Netflix anuncia 10 novas produções brasileiras

O audiovisual brasileiro está a todo vapor. Nesta segunda-feira (26), a Netflix anunciou seu investimento em 10 novas produções nacionais, entre filmes, séries, reality shows e documentários, que começam a ser produzidos a partir deste mês e serão gravados até o final de 2025.

A iniciativa não é exatamente uma novidade para o streaming, que já há alguns anos tem investido em produções locais não apenas no Brasil, mas em outros países da América Latina.

Os novos títulos, inclusive, fazem parte do que a Netflix chama de “compromisso contínuo com o mercado audiovisual brasileiro”, e que, segundo Elisabetta Zenatti, VP de Conteúdo da Netflix no Brasil, “são um panorama diverso da produção nacional, com projetos que refletem a nossa potência criativa e a pluralidade da cultura brasileira”.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Conheça os novos títulos brasileiros da Netflix

Após títulos como 3%, Bom Dia, Verônica, De Volta aos 15, DNA do Crime e Senna, a Netflix se prepara agora para investir em dez novas e diferentes histórias para o seu catálogo.

Netflix anunciou 10 novas produções nacionais para o streaming (Imagem: Divulgação/Netflix)

Confira abaixo detalhes sobre cada uma das produções:

  1. Emergência Radioativa
  2. Fúria
  3. Meu Namorado Coreano
  4. Brasil 70 – A Saga do Tri
  5. Ronaldinho Gaúcho
  6. Santos, seus bastidores e a volta do Neymar Jr.
  7. Fazenda Colonial
  8. Marcha das Onças
  9. Filme sobre caso Elize Matsunaga
  10. Spin-off de Sintonia

1. Emergência Radioativa

Minissérie que retrata um dos eventos mais trágicos do nosso país, Emergência Radioativa é uma produção sobre o acidente radiológico com Césio-137 ocorrido em Goiânia, em 1987. Criada por Gustavo Lipsztein, dirigida por Fernando Coimbra e produzida pela Gullane, a trama de suspense conta a história das vítimas, mas também dos médicos e físicos que lidaram com o problema em sua linha de frente.

2. Fúria

Série ambientada no mundo do MMA, Fúria é uma produção criada por Igor Verde e Gustavo Bragança com produção da Zola Filmes. Ainda sem número oficial de episódios ou protagonista revelado, já se sabe porém que ela acompanhará a trajetória de um jovem lutador em busca da sua identidade.

3. Meu Namorado Coreano

Apesar do título, Meu Namorado Coreano é uma produção brasileiríssima da Netflix, produzida pela Floresta em um formato original nacional da plataforma. Doc-reality, o título acompanha cinco mulheres brasileiras, em diferentes fases de um relacionamento, que viajam para Seul, na Coreia, para encontrarem seu par e descobrir se suas relações irão sobreviver à mudança.

4. Brasil 70 – A Saga do Tri

Para quem gosta de futebol, em 2025 a Netflix também pretende investir no esporte como entretenimento. Minissérie da O2 Filmes, Brasil 70 – A Saga do Tri é uma produção ficcional que retrata a trajetória dos jogadores brasileiros que disputaram o icônico campeonato mundial de futebol em 1970.

5. Ronaldinho Gaúcho

Ainda falando em futebol, a plataforma anunciou dois documentários sobre o assunto. O primeiro deles, Ronaldinho Gaúcho é uma produção da Canal Azul e Trailer Filmes, e conta a trajetória do jogador brasileiro de mesmo nome por meio de histórias pouco conhecidas e depoimentos inéditos.

6. Santos, seus bastidores e a volta de Neymar Jr.

Já o segundo documentário, Santos, seus bastidores e a volta de Neymar Jr. tem um título bastante auto explicativo, que retrata os períodos difíceis pelos quais o time passou desde a morte de Pelé – e que incluíram seu rebaixamento e retorno à primeira divisão – até a chegada de Neymar a fim de ajudar o grupo. Dirigido por David Charles Rodrigues, o projeto tem produção da Improbable Media e Ginga Pictures.

Plataforma lançará novos filmes, séries, documentários e reality shows brasileiros (Imagem: Divulgação/Netflix)

7. Fazenda Colonial

Partindo para um gênero bastante diferente, Fazenda Colonial é a primeira produção de terror brasileira da Netflix. Com elementos sociais brasileiros incorporados à sua trama, o projeto gira em torno de um grupo de amigos, que durante uma viagem comemorativa a uma antiga fazenda colonial brasileira têm um reencontro sinistro com o passado.

8. Marcha das Onças

Ainda em 2025, a plataforma de streaming se prepara também para dar início ao seu primeiro documentário de natureza na América Latina. Marcha das Onças, título criado e produzido no Brasil, é uma produção da Duo2 com a Bonne Pioche, e mostra os desafios e importância da preservação das onças-pintadas por meio da jornada de três animais da espécie que vivem no Pantanal.

9. Filme sobre caso Elize Matsunaga

Embora ainda não tenha nome definido, o próximo filme brasileiro da Netflix será focado em um dos crimes reais de maior repercussão no país nos últimos anos: o caso Elize Matsunaga. Suspense com toques de melodrama, o longa-metragem tem roteiro de Raphael Montes (Beleza Fatal) e promete explorar temas como classe social, ambição e violência de forma provocativa.

