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Do Rio de Janeiro — A Inteligência Artificial (IA) veio para ficar. A tecnologia, que ganhou ainda mais projeção com as IAs generativas como o ChatGPT, já faz parte da nossa rotina. Ao mesmo tempo em que é difícil imaginar a vida sem elas, é importante entender como funcionam e qual é o seu custo ambiental para que o uso seja responsável e sustentável. No Rio2C, nesta quarta-feira (28), o tema foi debate de um painel apresentado pela diretora de Off Grid Business da Huawei, Bárbara Pizzolato, e do professor Ângelo Vieira Jr.
A demanda crescente no consumo de energia pelas ferramentas de inteligência artificial permeou discussões durante todo o painel, e a regulamentação da IA no Brasil também foi assunto. Ângelo trouxe dados relevantes para se entender o contexto global quanto ao consumo de energia pelas IAs, e Bárbara pontuou a necessidade de se ter uma infraestrutura sustentável em data centers para reduzir o impacto ambiental dessa tecnologia.
As falas de Ângelo e de Bárbara convergem em um ponto comum: no reconhecimento de que o consumo de energia para manter os data centers que alimentam as IAs generativas precisa ser sustentável.
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Durante a conferência, Ângelo trouxe alguns dados que ajudam em uma melhor compreensão sobre esse consumo. A geração de um texto de cerca de 100 palavras, por exemplo, equivale a 14 luzes led ligadas por uma hora. Já a criação de uma imagem, por sua vez, tem um consumo que se assemelha ao de uma carga completa de um celular.
Mas, além da energia, também há o consumo de água para manter os data centers funcionando. E a água não só precisa de tratamento como tem de estar refrigerada.
Ao longo do painel, algumas soluções possíveis para um consumo de energia mais sustentável foram levantadas por Bárbara, incluindo o uso de fontes renováveis, como os painéis solares. Além disso, a executiva também pontuou que é importante educar as pessoas sobre o consumo e custo dessa tecnologia para que elas possam fazer escolhas mais conscientes.
Bárbara também defendeu que os data centers não precisam, necessariamente, ficar próximos de localidades onde haja maior demanda pela IA. Sendo assim, eles podem ser alocados em lugares mais distantes e que tenham custo de terra menor, pois o público tolera a latência da tecnologia — ou seja, as pessoas não se incomodam com a possível demora na resposta da ferramenta pois entendem que ela está buscando a informação.
Em outras palavras, é possível movê-los para locais cujo custo de terra é menor e a área possa ser aproveitada para a instalação de painéis solares, por exemplo, reduzindo o consumo de água ao tempo em que gera energia renovável.
No segundo dia de Rio2C, o Canaltech acompanhou painéis sobre tendências de consumo nos meios digitais e os bastidores de planejamento e execução em produções de impacto no audiovisual.
Além disso, também marcamos presença em palestras que levantaram debates sobre como os algoritmos das redes sociais podem influenciar a criatividade de produtores de conteúdo e, claro, em conferências que discutiram os impactos ambientais do uso da IA. Acompanhe tudo sobre o evento aqui no Canaltech.
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Todas vez que pensamos em um herói capaz de suportar as cargas mais pesadas de destruição, o primeiro nome que nos vêm à mente é o Superman, então, é comum pensarmos no Homem de Aço como o mais poderoso da Liga da Justiça. Contudo, uma nova HQ mostra que, após um ataque da Legião do Mal, o mais invulnerável entre os defensores tem outro nome.
Atenção para spoilers de Justice League Unlimited #7!
Em Justice League Unlimited #7, lançado recentemente, a trama continua o arco We Are Yesterday, que gira em torno do Gorila Grodd viajando de volta no tempo para reformar a Legião do Mal com versões passadas dos principais vilões da DC.
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No mês passado, Justice League Unlimited #6 terminou em suspense, com a Legião do Mal lançando um ataque surpresa contra a Liga da Justiça dentro de sua própria sede na Torre de Vigilância. A Legião chega armada com poder bélico avançado demais até mesmo para os heróis mais fortes da DC: armas de raios temporais alimentadas por energia táquion.
