Microsoft anuncia Quake II recriado por IA generativa

A Microsoft lançou uma versão gratuita de Quake II recriada de forma generativa por sua inteligência artificial chamada Muse AI. Todo o conteúdo é gerado pela IA, baseado no conteúdo e estilo vistos na versão original do game lançado em 1997.

Isso significa que os trechos e inimigos que o jogador encontra não estarão no mesmo lugar que a versão original, com o título se ajustando conforme os jogadores avançam. No momento, a experiência está disponível apenas via navegadores.

Esta versão de Quake II serve para demonstrar o que a Microsoft já alcançou com a Muse AI. A inteligência artificial foi desenvolvida com apoio da Ninja Theory, através de dados coletados com seu último grande lançamento: Bleeding Edge. Entre as principais informações obtidas pelo estúdio estavam 1 bilhão de imagens e ações de controle.


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A intenção da Microsoft é que a Muse AI, em um breve futuro, seja capaz de replicar os visuais e gameplay de qualquer jogo existente. Apesar de vermos que a versão de Quake II está com resolução bem limitada e comandos que respondem com atraso considerável, é impressionante o que já alcançaram em tão pouco tempo. 

Imagem de Quake II
Será que você também é bom no Quake II recriado por uma IA? (Imagem: Divulgação/Bethesda)

Quake II e o foco em jogos retrô

Segundo a companhia, o objetivo desta tecnologia é resgatar a experiência de diversos jogos clássicos, cujos arquivos originais se tornaram uma mídia perdida ao longo dos anos. Em fevereiro, Phil Spencer garantiu que essa era uma grande oportunidade de vermos games que talvez nunca chegariam à geração atual desta forma.

De acordo com o executivo, a MUSE AI pode fazer isso com diversos jogos — não apenas com Quake II ou com games de caráter retrô.

“Ela pode aprender completamente como um jogo se comporta sem a necessidade do motor gráfico estar rodando no hardware original”, aponta Phil Spencer. 

É importante ressaltar que este não é o caso de Quake II: cuja experiência foi recriada e remasterizada na atual geração de consoles em 2023, assim como o seu modo multiplayer online e uma expansão inédita para complementar sua história. 

Jogue Quake II recriado pela Muse AI clicando aqui

Leia mais no Canaltech:

Vídeo: qual é a melhor opção, jogar no console ou no PC? Canaltech discute sobre a experiência de cada um em nosso canal do YouTube

 

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Dia Mundial da Saúde | Relatório global mostra o quão perigosa gravidez ainda é

Esta segunda-feira (07) marca o Dia Mundial da Saúde, data conduzida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a conscientização acerca dos problemas envolvendo a área. Neste ano, está em pauta a saúde sexual e reprodutiva: um relatório tratando do assunto foi publicado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

Os dados divulgados pela organização mostram que a morte materna teve uma queda de 40% entre os anos de 2000 e 2023, graças à melhora em serviços essenciais de saúde. O ritmo de melhoria no índice, no entanto, desacelerou consideravelmente desde 2016: cerca de 260.000 mulheres faleceram em 2023 por complicações durante a gravidez e o parto, aproximadamente uma morte a cada dois minutos.

Riscos na gravidez e soluções

De acordo com o relatório da UNICEF, cortes governamentais globais nas áreas de saúde ameaçam serviços vitais para mães, recém-nascidos e bebês. Nas palavras do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, o reporte traz alguns dados positivos, mas ainda mostra o quão perigosa a gravidez ainda é no mundo.


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Segundo o relatório da ONU, o corte a financiamentos de saúde por todo o mundo ameaça a saúde de mães, que precisam de acompanhamento de parteiras, especialmente em regiões de risco: na foto, uma parteira em Mogadishu, Somália (Imagem: Petterik Wiggers/Oxfam/HIJRA/CC-BY-2.0)
Segundo o relatório da ONU, o corte a financiamentos de saúde por todo o mundo ameaça a saúde de mães, que precisam de acompanhamento de parteiras, especialmente em regiões de risco: na foto, uma parteira em Mogadishu, Somália (Imagem: Petterik Wiggers/Oxfam/HIJRA/CC-BY-2.0)

Uma das análises mais importantes do relatório é a do impacto da pandemia de covid-19 na saúde das mães, a primeira feita a nível global. Estima-se que 40.000 mulheres morreram por conta da gravidez ou parto em 2021, número que subiu para 282.000 e, 2022 e 322.000 em 2023.

