Vale a pena atualizar para One UI 7? Conheça 7 novidades da atualização

A One UI 7 começou a ser distribuída em abril para o Galaxy S24 e outros celulares mais antigos. A atualização conta com diversas novidades de usabilidade e grande foco em inteligência artificial.

A seguir, o Canaltech separou algumas das novidades para que você saiba o que esperar da One UI 7. 

7 novidades da One UI 7

Confira abaixo as otimizações e novidades da One UI 7.


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  1. Now Bar
  2. Now Brief
  3. Paineis de notificação e configurações separados
  4. Assistente de escrita
  5. Galaxy AI integrado com o Gemini
  6. Gaveta de apps vertical
  7. Interface da câmera otimizada

1. Now Bar

O Now Bar é uma novidade da One UI 7 alimentada por IA, um elemento em formato de pílula que fica na parte inferior da tela de bloqueio. O recurso mostra ao usuário atualizações em tempo real de apps e outras funcionalidades do celular.

Por exemplo, caso esteja ouvindo uma música no Spotify, o usuário pode trocar de música ou pausar pelo Now Bar, e, com um toque, expandir a imagem. O mesmo se aplica para o YouTube e outros aplicativos com reprodução de áudio ou vídeo. 

Informações de cronômetro e temporizador, direções do Google Maps ou até resultados de partidas, são outros recursos presentes no Now Bar.

2. Now Brief

O Now Brief, junto com o Now Bar, são duas das novidades que mais farão parte da experiência do usuário com a One UI 7, já que o Now Brief é um dos elementos que são mostrados na barra em formato de pílula. A ferramenta também é alimentada por IA.

O recurso funciona como um resumo personalizado que, ao longo do dia, mostra uma tela com informações sobre o clima, com seus lembretes, rotinas e até sugestões de playlists para escutar naquele horário.

São, pelo menos, três resumos ao longo do dia: pela manhã, à tarde e de noite. Todos diferentes e com informações relevantes para aquele período do dia.

capturas de tela do now brief
O Now Brief também dá dicas de bem-estar para o usuário (Imagem: Captura de tela/Marcelo Salvatico/Canaltech)

3. Paineis de notificação e configurações separados

Outra mudança profunda e que será bem percebida por quem atualizar o celular para One UI 7 é a separação entre os painéis de notificações e configurações. Agora, ao deslizar a tela para baixo pelo lado esquerdo, descem as notificações, e pelo direito, o painel de configurações rápidas. 

A novidade se inspira no modo como funcionam esses painéis hoje no iOS, e, de fato, mudam bastante a forma como as notificações são vistas pelo usuário. 

O usuário que quiser pode continuar com o painel unificado, mesmo atualizando o smartphone para interface mais recente da Samsung, acessando as Configurações do Painel.

capturas de tela do painel de notificações
O painel de configurações é personalizável (Imagem: Captura de tela/Marcelo Salvatico/Canaltech)

4. Assistente de escrita

Com o Galaxy AI, o usuário pode pedir uma ajudinha para IA na hora de escrever textos. Seja para escrever para você a partir de um comando, resumir algo escrito, editar ou conferir a ortografia.

É possível utilizar o assistente de escrita tanto em apps de redes sociais como no Samsung Notes, mensagens de SMS e e-mails. Basta tocar no ícone do Galaxy AI no teclado, selecionar o texto e enviar o comando. 

capturas de tela do assistente de escrita da samsung
É possível utilizar o assistente de escrita em qualquer app (Imagem: Captura de tela/Marcelo Salvatico/Canaltech)

5. Galaxy AI integrado com o Gemini

Na One UI 7, a integração da Galaxy AI com o Gemini foi intensificada. É possível ativar a IA do Google com um toque contínuo no botão de bloqueio, e realizar comandos de texto ou voz utilizando linguagem mais natural.

O usuário pode pedir, por exemplo, que o Gemini “encontre restaurantes de comida italiana que aceitam pets, e envie as informações do local para o João”. Com a integração da IA com outros apps, este tipo de comando se torna possível.

