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Os Vingadores continuam passando vergonha com mais uma invasão ao seu próprio quartel-general, a Cidade Impossível, os Maiores Heróis do Mundo precisam de um reforço que acaba vindo de um lugar que a equipe menos imaginava. Assim, eles desbloqueiam a forma final de um herói de nível de poder comparável ao Thor.
A gigantesca nave inteligente conhecida como Cidade Impossível estreou na Marvel em The Avengers #3 como um “acessório” usado pelos vilões da equipe Ashen Combine. Desde suas origens, a máquina autônoma sempre foi vista como uma estrutura poderosa do nível de Thor, que, contra sua vontade, foi forçada a usar seus recursos para vilania.
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Uma vez que o mal foi finalmente derrotado, a Cidade Impossível admitiu que queria usar seu recém-descoberto livre-arbítrio para se tornar uma Vingadora. Os Heróis Mais Poderosos da Terra, então, a acolheram, e, desde The Avengers #6, a inteligência artificial em forma de nave titânica tem ajudado a equipe.
A Cidade Impossível é uma Vingadora já há mais de dois anos (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
Ou seja, a Cidade Impossível já é uma Vingadora há mais de dois anos, o que representa um mandato mais longo do que a maioria dos membros da equipe com corpos físicos. E, agora, a heroína desbloqueia sua forma final.
Como é a forma final da Cidade Impossível?
Ultimamente, os Vingadores têm passado bastante tempo na Latvéria enfrentando o Doutor Destino e sua tirania mundial como o novo Mago Supremo. Com os maiores super-heróis do Universo Marvel distraídos, seus inimigos mais subestimados, os Mestres do Terror, decidem que agora é o momento perfeito para atacar.
Na última edição, a equipe formada pelo Sr. Hyde, Cavaleiro do Pavor, Capitã Louca, a Exterminadora Midas e o Pensador Louco invadiu a Cidade Impossível com o Capitão América Sam Wilson ainda a bordo.
A Cidade Impossível tem a aparência de um Transformer (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
Agora, em The Avengers #26, lançado recentemente, vemos a alma da Cidade Impossível a partir de seu mainframe, mostrando assim como ela é por dentro: como uma espécie de Transformer, com uma aparência de corpo físico metálico.
A nova forma da Cidade Impossível passa boa parte da trama lutando contra um programa de computador criado pelo Pensador Louco, o Quasimodo Mark X. Ambos estão em conflito pelo controle do mainframe da gigantesca nave inteligente.
Pode se que estes sejam os últimos momentos da Cidade Impossível como Vingadora, e a próxima edição será crucial para o destino da nave inteligente e do quartel-general dos Vingadores.
O Telescópio Solar Goode (GST) capturou imagens do plasma do Sol com definição sem precedentes. Os registros foram publicados em um estudo divulgado nesta terça-feira (27) na Nature Astronomy.
De acordo com os cientistas envolvidos na pesquisa, esses são os vídeos mais nítidos já obtidos da coroa solar, desde a chuva coronal em cascata até um fluxo de plasma nunca observado anteriormente. As imagens foram coloridas artificialmente para mostrar luz de hidrogênio-alfa emitida pelo plasma — a coloração mais escura representa a luz mais brilhante.
As imagens foram obtidas graças a um inovador sistema de óptica adaptativa denominado “Cona”. A ferramenta foi instalada no telescópio operado pelo Centro de Pesquisa Solar-Terrestre (CSTR) do Instituto de Tecnologia de Nova Jersey, localizado no Observatório Solar de Big Bear (BBSO).
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“Esta tecnologia transformadora, que provavelmente será adotada em observatórios em todo o mundo, está prestes a remodelar a astronomia solar terrestre”, destacou Philip R. Goode, físico e coautor do estudo, em comunicado da AAAS.
Imagens da chuva coronal
Imagens da chuva coronal feitas pelo Telescópio Solar Goode (Schmidt et al./NJIT/NSO/AURA/NSF)
As imagens da chuva coronal obtidas pelos cientistas mostram delicados fios de plasma em resfriamento se movendo. Alguns desses fios têm menos de 20 quilômetros de largura.
