Futuro da IA envolve computação quântica, destaca diretora do Google Cloud

A mescla entre a computação quântica e a clássica terá um papel importante para o futuro da inteligência artificial, revelou a diretora do escritório do Chief Technology Officer (CTO), Google Cloud, Patricia Florissi, nesta terça-feira (29), em uma palestra no Web Summit Rio.

O comentário ocorreu durante a apresentação de possibilidades das ferramentas atuais de inteligência artificial, em especial com a chegada da IA agêntica, que prevê agentes capazes de garantir autonomia em tarefas cotidianas.

Na visão da executiva, a IA fornece as ferramentas, mas é o “AI Hypercomputer” que dá a escala para que essas ferramentas realmente sejam revolucionárias. Diante desse cenário, o futuro envolve a computação quântica, uma das maiores apostas para diversos campos da tecnologia nos próximos anos.


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“O futuro, que não está distante assim, é um mundo na realidade híbrido. Como ele é híbrido? Com a computação clássica, com tudo que a gente já viu até agora, que avança na IA generativa e ganha um complemento poderoso, que é a computação quântica”, observa.

Segundo a diretora do Google Cloud, a computação clássica é a que “conhecemos hoje”, que oferece base para celulares, nuvem e IA. Já a quântica “explora principalmente os princípios da física quântica para processar informações de forma totalmente diferente”, com bits quânticos, os qubits, capazes de representar múltiplos estados ao mesmo tempo.

“Isso na realidade gera um potencial gigantesco para que a gente resolva problemas extremamente complexos”, observa. É o caso de simulações químicas, otimizações e cálculos que levariam milhares de anos para um computador clássico.

Em entrevista ao Canaltech, Florissi elencou o avanço do Willow, divulgado em um estudo recente. 

“Demonstramos que a gente tem um conjunto de qubits onde a gente consegue controlar a quantidade de erros”, disse. “O Google aprende a fazer uma determinada função de uma maneira controlável, com grande quantidade, e escala repetindo aquele padrão e conectando de uma maneira gigantesca. Então, esse é um avanço enorme.”

Capacitação em IA para brasileiros

Ainda nesta terça-feira (29), o Google Cloud anunciou que vai treinar um milhão de brasileiros em IA e tecnologias de nuvem nos próximos anos. O esforço será empenhado através de uma série de programas de treinamento gratuitos para estudantes, desenvolvedores e clientes.

Mercado de IA

Em relação à possibilidade de concentração ou fragmentação do mercado de inteligência artificial, Florissi também pontuou na conversa com a reportagem que o campo é bastante amplo, operado através de uma série de áreas interligadas.

“A gente não pode olhar na concentração e na fragmentação um tópico abrangente como a IA. Porque ela, na verdade, depende de uma pilha, de um stack de tecnologias”, comentou ao destacar outras empresas nesse campo que competem nesse setor.

Segundo a executiva, além de oferecer seu modelo próprio, o Gemini, o Google contém uma plataforma com soluções de diversos parceiros, como a Anthropic com o Claude e soluções de código aberto.

Assim, seria necessário olhar “cada nível da pilha” para determinar se, de fato, existe uma concentração ou não. A diretora do Google Cloud destaca que a empresa é diferenciada do ponto de vista de tecnologia ao oferecer uma “pilha completamente integrada”, com centros de dados otimizados para IA, chips e demais recursos oferecidos a parceiros e clientes.

“Estamos vindo nesse ambiente da inteligência artificial em um ponto de vista bastante humilde”, observa. “A única maneira de capitalizar completamente o potencial da IA é fazendo uma parceria com as startups, com os nossos parceiros e com os nossos clientes, que, juntos, vão encontrar as soluções, problemas e desafios que vão levar ao avanço”, conclui.

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IA se tornará indispensável para boa prestação de justiça, diz presidente do STF

As ferramentas de inteligência artificial também são aplicadas para auxiliar nos processos judiciais no Supremo Tribunal Federal (STF). Na avaliação do presidente da corte, o ministro Luís Roberto Barroso, a IA vai se tornar “indispensável para uma boa prestação de justiça”, na finalidade de auxiliar juízes na avaliação de processos e tomadas de decisões.

