Intel vende mais de 50% da Altera, sua divisão de chips programáveis

Em um esforço para amenizar a atual crise pela qual passa no momento, a Intel vendeu nesta terça-feira (9) 51% das ações da sua divisão de chips programáveis Altera para a empresa Silver Lake pelo valor de US$ 4,46 bilhões. Assim, a companhia não é mais sócia majoritária do negócio.

A Intel adquiriu a Altera em 2015 por quase US$ 17 bilhões, quase o dobro do valor de mercado até essa venda acontecer, mostrando a desvalorização não só dessa divisão, mas do Time Azul como um todo. De qualquer forma, esses bilhões de dólares no caixa amenizam a crise recente que a empresa vem enfrentando.

Intel já tinha interesse na venda da divisão

A aquisição por parte da Silver Lake não chega a ser novidade. Em novembro de 2024, fontes da agência de notícias Reuters apontavam para um interesse da empresa em fazer o investimento bilionário nessa divisão específica, algo que foi concretizado agora.


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Intel tem focado cada vez mais na produção de seus próprios chips (Imagem: Intel/Divulgação)

Além disso, Pat Gelsinger, ex-CEO da Intel já havia mencionado o interesse da empresa em vender ações da divisão Altera, apontou para o começo de 2025 como expectativa de conclusão:

“Continuamos focados em vender uma participação na Altera em um caminho para sua IPO nos próximos anos. Para isso, iniciamos discussões com possíveis investidores e esperamos concluí-las no início de 2025”.

Essa movimentação também faz parte da estratégia do novo CEO, Lip-Bu Tan, que assumiu a liderança da Intel recentemente. Ele prometeu enxugar os gastos, ao mesmo tempo em que fortalece a divisão de fabricação de chips pela Intel Foundry para reduzir a dependência de empresas terceiras como a TSMC.

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OpenAI prepara rede social para competir com X de Elon Musk, revela portal

A OpenAI, empresa dona do ChatGPT, prepara a sua própria rede social para competir com o X de Elon Musk. O projeto ainda está em estágio inicial, mas de acordo com o portal The Verge, há um protótipo interno que visa focar na geração de imagens do ChatGPT em um feed da futura plataforma.

As informações vazadas não são conclusivas sobre o objetivo da OpenAI de lançar uma rede social como um aplicativo, tal qual Instagram e o X, ou até mesmo se a empresa planeja integrar a novidade ao app do ChatGPT.

No entanto, espera-se que a plataforma tenha algumas características do ex-Twitter.


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Com o lançamento da possível nova rede social, a empresa liderada por Sam Altman entraria na concorrência no segmento com aplicativos de Elon Musk e Mark Zuckerberg, que também contam com oferecem soluções próprias de inteligência artificial com o Grok e Meta AI, respectivamente. 

Além disso, a existência de uma rede social da OpenAI relacionada ao ChatGPT abriria novas possibilidades de treinamento da IA da mesma forma que seus concorrentes treinam seus modelos Grok e Llama a partir dos dados de publicações. 

Segundo o portal, Altman estaria até mesmo pedindo o feedback de pessoas de fora do projeto inicial para avaliar a nova rede social. A novidade vai de acordo com uma publicação do CEO da OpenAI no X em que afirmava que “talvez nós [OpenAI] façamos uma rede social” em fevereiro. 

O executivo fez a publicação em resposta à uma notícia sobre um novo aplicativo da Meta focado em seu assistente de IA que, atualmente, é acessado pelo WhatsApp, Instagram, Facebook e por uma página na web. 

Musk tentou comprar a OpenAI

Os detalhes sobre a possível rede social da OpenAI surgiram poucos meses depois que um grupo de investidores liderado por Musk fez uma oferta de US$ 97,4 bilhões pela dona do ChatGPT

Em reação, Altman não só recusou a oferta como brincou sobre o tema e disse que compraria o “Twitter por US$ 9,74 bilhões”.

O caso aconteceu em fevereiro e é mais um capítulo no atrito entre Altman e Musk, que iniciaram a relação como parceiros. 

Na semana passada, a OpenAI também processou Musk e chegou a mencionar na ação judicial que o bilionário queria ser um “ditador da AGI”.

GPT-4 será removido do ChatGPT

O modelo GPT-4 será removido do ChatGPT no fim de abril. Em comunicado, a OpenAI informou que a tecnologia de 2023 será substituída pelo mais recente GPT-4o, mas os desenvolvedores ainda poderão utilizar a solução antiga através da API.