Esse fenômeno ocorre quando o plasma mais quente da coroa solar esfria e se condensa. Em seguida, esse plasma é puxado de volta para a superfície do Sol pela gravidade. Contudo, como é eletricamente carregado, ele segue as linhas do campo magnético solar, formando um looping à medida que retorna à superfície.
Formação e colapso de plasmoide
Cientistas afirmam que essa foi a primeira vez que um plasmoide foi observado (Schmidt et al./NJIT/NSO/AURA/NSF)
As imagens nítidas geradas pelo Telescópio Solar Goode também revelaram a formação e o colapso de um fluxo de plasma finamente estruturado, chamado de plasmoide. Segundo os cientistas, esta é provavelmente a primeira vez que um plasmoide é observado movimentando-se a quase 100 quilômetros por segundo.
Proeminência solar
Proeminência solar ocorrendo à esquerda do vídeo (Schmidt et al./NJIT/NSO/AURA/NSF)
Outro vídeo mostra uma proeminência solar em rápida reestruturação, revelando fluxos internos finos e bastante turbulentos. Essas proeminências são grandes anéis de plasma localizados na fotosfera, a camada visível mais interna da atmosfera solar. Formadas principalmente pelos gases hidrogênio e hélio, essas estruturas se estendem até a coroa solar.
Grande avanço na astronomia
As imagens mais detalhadas das atividades observadas no Sol abrem um novo horizonte para as pesquisas relacionadas à estrela. Os novos registros colocam os cientistas mais perto de entender por que a coroa solar emite milhões de graus a mais de calor do que a superfície solar.
As imagens mais nítidas também vão ajudar os pesquisadores a compreender as erupções de filamentos solares, bem como as ejeções de massa coronal — explosões de plasma responsáveis, entre outros efeitos, pela formação das auroras boreais.
A CD Projekt Red anunciou o início da produção de Cyberpunk 2, antes conhecido como Project Orion. O título expandirá o universo apresentado em Cyberpunk 2077, mas ainda não há uma data de lançamento prevista ou plataformas em que ele chegará.
Agora a experiência está em pré-produção, o que significa que elementos como história, mecânicas de gameplay, direção de arte e a construção de seu universo já estão em estágios avançados. Isso não significa que o título está próximo de ser concluído e, na verdade, essa é uma realidade distante. Há vários estágios que envolvem o desenvolvimento de jogos e é um processo que costuma levar anos.
Neste aspecto, é bom sentar e esperar. Além de Cyberpunk 2, a CD Projekt Red também está trabalhando em outro grande título: The Witcher 4. O título teve apenas um trailer apresentado, durante a The Game Awards 2024 — com a Ciri como a nova protagonista da aventura. Também não há data prevista para seu lançamento ou plataformas em que chegará.
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Um aspecto importante de Cyberpunk 2 é que o jogo está sendo desenvolvido com a Unreal Engine 5, não mais na REDengine — motor gráfico próprio da CD Projekt Red. Isso garantirá um processo mais centrado nos consoles e PCs de atual geração, ainda que seja possível que o estúdio almeje o que estará chegando ao mercado nos próximos anos.
A sequência do Cyberpunk 2077 promete uma experiência ainda melhor (Imagem: Divulgação/CD Projekt Red)
Caminho de Cyberpunk 2
A CD Projekt Red anunciou o Project Orion em 2022, em um roadmap que mostrava os próximos passos de franquias como Cyberpunk e The Witcher. De acordo com a desenvolvedora, o estúdio responsável pelo projeto está localizado em Boston, nos Estados Unidos. Ele trabalhará em conjunto com o time principal, que está na Polônia.
Cyberpunk 2077 foi lançado em dezembro de 2020, mas provocou uma grande controvérsia pelo seu baixo desempenho nos consoles e inúmeros problemas em todas as plataformas. De lá para cá, a CD Projekt Red trabalhou em muitos aprimoramentos e decretou que a versão definitiva do game ficou “pronta” com a chegada da expansão Phantom Liberty (2023).
Porém, o estúdio afirma que as coisas serão diferentes com a sequência. Eles já afirmaram que o novo capítulo vai “provar a força e potencial” da marca Cyberpunk. Mais detalhes devem ser revelados em futuros anúncios.