10. Spin-off de Sintonia

Por fim, mas não menos importante, quem gosta de Sintonia já pode se preparar para um spin-off da amada série brasileira. Feito em formato de filme, o projeto (ainda sem título) dará continuidade à trajetória de Nando após as cinco temporadas do show regular.

Leia também:

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

The Last of Us: o que sabemos sobre a terceira temporada da série

A segunda temporada de The Last of Us chegou ao fim no domingo (25) com um episódio que dividiu opiniões entre os fãs da franquia. Com um final que deixou algumas pontas soltas para o futuro da série, a season finale indicou que vem mudança por aí na terceira temporada do programa, que já foi confirmada pela HBO em abril deste ano.

Levando em consideração que a série é uma adaptação dos games homônimos da Naughty Dog, muita gente anda com as expectativas lá em cima para saber como a série vai continuar adaptando The Last of Us Part II, jogo na qual a segunda temporada se baseia.

Pensando nisso, o Canaltech vai te contar tudo que já foi revelado sobre a terceira temporada de The Last of Us.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Quando estreia a terceira temporada de The Last of Us?

Terceira temporada de The Last of Us ainda não tem data de estreia confirmada (Imagem: Divulgação/HBO).

Para a tristeza daqueles que já estão com saudades da série pós-apocalíptica, a HBO ainda não revelou a data de estreia da terceira temporada de The Last of Us. Por enquanto, a emissora apenas oficializou o terceiro ano do programa.

É possível, porém, fazer uma estimativa de quando a nova temporada pode chegar às telinhas. Levando em consideração que houve um hiato de pouco mais de dois anos entre a primeira e a segunda temporadas, pode ser que o terceiro capítulo seja lançado em meados de 2027. Isso, claro, se o próximo ano seguir os mesmos passos de desenvolvimento de seu antecessor.

Qual será a trama da terceira temporada de The Last of Us?

Abby (Kaitlyn Dever) deve ser o destaque da terceira temporada de The Last of Us (Imagem: Divulgação/HBO).

A sinopse oficial da terceira temporada de The Last of Us ainda não foi revelada pela HBO. Contudo, como a série é inspirada no game, é possível “prever” qual vai ser a história do próximo ano.

A narrativa mais evidente – que é até sugerida pelo final da segunda temporada – é que o terceiro ano da série vai dar destaque para Abby (Kaitlyn Dever), mostrando mais de seu passado e de suas motivações ao longo de três dias em Seattle, o mesmo período de tempo que acompanhamos Ellie (Bella Ramsey) durante sua busca por vingança ao longo do capítulo dois do programa.

Em recente entrevista à GQ, a atriz Kaitlyn Dever (Fora de Série), que interpreta Abby em The Last of Us, afirmou que “não tem ideia de quais são os planos” para a terceira temporada, mas que Craig Mazin, cocriador da série, chegou a comentar que o capítulo três “é ainda mais intenso que a segunda temporada”.

Quem estará no elenco da terceira temporada de The Last of Us?

Mesmo sem elenco confirmado, terceira temporada de The Last of Us pode trazer principais nomes do programa (Imagem: Divulgação/HBO).

O elenco da terceira temporada de The Last of Us também não foi confirmado pela HBO, mas a expectativa é que Bella Ramsey (Game of Thrones) retorne como Ellie, assim como Kaitlyn Dever como Abby.

Além da dupla, Isabela Merced (Alien: Romulus) também pode voltar como Dina, Gabriel Luna (O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio) como Tommy e Jeffrey Wright (Westworld) como Isaac. Os nomes, porém, ainda não foram oficializados.

Agora, se você está se perguntando sobre a possibilidade de Pedro Pascal (The Mandalorian) retornar como Joel em algum flashback da terceira temporada, a resposta também é incerta. Porém, vale mencionar que Neil Druckmann, o cocriador da série e nome por trás do game, não descarta a possibilidade totalmente: em entrevista à Variety, o showrunner disse que antes da equipe desenvolver a segunda temporada “não imaginava que ela contaria uma história breve sobre o pai do Joel, mas aconteceu”.

Druckmann ainda completou sua declaração dizendo que “não se pode prever essas coisas”, referindo-se à possibilidade de Joel aparecer em uma cena do passado na próxima temporada.

Quando as gravações da terceira temporada de The Last of Us vão começar?

As gravações da terceira temporada de The Last of Us ainda não começaram, e pode ser que o público tenha que esperar um pouco mais para ter novidades sobre o início da produção. Isso porque, de acordo com a atriz Isabela Merced, em entrevista à Variety no começo de maio, a expectativa para o ponto de partida das filmagens só deve acontecer “no próximo ano”, ou seja, 2026.

As gravações da terceira temporada de The Last of Us podem começar em 2026 (Imagem: Divulgação/HBO).

Entretanto, vale ressaltar que, por enquanto, a HBO não oficializou nenhuma data para o início das filmagens da terceira temporada de The Last of Us.

Terceira temporada de The Last of Us será a última?