Essa alta esteve ligada a complicações da infecção por SARS-CoV-2 e interrupções ao atendimento materno dos hospitais, mostrando o impacto da doença na infraestrutura.

Segundo a diretora executiva da UNICEF, Catherine Russell, quando uma mãe morre durante o parto ou por complicações na gravidez, a vida do bebê também está em risco: é frequente que ambos morram de causas evitáveis.

Como a falta de financiamento põe mais mães em perigo — especialmente em ambientes precários —, urge investir em parteiras, enfermeiras e profissionais de saúde comunitários para garantir a sobrevivência de mãe e filho, afirma Russell.

A desigualdade também foi pauta no relatório, mostrando que a África subsaariana teve melhoras nos últimos vinte anos, por exemplo, mas ainda respondeu por cerca de 70% das mortes maternas do todo o mundo em 2023. Isso se deu por conta da pobreza e de diversos conflitos militares na região.

A África subsaariana ainda representa cerca de 70% das mortes maternas no mundo, mesmo tendo melhorado índices nas duas últimas décadas (Imagem: Kuyet44/CC-BY-4.0)
A África subsaariana ainda representa cerca de 70% das mortes maternas no mundo, mesmo tendo melhorado índices nas duas últimas décadas (Imagem: Kuyet44/CC-BY-4.0)

Cinco regiões estagnaram nas melhoras dos índices de morte materna depois de 2015: Norte e oeste da África, leste e sudeste da Ásia, Oceania (menos Austrália e Nova Zelândia), Europa, América do Norte, América Latina e Caribe.

Segundo Natalia Karen, diretora executiva do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), a situação pode melhorar se os governos aprimorarem cadeias de fornecimento, aumentarem o contingente de parteiras e buscarem mais dados sobre as regiões sob maior risco de morte neonatal. Cerca de ⅔ das mortes maternas globais acontecem em países afetados por fragilidade ou conflitos.

A ONU também está lançando a iniciativa “Começos Saudáveis, Futuros Esperançosos”, com duração de um ano, que deve reforçar a luta para melhoria das condições de saúde das mães em situação de risco e divulgar informações para apoiar gestações e partos mais adequados.

Segundo o relatório, são especialmente importantes os serviços de acesso a planejamento familiar e prevenção de condições gerais de saúde que ameaçam a gestação, como anemia, malária e doenças não-transmissíveis. Por fim, reforçou-se a necessidade das meninas seguirem estudando, o que ajuda a garantir o acesso à informação e aos recursos necessários para proteger a própria saúde.

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VÍDEO: Edição de embriões permitida no Reino Unido [Inovação ²]

 

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IA do Google usa câmera do celular para interagir com o ambiente; veja como usar

O Google anunciou nesta segunda-feira (7) que os assinantes do Gemini Advanced poderão utilizar os recursos de vídeo e compartilhamento de tela do Gemini Live. Com a atualização, a inteligência artificial consegue interagir com o ambiente mostrado pela câmera do usuário e entender seus elementos.

O Gemini Live é um recurso multimodal da IA do Google que permite a interação em tempo real com o usuário para ter experiências mais fluidas e naturais. Agora, ao apontar a câmera para um quarto bagunçado, por exemplo, a IA consegue identificar os objetos na imagem e pode dar dicas de organização.

Já ao compartilhar a tela do dispositivo com o Gemini, os comandos que utilizam imagens ficam mais simples, e o usuário não precisa enviar diversas imagens para realizar uma tarefa. 


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Com a tela compartilhada, é possível navegar por aplicativos do celular e manter a conversa com a IA para pedir que realize tarefas em tempo real.