Uma múmia doada ao Museu de Antropologia e Etnografia (MAET) da Universidade de Turin, na Itália, pouco antes de 1930 é cercada por mistérios. Ainda não se sabe de onde ela veio, mas estudos recentes, publicados neste mês na revista científica Journal of Cultural Heritage, revelaram características extraordinárias — tatuagens nas bochechas e um material incomum em sua tinta.
A falecida ainda mantém cabelos negros e lisos cortados bem curtos, e o corpo flexionado em uma posição sentada bem compacta, algo típico dos enterros nos Andes. Com a datação de tecidos presos ao corpo, descobriu-se que a mulher em questão morreu entre 1215 e 1382 d.C.
O mistério da múmia tatuada
Durante análises da múmia, foi usada uma técnica chamada reflectografia de infravermelho, muito usada para enxergar além de camadas de tinta em pinturas para descobrir pinceladas mais antigas. Com isso, notou-se uma série de tatuagens incomuns: três linhas na bochecha direita e uma na esquerda, bem como um S desenhado no pulso direito.
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A múmia provavelmente andina em questão, preservada no interior de um vidro, em foto de 1930 (Imagem: Mangiapane et al./Journal of Cultural Heritage)
Na região dos Andes, de onde se acredita que os restos tenham vindo, tatuagens faciais são raras, e mais raras ainda nas bochechas, nunca tendo sido vistas antes. Com várias outras técnicas não invasivas, descobriu-se que a tinta da tatuagem foi feita com magnetita, um mineral derivado do óxido de ferro, com traços de augita, outro mineral. A presença de carvão, que era esperada, não foi notada.
Na América do Sul, magnetita e augita são encontradas juntas no sul do Peru, sendo uma origem possível para a múmia. Há alguns relatos etnográficos das Américas que descrevem o uso de minerais e pigmentos da terra, como hematita e magnetita, para tatuagens, o que corrobora com o estudo. Há cientistas, no entanto, que ainda apontam para prováveis origens amazônicas ou árticas. Estudos mais profundos terão de ser feitos para resolver o mistério.
O cantor Poze do Rodo foi preso nesta manhã por acusações como apologia ao crime e envolvimento com tráfico de drogas. No entanto, ao chegar na casa do artista, a polícia também apreendeu um BMW X6, avaliado em mais de R$ 1 milhão.
O carro foi levado a Cidade da Polícia por conta de uma “infração administrativa”, segundo o órgão. O SUV já havia sido apreendido em outra operação, por conta de dados incorretos no Renavan.
Originalmente, o X6 do MC era preto, como consta nos documentos do veículo. No entanto, ele teve sua cor modificada para vermelho, o que causou sua apreensão.
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Ao alterar as características do veículo, é necessário solicitar autorização prévia junto ao Detran, além de passar por uma vistoria da entidade para ser liberado para o uso nas ruas. Essas burocracias impedem falsificações, clonagem de placas, golpes e outros delitos.
Mas como faço para alterar a cor do meu veículo de forma legal?
Para começar, você deve ir ao Detran e solicitar uma autorização prévia para a mudança. Essa parte é extremamente importante, já que não se pode realizar nenhuma mudança nas características do veículo sem a aprovação do órgão responsável.
Neste processo, é necessário o pagamento de uma taxa, que pode variar de acordo com alguns fatores. Se o licenciamento do carro estiver em dia, o custo da emissão de um novo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) gira em torno de R$ 270. Caso contrário, o valor pode ultrapassar facilmente os R$ 400.
Após adquirir a autorização, você pode passar para a próxima etapa, que é pintar o carro efetivamente. Então leve para uma oficina de confiança para a realização do serviço. Mas lembre-se: é importante guardar a nota fiscal do pagamento, pois ela pode ser exigida pelo Detran.
Envelopamento também precisa de autorização do Detran caso cubra mais de 50% da área visível do carro (Imagem: Freepik/Divulgação)
As partes mais burocráticas já passaram. Depois de finalizar a pintura de seu carro, você deve levá-lo até uma Empresa Credenciada de Vistoria (ECV) ou em um posto do próprio Detran. Esse processo pode variar de acordo com o seu estado.