Na segunda-feira (14), a OpenAI também apresentou o GPT-4.1, que estará disponível apenas para desenvolvedores e não chegará ao ChatGPT. O GPT-4.5, por outro lado, será retirado da API mas mantido no chatbot

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VÍDEO: Como instalar o DeepSeek R1 no seu computador? Ele consegue rodar a inteligência artificial offline?

 

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Nova interface cérebro-máquina é minúscula e se encaixa entre fios de cabelo

A interface de comunicação entre cérebro e máquina pode se tornar algo consideravelmente menos invasivo e eficiente em breve. Pesquisadores da Georgia Tech criaram um BCI (interface cérebro-máquina) minimamente invasivo, sendo tão pequeno que pode ser colocado entre os fios de cabelo.

Os pesquisadores esperam que seu novo sensor ultracompacto de “alta fidelidade” possa ter uso diário dentro desse contexto de BCI. A pesquisa e desenvolvimento da tecnologia foi encabeçado por Hong Yeo, professor do curso de engenharia mecânica na Georgia Tech.

Inovação para o setor da saúde

Ele conta que seu maior objetivo na criação dessa revolucionária interface é dar mais suporte ao setor de saúde. Ele explica:


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“Iniciei essa pesquisa porque meu principal objetivo é desenvolver uma nova tecnologia de sensores para dar suporte à área de saúde e eu tinha experiência anterior com interfaces cérebro-computador e componentes eletrônicos flexíveis do couro cabeludo”.

Nova tecnologia é minimamente invasiva (Imagem: Georgia Tech)

Além disso, o pesquisador diz que era necessário melhorar a tecnologia para ter mais qualidade de sinal e tornar o processo mais eficiente:

“Eu sabia que precisávamos de uma tecnologia de sensor de BCI melhor e descobri que, se pudermos penetrar levemente na pele e evitar os pelos miniaturizando o sensor, poderemos aumentar drasticamente a qualidade do sinal ao nos aproximarmos da fonte dos sinais e reduzir o ruído indesejado”.

A parte negativa dessa criação é sua durabilidade. A nova interface cérebro-máquina tem tempo útil de vida de aproximadamente 12 horas. O dispositivo já está sendo testado para controlar vídeochamada através de realidade aumentada, usando os contatos do celular e iniciando a chamada sem usar as mãos. A eficácia da gravação e classificação os sinais neurais é de 96,4%.

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IA do Google ‘traduz’ golfinhos para ajudar em pesquisas científicas

O Google anunciou nesta segunda-feira (14) que criou um modelo de inteligência artificial que decifra a comunicação de golfinhos para auxiliar em estudos marítimos. O DolphinGemma é um projeto da empresa em parceria com pesquisadores da Georgia Tech e do Wild Dolphin Project (WDP).

O anúncio foi feito no Dia Nacional do Golfinho nos Estados Unidos, e, de acordo com o Google, o progresso do novo modelo de IA para comunicação entre espécies “ultrapassa os limite da IA e da nossa potencial conexão com o mundo marinho”. 

O DolphinGemma utiliza tecnologias específicas de áudio do Google, como o SoundStream, e transmite, com eficiência, os sons feitos pelos golfinhos, que são processados por um modelo feito para entender sequências complexas. 


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A IA possui aproximadamente 400 milhões de parâmetros. Sua base de dados é treinada com os estudos do WDP, que estuda um grupo específico de golfinhos-pintados-do-atlântico (Stenella frontalis) desde 1985. 

O WDP trabalha com base na comunicação e interações dos mamíferos marinhos. Eles utilizam seus assobios característicos, sons de pulso e zumbidos para identificar indivíduos, suas histórias e comportamentos.

O modelo de IA foi criado para que os pesquisadores de campo consigam, em suas pesquisas submarinas, utilizar celulares da linha Google Pixel para identificar os sons emitidos pelos golfinhos

Além disso, segundo a companhia, é possível também utilizar o DolphinGemma para uma espécie de conversação em tempo real.

Neste caso, o sistema “ouve” o pedido do golfinho por algum objeto utilizado para brincar, por exemplo. O pedido do animal é “traduzido” pela IA, e o pesquisador entrega o item solicitado enquanto observa se a reação é positiva ou negativa.

Modelo de código aberto

Com esses dados coletados durante décadas de estudo de campo, o Google treinou um modelo de IA Gemma, que faz parte da sua série de modelos de código aberto, mais leves e criados na mesma tecnologia que alimenta o Gemini. 

