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Tá chegando a hora! Os fãs de games terão um final de semana bem movimentado em São Paulo, já que, a partir do dia 1º de maio, acontece a gamescom latam 2025. O evento, que teve sua primeira edição em 2024, retorna ao Brasil com grandes atrações e repleto de novidades do mundo dos jogos.
Porém, para quem nunca foi ou não tem o hábito de frequentar convenções como essa, algumas dúvidas podem surgir. Uma delas é: dá para ir de transporte público para a gamescom latam 2025?
É por isso que o Canaltech, que vai marcar presença em mais um ano do evento, traz todas as informações necessárias para que você não se perca na hora de chegar ao Distrito Anhembi.
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Confira agora tudo o que você precisa saber para fazer o melhor trajeto até o local do evento.
Sabemos que, na hora de ir para um evento como esse, muitas vezes a melhor opção é o transporte público. Com a gamescom latam 2025 não é diferente. Neste ano, como a convenção acontece no Distrito Anhembi, há uma dica muito útil para quem pretende ir de metrô curtir os games e publishers que estarão por lá.
Isso porque, saindo da estação Portuguesa-Tietê do metrô, haverá transporte gratuito circular que leva diretamente até o Anhembi. Essa opção facilita bastante a locomoção do público que precisa chegar ao evento e não sabe exatamente como.
Sendo assim, fique atento e aproveite essa alternativa prática e tranquila para chegar à convenção. O transfer gratuito sairá do estacionamento da estação Portuguesa-Tietê, portanto basta acessar o local e aproveitar essa facilidade que o evento disponibiliza.
Veja os horários de funcionamento do transfer para que você possa se programar da melhor forma:
Para quem optar por ir de ônibus, a linha 9717-10 (Santana/Jd. Almanara) também passa pelo Distrito Anhembi e é a melhor opção para quem seguir por esse caminho. Essas são as principais alternativas para quem pretende utilizar o transporte público para chegar à gamescom latam 2025.
Agora, se você vai de táxi ou por meio de aplicativos de transporte, fique atento: o melhor local para embarque e desembarque é a Rua Prof. Milton Rodrigues. Assim, você consegue solicitar seu carro de forma mais prática e sem muitos transtornos. Vale lembrar que, por conta do grande número de pessoas no evento, a demanda por carros de aplicativo pode ser maior, o que pode causar demora e tarifas mais altas.
Por fim, quem pretende ir de carro pode contar com o estacionamento do Distrito Anhembi, o que garante ainda mais conforto para os visitantes. O valor para utilização do espaço para carros é de R$80 e motos R$45.
A gamescom latam 2025 retorna ao Brasil com grandes novidades e um espaço ainda mais confortável para quem é apaixonado por games. Com a presença de publishers renomadas, o evento promete ser o lugar ideal para explorar tudo ao máximo e viver a melhor experiência gamer possível.
Com áreas dedicadas a jogos, arenas de eSports e espaço para cosplayers, a convenção contará com a participação de nomes de peso, como Nintendo, CD Projekt Red, Epic Games, NVIDIA, Warner Games, Bethesda, SEGA, Ubisoft e muito mais.
A gamescom latam 2025 acontece entre os dias 1 e 4 de maio. Você pode comprar o seu ingresso no site da Mundo Ticket, bilheteria oficial do evento. E para mais novidades sobre o evento, o Canaltech estará fazendo uma cobertura diretamente da convenção, portanto não perca.
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A novela dos drivers problemáticos desde o lançamento das GeForce RTX 50 já rendeu muitas dores de cabeça aos usuários de GPUs da NVIDIA. Mas nesta terça-feira (29) o Time Verde lançou um hotfix (576.26) com várias correções em jogos específicos para as placas de vídeo Blackwell, além de ajustes gerais.
Esse driver hotfix menciona somente melhorias feitas especificamente para as GPUs GeForce RTX 50, sem citar outras gerações. Porém, vale lembrar que placas das séries RTX 30 e RTX 40 também apresentam problemas com os drivers mais recentes, lançados desde dezembro de 2024.
Em relação às correções para as placas de vídeo baseadas em Blackwell, as mudanças são as seguintes:
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O driver hotfix 576.26 traz ainda as correções feitas no hotfix do driver 576.15, como ajustes nos clocks baixos quando a GPU RTX 50 está ociosa, V-Sync em jogos no SteamVR, erros na leitura do sensor de temperatura, entre outros.