Segundo o Google, a IA pode ser usada para esses casos:

  • Organização de espaços: pedir sugestões de como arrumar da forma mais rápida e prática um ambiente sujo ou bagunçado;
  • Brainstorming: compartilhar a tela com o Gemini e pedir ideias de acordo com o que está vendo;
  • Solucionar problemas: mostra um objeto que não funciona direito, como uma porta que faz barulho ao fechar, e peça dicas à IA do que pode ser feito;
  • Dicas de compras: mostre ao Gemini o que está vendo em um site de compras e peça recomendações de outros itens parecidos com preços ou modelos diferentes;
  • Encontre objetos: se você está num supermercado e não consegue encontrar algo na gôndola, pode apontar a câmera do celular e pedir ao Gemini que encontre. 

Quem tem acesso aos recursos?

O recurso está disponível para usuários do Gemini Advanced (R$ 96,99 mensais) em celulares com Android. A distribuição deve ser feita gradativamente.

Já quem tem um celular da linha Samsung Galaxy S25 ou o Google Pixel 9 pode utilizar a funcionalidade de graça. 

Como usar o Gemini Live

Para utilizar os novos recursos, você deve:

  1. Baixe o app do Gemini (Android | iOS);
  2. Entre em uma nova conversa;
  3. Toque no ícone do Gemini Live na barra de envio de comandos.

Com a ferramenta aberta, o usuário pode abrir sua câmera ou compartilhar a tela com a IA. Com a câmera aberta ou tela compartilhada, os comandos podem ser enviados por texto ou voz.

Veja também:

VÍDEO: CUIDADO ao trocar o seu CELULAR!

 

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256 GB vão dar? Nintendo revela tamanho dos jogos do Switch 2

A loja da Nintendo no Japão revelou o tamanho dos arquivos dos jogos que estarão disponíveis no lançamento do Switch 2, comprovando que seu armazenamento de 256 GB será mais do que suficiente para não preocupar o público. 

Se no PS5 e Xbox Series um jogo simples pode facilmente ocupar mais de 100 GB, os números do novo console híbrido são empolgantes: Mario Kart World terá apenas 23,4 GB, Donkey Kong Banaza ocupará 10 GB e o aplicativo do GameCube terá apenas 3,5 GB. 

O mesmo parece valer para as versões de jogos lançados no passado com melhorias para o Nintendo Switch 2. Super Mario Party Jamboree + Jamboree TV ocupará 7,7 GB de espaço no videogame, enquanto Kirby and the Forgotten Land + Star Crossed World terá 5,7 GB.


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Levando em consideração que o sistema operacional do primeiro videogame ocupa 6GB e não terá mudanças tão impactantes no Nintendo Switch 2, é possível que alguém compre todos os jogos first-party do console híbrido e ainda tenha cerca de 200GB sobrando. 

Imagem do Nintendo Switch 2
Os 256GB do Nintendo Switch 2 vão segurar a onda por um longo período (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Nintendo Switch 2 amenizando problemas

A proposta é reduzir ainda mais os problemas que os usuários viam no primeiro Nintendo Switch. O console original chegou ao mercado com um armazenamento de apenas 32 GB, o que exigia dos usuários uma compra adicional de um cartão SD caso quisessem baixar conteúdos mais pesados no videogame.

Mesmo o Nintendo Switch OLED, lançado com 64 GB, não conseguiu segurar a barra de jogos que ocupavam um pouco mais de memória. Se formos levar em consideração Mario Kart World, que será lançado no Nintendo Switch 2 com seus 23,7GB, isso representaria um pouco mais de 1/3 do antigo armazenamento e mais do que 2/3 da primeira versão. 

Mesmo que não seja os 500 GB ou 1 TB de seus concorrentes PS5 e Xbox Series, é importante reforçar que a compactação dos jogos da Nintendo ocorre de forma diferenciada e são poucos os games que foram apresentados na geração passada que chegaram perto da marca de 20 GB (enquanto os demais têm jogos já atingindo os 150 GB como o “comum”). 