Além disso, a IA está inserida também na pesquisa dentro das configurações. Se o usuário não estiver encontrando a seção de tela de bloqueio, pode digitar na pesquisa “quero mudar meu papel de parede”, que será levado diretamente para esta página.

capturas de tela do gemini no samsung
Com o Gemini Live é possível utilizar a câmera e mostrar imagens em tempo real para IA (Imagem: Captura de tela/Marcelo Salvatico/Canaltech)

6. Gaveta de apps vertical

No menu de aplicativos, com a atualização os usuários podem ordenar seus aplicativos de maneira vertical, em ordem alfabética e sem a necessidade de dividir em páginas.

Basta, no menu de pesquisa de apps, tocar em “Ordenar” e selecionar “Ordem alfabética”. Nesse modo, as pastas ficam no topo da lista, e abaixo o resto dos aplicativos baixados.

7. Interface da câmera otimizada

Um dos apps mais utilizados no celular é a Câmera, e na One UI 7 a aplicação ganhou novidades que facilitam a captura de fotografias utilizando apenas uma mão.

Botões como os de modo de disparo e outros controles foram reposicionados para a parte inferior, tornando-os mais fáceis de selecionar. 

Houveram melhorias também na tela “Mais”, onde estão modos adicionais de captura, e a navegação entre modos e níveis de zoom está mais fluida e simples.

capturas de tela do app da câmera no samsung
A interface da Câmera está mais limpa e intuitiva (Imagem: Captura de tela/Marcelo Salvatico/Canaltech)

Veja também:

VÍDEO: CUIDADO ao trocar o seu CELULAR!

 

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Voltou para o presencial? Essa invenção genial reduzirá distrações no trabalho

O trabalho home office se tornou muito popular na pandemia e se mantém até hoje, mas a volta gradual para o modelo presencial pode causar distrações e baixa produtividade para quem se acostumou a ficar em casa no silêncio. Entra em cena a Busy Bar, uma tela pixelada portátil desenvolvida pelos criadores do Flipper Zero, que promete acabar com as distrações no trabalho com uma simples mensagem de “ocupado”. Entenda como a inovação de US$ 249 (R$ 1.464, em conversão direta) funciona.

“Timer gigante” exibe status de “ocupado” 

Em poucas palavras, o novo item que promete acabar com as distrações durante o trabalho é uma tela pixelada personalizável. Contudo, a Busy Bar não é apenas um timer convencional, pois ela se conecta com um app para que outras pessoas saibam se você precisa ficar sozinho para se concentrar.

Quanto às especificações, o lançamento conta com um display de LED de 72 x 16 polegadas na parte frontal e bateria com autonomia de até 8 horas.


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A inovação da Flipper Devices quer colocar um fim nas distrações no trabalho (Imagem: Divulgação/Flipper Devices)

O controle pode ser feito tanto via aplicativo quanto por botões físicos na parte superior do aparelho, onde é possível adicionar o status de “ocupado” por um tempo pré-definido.

Flexibilidade de uso chama a atenção

Além do texto exibido de forma prática, a Busy Bar pode ser usada de diferentes formas:

  • Sobre a mesa;
  • Fixada na parede;
  • Apoiada sobre a tela com um suporte dobrável na parte inferior.

Por outro lado, quando o lançamento estiver longe do usuário, uma tela secundária monocromática menor, na parte traseira, exibe o texto destacado na frontal, status da bateria e conectividade.

Invenção se conecta com wi-fi e PC para integração com apps de trabalho

Sem dúvidas, um dos grandes destaques do lançamento é a possibilidade de conectar a Busy Bar via wi-fi ou um PC com cabo USB-C para transformar seu uso.

busy bar - fim das distrações no trabalho
A flexibilidade de uso é um dos destaques da Busy Bar (Imagem: Divulgação/Flipper Devices)

Ao se comunicar com outros aparelhos, a tela inteligente consegue automatizar as mensagens de status. Por exemplo, o Busy Bar pode se conectar com o Zoom, entender que você está em uma reunião e, então, alterar o texto para “ocupado” sozinho.

Graças ao suporte ao protocolo Matter — padrão mundial para produtos conectados “conversarem entre si”, outros aparelhos inteligentes podem controlar a inovação contra distrações. Na prática, após uma fechadura inteligente fechar ela pode emitir o comando para que a tela personalizável exiba o texto “não entre”.

Usuários podem expandir as possibilidades com a Busy Bar

Outra novidade interessante é que qualquer desenvolvedor pode ampliar as funcionalidades do dispositivo por meio do seu código aberto.

