos cinemas. 

Caso a plataforma de streaming siga a mesma lógica, Capitão América: Admirável Mundo Novo possivelmente chegará entre o fim de maio e o início de junho de 2025. Vale notar que Moana 2 e Mufasa: O Rei Leão seguiram a mesma métrica e foram adicionados no mês passado ao catálogo da Disney+. 

Imagem do Capitão América
Anthony Mackie interpreta Sam Wilson em Capitão América: Admirável Mundo Novo (Imagem: Reprodução/Marvel Studios)

Por enquanto, a única forma de ver Anthony Mackie trajado como o super-herói — ao menos por enquanto —- é através da série Falcão e o Soldado Invernal, que foi exibida em 2021 e segue dentro da plataforma de streaming.  

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The Last of Us: diferenças entre o jogo e a série na estreia da 2ª temporada

O lançamento da 2ª temporada de The Last of Us no domingo (13) acalmou o coração de diversos fãs da série, que aguardavam ansiosamente pelo retorno de uma das atuais produções mais populares da HBO.

Baseada na franquia de jogos de videogame homônima, a série de drama pós-apocalíptico, no entanto, estreou com algumas novidades em relação ao game, que segue os passos dos personagens Joel e Ellie em um Estados Unidos devastado por um fungo que transforma humanos em zumbis.

Para quem ficou curioso por essas mudanças apresentadas na telinha, o Canaltech preparou uma lista das principais diferenças entre o jogo e a série na estreia da 2ª temporada. Confira!


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Atenção: este contém spoilers da primeira e início da segunda temporada de The Last of Us, além dos jogos da franquia.

 

Série é mais cronológica do que o game

Diferente de The Last of Us Part II, jogo no qual essa segunda temporada é baseada, o show da HBO parece que não vai se valer tanto de flashbacks para contar sua história, preferindo manter as cenas cronológicas para facilitar o entendimento do espectador.

Prova disso é que, ao menos nesse primeiro episódio, já foi exibida uma das cenas mais clássicas do game, que só aparecem no final da campanha, mas que, cronologicamente, acontecem quando Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsey) ainda estão em Jackson.

O famoso momento do baile no qual Ellie e Dina (Isabela Merced) dançam e se beijam – provocando uma briga entre Seth (Robert John Burke) e Joel – foi ar no domingo, mostrando desde já a relação das personagens e dando material para que o público crie afeto pelo casal.

A clássica cena de Ellie e Dina no baile foi exibida no primeiro episódio da segunda temporada (Imagem: Divulgação/HBO)

Além disso, a própria Abby (Kaitlyn Dever), uma das protagonistas dessa segunda temporada, já foi introduzida neste primeiro episódio como uma jovem decidida a matar Joel como forma de vingança pelo que aconteceu no hospital dos Vagalumes.

Diferente do game, em que o usuário sabe de sua vontade de matar o personagem, mas demora para descobrir quem é a jovem e os motivos que a fizeram traçar esse plano, Abby aqui não é um mistério para os telespectadores, que conhecem desde o início suas razões para ir atrás do ex-contrabandista.

Relação de Dina e Joel é diferente na adaptação

Outra curiosa mudança ocorrida na série é a inesperada amizade entre Dina e Joel mostrada neste primerio episódio. Embora no game os personagens não tenham nenhum tipo de rivalidade ou diferenças, também não há nenhum indício de que eles sejam próximos de alguma maneira.

A estreia do novo ano de The Last of Us, no entanto, mostrou que Joel não apenas ensina coisas práticas para Dina – como os passos para consertar um disjuntor – como tem liberdade para conversar com a “melhor amiga de Ellie” sobre a (não) relação que existe entre a garota e Joel no momento.

Dina foi uma das personagens que mais ganhou destaque nesse começo de segunda temporada (Imagem: Divulgação/HBO)

Os personagens parecem confortáveis na presença um do outro, a ponto de Dina, inclusive, achar graça do fato de Joel estar fazendo terapia.

Gail não existe na história original

Por falar em terapia, Gail, a personagem interpretada por Catherine O’Hara, que atende Joel na série, não é uma figura que existe na história original.

Criada exclusivamente para o seriado da HBO, a psicoterapeuta é esposa do falecido Eugene (personagem apenas citado no game), e age de maneira um tanto cínica, não deixando se enganar pela postura durona do protagonista.

Já no primeiro episódio, acompanhamos uma sessão de terapia da dupla, na qual percebemos que além do impacto de ter Catherine O’Hara em qualquer produção, a presença da profissional é importante na série para explicitar os pensamentos e sentimentos de Joel.