Leia mais no Canaltech:

Video: nossa equipe esteve na Nintendo Switch 2 Experience e conta como será a experiência com o novo console e as novidades que ele trará ao mercado

 

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10 quadrinhos dos Lanternas Verdes para conhecer os super-heróis

A Tropa dos Lanternas Verdes é um dos principais pilares dentro do universo da DC Comics, agindo como uma grande força da lei por toda a galáxia. Com um vasto elenco de personagens, amplas histórias que já foram contadas e sua importância entre os grandes super-heróis, não é possível negar o impacto que eles causam em sua própria realidade e nos fãs.

Dito isso, baseado no conteúdo do CBR, nós do Canaltech trouxemos os 10 melhores quadrinhos dos icônicos personagens para conhecê-los. Sejam grandes arcos ou tramas mais contidas, elas ampliam a visão sobre o significado que eles carregam e tudo que representam – tanto para os seus colegas de Liga da Justiça quanto para todos os planetas protegidos por eles.

Com uma grande presença no filme do Superman e uma série própria vindo na HBO, revelamos quais são as principais histórias dos Lanternas Verdes nas HQs e como elas impactam toda a DC Comics. Confira os melhores quadrinhos:


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10. Lanterna Verde: Terra Um, Vol.2

Em Terra Um, vemos um grande recomeço para os personagens mais icônicos da DC Comics e o mesmo vale para o Lanterna Verde. No volume 2 da história, vemos o super-herói John Stewart se tornar um Lanterna Amarelo — poder que assume ao ser dominado pelo medo.

A trama de 2020 mostra o início da jornada de John como representante desta grandiosa tropa. Ele não compreende como foi escolhido, mas faz de tudo para auxiliar os terrestres levados do nosso planeta. Além disso, seu objetivo é ajudar Hal Jordan a defender o universo e precisa salvar a si mesmo. 

Imagem do Lanterna Verde
O Lanterna Verde também recebeu uma história Terra Um (Imagem: Reprodução/DC Comics)

9. Lanterna Verde Vol.2 #87

John Stewart é extremamente popular entre os fãs, principalmente após sua participação no emblemático desenho animado da Liga da Justiça nos anos 2000. Porém, o que muitos pularam foi toda a sua jornada de origem dentro do vasto universo da DC Comics.

Em Lanterna Verde Volume 2 #87, lançado em 1972, vemos os seus primeiros passos para se tornar o grande super-herói que conhecemos. Na época, ele reacendeu uma parte dos debates políticos e sociais nas suas HQs, o que gerou grandes discussões sobre o seu papel dentro da DC Comics nos anos 1970. 

Imagem do Lanterna Verde
A primeira aparição de John Stewart marca história (Imagem: Reprodução/DC Comics)

8. Lanternas Verdes: Aniversário de 80 anos

No aniversário de 80 anos dos Lanternas Verdes, a DC Comics publicou um especial sobre alguns de seus principais super-heróis. Ela é dividida entre várias pequenas tramas, cada uma focada em um personagem distinto que detém os poderes do anel. 

Esta foi a forma que a editora encontrou de trazer uma carta de amor, não apenas aos heróis que nos acompanharam por tantas décadas, mas também aos fãs. Sua narrativa envolve bastante de suas principais motivações e aspirações para representarem tanta força nas HQs. 

Imagem de Lanterna Verde
As celebrações dos 80 anos do Lanterna Verde foram em grande estilo (Imagem: Reprodução/DC Comics)

7. Lanterna Verde: Diário de Guerra

Antes de se tornar um Lanterna Verde, John Stewart integrava as forças militares e tinha a formação de arquiteto. Em Diário de Guerra, lançado em 2023, acompanhamos o personagem sem seus poderes e mostrando a força que representa sem se apoiar nas habilidades que o anel traz. 

A história traz muito sobre o homem por trás do super-herói, mostrando como tudo que ele faz com o traje é apenas uma potencialização daquilo que ele já demonstrou sem ele. É uma excelente forma de conhecer o personagem de forma mais aprofundada e sem rodeios. 