“Não vejo com preocupação maior o uso da inteligência artificial”, pontuou. “Eu acho que vai se tornar indispensável para uma boa prestação de justiça.”

O comentário do ministro ocorreu durante um debate no Web Summit Rio, nesta terça-feira (29), com o advogado e diretor do ITS-Rio, Ronaldo Lemos.


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Ao ser questionado sobre o uso de IA, Barroso ressaltou que o Brasil possui um dos maiores volumes de processos do mundo, com a marca de 83,8 milhões de ações em andamento em dezembro de 2024. Diante desse cenário, a IA se tornou um recurso capaz de auxiliar o trabalho da corte.

O ministro também destacou a importância do uso responsável dessas ferramentas

“A IA vai ser uma importante ferramenta auxiliar, inclusive, para, em algumas situações, preparar uma primeira minuta de uma decisão ou tomar decisões de rotina de um mero recurso processual”, disse. “Mas acho que, nesse momento, em nenhuma hipótese, se pode dispensar a supervisão inicial e a responsabilidade do juiz pela decisão. O juiz vai ser sempre responsável pela decisão.”

IA no STF

Além de elencar o potencial da IA para auxiliar em questões judiciais, Barroso detalhou o uso de ferramentas da corte. Ao todo, três ferramentas foram listadas no debate, a começar pela Maria, que, nas palavras do ministro, “recebe um processo de 20 volumes e transforma em um resumo básico de cinco páginas”.

A solução Victor identifica quais os casos que já têm precedentes em repercussão geral, enquanto a Vitória agrupa os recursos que chegam por temas.

Regulação da IA 

O presidente do STF também comentou sobre a regulação da inteligência artificial, que está em discussão no Congresso Nacional. No encontro, o ministro observou destacou os desafios dessa questão em relação à velocidade da transformação na contemporaneidade.

“O telefone fixo, que a gente colocava na mesinha da sala e declarava no Imposto de Renda, ele levou 75 anos para chegar a 100 milhões de usuários. O telefone celular levou 16 anos para chegar a 100 milhões de usuários. A internet levou 7 anos para chegar a 100 milhões de usuários. O ChatGPT, que é uma versão comercial importante da IA generativa, chegou a 100 milhões de usuários em dois meses”, disse. 

Esse ritmo acelerado ocorre enquanto as autoridades precisam regular um fenômeno que não permite ver com clareza o que vai acontecer em um futuro próximo.

“O que você consegue fazer é regular o meio de grandes princípios de proteção de direitos fundamentais, da liberdade expressão, da liberdade individual, da diversidade, da proteção da democracia contra a desinformação massificada, contra os discursos de ódio”, pontua. “Você tem que assegurar uma governança que dê transparência e que preveja supervisão em tudo que repercuta na esfera jurídica.”

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Celulares OPPO e JOVI chegam ao Brasil em parceria com as Casas Bahia

O Grupo Casas Bahia anunciou que está entre as empresas parceiras da OPPO e da JOVI durante o processo de entrada das companhias ao mercado brasileiro. Ambas as marcas chinesas chegam para complementar a lista de celulares disponíveis nas lojas físicas e virtuais do ecossistema.

Isso significa que os dispositivos vendidos pelas empresas estarão na rede de lojas das Casas Bahia, que conta com mais de 1.000 unidades em todas as regiões do Brasil. 

Além disso, serão disponibilizadas condições especiais de pagamento, incluindo promoções e parcelamento por crediário. O objetivo das Casas Bahia é ampliar o acesso aos produtos para cada vez mais consumidores. 


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Loja OPPO Casas Bahia
Lojas da Casas Bahia têm pontos especiais para mostrar os novos celulares (Imagem: Reprodução/Grupo Casas Bahia)

As lojas físicas ainda contam com profissionais especializados, que estão prontos e dispostos a apresentar os novos modelos, além de direcionar os clientes aos smartphones que correspondem melhor às suas necessidades. 