Catherine O’Hara agora faz parte do elenco de The Last of Us (Imagem: Divulgação/HBO)

Além disso, descobrimos que o protagonista matou Eugene “porque não tinha outra saída”, um fato que faz Gail ainda sentir raiva do personagem, embora racionalmente entenda seus motivos.

Para quem ficou curioso, a segunda temporada de The Last of Us está sendo exibida pela HBO e Max. Seus sete episódios são lançados um por semana, sempre aos domingos, às 22h.

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Deezer vai criar link para seus amigos ouvirem músicas no Spotify e mais

A Deezer revelou uma nova opção para compartilhar músicas que gera um link universal para tocar a faixa no Spotify, Apple Music e YouTube Music. O novo recurso foi apresentado nesta quarta-feira (16) ao lado de outras novidades para tornar o aplicativo de streaming mais completo.

A nova ferramenta de compartilhamento visa ajudar quem utiliza a Deezer e quer recomendar uma canção para amigos e familiares. Para isso, os usuários só precisam enviar o link universal para outra pessoa e, ao acessá-lo, a página vai encaminhar diretamente para outra plataforma de streaming.

Por enquanto, a novidade vai funcionar apenas com o Spotify, Apple Music e YouTube Music. A Deezer não informou se haverá expansão do recurso para outros serviços no futuro, como o Amazon Music e Tidal.


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O recurso será liberado aos usuários a partir do fim de abril, informou a companhia.

Controle sobre o algoritmo

Além do link universal, ainda em abril, a Deezer vai receber uma ferramenta para personalizar as recomendações de música feitas pelo algoritmo e um painel com estatísticas de músicas mais ouvidas no mês, assim como o Spotify.

Já em maio, uma atualização vai levar à plataforma de streaming opções para organizar a aba de favoritos e alterar a capa de playlists com fotos, formas e adesivos. As novidades visam oferecer mais opções de personalização dentro do aplicativo.

As novidades garantem novos recursos para os usuários da plataforma. No ano passado, a Deezer também revelou uma ferramenta de inteligência artificial que cria playlists através de comandos de texto. Dessa forma, os usuários precisam apenas digitar prompts, como “crie uma playlist para dias chuvosos”, e aguardar o modelo de IA mostrar a lista de reprodução.

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VÍDEO: 20 Anos de iPod Shuffle e Nano, a Apple de 2005 que não existe mais em 2025.

 

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Sunbird | Foguete nuclear da Pulsar Fusion ganha novo vídeo de design conceitual

A startup britânica Pulsar Fusion revelou, na recente Exposição Space-Comm, no Reino Unido, o conceito do Sunbird, um novo foguete com propulsão baseada em fusão nuclear. O projeto da empresa, com expectativa de funcionar já em 2027, almeja alcançar 500.000 km/h no espaço — seria o objeto criado por humanos mais rápido já construído.

Vale lembrar que a Sonda Solar Parker, da NASA, já alcançou mais de 700.000 km/h em sua órbita ao redor do Sol, mas a partir do puxão gravitacional da estrela, sendo o objeto mais rápido lançado pelo homem. A diferença do Sunbird seria a propulsão própria.

Sunbird e seus propulsores

A Pulsar Fusion foi fundada pelo empreendedor britânico Richard Dinan, que revelou o conceito em março deste ano. Segundo o britânico, os testes envolvem equilibrar os propulsores em pêndulos e ligar seus motores em grandes tubos a vácuo, do tamanho de ônibus de dois andares. Veja, abaixo, o novo vídeo de conceito do Sunbird:


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Sem usar a ajuda gravitacional de corpos celestes, os propulsores do Sunbird usarão plasma para fazer a fusão nuclear, chegando a grandes velocidades. A ideia é colocar os foguetes em sondas e ônibus espaciais para diminuir o tempo necessário para missões — estima-se que os lançamentos até Marte teriam, com a tecnologia, a duração cortada pela metade, caindo de sete a oito meses para cerca de quatro meses.

A Pulsar Fusion recebe financiamento da Agência Espacial Britânica e planeja começar seus testes em órbita ainda em 2025, no projeto chamado Sunbird’s Dual Direct Fusion Drive (Condução de Fusão Dual Direta do Sunbird, em tradução livre). O objetivo seria de conseguir a fusão nuclear no espaço em 2027 — a fusão nuclear, que alimenta o Sol e outras estrelas, ainda não consegue ser realizada em larga escala na Terra, o que torna o projeto da empresa bastante ambicioso.

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Acer revela novos notebooks gamer com GeForce RTX 50 e Ryzen AI 300

A Acer revelou a nova geração de sua série de notebooks gamer Nitro. São diferentes modelos equipados com as GPUs NVIDIA GeForce RTX 50 e processadores AMD Ryzen AI 300. Ou seja: além de máquinas competentes para jogos, esses modelos também são Copilot+ PCs, já que entregam mais de 45 TOPS de desempenho em IA com NPU dedicada.