A vistoria analisará a nova pintura e outras possíveis alterações realizadas, como chassi, motor, etc. Com a aprovação, já é possível ir a um posto do Detran para a atualização do CRLV do carro. Para isso, é necessário alguns documentos:
Documento de Autorização Prévia.
Laudo de vistoria aprovado.
Nota Fiscal do serviço (pintura/envelopamento).
Documentos do veículo (CRLV antigo).
Documentos pessoais.
Comprovante de pagamento da taxa de emissão do novo documento.
Assim o Detran poderá emitir seu novo documento com a pintura do veículo atualizada.
Multas e infrações com a não emissão do CRLV atualizado
Assim como aconteceu com o MC Poze do Rodo, ao não realizar a parte burocrática da forma correta, seu veículo pode ser retido por apresentar uma pintura diferente da que consta no documento.
A infração é apontada no Art. 230, inciso VII do Código de Trânsito Brasileiro, e classificada como infração grave. As penalidades são as seguintes:
Multa de R$ 195,23
5 pontos na CNH
Retenção do veículo até a situação ser regularizada.
A adoção da Inteligência Artificial nas empresas brasileiras está crescendo, mas ainda enfrenta desafios importantes. É o que revela um estudo da IDC apresentado durante o evento “AMCHAM – IA e a Transformação Empresarial: Uma Nova Era – Powered by Intel”, realizado em São Paulo. O levantamento traz um panorama sobre como companhias do Brasil e de outros países da América Latina estão aplicando IA, quais são as principais dificuldades e onde estão investindo.
De acordo com a pesquisa, os principais motivos que levam as empresas a investir em IA são aumento da agilidade nos negócios, ganho de produtividade e aceleração da inovação. As empresas enxergam a tecnologia como uma aliada não só para otimizar processos, mas também para criar novas oportunidades e gerar mais valor.
IA generativa lidera, mas não substitui os modelos tradicionais
O levantamento mostra que 58,7% dos projetos atuais no Brasil utilizam IA generativa, modelos capazes de criar textos, códigos, imagens, vídeos e outros conteúdos a partir de grandes volumes de dados. É a tecnologia por trás de soluções como chatbots avançados, assistentes de texto e geradores de imagens.
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Já 55,3% das empresas continuam usando IA tradicional, baseada em machine learning e deep learning, com foco em análises preditivas e interpretativas. Além disso, 15% adotam agentes autônomos, softwares que, a partir de IA e modelos de linguagem, são capazes de tomar decisões e agir de forma independente, simulando interações humanas.
Apesar do crescimento da IA generativa, Pietro Delai, Diretor Enterprise para a América Latina no IDC, ressalta que ela não substitui os modelos tradicionais. “A IA generativa tem limites. Existem tarefas, como análises preditivas e operacionais, que continuam dependendo da IA tradicional. Não é uma questão de qual vence, mas de coexistência. Cada modelo tem seu espaço e sua função dentro das empresas”, afirma.
Custos, governança e falta de preparo
O levantamento também identificou os principais fatores que limitam a adoção da IA no Brasil:
34% das empresas citam os custos como principal barreira
33% têm preocupação com propriedade intelectual
26% apontam falta de conhecimento ou mão de obra especializada
26% estão preocupadas com viés nos modelos e com a acurácia dos resultados
Uma das soluções apontadas para minimizar riscos, proteger dados sensíveis e controlar custos é investir em modelos como o RAG (Retrieval-Augmented Generation). Segundo Pietro, essa arquitetura permite que as empresas mantenham seus dados sensíveis protegidos localmente, sem que precisem ser enviados para modelos externos. “Você não expõe a base inteira, mas permite que a IA acesse informações específicas para gerar as respostas. Isso ajuda tanto na segurança quanto na redução dos custos de operação”, explica.
Edge computing cresce para acelerar IA
Outro dado importante do estudo é o aumento dos investimentos das empresas brasileiras em Edge Computing, uma estratégia que permite processar dados localmente, sem depender exclusivamente da nuvem. Atualmente, 13,7% dos orçamentos de TIsão destinados a edge, com previsão de crescimento para 14,7% nos próximos meses.