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A Cloudflare divulgou nesta semana seu relatório trimestral de ameaças DDoS, revelando um crescimento alarmante de ataques de negação de serviço distribuído. Segundo o documento, a empresa mitigou 20,5 milhões de ataques apenas no primeiro trimestre de 2025, um aumento absurdo de 358% em comparação ao mesmo período de 2024 e de 198% em relação ao último trimestre do ano passado.
O crescimento dessas ameaças já sinaliza que 2025 deve quebrar todos os recordes anteriores, considerando que apenas no primeiro trimestre a empresa bloqueou 96% do total de ataques registrados durante todo o ano de 2024, que somou 21,3 milhões de incidentes. A própria Cloudflare não ficou imune, tornando-se alvo direto de 6,6 milhões desses ataques durante uma campanha maliciosa que se estendeu por 18 dias usando múltiplos vetores.
Esse cenário preocupante mostra a necessidade urgente de sistemas de defesa robustos e automatizados. Os ataques DDoS, que visam sobrecarregar servidores e infraestrutura com tráfego malicioso até torná-los inacessíveis, evoluíram tanto em volume quanto em sofisticação, representando uma ameaça crescente para empresas de todos os portes, órgãos governamentais e até mesmo para a infraestrutura crítica da internet.
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O principal motor deste crescimento foram os ataques direcionados à camada de rede (network-layer), que somaram 16,8 milhões de incidentes — uma explosão de 509% em termos anuais. Já os ataques do tipo HTTP, embora em menor número, também registraram um aumento significativo de 118% em relação ao mesmo período de 2024.
Um dado particularmente alarmante é a proliferação dos chamados ataques “hiper-volumétricos”, que excedem 1 Terabit por segundo (Tbps) ou 1 bilhão de pacotes por segundo (Bpps). A Cloudflare registrou mais de 700 ataques desse tipo no primeiro trimestre, uma média de 8 por dia, sendo que apenas 4 a cada 100.000 ataques à camada de rede alcançam esse patamar de intensidade.
“Com apenas este primeiro trimestre, já bloqueamos 96% do total de ataques que enfrentamos em todo o ano de 2024”, destacou a Cloudflare no relatório, enfatizando a escalada sem precedentes dessas ameaças cibernéticas.
O relatório também revela que, em abril de 2025, a Cloudflare mitigou ataques que estabeleceram novos recordes históricos em termos de intensidade. Um deles atingiu o pico de 6,5 Tbps de largura de banda, igualando o maior ataque DDoS já divulgado publicamente. Paralelamente, a empresa também bloqueou um ataque com taxa de 4,8 bilhões de pacotes por segundo (Bpps), superando em 52% o recorde anterior de 3,15 Bpps.
O impressionante nesses ataques massivos é sua curta duração (entre 35 e 45 segundos), evidenciando a velocidade com que ocorrem e a impossibilidade de mitigação manual. Os incidentes se originaram de 147 países diferentes e visavam múltiplos endereços IP e portas de um provedor de hospedagem protegido pelos serviços da Cloudflare.
“Por mais curtos que sejam, esses ataques podem causar um efeito cascata de falhas em redes e aplicações, levando dias para recuperação completa, enquanto serviços permanecem inacessíveis ou degradados”, explica o documento, destacando a importância de proteções automatizadas.
Servidores de jogos online continuam sendo alvos preferenciais de atacantes devido ao impacto significativo que a interrupção desses serviços causa às comunidades de jogadores. O relatório destaca um caso específico de um provedor de hospedagem estadunidense que oferece servidores para jogos populares da Valve como Counter-Strike 2 e Team Fortress 2.
Esse provedor foi alvo de múltiplos ataques hipervolumétricos direcionados especificamente à porta 27015, utilizada comumente por servidores de jogos baseados no motor Source da Valve. Um desses ataques atingiu a impressionante marca de 1,5 bilhão de pacotes por segundo, sendo automaticamente bloqueado pelos sistemas da Cloudflare.
A indústria de jogos e apostas aparece como a mais atacada no trimestre, subindo quatro posições em relação ao período anterior. Frequentemente, os atacantes são concorrentes (39% dos casos identificados), seguidos por atores estatais ou patrocinados por estados (17%) e usuários ou clientes insatisfeitos (17%).
O relatório da Cloudflare também identificou o crescimento alarmante de duas técnicas de ataque por reflexão/amplificação que ganharam força no início de 2025.
Ataques CLDAP (Connectionless Lightweight Directory Access Protocol) registraram um aumento trimestral impressionante de 3.488%. Esta variante do protocolo LDAP utiliza UDP em vez de TCP, dispensando o processo de confirmação de conexão e permitindo aos atacantes falsificar o endereço IP de origem para refletir grandes volumes de tráfego contra o alvo.