Mais uma resposta incerta: ainda não sabemos se a terceira temporada de The Last of Us será a última. Porém, vale lembrar que Craig Mazin disse ao Deadline, em uma entrevista realizada em junho de 2024, que é possível que a história se estenda até uma quarta temporada:

“Nós não achamos que seremos capazes de contar essa história somente em mais duas temporadas [2 e 3] porque estamos tomando o nosso tempo e trilhando caminhos interessantes, algo que fizemos um pouco na primeira temporada. Sentimos que é quase certo que – contanto que as pessoas continuem assistindo e a gente possa continuar produzindo mais – a terceira temporada será significativamente maior. E, de fato, a história pode exigir uma quarta temporada.”

Ainda ao Deadline, Mazin repetiu que “não vê como a equipe pode contar a história restante em uma única temporada” depois do encerramento da segunda. Entretanto, vale frisar novamente que a HBO ainda não confirmou a quarta temporada de The Last of Us. Pode levar um tempo considerável para termos novas informações a respeito, já que o encerramento do segundo ano ainda está bastante fresco.

Leia também:

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

O que é e como funciona uma bolsa de valores?

Uma bolsa de valores é onde ativos financeiros são comprados e vendidos. O tipo de ativo mais famoso são as ações, que representam uma fatia do capital de uma empresa, permitindo que investidores as negociem.

As principais funções de uma bolsa de valores são permitir que empresas consigam captar recursos, sem necessariamente recorrer a instituições financeiras, e que investidores possam investir em empresas a partir do seu capital disponível

O professor de finanças e mercado financeiro da Unicamp, Luiz Eduardo Gaio, explica que pessoas que têm interesse em investir em empresas de petróleo, empresas de aço, empresas de varejo, setor de tecnologia, por exemplo, podem procurar a bolsa de valores.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

“Ali dentro ele consegue comprar as empresas com diferentes recursos, desde um capital bem expressivo até um recurso menor“, complementa o professor. 

Qual é a bolsa de valores do Brasil?

 A B3 é a bolsa de valores do Brasil, considerada a maior da América Latina em termos de tamanho e concentração de ativos, segundo o professor da Unicamp. O balcão surgiu de várias fusões e aquisições, e hoje reúne ações de mais de 400 empresas.

O principal índice que a B3 controla é o Ibovespa que é formado por um grupo selecionado de ações de empresas listadas na bolsa. A escolha dessas empresas segue critérios rigorosos, como o volume de negociação (liquidez) e o quanto elas representam no mercado.

O objetivo é que, juntas, essas ações correspondam a aproximadamente 80% de todo o volume financeiro negociado na bolsa brasileira.

“O Ibovespa tem uma característica que pode ser diferente dos índices internacionais. Isso porque, ele reflete o comportamento das empresas que têm mais interesse pelo público”, salienta o professor da Unicamp. 

Quais são as principais bolsas de valores?

Luiz Eduardo aponta que uma das principais bolsas de valores do mundo é a Bolsa de Nova York (NYSE) que concentra grandes empresas de divesos setores, assim como abriga índices relevantes para o mercado mundial como o Dow Jones Industrial Average (DJIA) que acompanha o desempenho de grandes e influentes empresas de capital aberto dos Estados Unidos. 

Pexels/Pixabay
Uma das principais bolsas de valores do mundo é a Bolsa de Nova York (NYSE) (Imagem: Pexels/Pixabay)

O professor também indica que bolsas de valores como Euronext, pan-europeia e a Shanghai Stock Exchange (SSE), bolsa de Xangai, na China, são expressivas para o restante do mercado mundial. 

Em relação à B3, Luiz Eduardo explica que, frente ao tamanho das bolsas fora da América Latina, ela não entra como uma das principais, mas continua sendo relevante. 

“A B3 tem uma diversidade, porque estamos falando de ações, de fundos de investimento imobiliário, de derivativos, de contratos de renda fixa, fundos de renda fixa, de câmbio. Ela também tem um mercado sólido, avançado em termos de tecnologia, com sistemas computacionais e operação 100% de forma digital”, destaca o professor da Unicamp. 

5 principais bolsas de valores do mundo

Estados Unidos, Europa e Ásia concentram as maiores bolsas do mundo. Saiba quais são:

  • Bolsa de Valores de Nova York (NYSE);
  • Sistema de Cotação Automática da Associação Nacional de Corretores de Títulos (Nasdaq);
  • Bolsa de Valores de Xangai (SSE);
  • Bolsa de Valores do Japão (JPX);
  • Euronext (concentra operações da Holanda, Bélgica, Irlanda, Portugal, Itália, Noruega e França). 

Leia mais:

VÍDEO: Por que as gigantes de tecnologia aparecem em casos antitruste? O que é isso e o que significa?

 

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

Quanto custaria um Tempra Turbo 1994 hoje, com a inflação?

O Fiat Tempra foi um dos carros mais icônicos da marca italiana no Brasil antes da chegada de modelos que elevaram o patamar da montadora a um dos degraus mais altos do mercado nacional, ao lado de Volkswagen e Chevrolet.

O sedan, inclusive, chegou a ser o carro mais rápido do Brasil em 1994, quando colocou no mercado a sua versão esportiva, topo de linha, batizada simplesmente como “Tempra Turbo”, e tinha como rival o não menos imponente Chevrolet Omega.