O uso do edge é especialmente relevante para setores que precisam de alta disponibilidade ou baixa latência, como varejo, saúde e indústria. “Um supermercado não pode parar se perder a conexão com a nuvem. O mesmo vale para hospitais, onde é fundamental ter acesso imediato às informações, independentemente da conexão com servidores externos”, exemplifica Pietro.
Inteligência Artificial como domínio de líderes
Outro destaque do evento foi a participação do Dr. Melvin Greer, Chief Data Scientist da Intel, que trouxe uma perspectiva inovadora sobre o papel da liderança na adoção da Inteligência Artificial. Segundo ele, “tudo o que você pensou que sabia sobre engenharia, ciência e tecnologia está errado”, referindo-se à transformação provocada pela IA.
“Hoje, nossa conversa é sobre a AI não ser mais o domínio exclusivo da engenharia e tecnologia, mas sim um domínio dos líderes e daqueles que trabalham para transformar suas organizações”, afirmou. Dr. Greer destacou que a Inteligência Artificial é uma ferramenta para todos, e seu sucesso depende do engajamento das lideranças e da cultura organizacional, não apenas das equipes técnicas.
Ele também ressaltou a importância do Brasil como um campo fértil para aprender e aplicar essa nova engenharia, dizendo que teve a oportunidade de viver quatro anos no país e aprender muito sobre educação e inovação.
A visão da Intel: IA é a eletricidade do século 21
Durante o evento, Gisselle Ruiz Lanza, Vice-presidente da Intel na América Latina, reforçou o papel da IA como uma transformação tão profunda quanto foi a eletricidade no passado. “Se a eletricidade transformou todos os setores da sociedade, da indústria à comunicação, a Inteligência Artificial está fazendo o mesmo agora. Ela já está se tornando uma infraestrutura invisível, que automatiza, analisa, toma decisões e aprende junto conosco”, destacou.
Segundo Gisselle, a IA não é apenas uma evolução tecnológica, mas também uma transformação cultural, que exige mudanças nas lideranças e na forma como as organizações operam. “A IA precisa deixar de ser um projeto exclusivo da área de tecnologia. Ela tem que ser entendida como parte da estratégia de negócios. Começa na liderança, mas deve ser democratizada para todas as camadas da empresa.”
Ela também destacou que a experimentação é fundamental no processo de adoção da IA. “A fluência em Inteligência Artificial não virá apenas dos cursos ou treinamentos, mas principalmente da prática, da experimentação e da construção de soluções com responsabilidade e governança. A ética não é opcional, é essencial”, afirmou.
A executiva apresentou ainda os quatro pilares da estratégia da Intel para IA:
Abertura: garantir que as tecnologias sejam abertas e sem bloqueios
Escalabilidade: IA aplicada desde PCs até data centers e nuvens, permitindo inovação em todo o portfólio
Eficiência: foco em oferecer o melhor desempenho por dólar investido
Segurança: segurança integrada desde o hardware até o ecossistema de software
“Nossa proposta é habilitar a inovação com governança, eficiência e segurança. E estamos juntos, como parceiros, para acompanhar as empresas nesse processo”, concluiu Gisselle.
Otimismo brasileiro: preparo ou ilusão?
Um dado que chamou a atenção dos analistas foi que a maioria das empresas brasileiras se declarou bem ou extremamente preparada para implementar projetos de IA. Esse percentual é semelhante ao de países como Estados Unidos, Canadá e México.
Porém, Pietro faz um alerta. “Foi um número que me surpreendeu. Conversando com executivos, muitos ainda não sabem exatamente por onde começar. Existe sim um avanço, mas também é muito característico do Brasil esse otimismo. Precisamos avaliar com mais cuidado se essa percepção está alinhada com a realidade operacional.”
O estudo deixa claro que a Inteligência Artificial já faz parte do presente das empresas brasileiras, mas ainda há um longo caminho a ser percorrido. Custos, acesso aos dados e preparo das equipes seguem como desafios para quem quer acelerar a transformação digital usando IA.
O evento reforçou que, embora a tecnologia esteja disponível, o verdadeiro diferencial está na capacidade das empresas de superar barreiras culturais, definir arquiteturas adequadas e preparar seus times para esse novo cenário. A mensagem final é clara: a IA não é mais apenas uma tecnologia; ela é parte essencial da estratégia dos negócios do presente e do futuro.