Em relação às GPUs, a fabricante oferece opções com GeForce RTX 5070 Ti, RTX 5070 e RTX 5060. Um mesmo modelo pode ser equipado com diferentes GPUs, CPUs, tela e quantidade de memória RAM e de armazenamento. Ao todo, são 4 notebooks diferentes.

Especificações dos novos notebooks Acer Nitro

A configuração mais robusta fica com o Acer Nitro 18 AI, que conta com tela de 18 polegadas e proporção 16:10 com resolução 2560×1600, 165 Hz e suporte ao NVIDIA G-Sync. Além disso, é possível ter até 32 GB DDR5-5600, 2 TB de SSD PCIe 4.0 e CPU Ryzen AI 9 365 e GPU RTX 5070 Ti. Tudo isso alimentado por uma bateria de 90 Whr.


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É possível ter essas mesmas configurações no Nitro 16 AI, mas com uma tela de 16 polegadas. Além desses, o lineup conta ainda com o Nitro 16S AI e Nitro V 16S AI também com configurações similares. Esses modelos chegam ao mercado europeu no terceiro trimestre custando entre 1.299 e 1.499 euros.

Além desses notebooks, a Acer anunciou também um PC desktop. Mesmo assim, o Acer Nitro 20 é equipado com hardware mobile, como as CPUs AMD Ryzen AI 9 365 e Ryzen 7 8845HS, e Intel Core i5-13420H. Esses PCs também contam com GPUs da NVIDIA, mas as ofertas são a RTX 5060 ou a RTX 3050. Esses PC chegam em julho ao mercado europeu custando a partir de 899 euros.

Ainda não há previsão de disponibilidade e preços fora da Europa para os novos notebooks.

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Quanto custam os carros da Omoda & Jaecoo no Brasil?

A Omoda & Jaecoo, joint venture formada por duas marcas do Chery Group International, apresentou oficialmente seus dois primeiros modelos de carros eletrificados para o mercado brasileiro na última terça-feira (15): Omoda 5 e Jaecoo 7.

Os SUVs chegaram ao país com aposta no preço agressivo para fazer frente não apenas aos rivais chineses, BYD Song Plus e GWM Haval H6, mas também a modelos tradicionais, já consolidados por aqui, como Jeep Compass e Toyota Corolla Cross.

O CT Autoviu de perto e dirigiu os dois modelos em 2024, quando foi conhecer as instalações da Chery em Wuhu, na China, e comprovou, na prática, a qualidade dos dois novos carros à disposição dos consumidores brasileiros.


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Confira a seguir um pouco mais sobre os SUVs e, também, quanto custam os carros da Omoda & Jaecoo recém-chegados ao Brasil.

CT Auto já dirigiu o Omoda 5 na China… e aprovou o SUV (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Omoda 5

O Omoda 5 é um SUV 100% elétrico que entrega 204 cv de potência e 35,4 kgf/m de torque nas mãos do motorista. Diferentemente do que ocorre na maioria dos modelos elétricos, porém, o Omoda 5 conta com a tecnologia scrawling function, que suaviza a sensação do torque instantâneo e, assim, evita a sensação de tontura que muitos sentem ao dirigir esse tipo de carro.

A versão que está à venda no Brasil conta com bateria de 61,1 kWh que, segundo a marca, dá ao SUV um alcance de até 345 km por carga, equivalente a um consumo de 44,7 km/l em um carro a combustão. A recarga máxima suportada é de 80 kW, o que confere uma recuperação de até 80% da bateria em 30 minutos.

Omoda 5 é SUV 100% elétrico e muito estiloso (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Jaecoo 7

O segundo modelo da joint venture oficialmente à venda por aqui é o Jaecoo 7, que o CT Auto também viu de perto e já teve a oportunidade de dirigir durante a visita às instalações da fábrica na China.

O Jaecoo 7 é um SUV híbrido que combina um motor a gasolina 1.5 turbo com um elétrico síncrono permanente, de 204 cv. Juntos, eles entregam 339 cv de potência e 52 kgf/m de torque ao motorista. A autonomia combinada prometida, porém, é o maior destaque: até 1.200 km por ciclo.

SUV híbrido com mais de 1.200 km de autonomia, Jaecoo 7 chega para incomodar (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Quanto custam os carros da Omoda & Jaecoo no Brasil?

Agora que já relembramos um pouco de como são os dois primeiros carros da O&J à venda no mercado brasileiro, chegou a hora de revelar o que o consumidor mais espera saber: os preços dos SUVs. E eles são bastante atraentes.