O sucesso imediato do Tempra Turbo se deu tanto pela “febre” de esportivos que reinava no Brasil à época quanto por suas especificações, que eram realmente impresionantes em se tratando de um modelo da década de 1990.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Sob o capô do sedan estava o motor 2.0 com turbocompressor Garrett T3, que gerava potência máxima aos 3.000 rpm. O Tempra Turbo entregava 165 cv, com 26 kgf/m de torque, e atingia máximas de 165 km/h. Legal, né? E quanto será que o Tempra Turbo custaria hoje, com a inflação? O CT Auto te conta…

Tempra Turbo foi o carro mais rápido do mercado brasileiro em 1994 (Imagem: Divulgação/Stellantis)

Quanto custava um Tempra Turbo em 1994?

Como você já sabe, caro canaltecher, antes de revelar quanto custaria hoje, em 2025, um Tempra Turbo 1994 com a inflação, é preciso um ponto de partida. E esse ponto é quanto custava o carro há pouco mais de três décadas.

Em pesquisas na internet, descobrimos que o Tempra Turbo, rival de Omega CD, Vectra GSI e outros esportivos que marcaram época no Brasil, custava, em seu lançamento, R$ 33,3 mil. E hoje? É o que vamos descobrir agora.

 

Quanto custaria um Fiat Tempra 1994 hoje, com a inflação?

Agora que sabemos o preço inicial do Tempra, ficou fácil calcular quanto o icônico sedan turbo da Fiat custaria hoje, corrigido pela inflação. Para isso, como sempre, utilizaremos a calculadora do IBGE.

Colocamos no sistema o valor inicial datado de julho de 1994 e fechamos o período em março de 2025 (o máximo permitido até o momento). Isso gerou uma correção de 745,15% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Isso significa que, com a inflação, um Tempra Turbo 1994 custaria hoje, em 2025, R$ 281.434,70. O valor é compatível com o do BYD Seal, esportivo 100% elétrico da marca chinesa que, hoje, é um dos maiores sucessos no mercado brasileiro.

Fiat Tempra Turbo
Fiat Tempra Turbo (Divulugação/Stellantis)
Fiat Tempra Turbo
Fiat Tempra Turbo (Divulugação/Stellantis)
Fiat Tempra Turbo
Fiat Tempra Turbo (Divulugação/Stellantis)
Fiat Tempra Turbo
Fiat Tempra Turbo (Divulugação/Stellantis)

Agora, se você é mesmo apaixonado pelo Fiat Tempra Turbo, ama um carro antigo e, principalmente, tem um mecânico de confiança, pode dar uma olhadinha no mercado de usados. Segundo a Tabela Fipe, o sedan custa hoje, em média, R$ 9,3 mil, mas certamente será difícil encontrar um em bom estado por um preço tão em conta, né?

Leia também:

Vídeo: Hidrogênio é o combustível do futuro? Entenda essa história

 

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

Quanto custa montar um PC para jogar Elden Ring Nightreign?

Elden Ring Nightreign é a aposta mais diferente da FromSoftware com uma de suas grandes IPs. Com grande foco no multiplayer, apesar de ser possível jogar sozinho, o novo game usa como base o maior sucesso do estúdio, mesclando outros elementos de Dark Souls, Sekiro e Bloodborne.

No PC, os requisitos de sistema são bem parecidos com os de Elden Ring, com a maior diferença acontecendo nas recomendações mínimas e máximas nos processadores, além da exigência de armazenamento que cai pela metade. A Bandai Namco e a FromSoftware não revelam o target com esses requisitos, como resolução, preset gráfico e FPS, como a maioria dos estúdios fazem hoje.

Sempre ressaltamos em nossos guias de montagem de PC baseado em um jogo que as peças selecionadas dependem muito da disponibilidade no mercado no momento da publicação. Além disso, estúdios costumam recomendar hardware de gerações passadas que não são mais encontrados à venda.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

PC para jogar Elden Ring Nightreign no mínimo

A primeira grande mudança em relação a Elden Ring acontece nos requisitos mínimos. Elden Ring Nightreign, por algum motivo que ainda não sabemos, exige processadores mais fortes. Saem as CPUs Intel Core i5-8400 e AMD Ryzen 3 3300x e entram o Core i5-10600 e o Ryzen 5 5500. Nesta situação, como não temos mais a solução da Intel disponível, vamos com a rival, que inclusive é um dos processadores mais populares atualmente no Brasil.

Em termos de placa de vídeo, o requisito mínimo permanece o mesmo do jogo anterior: uma NVIDIA GeForce GTX 1060 3 GB ou uma Radeon RX 580 de 4 GB. Nesse caso, dá para indicarmos a RTX 3050, que pode ser encontrada por cerca de R$ 1.300 e é quase 2x mais forte que as sugestões da FromSoftware. Com isso em mente, nossa recomendação para montar um PC para jogar Elden Ring Nightreign no mínimo é a seguinte:

PC para jogar Elden Ring Nightreign no mínimo
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 5 5500 R$ 549,99
Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 3050 R$ 1.399,90
Placa-mãe GIGABYTE A520M K V2 AM4 R$ 489,90
Memória RAM HyperX Fury (2x8GB) DDR4 3200Mhz R$ 309
SSD WD Green SN350 500GB NVMe M.2 2280 R$ 249,89
Fonte MSI MAG A650BN 650W 80+ Bronze R$ 319,99
Total R$ 3.318,67

PC para jogar Elden Ring Nightreign com requisitos recomendados

Sabemos que as configurações acima são para jogar Elden Ring Nightreign no mínimo, mas a seguinte não é para jogar o game no máximo. É até possível alcançar algo próximo dos 60 FPS com o game no máximo em 1080p com uma GTX 1070, existem testes na internet mostrando isso, mas falar do máximo envolve resoluções mais altas, preset máximo e altas taxas de FPS, cenário em que essa GPU tem dificuldade.

