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O câmbio automático conta com diversos modos e funções que variam de acordo com a necessidade do condutor. E, na maioria das vezes, essas funcionalidades são representadas por letras ou números.
No entanto, carros mais novos têm vindo de fábrica com uma nova posição no câmbio automático, denominada pela letra “B”. Esse modo de condução está presente, principalmente, em modelos equipados com motores eletrificados.
Mas para que serve o “B”?
Para quem está familiarizado com este tipo de transmissão, sabe que as letras “P” (park), “R” (reversing), “N” (neutral), “D” (drive) e “L” (low) estão presentes em praticamente todos os carros automáticos. Já a letra “B” — que significa ‘frenagem, ou breaking em inglês — é usada pelas fabricantes como um substituto para o “L”, principalmente em carros híbridos ou elétricos.
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A funcionalidade é a mesma e tem como principal objetivo auxiliar o carro e o condutor em situações de muita frenagem em descidas acentuadas, serras, etc.
Alguns carros híbridos da Toyota possuem o “B” no câmbio (Imagem: Toyota/Divulgação)
Ao colocar o carro na posição “B”, a frenagem do motor passa a ser mais operante durante a condução. Há também uma retenção na troca de marchas e um aumento nas rotações, trabalhando sempre em alta.
Essas mudanças no comportamento do carro visam auxiliar os freios, que podem acabar superaquecendo com o uso constante em descidas de serras, diminuindo as chances de falhas e acidentes.
Há outra função para carros eletrificados?
Em carros híbridos e elétricos, no entanto, o modo de condução “B” também tem uma segunda função: regeneração. Com uma frenagem de motor mais atuante, os modelos podem regenerar mais energia, gerando mais autonomia ao veículo.
Em serras, por exemplo, um carro elétrico pode regenerar uma boa porcentagem de bateria. Mas isso varia de acordo com cada fabricante de veículos.
VW ID.Buzz, também conhecida como ‘Kombi’ elétrica, possui o modo de condunão “B” (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)
Quando não devo usar o câmbio na posição “B”?
Como dito anteriormente, este modo de condução deve ser utilizado em serras e descidas acentuadas, que necessitam de uma utilização significativa dos freios.
A utilização do “B” na cidade, por exemplo, pode ser prejudicial para o consumo de combustível. Com a rotação do motor alta e uma troca de marcha limitada, a gasolina ou etanol será gasta de forma muito mais rápida.
A passagem de uma frente fria resulta na queda das temperaturas e da umidade do ar. Mas, além de provocar alterações nos termômetros, essa condição meteorológica também é responsável por um fenômeno conhecido como “mínima invertida”.
Esse fenômeno ocorre quando a menor temperatura do dia é registrada no fim da tarde ou à noite. A mínima invertida é considerada incomum, pois, geralmente, as temperaturas mais baixas são verificadas no começo da manhã.
Causas do fenômeno
Nebulosidade noturna é um dos fatores que contribuem para ocorrência da mínima invertida (Unsplash/Ahmad Pishnamazi)
O aumento da nebulosidade que se forma ou avança durante a madrugada é um dos principais responsáveis pela mínima invertida. Isso ocorre porque as nuvens podem conter o resfriamento ao bloquear a perda de calor da superfície. Quando essa nebulosidade se dissipa ou dá lugar ao ar frio, os termômetros registram uma queda, atingindo a mínima mais tarde.
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O mesmo pode acontecer com ventos quentes, que elevam as temperaturas durante a madrugada e interrompem o resfriamento típico entre a noite e a manhã. Quando esses ventos cessam, o ar frio volta a predominar ao longo da tarde ou da noite.
Fenômeno pontual
A mínima invertida é considerada um fenômeno pontual, e não um padrão climático. Isso porque essa variação, muitas vezes relacionada à nebulosidade e aos ventos, geralmente ocorre somente durante algumas horas de um dia específico.
O fenômeno pode ser verificado em qualquer estação do ano, mas é mais comum em períodos de transição, como outono e primavera. Nessas épocas do ano, há maior alternância entre massas de ar frio e quente.