Assim como outros modelos do Gemma, o DolphinGemma também é open source. Para o Google, ao entregar soluções de IAs para a comunidade científica, eles esperam “acelerar a busca por padrões e aprofundar coletivamente nossa compreensão destes mamíferos marinhos inteligentes”.

A big tech antecipa para pesquisadores que, mesmo que o modelo de IA seja treinado para golfinhos-pintados-do-atlântico, tem potencial para funcionar também com as espécies do golfinho-rotador e golfinho-nariz-de-garrafa.

Veja também:

VÍDEO: Para estudar: Como criar narrações e podcasts automaticamente no celular usando o ElevenReader

 

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Galaxy Z Flip 6: dobrável compacto da Samsung chega ao menor preço da história

O Galaxy Z Flip 6, mais recente dobrável da Samsung no formato Flip, acaba de bater seu menor preço já registrado: R$ 3.599 no pagamento à vista no PIX. Com design marcante, construção reforçada, ótimo desempenho e câmeras avançadas, ele se destaca como uma das opções mais interessantes entre os dobráveis disponíveis no Brasil.

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Galaxy Z Flip 6 é o dobrável compacto e potente da Samsung

No segmento de celulares dobráveis, o modelo Flip mais recente da Samsung pode ser o celular ideal para quem quer entrar no segmento.


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Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Z Flip 6
Galaxy Z Flip 6 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

O celular une um design compacto, com espessura de 6,9 mm aberto e 14,9 mm fechado, com muito desempenho, graças ao chip Snapdragon

A longevidade também chama a atenção, já que, de acordo com a Samsung, o Galaxy Z Flip 6 tem estrutura Amor Aluminium e Corning Gorilla Glass Victus 2 para proteger a tela externa contra impactos e riscos.

Desempenho super avançado

Quanto ao desempenho, o dobrável compacto conta com o processador Snapdragon 8 Gen 3 — mesmo chipset utilizado no Galaxy S24 Ultra. A memória RAM é de 12 GB de RAM, que garante ótimo performance em multitarefas.

Na prática, conforme nossa análise do Galaxy Z Flip 6, o celular oferece desempenho semelhante à linha Galaxy S Ultra, da Samsung e não deixa a desejar, mesmo nas tarefas mais pesadas.

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Galaxy Z Flip 6 tira fotos de qualidade

Nos nossos testes de câmera, o Galaxy Z Flip 6 apresentou ótimo desempenho, tanto em fotos quanto em vídeos. O conjunto de câmeras é o seguinte:

  • Câmera principal: 50 MP (f/1.8)
  • Câmera ultra grande angular: 12 MP (f/2.2);
  • Câmera frontal: 10 MP (f/2.2);

O grande destaque ficou para a possibilidade de utilizar a câmera principal para selfies com o celular dobrado.

Além disso, o celular tirou fotos de alta qualidade em ambientes com pouca luz.

Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6
Foto feita com o Galaxy Z Flip 6 (Murilo Tunholi/Canaltech)

Galaxy Z Flip 6 – ficha técnica

  • Tela principal: AMOLED Dinâmico 2X de 6,7 polegadas, resolução de 1.080 x 2.640 pixels, taxa de atualização de 120Hz, brilho máximo de 2600 nits, Always-On display;
  • Tela secundária: Super AMOLED, resolução de 720 x 740 pixels, taxa de atualização de 60Hz e brilho máximo de 1.600 nits;
  • Processador: Snapdragon 8 Gen 3;
  • Memória RAM: 12 GB
  • Armazenamento interno: 256 GB, 512 GB;
  • Câmera traseira: 50 MP, f/1.8, 23 mm, 1,0 µm, PDAF, OIS + Ultra grande angular: 12 MP, f/2.2, 123º, 1,12 µm;
  • Câmera frontal: 10 MP, f/2.2, 23 mm, 1,22 µm;
  • Bateria: 4000 mAh, carregamento de 25W com fio e 15W sem fio;
  • Dimensões: 85,1 x 71,9 x 14,9 mm, 187 g;
  • Extras: 5G, Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac/6, Bluetooth 5.3, NFC (dependente de mercado/região), leitor de digitais (na tela);
    Cores disponíveis: verde, rosa, preto, cinza;
  • Sistema operacional: Android 14, One UI 6.1 (atualizável para a One UI 7 em breve).