O Motorola Rarz 60 Ultra foi lançado em maio de 2025 e chegou ao Brasil como o celular dobrável mais potente da atualidade, graças ao chipset Snapdragon 8 Elite. Mas será que o conjunto faz sentido, na prática? Nós testamos o aparelho nas últimas semanas.
O Motorola Razr 60 Ultra é equipado com o chipset mais poderoso para dispositivos Android da atualidade.
Assim, ele também é o dobrável no formato “Flip” com melhor desempenho, até o momento. Vale destacar que é previsto que os Galaxy Z Flip 7 também conte com esse título, mas o reinado do Motorola, por enquanto, é incontestável.
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Desempenho do Motorola Razr 60 Ultra é ótimo, mas abaixo do esperado (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)
E isso se concretiza na prática, não só no papel. O telefone tem um desempenho excelente, com navegação extremamente fluída e bastante agilidade para multi-tarefas.
O dispositivo também se sai muito bem em jogos, e eu não notei qualquer perda de desempenho mesmo em títulos mais exigentes.
No nosso teste de desempenho padrão, ele chegou a 2.002.530 pontos no AnTuTu Benchmark. Curiosamente, ficou bem abaixo do Galaxy S25 Ultra — um dos modelos mais potentes da atualidade, que anotou 2.397.597 pontos e usa o mesmo chip.
Em relação às configurações, o celular só peca por oferecer uma versão única, com 1 TB. Assim, ele acaba sendo muito “caro” para quem não faz questão de tanto armazenamento. Em comparação, o Galaxy Z Flip chega com uma versão mínima de 256 GB.
“O desempenho do Razr 60 Ultra é excelente e o celular figura entre os mais potentes do mundo, graças à RAM de 12 GB e ao chipset Snapdragon 8 Elite — o mais avançado da Qualcomm até o momento.”
Design e construção
Em relação ao design, o Motorola Razr 60 Ultra tem um design bem sofisticado e opções de acabamento premium.
Em vez do tradicional vidro ou plástico na traseira, o celular conta com materiais diferentes, como o Alcantara, madeira ou material sintético parecido com couro.
O visual, em si, é bem elegante em qualquer uma das versões. Aberto, o celular é bem fino e tem o display interno mais “alongado”. Na parte de fora, o painel também tem um bom aproveitamento e exibe bastante informação quando fechado.
A construção lateral mantém o aspecto premium, com metal nas bordas. O aparelho tem resistência à poeira, água, mas o nível de proteção contra partículas sólidas não é tão alto como em modelos comuns, com certificação IP48.
Motorola Razr 60 Ultra tem acabamento sofisticado e boa construção (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Isso quer dizer que ele é protegido contra partículas de diâmetro de 1 mm ou maior. Assim, ele não tem garantia contra poeira, por exemplo.
Isso não chega a ser surpresa, afinal, o aparelho tem um mecanismo de dobra que permite a entrada de partículas minúsculas e muitos dobráveis sofrem desse “problema”.
Quanto à tela, ambos os displays oferecem um bom nível de exibição, com tecnologia AMOLED nas duas telas. O nível de brilho também é satisfatório em qualquer cenário, mesmo sob um sol bem forte.
Câmeras
O conjunto de câmeras é uma das coisas mais interessantes no Razr 60 Ultra. Isso porque o smartphone traz um trio de 50 MP, ou seja, todos os sensores têm a mesma resolução.
São dois traseiros — um principal e um ultrawide/macro — e um frontal. Ainda assim, se preferir, dá para fazer selfies com facilidade usando a dupla traseira, com o visor externo.
O celular, na prática, tira excelentes fotos. Na traseira, tanto com a principal quanto com a ultrawide, o nível de cores é bem realista, graças à assinatura da Pantone, que garante a “veracidade” de imagem do dobrável.
Outro ponto forte é o modo macro, que usa o sensor ultrawide para tirar fotos aproximadas. Assim, dá para captar os menores detalhes em uma foto sem perder em definição, como acontece com muitos sensores dedicados para este tipo de fotografia em smartphone.