Conheça a JOVI e a OPPO, marcas que chegarão às Casas Bahia 

A JOVI é uma nova empresa do grupo vivo Mobile Communication Co., que lidera o mercado de celulares na China. Ela foi feita especialmente para o mercado brasileiro, com o objetivo de atingir públicos com médio e alto poder de compra. 

“Vamos levar a JOVI a todos os cantos do Brasil, combinando a extensa rede da Casas Bahia e sua expertise em atendimento ao consumidor com nosso conceito de inovação e qualidade que queremos oferecer ao público brasileiro”, diz Daniel Couri, VP Sales & Channel Marketing da JOVI.

OPPO Casas Bahia
Grupo conta com profissionais especializados para auxiliar na compra (Imagem: Reprodução/Grupo Casas Bahia)

Por sua vez, a OPPO é a quarta maior empresa de smartphones do mundo, com grande atuação em mercados como a Europa e a Ásia. Com as Casas Bahia, a companhia fará 250 unidades do modelo “store in store”, com promotores especializados para divulgar os novos celulares. 

“Até 2026, a OPPO pretende estar presente em milhares de lojas oferecendo produtos com tecnologia de ponta. Isso ocorre por meio da expansão de negócios da marca e a chegada dos produtos no Grupo Casas Bahia”, ressalta Ethan Xue, Presidente da OPPO América Latina.

As Casas Bahia já têm um histórico consolidado de introdução e consolidação de marcas ao público nacional. Desde 2020, o grupo já aumentou a participação de marcas chinesas de 10% para 18%, com a expectativa de chegar a 20% ainda em 2025. 

“Nossa capilaridade nacional, o crediário e a expertise dos nossos vendedores em apresentar e demonstrar produtos, oferecem uma vantagem competitiva incomparável para que essas marcas conquistem a confiança e a preferência dos consumidores brasileiros.”, afirma Gustavo Pimenta, Diretor Executivo Comercial do Grupo Casas Bahia. 

Outros exemplos de parcerias bem sucedidas incluem a TCL, que é referência global em televisores e tem o mesmo modelo de atendimento personalizado dentro das lojas. 

Já a Midea, maior empresa de eletrodomésticos do mundo, também encontrou nas Casas Bahia um importante pilar de crescimento no Brasil, o que levará a companhia a inaugurar uma fábrica em Pouso Alegre (MG) em dezembro. 

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Crise na Nissan se agrava e marca deve fechar mais uma fábrica na China

As coisas não vão bem na Nissan há algum tempo. A fusão com a Honda não foi para frente, seu CEO pediu demissão e a montadora japonesa segue atolada em dívidas que parecem não acabar mais.

Agora, além de todos esses problemas, parece que a marca está se preparando para encerrar sua fábrica em Wuhan, na China, após pausa na produção dos modelos Ariya e X-Trail. Uma péssima notícia para empresa poucos dias depois de anunciar que está se preparando para seu pior prejuízo da história. 

A notícia sobre o fechamento foi divulgada por uma agência de notícias chinesa local. Sabe-se também que a produção anual da fábrica atingiu apenas 10.000 unidades desde o início das operações em 2022 — que é um dado muito preocupante, já que é possível produzir até 300.000 veículos por ano lá.


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De acordo com a Reuters, a alta concorrência contra as montadoras chinesas tem sido um fator determinante para os baixos números da Nissan. 
Para piorar, esta não é a única fábrica da montadora japonesa sob pressão na China. No ano passado, a Nissan fechou sua fábrica de Changzou devido ao aumento das vendas de carros elétricos chineses e à baixa demanda por veículos importados. A unidade era operada em parceria com a Dongfeng desde 2020 e tinha capacidade para produzir 130.000 veículos por ano.

Prejuízo bilionário

As expectativas para o futuro da Nissan são mínimas. A empresa anunciou que espera registrar um prejuízo líquido de US$ 4,91 bilhões e US$ 5,26 bilhões neste ano. Bem diferente dos US$ 560 milhões previstos inicialmente.