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Como é ir ao espaço? O que disseram Lauren Sánchez, Katy Perry e Aisha Bowe

Nesta segunda-feira (14), seis mulheres embarcaram na primeira missão tripulada ao espaço 100% feminina desde 1963, com estrelas como Katy Perry e Lauren Sánchez a bordo. Passando cerca de 4 minutos na microgravidade suborbital, as viajantes compartilharam sua experiência em entrevistas e coletivas de imprensa após seu retorno.

De experiências emocionais subjetivas ao maravilhamento comum sobre o azul neon da Terra vista do espaço, saiba o que cada uma das tripulantes pensou ao observar o universo a partir de uma perspectiva que poucos humanos conhecem. 

Lauren Sánchez

A passageira do assento 01 da cápsula Tortoise descreveu a Terra vista do espaço como algo quieto, “muito quieto, só quieto”, em suas palavras. A jornalista, que já ganhou um Emmy e é noiva de Jeff Bezos, proprietário da Blue Origin, que operou a missão, também disse:


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“Estamos tão conectados. Mais conectados do que você imagina. Porque você só vê… todas essas coisas que nos dividem. Mas não estamos [divididos]. Isso me faz querer voltar e só abraçar todo mundo […]. Foi um sentimento de alegria e camaradagem. Um sentimento de gratidão.”

A tripulação teve uma visão privilegiada do espaço, vendo a Terra e a Lua enquanto passaram 4 minutos na microgravidade suborbital (Imagem: Divulgação/Blue Origin)
A tripulação teve uma visão privilegiada do espaço, vendo a Terra e a Lua enquanto passaram 4 minutos na microgravidade suborbital (Imagem: Divulgação/Blue Origin)

Katy Perry

Ocupante do assento 02, a cantora ressaltou a energia coletiva que sentiu durante a viagem e o amor que recebeu da família e fãs. Ela, que cantou a música What a Wonderful World (Que mundo maravilhoso, em tradução livre) no espaço, relatou:

“É o alto mais alto, e é se render ao desconhecido, é confiar. Essa jornada não é só sobre ir ao espaço. É o treinamento, a equipe, a coisa toda. Eu não poderia recomendar essa experiência mais [do que recomendo]. Isso está lá em cima junto com todas as ferramentas que aprendi em minha vida”.

A artista ainda comentou que a experiência foi a segunda mais incrível de sua vida, só perdendo para o nascimento de sua filha, Daisy.

Amanda Nguyen

A pesquisadora em bioastronáutica, ocupando o assento 03, foi a primeira descendente de vietnamitas a viajar para o espaço, e ligou muito da sua experiência na missão à superação de um abuso sexual, do qual é sobrevivente. Em seu relato, a americana disse:

“Só quero que todos os sobreviventes saibam que vocês podem se curar. Nenhum sonho é louco demais. Se é louco, como ir ao espaço, você certamente vai conseguir. É absolutamente possível.”

Nguyen levou a fita de identificação hospitalar de quando foi internada, no dia do abuso, e refletiu estar honrando a “ela”, se referindo a ela mesma naquela data.

Aisha Bowe

A ex-cientista da NASA, especialista em engenharia de sistemas espaciais que ocupou o assento 04, comentou ter escolhido o sonho certo, e disse estar pronta para voltar ao espaço. Ela disse:

“Nunca mais serei a mesma. Quando você sobe e vê a Terra, é tão bela, ocupa toda a visão, não só na sua janela, mas de todos. Não há fronteiras, não há divisões, há só a Terra. É incrível”.

Gayle King

Jornalista e apresentadora de TV americana, King ocupou o assento 05 na missão NS-31, e disse ter saído bastante de sua zona de conforto para o voo. Ela tem medo de voar em aviões e evitou até mesmo furar as orelhas para colocar brincos com medo da dor. Ela relatou:

“É estranhamente quieto quando você chega lá em cima. É muito quieto e pacífico. […] É um lembrete de que precisamos fazermos melhor, sermos humanos melhores. O mundo é tão malicioso hoje em dia. Se todos pudessem ter a experiência da paz que sentimos lá em cima, e a bondade, e o que nos levou a fazer o que fizemos e nos trazer de volta… nunca esquecerei.”

Keryanne Flynn

Produtora de filmes, a americana Kerianne Flynn, que ocupou o assento 06 no voo, comentou sucintamente sobre sua experiência:

“Fico quase sem palavras. Foi a experiência mais incrível da minha vida subir lá e ver a vasta escuridão do espaço, olhar para o nosso planeta de lá. A Lua estava tão linda. Sinto como se tivesse sido um presente especial só para mim.”