Como resultado, a maioria dos heróis é eliminada quase imediatamente após ser atingida pelas explosões. No entanto, Justice League Unlimited #7, lançado recentemente, revela que o Homem-Elástico foi o único herói que conseguiu evitar ser eletrocutado.
Prendendo Ralph contra a parede, Sinestro anuncia ao resto da Legião: “A instalação está limpa. O Homem-Elástico é o último sobrevivente, acreditem ou não.”
A surpresa de Sinestro deixa claro que Ralph é o último herói que eles esperavam que superasse o ataque, destacando o quão subestimado e subestimado o Homem-Elástico realmente é. E o vilão não é o único surpreso, pois há muitos fãs que realmente não sabem que é o herói — e, não, não estamos falando do Homem-Borracha ou do personagem de mesmo nome da Marvel Comics.
Apesar de Ralph Dibny ter desempenhado papéis importantes ao longo da longa história da DC, ele é, sem dúvida, um personagem menos conhecido, especialmente para leitores mais jovens e fãs casuais.
Dibny estreou em The Flash #112, em 1960, e é um detetive à moda antiga que consegue esticar, contorcer e remodelar seu corpo em várias formas. Embora não tenha tanto destaque em sua trajetória, foi importante em sagas como a controversa Crise de Identidade, de 2004, quando grande parte da trama girava em torno do assassinato de sua esposa, Sue Dibny.
Ele chegou a ser adaptado em episódios do seriado Flash no Arrowverse e andava sumido nas HQs. E, bem, acaba de fazer uma reentrada em grande estilo, como o mais invulnerável de todos os heróis da Liga da Justiça.
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Nesta quarta-feira (28), O Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estão lançando uma campanha de alerta em relação aos cigarros eletrônicos e seus aditivos por conta do Dia Mundial Sem Tabaco, marcado no dia 31 de maio. O produto, informam as agências, perpetua a dependência de nicotina.
Segundo afirmou, em comunicado, o ministro da saúde, Alexandre Padilha, há muito a se fazer na luta contra a dependência do tabaco. Ele comparou a experiência brasileira com países que liberaram a utilização dos cigarros eletrônicos (ou vapes) e tentaram regulamentar seu uso. Neles, a utilização fica entre quatro, cinco e até seis vezes maior.
A campanha busca informar a população sobre quão nocivos à saúde são produtos com tabaco e nicotina, podendo afetar coração, pulmão e outros órgãos. As agências apontam que os aditivos de sabor e aroma nos vapes incentivam principalmente o uso por crianças e adolescentes, mascarando os danos e dificultando largar o vício.
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Segundo o Inca, cigarros eletrônicos, uma vez propagandeados como produtos feitos para ajudar a parar de fumar, na verdade atraem mais pessoas para o tabagismo, sendo chamadas pela curiosidade e acabando viciadas. Todos os produtos fumígenos são prejudiciais, de acordo com nota do instituto. Ainda é apontado que a qualidade de vida melhora muito ao parar de fumar.
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento gratuito contra o tabagismo, e qualquer fumante que deseja procurar o atendimento público. Veja o que, segundo o Inca, acontece após parar de fumar:
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Entre experiências musicais, jogos e interações visuais, a web abriga plataformas e sites curiosos que podem transformar o tédio em diversão e servir como bons passatempos na internet.
A seguir, confira os detalhes dos seguintes sites para você passar tempo:
Sabe aquela curiosidade de saber o que as pessoas estão ouvindo em outros países? Através de uma interface interativa em forma de globo terrestre, o Radio Garden te oferece uma opção para explorar diferentes regiões e estilos musicais em tempo real.
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Pointer Pointer é um site interativo que apresenta uma proposta inusitada: ao posicionar o cursor do mouse em qualquer ponto da tela, uma imagem é carregada com uma pessoa apontando exatamente para aquele local.
Trata-se de uma experiência curiosa e divertida que chama atenção pelo efeito cômico inesperado — e que, claro, ajuda a passar o tempo.