Um novo relatória da Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da Organização das Nações Unidas (ONU), apontou que há 80% de chance das temperaturas globais baterem recordes de calor nos próximos cinco anos. Em 2024, o limiar de 1,5 ºC de aquecimento em relação aos níveis pré-industriais foi ultrapassado em termos anuais pela primeira vez, algo que cálculos de cinco anos anteriores a 2014 consideravam impossível.
Segundo Ko Barrett, secretário-geral adjunto da OMM, o mundo acabou de viver os dez anos mais quentes da história, e o relatório não mostra sinais de enfraquecimento na alta das temperaturas. Segundo observações e previsões meteorológicas de longo prazo, a probabilidade de que o aquecimento médio entre os anos de 2025 e 2029 seja maior do que 1,5 ºC em relação aos níveis pré-industriais é de 70%.
Aquecimento recorde e Acordo de Paris
O Acordo de Paris, tratado internacional que buscou limitar as emissões de gases do efeito estufa e alterações climáticas, tinha como objetivo barrar o aumento de temperatura acima de 1,5 ºC nos níveis pré-industriais. Segundo o relatório, há chances de 86% desse número ser ultrapassado em um dos próximos cinco anos, contra 40% calculado na edição de 2020.
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A emissão de gases do efeito estufa através da queima de petróleo, carvão e gás natural é o grande causador do aquecimento global, o que foi garantido com comparações com outras épocas e previsões climáticas (Imagem: Christian Lederer/CC-BY-3.0)
O mais preocupante, de acordo com os institutos de pesquisa responsáveis pelos dados do relatório, é que essas são as previsões mais otimistas — as emissões de CO2 não começaram a diminuir a nível mundial, mas sim a aumentar. Há uma probabilidade baixa, de apenas 1%, de que o aumento da temperatura em até 2 ºC ocorra antes de 2030, o que depende de um El Niño forte, uma oscilação ártica positiva e outros fatores de aquecimento.
A plausibilidade de que esse aumento ocorra, no entanto, é o suficiente para alarmar os cientistas. Há algumas décadas, não se considerava plausível que um ano excederia 1,5 ºC de aumento de temperatura, o que ocorreu em 2024. Se esse aumento continuar consistente, há riscos de secas extremas, inundações e incêndiosflorestais, trazendo ameaças à saúde humana e de toda a vida na Terra. A solução já é bem conhecida: deixar de queimar petróleo, carvão, árvores e gás.
A The Pokémon Company divulgou que Pokémon Legends Z-A será lançado no Nintendo Switch e no Switch 2 no dia 16 de outubro de 2025. De acordo com a empresa, quem comprar a versão para o primeiro console híbrido — tanto no formato físico quanto digital — poderá fazer o upgrade separadamente ao comprar o “upgrade pack”.
Na aventura, os jogadores voltarão para a região de Kalos, palco da sexta geração da franquia. A cidade de Lumiose será reestruturada e seu personagem estará participando do avanço, ao lado dos iniciais Totodile, Chikorita e Tepig. Seguindo os padrões da linha, terão várias áreas para explorar e capturar os monstros, mas também veremos um campeonato chamado “Z-A Royale” — focado em batalhas.
Até o momento, Pokémon Legends Z-A é o único game da franquia anunciado para o Nintendo Switch 2. O estúdio Game Freak trará atualizações para os jogos Pokémon Scarlet & Violet, com a promessa de aprimorar o seu processamento e gráficos da última grande experiência que desenvolveram.
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Novo Pokémon Presents em julho
Além de anunciar a data de lançamento de Pokémon Legends Z-A, a companhia também revelou que veremos uma nova apresentação Pokémon Presents no dia 22 de julho de 2025. Assim como as anteriores, ela poderá ser vista no Canal Oficial da franquia no YouTube.
Pokémon Legends Z-A será o último grande jogo antes dos 30 anos da franquia (Imagem: Divulgação/The Pokémon Company)
Não foi revelado o que será divulgado na data, mas é importante lembrar que em 2026 será celebrado os 30 anos do lançamento dos primeiros títulos no Game Boy — que deram início à uma febre que se manteve em alta desde aquela época.