Imagem do Lanterna Verde
Em Diário de Guerra, vemos John Stewart nos holofotes (Imagem: Reprodução/DC Comics)

6. Lanterna Verde: Renascimento

Em Renascimento, publicado em 2004, vemos que na verdade Parallax se apoderou das emoções enfraquecidas de Hal Jordan para ganhar um poder acima dos demais. A intenção da HQ era de trazer mudanças expressivas para toda a mitologia dos personagens que integram o grupo sob a grande ameaça do vilão.

Sem confiança em si mesmo, ele treina John Stewart para enfrentar esta e diversas outras adversidades que imagina não ser capaz de lidar. Mais velho e experiente, ele tenta ajudar o jovem enquanto reluta em acreditar que não conseguirá mais ajudar os Lanternas Verdes e a Liga da Justiça contra Parallax. 

Imagem dos Lanternas Verdes
Hal jordan é destaque em Lanterna Verde: Renascimento (Imagem: Reprodução/DC Comics)

5. Lanterna Verde Vol.4: Vingança dos Lanternas Verdes

Na trama de Lanterna Verde Vol.4: Vingança dos Lanternas Verdes, publicada em 2006, vemos Hal Jordan voltando a integrar a tropa. Porém, ele precisa lidar com as consequências daquilo que fez enquanto estava possuído por Parallax: o que traz um peso maior à história e aos heróis.

Assim como visto em Renascimento, temos um personagem mais experiente e que já venceu Parallax, mas que ainda guarda temores sobre os eventos que foram causados através de sua fraqueza. Além disso, outros têm medo e ódio dele — o que reforça sua aliança com John Stewart dentro da DC Comics. 

Imagem dos Lanternas Verdes
Hal Jordan tem de lidar com as consequências de seus atos (Imagem: Reprodução/DC Comics)

4. Odisséia Cósmica

Em Odisséia Cósmica, lançada em 1988, vemos Darkseid agindo para obter o poder absoluto no universo. Claro que os Lanternas Verdes, a Liga da Justiça e os Novos Deuses não podem deixar isso acontecer, garantindo um grande esforço conjunto das equipes para deter a grande ameaça.

É neste curto arco que vemos um grande trauma de John Stewart: enquanto tenta salvar o povo de Xanshi, ele não consegue desativar uma bomba e todo o planeta é destruído. Isto assombrou o personagem por vários anos e se tornou um grande plot dentro do evento A Noite Mais Densa. 

Imagem de Odisséia Cósmica
Nem sempre é sobre salvar o dia (Imagem: Reprodução/DC Comics)

3. Lanterna Verde: Setor Final

Na história Setor Final (2019) os leitores da DC Comics não acompanham os clássicos Lanternas Verdes da Terra, mas sim a novata Jo Mullein. A trama conta sobre o primeiro assassinato de um planeta nos últimos 500 anos, com a heroína investigando todo o caso.

A história de Setor Final se passa no distante espaço, sendo mais focada na personagem e em como ela lida com o fim da vida em todo um planeta. Além disso, vemos uma grande investigação que mostra um pouco mais da versatilidade do esquadrão em diferentes situações.

Imagem dos Lanternas Verdes
A super-heróina é Jo Mullein  (Imagem: Reprodução/DC Comics)

2. Lanterna Verde Vol.5: Crepúsculo dos Guardiões

O Crepúsculo dos Guardiões começou a ser publicado em 2018 e tem como seu principal foco os Lanternas Verdes que agem na Terra. Seu trabalho é desvendar o mistério do desaparecimento de dois membros da tropa: Ganthet e Sayd, mostrando um pouco do trabalho em equipe e amizade que há entre os heróis.

Reunindo Hal Jordan (após limpar seu nome dos crimes galácticos), Guy Gardner, John Stewart e Kyle Rayner, podemos ver o que os une e aquilo que se destaca melhor em cada um dos personagens dentro de várias histórias diferentes de cada volume deste arco. 