A empresa está buscando com todas as forças uma reestruturação, e já anunciou que demitirá mais 9.000 funcionários para isso. A Nissan também está fechando fábricas por todo o mundo, além de já ter simplificado sua linha de modelos. 

A grande esperança da marca está em uma possível parceria com a Foxconn, gigante empresa de tecnologia taiwanesa, que também tem acordo com a Apple para fabricação e montagem de Iphones. 

Os próximos capítulos se desenvolverão nos próximos meses. Mas ainda há muita montanha para a Nissan escalar e sair deste buraco que se enfiou. 

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Pulmão de pipoca | Armadilha do vaping causa doença sem cura em jovens fumantes

Em abril deste ano, uma americana de 17 anos foi internada com bronquiolite obliterante após fumar vape escondida por três anos. A doença, também conhecida como pulmão de pipoca, é irreversível, causando tosse persistente, falta de ar, fadiga e chiado no peito — e pode ser causada por substâncias presentes nos cigarros eletrônicos, também chamados de vapes.

O termo pulmão de pipoca vem do início dos anos 2000, quando trabalhadores de uma fábrica de pipoca de microondas foram expostos a um produto químico chamado diacetil, responsável por dar o sabor amanteigado. Ele é seguro quando ingerido, mas não quando inalado em forma de aerossol — e essa é a chave do problema.

Vape e suas substâncias

O diacetil causa inflamação e cicatrização dos bronquíolos, ramos mais diminutos dos pulmões, mas não é a única causa possível para a bronquiolite obliterante. Carbonilas voláteis, como formaldeído e acetaldeído, já detectados no vapor de cigarros eletrônicos, também podem causar a doença.


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A popularidade dos vapes entre os jovens adultos e adolescentes se dá, em grande parte, pela variedade de sabores — mas os produtos químicos usados para isso podem causar doenças como o pulmão de pipoca (Imagem: Lindsay Fox/CC-BY-S A-2.0)
A popularidade dos vapes entre os jovens adultos e adolescentes se dá, em grande parte, pela variedade de sabores — mas os produtos químicos usados para isso podem causar doenças como o pulmão de pipoca (Imagem: Lindsay Fox/CC-BY-S A-2.0)

Os vapes, além de nicotina, podem contar preparados químicos feitos para dar sabor e atrair a clientela, entre a qual os adolescentes e jovens adultos são numerosos. Muitos produtos químicos aprovados para consumo são seguros por passarem pelo fígado após a ingestão, onde são processados antes de atingir a corrente sanguínea. Quando inalados, no entanto, eles vão diretamente para o pulmão e dali para o sangue, sem filtro algum — o que explica casos como o da fábrica de pipoca.

Estudos indicam haver mais de 180 produtos saborizantes diferentes nos líquidos dos vapes. Muitos deles, quando aquecidos, se quebram em novos compostos, vários nunca testados para inalação segura. O diacetil foi removido de vários produtos relacionados, mas seus substitutos, acetoína e 2,3-pentanodiona, também podem ser perigosos e causar pulmão de pipoca.

Analisando estudos sobre as substâncias e seus riscos, os cientistas Donal O’Shea (professor de química) e Gerry McElvaney (professor de medicina) da Universidade de Medicina e Ciências da Saúde RCSI apontam que adolescentes consumidores de vape reportam mais sintomas respiratórios após o uso do produto, mesmo quando o uso é feito para ajudar a largar o cigarro comum.

A conclusão dos pesquisadores é que, bem como leis foram revistas para proteção dos funcionários de fábricas de pipoca, é necessário regulamentar a indústria dos vapes, testar produtos químicos mais rigorosamente e lançar campanhas informativas para minimizar os riscos.

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‘Não evoluímos biologicamente’ para ver a Terra do espaço, pontua astronauta

Sara Sabry, a primeira pessoa egípcia e mulher árabe a ir para o espaço, falou sobre os desafios físicos e psicológicos que enfrentou durante as missões em que esteve envolvida. Em 2022, ela fez parte da tripulação da missão Blue Origin NS-22, a bordo do foguete New Shepard. 