Já os ataques ESP (Encapsulating Security Payload) cresceram 2.301% no trimestre. A técnica explora configurações incorretas em sistemas que utilizam esse protocolo de segurança, parte do IPsec, para redirecionar e amplificar tráfego malicioso.
Em ambos os casos, pequenas consultas são enviadas com endereço IP de origem falsificado (o da vítima), fazendo com que servidores enviem grandes respostas para a vítima, sobrecarregando seus sistemas.
Diante desse cenário de ameaças em evolução, a Cloudflare enfatiza que as organizações precisam abandonar abordagens reativas de segurança. A maioria dos ataques DDoS é de curta duração — 89% dos ataques à camada de rede e 75% dos ataques HTTP terminam em menos de 10 minutos —, tornando inviável qualquer mitigação manual ou soluções sob demanda.
Para empresas e organizações, a recomendação é adotar uma postura proativa:
Para provedores de serviços, a Cloudflare oferece gratuitamente o DDoS Botnet Threat Feed, um feed de inteligência de ameaças que já é utilizado por mais de 600 organizações mundialmente para identificar e neutralizar contas abusivas dentro de suas redes.
“O cenário atual de ameaças não deixa tempo para intervenção humana. A detecção e mitigação devem ser sempre ativas, integradas e automatizadas – com capacidade e cobertura global suficientes para lidar com o tráfego de ataque junto com o tráfego legítimo em horários de pico”, conclui o relatório, evidenciando que a proteção contra DDoS tornou-se uma necessidade fundamental para qualquer presença online em 2025.
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O Projeto MapBiomas compilou informações sobre a cobertura e o uso de terra nos sítios arqueológicos do Brasil, juntando dados coletados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) — e os disponibilizou publicamente, de maneira gratuita. Abarcando os anos entre 1985 e 2023, a iniciativa mostrou que a intervenção humana só tem crescido em torno dos locais.
A compilação traz dados sobre 27.974 sítios arqueológicos mapeados por todo o Brasil e revelou a extensão das atividades antrópicas (ou seja, humanas) na proximidade de tais lugares, especialmente até uma distância de 100 metros.
Em 1985, 53,5% dos sítios arqueológicos ficava em áreas de vegetação nativa, como florestas, savanas e campos, com 41,5% estando em áreas desmatadas e ocupadas por uso humano, como agricultura, pastagem e região urbana. Atualmente, esse número cresceu para 49,6%. A agropecuária, em 2023, ocupava a maior parte dos arredores desses locais históricos, com 43,1% — em 1985, esse recorde pertencia às florestas, com 43,2%.
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Segundo Julia Shimbo, coordenadora científica do MapBiomas, muitas vezes a própria atividade humana foi a responsável por revelar a existência dos sítios arqueológicos. É preciso, no entanto, se mobilizar para preservar e conservar sítios arqueológicos em áreas antropizadas, e o mapeamento ajuda a localizar os locais mais preocupantes, que deve ser priorizados, segundo Thiago Berlanga Trindade, chefe do Serviço de Registro e Cadastro de Dados do Iphan.
Com o MapBiomas, foi possível descobrir os biomas com mais sítios arqueológicos no país — o primeiro é a Amazônia, com 10.197, mais de ⅓ do total, seguido da Caatinga, com 7.004. A proporção de sítios com atividades humanas no entorno, no entanto, é maior na Mata Atlântica, com 63% nessas condições. Em 2023, a Amazônia contava com 47,5% dos sítios em áreas antropizadas, contra apenas 19% em 1985.
O levantamento também trouxe os alertas de desmatamento entre o período de 2019 e 2024, revelando que 122 sítios estavam em áreas alertadas nesses cinco anos. Segundo a cientista da UFSC Marina Hirota, que participou da compilação, o crescimento das atividades humanas nesses locais reforça a importância das políticas de conservação e gestão do patrimônio arqueológico brasileiro — especialmente frente às crescentes pressões sobre os biomas.
VÍDEO: Passagem para o Submundo Zapoteca
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Rodrigo Solano (*) Desde relações comerciais e diplomáticas até a atuação da Câmara Árabe e seus integrantes, a obra aborda um rico conteúdo que sugere novas formas de interpretar mercados, sobretudo o cultural. “Rubens Hannun… Diplomata notável e economista formidável” As aspas são do Secretário-Geral da União das Câmaras Árabes, Dr. Khaled Hanafy, já no […]
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