Imagem dos Lanternas Verdes
Uma investigação une os principais Lanternas da Terra (Imagem: Reprodução/DC Comics)

1. Lanterna Verde Vol.4: Guerra dos Lanternas Verdes

O fim de Lanterna Verde Vol.4 (2011) trouxe o grande evento chamado de Guerra dos Lanternas Verdes. Antes do Flashpoint e dos Novos 52, um Guardião ancestral ressurgiu e planejava tomar o controle de todas as entidades que se apoiavam no Espectro Emocional – o que levou os portadores do anel à extinção.

Porém, por alguma razão, os super-heróis da Terra continuavam com seus poderes. Neste arco, vemos o melhor de Guy Gardner, Hal Jordan, Kyle Rayner e John Stewart não apenas como os grandes salvadores que são, mas também o que cada um carrega em seu coração: raiva (Guy), medo (Hal), esperança (Kyle) e compaixão (John). 

Imagem dos Lanternas Verdes
Nem sempre os Lanternas Verdes usam o padrão de cores (Imagem: Reprodução/DC Comics)

Conheça os Lanternas Verdes

Os Lanternas Verdes continuarão ganhando importância dentro do vasto universo da DC, seja nas HQs ou até mesmo nas produções (seja filme ou séries) do DCU. Basta notar que o personagem acabou de receber uma versão no Universo Absoluto — que promete expandir ainda mais suas histórias com os demais super-heróis.

Entre os 10 melhores quadrinhos dos Lanternas Verdes para conhecer os super-heróis, temos:

  1. Lanterna Verde Vol.4: Guerra dos Lanternas Verdes
  2. Lanterna Verde Vol.5: Crepúsculo dos Guardiões
  3. Lanterna Verde: Setor Final
  4. Odisséia Cósmica
  5. Lanterna Verde Vol.4: Vingança dos Lanternas Verdes
  6. Lanterna Verde: Renascimento
  7. Lanterna Verde: Diário de Guerra
  8. Lanternas Verdes: Aniversário de 80 anos
  9. Lanterna Verde Vol.2 #87
  10. Lanterna Verde: Terra Um, Vol.2

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Radeon RX 9070 com firmware da XT tem até 20% mais desempenho

A AMD lançou somente duas GPUs nesta nova geração RDNA 4: a Radeon RX 9070 XT e a RX 9070. A versão não XT, que é mais fraca, consegue encostar na versão superior ao alterar aspectos como tensão e clock através de modificações na BIOS, é o que mostra testes publicados no fórum do PC Games Hardware.

Ao que tudo indica, algumas RX 9070 não têm bloqueio para alteração de firmware e, por isso, é possível transformá-las em uma RX 9070 XT em desempenho com mudanças nos clocks e TGP. Vale lembrar que o modelo mais forte conta com mais memória e núcleos. O primeiro até pode ser alterado, já o segundo é literalmente impossível.

RX 9070 pode até superar a versão XT com BIOS flash

Alguns usuários relatam que é possível aumentar ainda mais as frequências com o firmware da versão XT na GPU base. Por conta disso, foi possível alcançar desempenho entre 15% e 20% maior em testes feitos no 3DMark, em relação a placa de vídeo sem nenhuma alteração. Esse resultado é o suficiente para que a GPU entregue quase o mesmo desempenho da versão mais forte.


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AMD Radeon RX 9070 BIOS Flash
AMD Radeon RX 9070 BIOS Flash testes 3DMark (PC Games Hardware)
AMD Radeon RX 9070 BIOS Flash
AMD Radeon RX 9070 BIOS Flash especificações (PC Games Hardware)

Dependendo do modelo e ajustes ainda mais refinados, é possível superar a Radeon RX 9070 XT. Ou seja, dá para ter uma placa de vídeo mais forte custando US$ 50 a menos. Por aqui, a diferença pode passar de R$ 1.000. Vale ressaltar que não tem como saber qual modelo permite esse nível de alteração das configurações.

Normalmente, uma placa de vídeo consegue entregar mais desempenho com overclock e alguns ajustes mais limitados nas tensões através de softwares, mas alteração de firmware é mais delicada, requer mais conhecimento e existe o risco de inutilizar a placa caso haja algum erro na execução.