Leia também:

VÍDEO: Como se tornar um astronauta

 

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GeForce RTX 5060 Ti vs RTX 4060 Ti | O que muda na GPU mainstream da NVIDIA

A GeForce RTX 5060 Ti está entre nós, sendo a penúltima placa de vídeo do lineup Blackwell, faltando somente a RTX 5060. Assim como os outros SKUs da série, a nova GPU mainstream da NVIDIA traz melhorias, principalmente, a nível de IA e cerca de 20% mais desempenho em rasterização em relação à RTX 4060 Ti.

O grande foco de toda a série GeForce RTX 50 são as melhorias feitas no hardware para tornar o desempenho em inteligência artificial ainda maior em relação às GPUs Ada Lovelace da geração passada. Não é diferente com a RTX 5060 Ti, que promete entregar mais de 100 FPS em jogos em 1440p no máximo com DLSS 4 ativado.

Para mostrar a evolução da nova placa de vídeo, o Canaltech listou as 4 maiores mudanças da GeForce RTX 5060 Ti em relação à RTX 4060 Ti.


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4. RTX 5060 Ti é mais barata

Essa é uma das maiores diferenças entre a RTX 5060 Ti e a RTX 4060 Ti. Ambas oferecem modelos com 8 GB e 16 GB de VRAM, mas a GPU de nova geração está chegando mais barata, mesmo com memórias GDDR7. A RTX 5060 Ti de 8 GB chega custando US$ 379, somente US$ 20 a menos que sua antecessora com a mesma quantidade de VRAM.

Tarifas de Donald Trump podem impactar no preço final da RTX 5060 Ti (Imagem: NVIDIA/Divulgação)

Por outro lado, a diferença nos preços das versões de 16 GB de ambas as GPUs é de US$ 70. Ela se junta à RTX 5070 Ti, que é US$ 50 mais barata que sua equivalente da geração Ada Lovelace. Vale ressaltar, no entanto, que não significa que a placa de vídeo chega pelo preço sugerido pela NVIDIA, já que não é o que temos visto com todo o lineup Blackwell.

3. Velocidade de última geração

Diferente das RTX 40, todas as placas de vídeo GeForce RTX 50 são equipadas com memórias GDDR7, marcando a estreia dessa tecnologia de memória de vídeo na indústria. Com ela, é possível ter velocidade e largura de banda ainda maiores, resultando em mais desempenho em aplicações que tiram proveito dessa melhoria.

Especificações da geração 60 de GPUs GeForce (Imagem: NVIDIA/Divulgação)

Além disso, a RTX 5060 Ti chega com suporte à interface PCIe 5.0, outra tecnologia que tem a ver com a velocidade de operação da placa de vídeo. A diferença dessa geração para a anterior, no entanto, é mais difícil de ver. Ou seja, GPUs PCIe 4.0 não ficam tão atrás daquelas usando a nova versão da interface.

2. Evolução nos núcleos

Além da evolução na arquitetura Blackwell em geral, a RTX 5060 Ti é 20% melhor comparada com a RTX 4060 Ti em rasterização. Além disso, existem outras melhorias importantes a nível de hardware, algo presente também nas demais RTX 50.

A nova GPU mainstream é equipada com a 5ª geração de núcleos Tensor com suporte a FP4, FP8 e FP16, entregando 759 TOPS de desempenho, pouco mais que o dobro da RTX 4060 Ti. Isso significa que, junto do DLSS 4, a placa de vídeo Blackwell é capaz de entregar mais do que o dobro de desempenho em games sobre sua antecessora.

Chips Blackwell e suas tecnologias (Imagem: NVIDIA/Divulgação)

Além disso, a 4ª geração de núcleos RT eleva o desempenho em ray tracing para 72 TFLOPS, 30% mais que a RTX 4060 Ti. Por conta dessas melhorias, a RTX 5060 Ti consegue entregar mais performance em ray tracing, tornando essa tecnologia, que ainda é pesada, mais acessível.

1. Suporte a DLSS 4

Não resta dúvida de que existe um grande foco em IA com as novas GPUs Blackwell. Por isso precisamos dizer que ter suporte a DLSS 4, que oferece o recurso de geração de múltiplos frames, elevando consideravelmente o desempenho, é uma das maiores vantagens.