Por exemplo, é possível redefinir o conteúdo exibido na tela para que a Busy Bar acompanhe as atividades profissionais em tempo real ou até mesmo o número de seguidores nas redes sociais.

Os desenvolvedores ainda podem realizar configurações para que dispositivos inteligentes realizem ações no aparelho, como emitir alerta para conferir a roupa após a máquina inteligente finalizar a secagem.

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VÍDEO: Tudo de tecnologia ficará mais caro no mundo todo? iPhone 17 e Nintendo Switch 2?

 

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Seriam esses os 5 carros mais feios do mundo?

O ditado popular “os feios que me desculpem, mas beleza é fundamental” parece ter sido criado para o universo automotivo. Afinal, não dá para negar que um belo design tem muita influência na hora de um cliente definir ou não pela compra de um carro.

Esse princípio, porém, parece não importar muito para os profissionais responsáveis pelo projeto de alguns modelos de carros, principalmente no que diz respeito ao design exterior.

Prova disso está nessa listinha divertida que o CT Auto preparou. Reunimos os 5 carros mais feios do mundo e, entre eles, colocamos até um que foi lançado recentemente — e vem colecionando polêmicas desde então. Confira.


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5. Fiat Multipla

Ao digitar “carros mais feios do mundo” em qualquer buscador de internet, o Fiat Multipla aparece entre os selecionados. E não é à toa. A montadora italiana, capaz de fazer modelos belíssimos, às vezes erra a mão nas escolhas.

Multipla é, sem dúvida, um dos carros mais feios do mundo (Imagem: Divulgação/Fiat)

O Fiat Multipla foi produzido entre 1998 e 2010 sobre a plataforma do Brava, um dos carros mais bonitos que a marca italiana já vendeu no Brasil. E parece que a ideia de Elon Musk ao projetar a Cybertruck (polarizar opiniões) é contagiosa, pois a Stellantis já cogitou relançar o Fiat Multipla na Europa.

4. SsangYong Actyon

Uma outra figurinha carimbada nas listas de carros mais feios do mundo  é o SsangYoung Actyon. O estranhíssimo modelo fez relativo sucesso no Brasil, e a explicação mais comum para isso é que, apesar da aparência, o modelo sul-coreano tinha “alma de alemão”. E isso é sinônimo de qualidade no mercado automotivo.

Crossover sul-coreano “com alma de alemão” não preza pela beleza (Imagem: Divulgação/Ssangyong)

O Ssangyong Actyon foi fabricado entre 2005 e 2010 em sua versão normal, e entre 2006 e 2018 na variante Actyon Sports. O carro realmente era bom, pois contava com motor 2.0 da Mercedes-Benz e duas opções de tração, 4×2 ou 4×4. Mas que é feio, isso é.

3. Reliant Robin

Se hoje carros ingleses da Aston Martin, Bentley e tantos outros chamam a atenção por sua beleza, em meados da década de 1970 eles também faziam sucesso, mas muito mais por conta do visual inusitado (feio mesmo!) do que por qualquer outra coisa.

 

É o caso do Reliant Robin, modelo construído sobre apenas três rodas (seria um triciclo, então?), que a montadora tentou categorizar como moto para “pagar menos imposto”, mas não conseguiu ludibriar a lei. E ele fez sucesso, sabiam? Tanto que havia corridas esportivas usando os modelos, como ilustra a imagem de capa dessa listinha.

2. Bond Bug

Quem já assistiu a qualquer filme da franquia 007, certamente se encantou com os carrões que acompanhavam o super espião James Bond. O Bond Bug, porém, nunca participou de uma produção hollywoodiana e, como dá para notar, não tem nada a ver com os clássicos pilotados pelo agente secreto.

Bond Bug briga forte para ser o carro mais feio do mundo, não acham? (Imagem: Reprodução/Pinterest, Hot Cars)

O Bond Bug, na verdade, parece um inseto (bug, em inglês) esmagado por James Bond, de tão feio que é. O microcarro é ainda mais assustador que a Cybertruck e foi projetado pela Bond Cars Ltd. Ele tinha telas laterais no lugar das portas, complementando o visual esquisito.

1. Tesla Cybertruck

A gente avisou que entre os 5 carros mais feios do mundo estaria um modelo atual, lembram? Estávamos falando da Tesla Cybertruck, picape futurista da montadora de Elon Musk, que mais parece um tanque de guerra — embora não seja tão resistente assim.