Desenvolvido pelo Google, o Quick Draw! apresenta desafios onde o participante deve seguir as instruções fornecidas pelo site e desenhar objetos específicos enquanto um algoritmo de inteligência artificial tenta adivinhar o que está sendo ilustrado.
Little Alchemy 2 é um jogo online em que o usuário deve combinar elementos como terra, fogo e ar para criar novos itens. A cada tentativa, novas possibilidades são desbloqueadas, permitindo que o jogador explore diferentes objetos e amplie sua lista de descobertas.
Com o objetivo de tornar o aprendizado de música mais acessível, o laboratório de música do Chrome reúne uma série de experimentos interativos em diferentes módulos. Cada um deles apresenta conceitos como melodia, ritmo e frequência por meio de recursos visuais e sonoros.
A plataforma também permite criar e compartilhar suas próprias composições através do experimento Song Maker.
Window Swap é um site que te convida a observar o mundo através das janelas de outras pessoas. É possível se deparar com uma diversidade de cenas, como paisagens urbanas, registros da natureza e até mesmo roupas no varal.
Cada janela oferece um novo olhar e permite que você conheça diferentes lugares e formas de vida.
Se você ama gatos e música, Bongo Cat pode ser o site ideal para você! Nele, é possível criar melodias interagindo com um gato que toca uma variedade de instrumentos como bongos, piano e até pandeiro.
Com uma interface simples, a experiência proporciona uma maneira criativa de explorar sons e se divertir com o personagem.
Em Gartic, suas habilidades de desenho e observação são colocadas à prova. A cada rodada um jogador recebe instruções sobre o que deve ilustrar, enquanto os outros precisam desvendar a palavra com base no desenho exibido.
É possível criar salas privadas para jogar entre amigos ou participar de rodadas com jogadores online de forma aleatória.
Para os amantes de quizzes, o Quizur oferece uma coleção variada para todos os gostos. Desde questões divertidas, como “Qual Barbie você seria?” ou “Você sabe o básico sobre Dragon Ball?” até assuntos mais sérios, como “Quiz sobre princípios biológicos e estéticos” e “Qual seu nível de inglês?”.
O site também permite a criação dos seus próprios quizzes. Você pode escolher entre categorias como certo ou errado, personalidade, sobre mim e listas, ampliando as possibilidades da experiência.
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Dados revelados pelo estudo “A Conta que a Indústria do Tabaco Não Conta” apontam que, para cada R$ 1 de lucro da indústria do tabaco, o Brasil gasta R$ 5 com doenças causadas pelo fumo. A pesquisa, publicada nesta quarta-feira (28), foi desenvolvida pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca) e pelo Ministério da Saúde.
O documento mostra que cada R$ 15 mil de lucro obtido por empresas de tabaco no país, com a venda de cigarros legais, correspondeu a uma morte por doenças cardíacas isquêmicas, acidente vascular cerebral (AVC), doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou câncer de pulmão relacionados ao tabagismo.
Outro dado apresentado pelo estudo é que o custo direto médio e o custo total médio equivalentes a uma morte pelas doenças citadas foram estimados em R$ 361 mil e R$ 796 mil, respectivamente.
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Segundo o Ministério da Saúde, ao combinar as duas equivalências citadas anteriormente, conclui-se que, para cada R$ 1 de lucro obtido pela indústria tabagista, o Brasil gasta de duas a três vezes esse valor com o custo direto do tratamento de doenças relacionadas ao tabaco. Quando considerado o custo total dessas doenças, esse valor sobe para 5,1 vezes.
“É fundamental mensurar o impacto da comercialização dos produtos da indústria do tabaco sobre os custos atuais para a sociedade brasileira, para buscar sua responsabilização e ressarcimentos”, afirmou o epidemiologista do Inca André Szklo, um dos autores do estudo, em comunicado da pasta da saúde.
Um dado do Inca — este não relacionado ao estudo — aponta que o Brasil gasta anualmente R$ 153,5 bilhões com danos provocados pelo tabagismo. Esse valor foi calculado somando custos com tratamento médico e perdas econômicas por morte prematura, incapacidades e cuidados informais. O montante equivale a 1,55% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Informações do Ministério da Saúde indicam que a arrecadação de impostos federais com o setor alcançou R$ 8 bilhões em 2022. Essa quantia cobre apenas 5,2% dos custos totais causados pelo tabagismo no Brasil.