Evolução geracional e com o DLSS entre as GPUs da série 60 (Imagem: NVIDIA/Divulgação)

A GeForce RTX 5060 Ti chega com suporte a essa tecnologia, que já está em mais 100 jogos, segundo a NVIDIA. Com ela, a nova GPU consegue entregar mais que o dobro do desempenho comparado com sua antecessora usando DLSS 3.

Para que toda essa evolução aconteça, a RTX 5060 Ti chega com TDP de 180 W, 40 W a mais sobre a RTX 4060 Ti. Entre todas as mudanças, a nova GPU tem algo similar em relação à sua antecessora, que são as variantes com 8 GB e 16 GB, trazendo novamente o debate sobre os 8 GB em uma GPU com força para encarar altas resoluções e ray tracing.

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Pantera Negra: esta é a razão pela qual o vibranium é tão especial

Quem acompanha as histórias em quadrinhos ou os filmes da Marvel, sabe que o poderoso metal relacionado ao Pantera Negra, o vibranium, é um material raro quase indestrutível cheio de propriedades especiais. Além de extrema força e durabilidade, o artefato possui misteriosas qualidades energéticas e atributos secretos.

Seu maior segredo foi revelado na terceira edição do evento Doomwar, lançado em 2010 com roteiros de Jonathan Maberry e desenhos de Scot Eaton. A trama mostra o Doutor Destino em guerra contra Wakanda, na tentativa de roubar cada pedaço de vibranium. O vilão consegue violar a sofisticada defesa tecnológica do cofre que guardava o poderoso metal.

T’Challa, e a então detentora do manto de Pantera Negra na época, sua irmã Shuri, recorrem à ajuda do Quarteto Fantástico. Reed Richards, também conhecido como Sr. Fantástico, desenvolve um rastreador de vibranium, e, ao analisar o metal, descobre um de seus maiores segredos.


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Conversando com T’Challa sobre a “assinatura única” do vibranium para rastreá-lo, Reed Richards diz: “Único dificilmente é a palavra. Existem pouquíssimos elementos que coexistem tanto no plano material quanto no espiritual. Estou surpreso que você nunca me contou sobre isso”, revelando informações que explicam por que o vibranium é tão imbatível.

Reed Richards descobre o segredo do vibranium do Pantera Negra (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Isso explica por que o vibranium é até mesmo mais poderoso que o adamantium do Wolverine, que só existes no plano físico. Além disso, isso também revela a razão de o metal do Pantera Negra sempre ser capaz de interagir e canalizar magia, com uma conexão com algumas tradições espirituais de Wakanda.

Dessa forma, dá para compreender por que os wakandanos celebram o vibranium como parte única de sua religião e cultura, a partir de suas propriedades místicas.

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Explosão solar envia ejeções em direção à Terra — auroras previstas quarta (16)

O campo magnético da Terra está prestes a receber um golpe duplo do Sol. Uma rara explosão solar liberou não uma, mas duas ejeções de massa coronal em direção ao planeta, tornando possível a observação de auroras nos EUA na próxima quarta-feira (16).

Informações do Space Weather Prediction Center (SWPC), da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), deram um alerta de tempestade geomagnética para a data. O fenômeno foi desencadeado por uma rara erupção dupla de filamentos magnéticos solares nos últimos dias 12 (sábado) e 13 (domingo).

As ejeções podem levar a condições de tempestade geomagnética classe G2 (moderadas) – o que pode causar flutuações em redes elétricas e pequenas interferências em comunicações via rádio – aumentando as chances de auroras visíveis no Canadá e também no norte dos EUA (Nova York e Idaho).


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O que são EMCs?

As EMCs (ejeções de massa coronal) são como nuvens massivas de partículas solares carregadas que podem abalar o campo magnético da Terra. Quando isso acontece, desencadeia tempestades geomagnéticas. Se fortes o suficiente, podem, como efeito, gerar auroras boreais impressionantes em regiões mais propensas e até em latitudes médias.

A atividade geomagnética deve aumentar no final desta terça-feira (15) ou início de quarta-feira (16), atingindo o pico durante o dia e diminuindo gradualmente. Vale lembrar que, mesmo que uma ejeção atinja a Terra, o efeito que causa as auroras depende do alinhamento do campo magnético e a conexão com a magnetosfera terrestre. Caso contrário, se a Terra ‘fechar a porta’ para as EMCs, não teremos belas fotos nas redes sociais.

Vídeo: Fotos da galáxia diretamente do espaço

 

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