 

Em processadores, sai o Core i7-8700K e o Ryzen 5 3600X para entrar os Core  i5-11500 e Ryzen 5 5600. Por questões de disponibilidade em nosso mercado, a solução da AMD é a ideal — além facilmente poder ser encontrada em promoção. Em termos de placa de vídeo, vamos agora com a popular Radeon RX 6600, superior em desempenho sobre as indicações dos desenvolvedores, custando cerca R$ 1.600.

PC para jogar Elden Ring Nightreign com requisitos recomendados
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 5 5600 R$ 835
Placa de vídeo AMD Radeon RX 6600 R$ 1.659,90
Placa-mãe GIGABYTE A520M K V2 AM4 R$ 489,90
Memória RAM HyperX Fury (2x8GB) DDR4 3200Mhz R$ 309
SSD WD Green SN350 500GB NVMe M.2 2280 R$ 249,89
Fonte MSI MAG A650BN 650W 80+ Bronze R$ 319,99
Total R$ 3.863,68

Outra mudança significativa acontece na exigência de armazenamento. Elden Ring e seu vasto mundo exigem 60 GB, enquanto Nightreign derruba esse valor pela metade. Isso acontece porque o novo game não terá um mundo grande como antes, já que serão mapas mais enxutos.

Porém é difícil imaginar o que a recomendação de processadores mais fortes implica em Elden Ring Nightreign. Seria para dar folga e amenizar (ou resolver) os problemas de engasgos que o jogo anterior ainda tem? Ou eles simplesmente atualizaram as bancadas de testes? É esperar para ver.

Veja mais do CTUP:

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

DeepSeek revoluciona IA com modelo open source mais barato e acessível

A Inteligência Artificial ganhou um novo protagonista em 2025: a startup chinesa DeepSeek, que vem ganhando destaque global com seu modelo de IA open source acessível, personalizável e até 90% mais barato do que as soluções oferecidas por gigantes como OpenAI e Google.

Para entender o impacto dessa tecnologia no cenário brasileiro e mundial, o Podcast do Canaltech conversou com Thelma Valverde, CEO da Emiolo, startup especializada em soluções inteligentes para grandes corporações. Thelma analisou como a ascensão da DeepSeek pode transformar o uso da IA, destacando oportunidades, riscos e desafios.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

O que é a DeepSeek e por que chama a atenção?

O DeepSeek é um modelo de Inteligência Artificial de código aberto que permite que empresas e desenvolvedores acessem e personalizem a tecnologia com liberdade e o melhor: com custo muito inferior ao dos concorrentes ocidentais. 

Enquanto modelos como GPT-4 ou Gemini chegam a custar até US$ 500 milhões, o da DeepSeek foi desenvolvido com apenas US$ 6 milhões.

Segundo Thelma, o grande diferencial está na democratização do acesso à IA. “É um modelo onde conseguimos não só usar de forma gratuita, mas também adaptá-lo às nossas necessidades. A comunidade técnica colabora, melhora, testa e amplia o modelo constantemente”, explicou.

O avanço chinês e a nova geopolítica da tecnologia

A CEO da Emiolo destaca que o sucesso da DeepSeek simboliza uma descentralização da inovação, antes dominada por grandes empresas do Vale do Silício. 

“A China está se consolidando como uma potência tecnológica. Já vimos isso com TikTok, com os carros elétricos, e agora com IA. A DeepSeek mostra que inovação de ponta pode vir de qualquer lugar e pode ser mais acessível”, afirma.

Essa movimentação muda o eixo da corrida global pela Inteligência Artificial, obrigando países e empresas a repensarem suas estratégias tecnológicas e suas parcerias internacionais.

E o Brasil? Como estamos nessa corrida?

Thelma revela que grandes empresas brasileiras já estão explorando o uso de IA open source como a DeepSeek.“Existe uma corrida contra o tempo. As corporações querem adotar IA, mas também se preocupam com segurança, estrutura de dados e preparo interno”, destaca.

A adoção, no entanto, enfrenta desafios. Além da questão da infraestrutura tecnológica defasada, o país ainda lida com a falta de mão de obra capacitada e baixo investimento estratégico em inovação.

Open source X modelos proprietários

Na prática, a principal diferença entre usar uma IA open source como a DeepSeek e uma IA proprietária (como GPT ou Bard) está em dois pontos: flexibilidade e segurança.

“As open source oferecem liberdade de customização e baixo custo, mas exigem cuidado redobrado com segurança cibernética e adequação à LGPD”, explica Thelma. Já as soluções fechadas são mais seguras e “prontas para uso”, mas custam caro e oferecem menos margem de personalização.