“Desse total, R$ 67,2 bilhões são gastos diretamente com o tratamento de doenças relacionadas ao tabaco, como câncer, doenças cardíacas, respiratórias e AVC. Já os custos indiretos — como perda de produtividade e afastamentos do trabalho — somam R$ 86,3 bilhões”, ressaltou o ministério.
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O anime Tom & Jerry Gokko chegará no mercado global, três anos depois de seu lançamento no Japão. Ele estará disponível gratuitamente no canal de YouTube WB Kids, porém não foi divulgado quando os episódios serão liberados na plataforma e quantos vão trazer ao público simultaneamente.
Inspirado no visual dos personagens visto no mangá Tom & Jerry: Seven Colors (2021), o desenho está em exibição no Cartoon Network Japan desde 2022 e segue até os dias atuais. Sua produção é feita pela Warner Bros. Japan — mesmo estúdio que já trabalhou com Batman Ninja (2018) e Isekai Suicide Squad (2024).
É importante ressaltar que Tom & Jerry Gokko é um anime focado em crianças menores, então você não verá os personagens como grandes adversários como a animação clássica dos anos 1940. Eles ainda brigam, mas possuem uma relação mais amigável — como visto em Tom & Jerry: O Filme (1992).
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A dupla de gato e rato possui um design “kawaii”, voltado para chamar a atenção dos pequenos e suas ações são mais fofas (principalmente se lembrarmos da grande agressividade que existia entre eles). Como pode notar, além dos dois protagonistas, em alguns episódios estará presente o cão Spike e outros coadjuvantes.
Produzido pelo estúdio Hannah-Barbera em 1940, Tom & Jerry mostra as investidas do gato Tom para capturar e se livrar de Jerry — o pequeno rato que vive pela sua casa. Ainda que ele tenha vários planos e armadilhas, o roedor não fica para trás e arma diversas situações para impedir que o felino não conclua seus planos.
Nestes 85 anos, eles tiveram diversas adaptações e longas-metragens para manter a atenção dos fãs. De forma mais recente, tivemos um filme da dupla sendo lançado em 2021 (misturando animação e live-action). O anime faz parte da iniciativa da Warner Bros. Japan de renovar seus personagens e manter sua relevância com o público mais jovem.
Não foi divulgado se Tom & Jerry Gokko também será exibido no canal brasileiro do YouTube ou em algum serviço por streaming, como a HBO Max.
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No último final de semana, viralizou nas redes sociais o vídeo de um carro sendo carregado através da fiação elétrica de um poste no bairro Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro.
Pelas imagens, é possível ver que o modelo sendo carregado pelo “gato” é um BYD King, com sistema híbrido plug-in.
O cinegrafista também comenta sobre a cena, que pode ser classificada como um tanto quanto curiosa. “O Rio de Janeiro não é para amadores”, afirma o homem.
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Apesar da pessoa do vídeo ter levado na “brincadeira” a situação, é importante lembrar que fazer um “gato” na fiação pública é considerado crime no Brasil, além de ser perigoso.
Esse tipo de ação pode acarretar em sérios riscos à saúde para si próprio e/ou terceiros que estejam no local.
Esse tipo de ligação não segue nenhum padrão técnico e pode gerar consequências irreversíveis para as pessoas, como choques elétricos graves, explosões e outros.
No caso do carregamento do carro, além do risco de vida, a pessoa também está propensa a causar danos ao sistema elétrico do veículo. Sem os padrões de segurança corretos, superaquecimentos, curtos-circuitos e até mesmo incêndios podem acontecer.
E tudo isso poderia ter sido evitado com apenas uma tomada de 220V, já que a maioria dos carros híbridos plug-in e elétricos vêm de série com um carregador portátil. Ao utilizar um carregador certo e um sistema de energia com padrões técnicos, você evita acidentes com o carro e para si próprio.