Há expectativas que revelem como será a abordagem da The Pokémon Company neste início de vida do Nintendo Switch 2, seja através de novos games ou na chegada de títulos mais antigos para as plataformas presentes no Switch Online — como o já prometido Pokémon XD: Gale of Darkness, que chegará em algum momento de 2025 no GameCube.
Muitos especulam que a Game Freak aproveitará a oportunidade para mostrar um teaser da 10ª Geração de Pokémon, mas nada foi confirmado até o momento. Como os 30 anos serão celebrados no dia 27 de fevereiro de 2026, rumores já apontam que é possível que os novos jogos sejam lançados bem próximo ou na própria data para festejar as três décadas.
O jogo clássico Space Cadet Pinball (também conhecido como 3D Pinball, Pinball 95 e Full Tilt! Pinball) está disponível, de forma gratuita, nos smartphones Android. E não é uma versão diferente da que você conheceu no Windows no fim dos anos 1990 e início dos anos 2000: é exatamente o mesmo game, sem tirar nem pôr absolutamente nada — o que é muito nostálgico, diga-se de passagem.
O título não possui microtransações, expansões ou propagandas para que a experiência continue intacta. Como ele é feito para os celulares modernos, vale notar que a forma de acionar os botões é através do touchscreen. Além disso, o ranking agora é online e mostra os melhores jogadores do mundo no topo.
É importante mencionar que, apesar de Space Cadet Pinball ter retornado, isso não ocorreu pelas mãos da Microsoft ou do estúdio Ncommander. O trabalho foi do desenvolvedor Kyle Sylvestre, que recriou tudo o que o público conhecia e amava do jogo de Windows antigamente para o novo formato. Como ele é certificado pela Google Play Store, os usuários podem ficar tranquilos de que não farão o download de vírus e outros malwares no smartphone.
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O sucesso de Space Cadet Pinball
Presente na vida das pessoas desde o Windows 95, o jogo Space Cadet Pinball era extremamente popular já que era uma das únicas experiências do gênero dentro do sistema operacional — ao lado de Campo Minado e Paciência. Em uma época na qual a internet não era popular, era ele que fazia a diversão de todos que usavam o PC.
Relembre a nostalgia de Space Cadet Pinball (Imagem: Reprodução/Ncommander)
Tanto que, até o lançamento do Windows XP, o público tinha apenas três certezas: teria a icônica barra de tarefas, veria a tela azul da morte em algum momento e que o título estaria disponível no sistema operacional. Pode-se dizer que ele engatinhou para o dinossauro do Google correr hoje em dia — neste caso, literalmente.
Porém, tudo que é bom dura pouco. A partir do Windows Vista, lançado em 2006, Space Cadet desapareceu e nunca mais foi visto nos computadores — o que gerou muita tristeza, mesmo com a presença de games mais modernos para os PCs. E isso se mantém até os dias atuais, com o Windows 10 e o Windows 11 também ignorando o jogo clássico.
Há três anos, a Ncommander revelou a razão pela qual o jogo segue indisponível até os dias atuais. De acordo com os responsáveis pelo estúdio, o switch interno de sistemas AXP para Itanium no Windows Vista causou diversos erros de compatibilidade — o que forçou a sua remoção em prol de um lançamento dinâmico pela Microsoft.
Space Cadet Pinball até retornou posteriormente, na forma de um add-on, mas seguiu “invisível” na tentativa da companhia de se tornar popular com os jogadores mais jovens — que não se interessavam mais pelo formato de gameplay apresentado na experiência. A partir do Windows 7, lançado em 2009, a Microsoft dispensou o jogo e ele segue indisponível até então.
Além dos jogadores poderem experimentá-lo novamente nos smartphones, também é possível baixá-lo de forma gratuita no GitHub. Claro, caso ainda queira ter o game clássico em seu computador e lembrar dos bons e velhos tempos. Talvez “muito velho”, mas ainda assim extremamente divertido.