O Omoda 5 será oferecido em versão única, com preços mais baixos que os principais rivais chineses, enquanto o Jaecoo 7 terá duas versões, ambas em patamar igual ou inferior até mesmo aos concorrentes mais badalados.

  • Omoda 5: a partir de R$ 209.900,00
  • Jaecoo 7 Luxury: R$ 229.900,00
  • Jaecoo 7 Prestige: R$ 259.900,00

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Vídeo: Chegou a hora dos carros elétricos?

 

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Galaxy Buds FE 2: novo fone custo-benefício da Samsung está perto do lançamento

O estojo de carregamento do vindouro Galaxy Buds FE 2 acaba de ser registrado nos sistemas do órgão de certificação da Índia, indicando que a Samsung pode estar preparando um lançamento muito em breve.

Já tem algum tempo que circulam rumores de que a sul-coreana estaria trabalhando no sucessor dos seus fones de ouvido custo-benefício, lançados originalmente em outubro de 2023. A Samsung nunca confirmou nada a respeito, mas o número de série do projeto (SM-R410) segue a mesma nomenclatura da primeira geração do Buds FE (SM-400).

O Bureau of Indian Standards (BIS) registrou um novo dispositivo Samsung com o número EP-QR410, reforçando que está relacionado ao novo modelo dos fones de ouvido. Contudo, o banco de dados do BIS não traz nenhuma informação específica sobre o item em questão.


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Foco no custo-benefício

O Galaxy Buds FE seria um fone de ouvido de entrada da Samsung, trazendo diversos recursos interessantes por um preço bem mais amigável que o Galaxy Buds ou o Galaxy Buds Pro, seu top de linha.

O modelo conta com drivers de 6,5 mm, cancelamento de ruído ativo e conexão Bluetooth 5.2. A autonomia da bateria pode chegar a até 30 horas através do estojo de carregamento, antes de precisar de uma nova carga.

O Galaxy Buds FE chegou ao Brasil com o preço sugerido de R$ 699, mas hoje já se encontra por volta dos R$ 360. A partir disso, pode-se esperar que seu sucessor seja lançado a um preço semelhante.

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PARE de comprar fone Bluetooth caro!

 

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WhatsApp prepara função que ‘dedura’ se alguém tirou print de um Status

O WhatsApp vai detectar quando alguém tira print de publicações feitas no Status. Os rastros apareceram na versão 2.25.12.19 do aplicativo, mas ainda não há certeza se a novidade será usada para “dedurar” os contatos que fizeram uma captura de tela ou terá outro uso.

A novidade, que ainda está indisponível aos usuários, foi revelada durante uma análise no código feita pelo portal Android Authority nesta quarta-feira (16).

A identificação de prints do Status pelo WhatsApp segue medidas parecidas com a do Snapchat, que implementou o recurso há mais de uma década e notifica os usuários quando alguma pessoa tira o print de um conteúdo postado


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No exemplo apresentado pelo portal, o mensageiro emitiu a notificação “O WhatsApp detectou essa captura de tela” (em tradução livre) logo após o registro.

A medida visa trazer mais transparência e segurança para o aplicativo, principalmente em relação a conteúdos sensíveis que podem ser usados de forma indevida. A detecção no Status poderá se juntar a outras ações do WhatsApp, como o bloqueio de prints de fotos de perfil dos usuários, que garante mais privacidade e ajuda a coibir golpes de clonagem.

O uso prático, no entanto, ainda não está definido com o recurso será utilizado. Uma possibilidade é a implantação de avisos a quem publicou um Status caso algum contato tire um print do conteúdo.

A análise feita pelo site focou no WhatsApp para Android, sem testes na versão iOS do mensageiro. Porém, ao que tudo indica, o movimento poderá ser uma atualização natural do aplicativo de mensagens, ao considerar que o Android 14 traz uma interface de programação de aplicativos (API) para a detecção de capturas de telas

(Imagem: Reprodução/Android Authority)
 Inspeção feita na versão 2.25.12.19 do WhatsApp para Android mostrou que o aplicativo poderá detectar capturas de tela (Imagem: Reprodução/Android Authority)

WhatsApp vai ampliar tempo de vídeos no Status

O WhatsApp começou a expandir o tempo de vídeo para publicações no Status no WhatsApp Beta. Com a atualização, os vídeos que antes poderiam ter, no máximo, um minuto de duração, chegarão a até um minuto e meio.

Por enquanto, a implementação ocorre de forma gradual e ocorre apenas para quem utiliza o WhatsApp Beta para Android. Sendo assim, ela ainda não está disponível para todos os usuários.

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