Veja mais do CTUP:

 

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Anticoncepcional masculino sem hormônios entra na fase 2 para testar eficácia

Um artigo publicado no último mês de março na Communications Medicine mostrou que o anticoncepcional masculino não hormonal YCT-529 acaba de entrar na fase 2 dos ensaios clínicos. Desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Minnesota, o contraceptivo age de forma diferente dos tradicionais, já que em não interfere nos hormônios sexuais, mas sim atua diretamente sobre uma proteína essencial na produção de espermatozoides.

Antes de chegar aos ensaios clínicos em humanos, o YCT-529 apresentou resultados positivos nos testes com camundongos e primatas. Em ratos, o composto conseguiu quase 100% de eficácia na prevenção de gestações, após cerca de quatro semanas de uso contínuo. Já em macacos, a supressão da produção de esperma ocorreu de forma rápida e segura, com recuperação completa da fertilidade após a interrupção do uso.

Um ponto que os pesquisadores ressaltaram foi que o YCT-529 não alterou os níveis de testosterona, FSH ou inibina B, três hormônios essenciais na saúde reprodutiva masculina. Ou seja: pode ser uma alternativa eficaz e reversível, sem comprometer o equilíbrio hormonal do organismo. Na prática, esse anticoncepcional bloqueia um receptor chamado RAR-alfa e isso já limita possíveis efeitos colaterais.


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Anticoncepcional masculino age sobre proteína da produção de espermatozoides (Imagem: Mannowetz et al, 2025/Communications Medicine)

Fase 1 e fase 2

O YCT-529 começou a ser testado em humanos em 2024, com a fase 1 focando na segurança do medicamento. Com bons resultados, entrou agora na fase 2, que avalia sua eficácia e possíveis efeitos colaterais em mais pessoas. Se aprovado, ainda passará por uma fase final antes de chegar ao mercado.

A ideia dessa nova etapa é avaliar tanto a segurança quanto a eficácia do YCT-529 em seres humanos, aproximando ainda mais a possibilidade de um anticoncepcional masculino chegar ao mercado.

Segundo a pesquisadora Gunda Georg, responsável pelo desenvolvimento do contraceptivo, a  expectativa é que, ao oferecer mais opções contraceptivas para os homens, haja uma “divisão mais justa das responsabilidades no planejamento familiar”.

Leia também:

VÍDEO | PÍLULA ANTIRRESSACA

 

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Vídeo de rover da NASA flagra redemoinho de poeira devorando outro em Marte

O rover Perseverance, da NASA, flagrou um grande redemoinho de poeira devorando outro menor perto da borda da cratera Jezero, em Marte. Os fenômenos foram flagrados em 25 de janeiro, quando o rover estava explorando a região Witch Hazel Hill. 

A animação mostra os dois redemoinhos de poeira em primeiro plano. Se você observar a sequência com atenção, vai perceber que outras duas delas podem ser vistas no lado esquerdo e no centro: 

 

Redemoinhos do tipo são formados por colunas de ar quente que acumulam poeira e detritos conforme se movem pela superfície do Planeta Vermelho. “Os vórtices de convecção — os redemoinhos— podem ser bastante diabólicos”, comentou Mark Lemmon, cientista do Perseverance. 


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Em sua fala, ele brincou com a expressão “dust devils” (“demônios de poeira”, em tradução livre), usada para descrever o fenômeno. “Se dois deles acontecerem perto um do outro, eles podem se destruir ou se fundirem, com o mais forte consumindo o mais fraco”, explicou. As imagens foram capturadas quando o rover estava a cerca de 1 km das tempestades, que tinham 5 m e 65 m de diâmetro, respectivamente. 

Segundo Katie Stack Morgan, cientista de projeto do Perseverance, fenômenos do tipo têm papel importante para os padrões meteorológicos do Planeta Vermelho. “Estudá-los é importante, porque esses fenômenos indicam condições atmosféricas, como a direção e velocidade dos ventos, e são responsáveis por quase metade da poeira na atmosfera marciana”, concluiu. 

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