Algumas empresas oferecem até a instalação de um carregador wallbox na hora da compra, facilitando ainda mais a utilização do veículo.
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O estúdio Sloclap anunciou na última terça-feira (27) que Ronaldinho Gaúcho — ele mesmo, o bruxo — será o embaixador de Rematch, o novo jogo de futebol que chegará no dia 19 de junho de 2025. Além da participação do icônico atleta brasileiro, o título entra nesta quarta-feira (28) nos testes beta definitivos, ficando disponível para os jogadores de PC, PlayStation e Xbox até o dia 31 de maio de 2025.
Ainda que não tenha o público de EA Sports FC e de eFootball, o novo título tem chamado bastante a atenção. Em um beta exclusivo para os usuários de PC, ele alcançou quase 150 mil jogadores simultâneos. Neste teste atual, foram registradas 2,5 milhões de inscrições no PS5, Xbox Series e computadores.
De acordo com o time de desenvolvimento de Rematch, o beta definitivo tem como principal objetivo testar a estrutura do multiplayer online. Ou seja, a participação massiva do público é necessária para estressar os servidores e fazer os últimos ajustes para comportar uma grande quantidade de jogadores em seu lançamento.
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Além de abrir o novo teste, a Sloclap também divulgou um vídeo com Ronaldinho Gaúcho para falar sobre Rematch. O atleta participou do desenvolvimento do título, compartilhando o conhecimento que adquiriu ao longo dos anos para dar um feedback sobre seu gameplay e as animações.
A equipe de produção afirma que a forma de jogar e a visão alegre do atleta sobre o futebol serviram de inspiração, o que também corresponde ao espírito esportivo que eles desejam compartilhar com o público. O título conta com modalidades ranqueadas de 3v3, 4v4 e 5v5 — priorizando o trabalho em equipe para obter a vitória nas partidas.
Além da participação de Ronaldinho Gaúcho como embaixador de Rematch, ele integrará o time que já conta com jogadores como Marc-André Ter Stegen (goleiro do Barcelona FC) e Kobbie Mainoo (meio-campo do Manchester United).
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A atriz australiana Clare McCann virou assunto na mídia recentemente após anunciar uma vaquinha para arrecadar 300 mil dólares australianos (equivalente a pouco mais de um milhão de reais). O objetivo por trás da campanha de arrecadamento é levantar fundos para tentar congelar o corpo do filho, que morreu aos 13 anos de idade na última sexta-feira (23) após cometer suicídio.
De acordo com informações do g1, McCann afirmou que o filho sofria bullying na escola e não tinha recebido o devido apoio da instituição para resolver o problema. “Implorei para que a escola interferisse. Tenho registros e relatórios médicos e psicológicos, um diagnóstico oficial de Transtorno de Estresse Pós-Traumático e e-mails que provam que alertei a escola incansavelmente. Mas nada foi feito. Ninguém fez nada e, agora, meu lindo garoto partiu”, escreveu McCann no site da vaquinha.
No link de divulgação da campanha de arrecadamento, a atriz explica que quer usar o dinheiro para tentar preservar o corpo do filho através da criogenia, um processo que consiste no resfriamento do corpo humano em temperaturas baixíssimas (cerca de 196° negativos) para conservar células biológicas por tempo indeterminado e, assim, possivelmente restaurar a vida com tecnologias futuras.
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“Nós temos apenas uma chance de preservar o corpo dele com criogenia nos próximos sete dias. Se perdermos essa janela, perdemos qualquer tipo de revivescência que a ciência pode oferecer no futuro”, ela diz.
McCann ainda garantiu que qualquer valor excedente doado para a vaquinha seria investido em “campanhas contra o bullying nas escolas, uma ação judicial contra as instituições que falharam com o garoto e apoio para famílias impactadas pela negligência do sistema”.
Até o momento da publicação desta matéria, porém, a vaquinha de McCann só arrecadou 4% do valor total.
Vale mencionar também que a criogenia, ou criopreservação, é um procedimento que não possui base científica comprovada. Ainda não há nenhuma maneira conhecida de “reviver” um corpo humano usando a técnica de congelamento de corpos.
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