Durante a conferência, que aconteceu nesta terça-feira (29) durante o Web Summit Rio 2025, Sara comentou sobre sua preparação física para as missões, que incluiu treinos de força e resistência. Mas, além do esforço físico envolvido, ela também destacou a influência psicológica causada pelas viagens espaciais — um tópico que costuma ser pouco falado e até mesmo subestimado em alguns casos, apesar de tão importante quanto o lado físico da coisa.

“É algo que realmente subestimamos porque realmente não pensamos qual é a influência que ver a Terra do espaço tem no cérebro de alguém. Mas, se você pensar bem, não evoluímos biologicamente para vivenciar algo assim. Então, isso tem um grande impacto em como você vê o mundo, como isso realmente muda seu cérebro”, afirmou.


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Para ela, que já trabalhava como instrutora de yoga e crossfit, a parte física não foi exatamente um problema. A psicológica, por sua vez, envolveu alguns desafios pessoais, como ter que lidar com a possibilidade das coisas darem errado e, até mesmo, com a morte. 

“O que foi realmente muito novo para mim foi a parte psicológica”, afirmou Sara. “Em como você lida com a ideia de que as coisas podem dar errado, como você aceita a possibilidade da morte… Como você aceita tudo isso? Isso realmente muda você”, completou.

Sara reforçou que, atualmente, as missões estão muito mais seguras, mas ainda assim não são completamente isentas de risco — e, por isso, é necessário ter uma preparação prévia para enfrentar as possíveis intercorrências que podem haver no meio do caminho. “É realmente algo que muda completamente sua relação com o medo. Muda sua relação com você mesmo”, finalizou a astronauta.

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Lady Gaga: 12 filmes e séries com a atriz e cantora

Lady Gaga surgiu na mídia como uma popstar, lançando uma música de sucesso atrás da outra. No entanto, em meio às canções com letras e melodias marcantes, que fizeram a artista tornar-se uma inspiração para homens e mulheres no mundo todo, Stefani Joanne Angelina Germanotta começou a destacar-se também no universo do cinema e da televisão.

Envolvida com a indústria audiovisual desde o começo dos anos 2000, a artista fez pequenas participações em séries como Família Soprano e Gossip Girl. Além disso, com o tempo, também estrelou grandes produções de Hollywood como Nasce Uma Estrela – pela qual foi indicada ao Globo de Ouro e ao Oscar de Melhor Atriz – e Coringa: Delírio a Dois.

Filmes e séries com Lady Gaga

Para conhecer os principais títulos da carreira de Lady Gaga, o Canaltech montou uma lista de 12 filmes e séries que contam com a estrela em seu elenco.


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As produções estão ordenadas de acordo com o ano em que a artista apareceu na obra e têm indicação se estão ou não disponíveis em alguma plataforma de streaming no Brasil. Confira!

  1. Família Soprano (1999)
  2. Gossip Girl (2007)
  3. Os Simpsons (2012 – Temporada 23)
  4. Machete Mata (2013)
  5. Sin City: A Dama Fatal (2014)
  6. Muppets 2 (2014)
  7. American Horror Story (2015 – Temporada 5)
  8. Gaga: Five Foot Two (2017)
  9. Nasce Uma Estrela (2018)
  10. Friends: A Reunião (2021)
  11. Casa Gucci (2021)
  12. Coringa: Delírio a Dois (2024)

1. Família Soprano

 

Em 2001, ainda na pele de uma adolescente de 15 anos que apenas atendia pelo nome de Stefani, Lady Gaga participou da série que é uma das mais aclamadas de todos os tempos: Família Soprano. Sua participação foi breve e aconteceu no episódio 9 da terceira temporada, no qual A. J. e seus amigos destroem a piscina da escola.

Família Soprano pode ser vista na Max.

2. Gossip Girl

 

Na série adolescente de 2009, Gossip Girl, Lady Gaga também fez uma participação, desta vez como ela mesma. No episódio 10 da terceira temporada, a artista se apresentou com o seu hit da época, Bad Romance.

Gossip Girl está disponível na Max.