Motorola Razr 60 Ultra tem uma ótima qualidade de fotografia (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)_
Só achei que o celular deixa um pouco a desejar em gravação de vídeo. Ele tem uma boa configuração de vídeo, mas achei que o HDR não funciona tão bem e ele peca um pouco quando precisa filmar ambientes bem claros com pontos de sombra, deixando o céu estourado ou as áreas de sombra mais escuras.
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Motorola Razr 60 Ultra – Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)
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Motorola Razr 60 Ultra – Câmera ultrawide (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)
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Motorola Razr 60 Ultra – Câmera frontal (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)
“A Motorola mandou muito bem com o conjunto de câmeras do Razr 60 Ultra, e o modelo se destaca por oferecer três câmeras com 50 MP — são duas traseiras e uma frontal. Assim, ele permite tirar fotografias bem definidas tanto com o conjunto principal quanto com a câmera de selfies.”
Bateria deixa a desejar
A bateria é o principal ponto fraco do Motorola Razr 60 Ultra. Esse é, na verdade, um problema comum em celulares dobráveis, mas que não dá para deixar de mencionar.
O aparelho tem capacidade de 4.700 mAh, e a bateria fica bem abaixo da média para celulares com 5.000 mAh.
No nosso teste de consumo padrão, ele gastou 29% da carga, após um uso de cerca de seis horas, rodando apps diversos como redes sociais, serviços de streaming, jogos, entre outros. Nesse cenário, estima-se que o celular chegue a 20 horas de duração.
Bateria do Razr 60 Ultra deixa a desejar (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)
Como comparação, ele tem 700 mAh a mais que o Galaxy Z Flip 6, e tem uma diferença de consumo de apenas 1% no mesmo teste. Já o carregamento é rápido. Ele tem um carregador de 68 W no kit e vai de 0 a 100% em x minutos.
Concorrentes diretos
O verdadeiro concorrente do Motorola Razr 60 Ultra ainda deve ser lançado até o final do ano, já que ele é o único “Flip” com Snapdragon 8 Elite. Ainda assim, não dá para deixar de compará-lo com o Galaxy Z Flip 6.
O modelo da Samsung conta com Snapdragon 8 Gen 3, que oferece um ótimo desempenho no dia-a-dia, apesar de ficar bem atrás em testes de benchmark.
O modelo da Motorola tem uma característica que eu gosto bastante, que é a possibilidade de executar qualquer app na tela externa. O Samsung, por sua vez, exige que você baixe o Good Lock para depois baixar uma extensão e configurar essa função.
Galaxy Z Flip é um concorrente do Razr 60 Ultra (Imagem: Léo Müller/Canaltech)
Em câmeras, os dois são igualmente bons: o Flip tira fotos com excelente definição e HDR excelente, e o Razr se destaca pelo modo macro e cores mais realistas.
Quanto ao preço, é importante destacar que há uma diferença considerável, mas isso porque o Razr é um modelo mais recente, enquanto o Galaxy está há quase um ano no mercado.
Além disso, o modelo da Motorola tem uma versão única de 1 TB, enquanto o Samsung oferece, no máximo, 512 GB.
Razr 60 Ultra 1 TB: R$ 9.000;
Galaxy Z Flip 6 512 GB: R$ 6.200.
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Vale a pena comprar o Motorola Razr 60 Ultra?
O Motorola Razr 60 Ultra é um ótimo celular dobrável e se destaca bastante tanto pelo desempenho do celular, como pelas câmeras e usabilidade no modo dobrado. Ele só peca pela bateria, mas isso é algo comum em dobráveis.
No entanto, seu preço está um pouco “salgado” e, mesmo que tenha mais armazenamento que o Galaxy, a diferença é muito grande para quem não faz questão de 1 TB e só quer um dobrável mais acessível.
De qualquer forma, ele fará mais sentido se chegar a uma média de R$ 7.000 nos próximos meses.
Em 2022, o público foi apresentado a uma nova heroína no universo daMarvel Studios: Kamala Khan, mais conhecida como Ms. Marvel. Ela chegou para integrar a nova geração de super-heróis e sinalizar um futuro promissor para a franquia. Desde sua aparição no filme As Marvels (2023), os fãs não tiveram mais notícias concretas sobre os próximos passos da personagem. E, agora, as informações mais recentes podem ser decepcionantes para quem aguarda ansiosamente o retorno da heroína à ação.