O futuro da IA no Brasil: três desafios urgentes

Para que o Brasil acompanhe a revolução da Inteligência Artificial de forma ética, segura e inclusiva, Thelma destaca três pilares essenciais:

  • Modernização da infraestrutura de dados e sistemas
  • Capacitação técnica dos profissionais que operam e implementam IA
  • Investimentos inteligentes e alinhados com a realidade de cada empresa

“Não adianta adotar IA sem ter base para isso. Precisamos investir onde realmente importa”, alerta. Ou seja, a ascensão da DeepSeek mostra que a inteligência artificial pode ser mais acessível, colaborativa e eficaz. Para o Brasil, o momento é de agir com estratégia: investir, capacitar e modernizar. Só assim será possível transformar a IA em aliada do desenvolvimento e não em mais uma barreira tecnológica.

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

7 novidades da One UI 7 para você ficar de olho

A One UI 7 levou novos recursos de IA e mudanças no design aos celulares e tablets da Samsung, além de trazr o Android 15. Entre as novidades, estão a Now Brief, que cria um resumo diário por inteligência artificial, e a alteração na barra de notificações.

7 novidades da One UI 7 

Confira abaixo algumas das novidades da One UI 7 que fazem a atualização valer a pena. Neste conteúdo você confere:

  1. Recursos de IA
  2. Interface redesenhada
  3. Painel rápido aprimorado
  4. Notificações mais visíveis
  5. Now Bar
  6. Tela de bloqueio mais personalizável
  7. App da Câmera reformulado

Recursos de IA

Os recursos de IA fazem parte dos destaques da One UI 7, como o Now Brief, onde o usuário recebe sugestões de música, vê seus lembretes e compromissos e também informações sobre o clima e trânsito em sua cidade. O recurso, no entanto, é exclusivo da linha Galaxy S25 até o momento.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Veja as demais novidades que envolvem inteligência artificial:

  • Assistente de escrita para correções, formatação e edição de texto;
  • Remoção de objetos, sombras e reflexos de fotos e vídeos;
  • Audio Eraser, que permite remover ou isolar sons específicos de uma gravação de áudio.

Tela de bloqueio mais personalizável

A tela de bloqueio ganhou várias opções de personalização. A nova interface trouxe novos estilos de relógio, dos quais é possível trocar a fonte, as cores e os tamanhos. Há novos widgets, como o Now Bar e as Fases da Lua.

Além disso, os papeis de parede ganharam novos efeitos visuais como desfoque, escala de cinza e sobreposição de cor, e é possível adicionar molduras personalizadas às imagens.

capturas de tela samsung s25
O usuário pode deixar o relógio e widgets em vários lugares da tela de bloqueio (Imagem: Captura de tela/Marcelo Salvatico/Canaltech)

Interface redesenhada

A interface da One UI ganhou toques de refinamento da versão 6 para a 7. 

A Samsung apostou numa estética mais limpa, com cores mais vivas e uma aparência mais “agradável” em todo o sistema. Além disso, a navegação ficou mais intuitiva entre a interface e aplicativos.

Painel rápido aprimorado

O painel rápido teve seus botões aprimorados e está mais personalizável. Agora, o usuário consegue reorganizar todos os botões da forma que achar melhor.

Também é possível separar os paineis de configurações rápidas do painel de notificações. Na versão anterior da One UI, ele era unificado.

Atividades ao vivo

Seguindo o iPhone, a Samsung liberou a função de atividades ao vivo, que mostra um resumo de ações em execução no celular em segundo plano, como reprodução de músicas, gravação de voz, entre outros, no topo da tela.

Os destaques ficam disponíveis em um formato de pílula, e podem ser expandidos ao serem pressionados. 

Now Bar

O Now Bar é uma barra dinâmica na tela de bloqueio que muda de conteúdo de acordo com a ação do usuário. Por exemplo, se um app está tocando música, a barra em formato de pílula fica com os botões de trocar de música e de pausar. 

Detalhes do cronômetro, temporizador, gravador de voz e informações do Samsung Health também aparecem no Now Bar.

samsung s25
Exemplo da Now Bar em uso com o Google Maps (Imagem: Fotografia/Leo Muller/Canaltech)

App da Câmera reformulado

A interface do app da Câmera dos Galaxy ficou mais organizada e intuitiva. As opções de filtros e configurações de fotografia ficam ocultas através de um botão. Assim, há maior foco na tela.

O app ganhou também recursos de IA, como a possibilidade de transformar fotos em movimento em “boomerangs”, como os do Story do Instagram, diretamente na Galeria. 

Veja também:

VÍDEO: Qual comprar em 2025: Galaxy S23 vs S24 vs S25 (comparativo Samsung dos 11 celulares da marca)

 

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

The Last of Us: como termina o jogo e o que isso indica para a série

Ao longo dos últimos domingos, o público tem acompanhado a adaptação televisiva de uma das histórias de maior sucesso dos games. The Last of Us, que conquistou uma legião de fãs, narra a jornada de um homem e uma jovem que precisam cruzar os Estados Unidos para que ela seja entregue em segurança a um grupo chamado Vagalumes por ser uma esperança no meio do mundo deteriorado pelo vírus do Cordyceps.