Mesmo pintada de ouro, como fez um famoso youtuber, a Tesla Cybertruck é um dos carros mais feios do mundo (Imagem: Divulgação/CarAndBids)

A Cybertruck é, sem dúvida, um dos carros mais feios já produzidos em toda a história, apesar de muita gente ter aprovado o visual pouco atraente e até banhado a picape a ouro. É como diz o poeta, canaltechers: “a beleza está nos olhos de quem vê“… ou não?

Então, vamos lá, relembrar, mais uma vez, a listinha e deixar a pergunta para vocês, canaltechers: seriam esses os 5 carros mais feios do mundo?

  1. Fiat Multipla
  2. SsangYoung Actyon
  3. Reliant Robin
  4. Bond Bug
  5. Tesla Cybertruck

Leia também:

Vídeo: Como funcionam os carros que dão multa?

 

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O que é a Linha de Karman? Os limites do turismo espacial e as controvérsias

À medida que ricos e famosos fazem voos exóticos que repercutem pelo mundo – em uma espécie de turismo bilionário –, é natural que termos como a Linha de Kárman apareçam com mais frequência no noticiário. O Canaltech já falou sobre os limites de onde termina a Terra e começa o espaço, mas vale a pena revisitar o tema. Especialmente porque atravessá-la tornou-se uma aventura possível para aqueles que podem desembolsar valores que superam os milhões.

O que é a linha de Kárman?

A linha de Kármán marca aproximadamente a altitude em que aeronaves tradicionais (aviões comerciais e militares) não conseguem mais voar com a mesma eficiência e segurança. Aeronaves que viajam acima da linha de Kármán precisam de um sistema de propulsão (motor e empuxo) que não dependa da sustentação gerada pela atmosfera terrestre, porque o ar é simplesmente rarefeito demais ao ultrapassar a sua altitude. Em outras palavras, a linha de Kármán é o limite onde leis da física envolvendo o voo mudam.

Quem é Kárman?

Em meados do século XX, o engenheiro aeroespacial húngaro-americano Theodore von Kármán buscou determinar a altitude em que a atmosfera se torna tão rarefeita que um voo sustentado por asas (como o de aviões comerciais) se torna impraticável. A partir de certo ponto, manter uma aeronave no ar exigiria uma velocidade tão alta que seria mais eficiente colocá-la em órbita. Com base em seus cálculos, essa transição ocorre entre 80 e 100 quilômetros de altitude, uma faixa que passou a ser conhecida como “linha de Kármán”.


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Para ser justo, foi Andrew G. Haley, um advogado, que propôs que esse número (ou esse intervalo) indicasse a fronteira entre a atmosfera e o espaço sideral, e o nomeou em homenagem. O próprio Kárman nunca publicou formalmente seu trabalho sobre a linha, e sua associação com ela surgiu do trabalho de Haley. Sendo a altitude exata da linha de Kármán fluida, porque a densidade do ar varia ao longo do tempo dentro dessa longa faixa.

Onde começa o espaço?

A resposta depende de para quem você pergunta. No início da década de 1960, a Federação Aeronáutica Internacional (FAI) adotou um limite de 100 km. Porém, o de 80 quilômetros de altitude é usado pela NASA, pela Federal Aviation Administration (FAA) e pela Força Aérea dos Estados Unidos – sendo o segundo praticado também pelas empresas de turismo espacial de iniciativa privada como a Blue Origin (de Jeff Bezos).

O que isso tem a ver com turismo espacial?

Basicamente, ultrapassar a fronteira imaginária pode definir quem é astronauta e quem não é.

A leva de turistas civis pagando caro e voando alto terão que ultrapassá-la em naves de passeio para poder dizer que foram ao espaço. Dado contrário, “apenas” terão participado de voos suborbitais, ainda em altitude considerada parte da atmosfera terrestre (que não tem limite definido e se altera, gradualmente, entre camadas). Sendo assim, a distinção entre o que é atmosfera terrestre e o que é espaço sideral é tênue, permitindo interpretações diferentes.

Para se ter ideia, a Organização das Nações Unidas (ONU) considera que o espaço sideral é livre para exploração por todos os países interessados, sem fronteiras como acontece na Terra.

Leia mais:

Vídeo: Como se tornar um astronauta?

 

Leia a matéria no Canaltech.

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