3. Os Simpsons

 

Em maio de 2012, Lady Gaga também foi ela mesma na animação de sucesso Os Simpsons. A cantora apareceu no episódio 22 da 23ª temporada do show, ensinando para Lisa a importância de ser ela mesma.

Os Simpsons faz parte do catálogo do Disney+.

4. Machete Mata

 

Lady Gaga também participou do filme Machete Mata, que estreou em 2013. Na trama, a atriz deu vida a La Camaleón, uma assassina de cabelos amarelos que se esconde por trás de uma aparência sensual.

Atualmente, Machete Mata não está disponível em nenhuma plataforma de streaming.

5. Sin City: A Dama Fatal

 

Sem nunca deixar de lado sua carreira no cinema, em 2014 a atriz marcou presença em Sin City: A Dama Fatal, filme em que interpretou a personagem Bertha, contracenando ao lado de Joseph Gordon-Levitt. Na época, o diretor do longa-metragem, Robert Rodriguez, não economizou elogios a Gaga, dizendo que a câmera a amava e que ela era uma ótima artista.

Sin City: A Dama Fatal pode ser assistido no MGM+.

6. Muppets 2

 

2014 também foi o ano em que Lady Gaga esteve no filme Muppets 2: Procurados e Amados. No filme dirigido por James Bobin, a atriz fez uma pequena participação como ela mesma, contracenando com comediantes de peso como Ricky Gervais, Tina Fey e Ty Burrell, mais conhecido por Modern Family.

Muppets 2 pode ser conferido no Disney+.

7. American Horror Story

 

Voltando às séries, Lady Gaga foi um dos destaques da quinta temporada de American Horror Story, trama de terror de Ryan Murphy e Brad Falchuck. Lançada em 2015, a temporada foi ambientada no Hotel Cortez, e trouxe Gaga interpretando Elizabeth (também chamada de A Condessa), um ser que se alimenta do sangue de seus hóspedes.

American Horror Story faz parte do catálogo do Disney+.

8. Gaga: Five Foot Two

 

Dois anos depois, foi a vez de Lady Gaga aparecer em Gaga: Five Foot Two, produção original da Netflix em que mostrou uma versão sua sem cortes ou roteiro. Com 1h40 de duração, o documentário mostra os altos e baixos da carreira da artista, discutindo questões como relacionamento, saúde e rotina.

Gaga: Five Foot Two pode ser visto na Netflix.

9. Nasce Uma Estrela

 

Na versão mais atual de Nasce Uma Estrela, Lady Gaga mostrou de uma vez por todas que também é uma ótima atriz. No longa de 2018, a artista atua e canta ao lado de Bradley Cooper, em uma história de amor emocionante. O título teve oito indicações ao Oscar e rendeu a Gaga um Oscar de Melhor Canção Original por Shallow.

Nasce Uma Estrela está disponível na Max e Prime Video.

10. Friends: A Reunião

 

Em 2021, Gaga fez uma aparição em Friends: A Reunião, especial do sitcom lançado na Max. O programa, que comemora o sucesso da série dos anos 1990, recebeu a cantora para performar a clássica música Smelly Cat, da personagem Phoebe (Lisa Kudrow). Juntas, as atrizes cantaram a música, trazendo um grande presente para os fãs.

Friends: A Reunião pode ser assistido na Max.

11. Casa Gucci

 

Outro trabalho memorável de Gaga nos cinemas, Casa Gucci é um filme inspirado por uma história real, na qual Stefani dá vida a Patrizia Reggiani, ex-esposa de Maurizio Gucci. Ambientado entre os anos 1970 e 1990, o longa mostra a relação conturbada do casal e os eventos que culminaram no assassinato de Maurizio orquestrado por Patrizia.

Casa Gucci faz parte do catálogo do MGM+.

12. Coringa: Delírio a Dois

 

Coringa: Delírio a Dois é o trabalho mais recente de Lady Gaga nos cinemas. No filme – um musical inspirado no personagem dos quadrinhos de mesmo nome –, a artista canta e dá vida a Arlequina, vilã e par romântico do Joker, aqui interpretado por Joaquin Phoenix.

Coringa: Delírio a Dois está disponível na Max.

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