Para muitos que nem conhecem o game, é o primeiro contato com a trama, que ganhou muitos fãs pelos mesmos desdobramentos do universo pós-apocalíptico. E, claro, quem curtiu a trama fica curioso para saber como o jogo termina. Qual é o desfecho da história original de The Last of Us?

Contamos para você, mas lembre-se que este texto contém spoilers. Leia por sua conta e risco.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Como que The Last of Us termina nos games?

Essa é uma questão recorrente entre os fãs, especialmente aqueles que conheceram a franquia pela série, quando o assunto é o desfecho da trama. Muitos querem saber se Ellie de fato consegue vingar a morte de Joel, já que sua busca por Abby é motivada principalmente por esse objetivo.

Contaminado pelo Cordyceps (Imagem: Reprodução/HBO)

Ellie finalmente encontra Abby em Santa Bárbara, onde esta havia sido capturada por um grupo conhecido como Rattlers. Na ocasião, Abby está bem desnutrida e pede a ajuda de Ellie para ser libertada. Ellie concorda em ajudá-la, mas deixa uma condição: que as duas lutem até a morte.

Inicialmente, Abby rejeita a proposta. No entanto, muda de ideia quando Ellie ameaça Lev, um garoto a quem Abby protege sem medir esforços. Sem ver outra alternativa, aceita, e as duas iniciam um confronto brutal.

Durante a luta, Ellie tem a oportunidade de afogar Abby. Contudo, uma súbita lembrança de Joel tocando violão a faz hesitar e mudar de ideia, no último instante. Percebendo que Joel não aprovaria sua vingança dessa forma, Ellie solta Abby e ordena que ela parta com Lev. Abby foge de barco com o garoto, enquanto Ellie permanece na praia, abalada e se recuperando dos ferimentos e da situação.

Após esses eventos, Ellie decide retornar à fazenda onde vivia com Dina e o bebê JJ. Ao chegar, porém, encontra o local abandonado: Dina partiu com o filho. Dina nunca apoiou a obsessão vingativa de Ellie, especialmente após o período de relativa paz que viveram juntas na fazenda com o pequeno JJ.

Na casa vazia, Ellie encontra o violão que Joel lhe havia presenteado. Entretanto, devido a perda de dois dedos na luta contra Abby, ela não consegue mais tocar o instrumento, que é um dos principais elos simbólicos com Joel. Então, Ellie deixa o violão para trás e se afasta. A cena se encerra com a imagem do violão abandonado, marcando o melancólico desfecho da história.

O que esse final pode indicar para a série?

Uma das principais expectativas dos fãs de The Last of Us para a série é a fidelidade aos jogos. Afinal, a primeira temporada foi amplamente elogiada pelo público familiarizado com o material original justamente por essa atenção aos detalhes. Portanto, é bastante provável que a HBO mantenha essa abordagem e apresente uma batalha final entre Ellie e Abby de forma visceral e impactante, seguindo os eventos do jogo.

The Last of Us mudou várias coisas na segunda temporada (Imagem: Reprodução/HBO)

Além disso, com o envolvimento direto de Neil Druckmann, criador de The Last of Us, na produção, os fãs podem antecipar uma adaptação igualmente emocionante. As cenas finais do jogo são conhecidas por trazerem uma profunda reflexão sobre as consequências das ações das personagens e o ciclo da vingança. Caso a HBO escolha seguir fielmente esse caminho, esse desfecho poderá representar o clímax desta complexa trama na série, mesmo que resulte em um final ambíguo e aberto a interpretações, como no game e que deixou muito fã incomodado com tal decisão.

No entanto, tudo indica que os fãs precisarão esperar um pouco mais para ver essa conclusão nas telas. Isso porque, embora o episódio final da segunda temporada de The Last of Us esteja previsto para 25 de maio, o ritmo da narrativa adaptada até o momento indica que a trama ainda está bem longe de alcançar os eventos finais do segundo jogo.

Muitos jogadores especulam que a segunda temporada terminará com o confronto inicial entre Ellie e Abby no teatro, deixando o restante da história para ser adaptado na terceira temporada. Então, mesmo que todo mundo esteja bem animado para entender se Ellie se vingará de fato de Abby, não será agora que o público verá esse final.

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

As 10 aves mais bonitas do mundo com cores, formas e texturas de tirar o fôlego

Enquanto algumas aves se destacam na natureza por suas plumagens, outras chamam a atenção por suas caudas extravagantes ou padrões únicos. A combinação de cores, as formas incomuns e as texturas de tirar o fôlego compõem as aves mais bonitas do mundo. 

São fatores que vão além da estética e podem cumprir funções importantes no comportamento das espécies, como a atração de parceiros, camuflagem ou a comunicação entre indivíduos.

10. Ararajuba

Ararajuba, da espécie Guaruba guarouba (Imagem: Frank Wouters/Wikimedia Commons)

A ararajuba tem uma plumagem toda amarela com toques verdes, lembrando o ouro, motivo pelo qual é também conhecida como “ave dourada”. Além da coloração intensa, fatores como o voo ágil e o comportamento social chamam a atenção nessa espécie.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

9. Quetzal-resplandecente

A plumagem do quetzal-resplandecente é diferenciada (Imagem: Matt MacGillivray/Wikimedia Commons)

Símbolo sagrado das culturas maia e asteca, o quetzal-resplandecente habita florestas nubladas da América Central. O destaque vai para a plumagem verde-esmeralda com reflexos metálicos, peito vermelho vivo e cauda longa e fluida.