Recentemente, o ator Aramis Knight, intérprete do Adaga Vermelha na série da heroína, esteve presente na première de Karatê Kid: Lendas em Nova York. Ao ser questionado pelo ScreenRant sobre o futuro de seu personagem noUniverso Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês), Knight admitiu certa incerteza sobre um possível retorno.
“Acho que não. Quer dizer, já faz muito tempo, então não tenho muita certeza. Na verdade, eu adoraria. Eu deveria fazer aparições e outras coisas, mas não deu certo, além de algumas questões logísticas, da COVID e acho que também questões criativas. Foi um show incrível. Mas não sei, ainda estou esperando a ligação, para ser sincero.”
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Ms. Marvel foi cancelada?
Apesar das palavras de Aramis Knight, o futuro de Ms. Marvel no MCU permanece incerto. Essa incerteza é alimentada pelo fato de que, embora a primeira temporada tenha sido lançada em 2022, a Marvel Studios ainda não oficializou um cancelamento da série.
O ator Aramis Knight interpretou o personagem Adaga Vermelha em Ms. Marvel (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
Mesmo diante da recepção negativa de As Marvels, a série solo de Kamala Khan foi muito bem acolhida pelo público. Isso sugere que outras questões podem estar sendo priorizadas pela Marvel Studios antes de um eventual desenvolvimento da segunda temporada de Ms. Marvel.
Um dos fatores que contribui para essa situação é a reestruturação pela qual a Marvel Television passou. A nova diretriz para as séries do universo compartilhado busca uma estrutura narrativa mais tradicional. Como Ms. Marvel foi um projeto anterior a essa mudança, é possível que os executivos estejam avaliando a melhor forma de adaptar uma segunda temporada aos novos moldes que eles buscam.
Outro ponto relevante é a reorganização da Saga do Multiverso. Com as alterações nos planos para os vilões desta fase, Kevin Feige e sua equipe podem ter direcionado o foco para projetos considerados mais importantes no momento. Não por acaso, o destino de outros personagens, como America Chavez – vista apenas em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura –, também é alvo de questionamento entre os fãs.
Portanto, dá para entender que a demora para uma definição sobre Ms. Marvel tenha justificativas estratégicas, e que, futuramente, Kamala Khan retorne ao MCU. A primeira temporada com seis episódios atualmente está disponível no Disney+.
O Ministério da Saúde informou, nesta quinta-feira (29), que, a partir desta semana, enviará mensagens para pessoas que utilizam programas do Sistema Único de Saúde (SUS). Os avisos têm o objetivo de lembrar os pacientes de retirar medicamentos do Farmácia Popular.
As mensagens serão enviadas por WhatsApp, caixa postal ou pelo aplicativo Gov.br. Segundo a pasta, o primeiro envio será destinado ao grupo de pessoas com hipertensão que realizaram apenas três retiradas de remédios ao longo dos últimos 12 meses.
“O objetivo da ação é alertar os cidadãos sobre a importância de não interromper tratamentos que incluem medicamentos de uso contínuo”, informou o ministério em comunicado.
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Inicialmente, a pasta deverá enviar aproximadamente 270 mil mensagens — de um total de 3,5 milhões de pessoas que precisam retirar os medicamentos — como forma de testar a efetividade da ação.
Segurança e privacidade
Mensagens serão enviadas por WhatsApp, caixa postal e aplicativo Gov.br (Elza Fiuza/Agência Brasil)
As pessoas que receberem a mensagem pelo WhatsApp devem estar atentas ao selo de verificação azul exibido ao lado do nome do perfil do Governo Federal no aplicativo.
“Esse selo confirma que a conta foi autenticada pela plataforma. Outras fontes de informação incluem a caixa de entrada do aplicativo Gov.br e um banner informativo no site do Ministério da Saúde”, ressaltou a pasta.
Ao receber a notificação, o paciente será questionado se deseja ou não continuar recebendo as mensagens do Ministério da Saúde. O comunicado informa ainda que a programação de envios contará, em breve, com lembretes sobre a retirada de medicamentos para diabetes, vacinação e agendamento de consultas médicas.