8. Turaco-violeta

Turaco-violeta (Imagem: DickDaniels/Wikimedia Commons)

A plumagem do turaco-violeta é predominantemente roxa com reflexos metálicos, contrastando com um topete e asas vermelhas que se revelam durante o voo. Os olhos são rodeados por um anel amarelo intenso, e o bico também apresenta coloração amarela viva.

7. Flamingo

Flamingo é uma das aves mais bonitas do mundo (Imagem: Gislane Dijkstra/Unsplash)

O flamingo impressiona pela forma (longas pernas e pescoço elegante), mas o que realmente destaca essa ave é sua coloração rosa vibrante, resultado da alimentação rica em carotenoides.

6. Arara-azul-grande 

Arara-azul-grande também pode ser considerada como uma das aves mais bonitas do mundo (Imagem: Leonardo Ramos/Wikimedia Commons)

A maior espécie de arara do mundo, a arara-azul é um ícone da fauna brasileira. Seu corpo é coberto por uma intensa plumagem azul cobalto, contrastando com detalhes amarelos ao redor dos olhos e do bico. Sua imponência e carisma fazem dela uma das aves mais admiradas do planeta.

5. Faisão-dourado

Faisão-dourado se destaca pelas formas (Imagem: Filori/Wikimedia Commons)

Nativo da China, o faisão-dourado parece uma criatura saída de um conto de fadas. O macho exibe uma combinação  de vermelho, dourado, azul e verde, além de uma crista volumosa e uma cauda longa e decorada. Essa espécie é símbolo de sorte e beleza em diversas culturas asiáticas.

4. Pombo-de-Nicobar

Pombo-de-Nicobar é o terceiro lugar das aves mais bonitas do mundo (Imagem: Relíquia38/Wikimedia Commons)

O pombo-de-Nicobar merece um espaço entre as aves mais bonitas. Essa exótica ave das ilhas do sudeste asiático impressiona por sua plumagem metálica que reflete verdes, azuis e bronze em camadas que lembram escamas. É como se estivesse vestindo uma armadura brilhante, com um toque futurista e selvagem ao mesmo tempo.

3. Pavão-indiano

Pavão tem um lugar reservado na lista de aves mais bonitas do mundo (Imagem: Steve Harvey/Unsplash)

Nenhuma lista de aves mais bonitas do mundo estaria completa sem o pavão. Seu leque de penas da cauda é uma das exibições mais famosas da natureza, com olhos coloridos em tons de azul, verde e dourado. O ritual de corte do macho, abrindo as penas em forma de leque, é um espetáculo visual inigualável.

2. Ave-do-paraíso-de-Wilson

Ave-do-paraíso-de-Wilson é a medalha de prata das aves mais bonitas do mundo (Imagem: JJ Harrison/Wikimedia Commons)

Quase no topo do nosso ranking está a ave-do-paraíso-de-Wilson. O macho possui ainda dois fios curvos saindo da cauda e uma cúpula azul sem penas no topo da cabeça, então a forma é diferente de tudo o que você já viu, parecendo uma escultura feita pela natureza.

1. Pato-mandarim

Pato-mandarim é a ave mais bonita do mundo (Imagem: Henrique S. Ruzzon/Unsplash)

Vencedor da nossa lista de animais mais bonitos, o pato-mandarim não tinha como ficar em outro lugar nesse ranking de aves mais bonitas do mundo. É um espetáculo visual que representa amor e fidelidade em várias culturas. O macho possui uma plumagem que mistura laranja, azul, verde, roxo e branco, com penas em forma de leque e uma crista alongada. Seu brilho metálico e contrastes harmoniosos tornam essa ave hipnotizante e fotogênica.

Leia também:

VÍDEO | ROBÔ PÁSSARO

 

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

Exclusivo: Bob Burnquist revela segredos de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4

Tony Hawk’s Pro Skater 3+4 traz como uma de suas grandes estrelas Bob Burnquist, brasileiro que fez história dentro do esporte e no mundo dos games. Recentemente, durante a gamescom latam 2025, o skatista e empresário apresentou um painel sobre o novo título e sua carreira dentro e fora das pistas. 

Em entrevista exclusiva ao Canaltech, Burnquist falou sobre como o seu caminho nos games impactou sua vida profissional e sua parceria de longa data com o lendário Tony Hawk. 

O skatista também comentou sobre a participação de Rayssa Leal e Letícia Bufoni no game, assim como a presença e representação de personagens brasileiros em diversos jogos ao longo dos tempos. 


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Novidades de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4

Bob Burnquist é figurinha presente em diversos títulos da franquia Tony Hawk’s Pro Skater, mas não estava disponível em todos os games da série. Por exemplo, ele não era um personagem jogável no terceiro título. Porém, no remake, pela primeira o atleta vez será adicionado à experiência, o que é um dos destaques.

 

“Eu estava no Tony Hawk’s Pro Skater original e no 2, mas saí no 3. Não sei se lembram disso. Aí voltei no 4 e no 5 e fiquei até hoje. No remake 3+4 vai ser a primeira vez que meu personagem vai interagir com muitos níveis e estarei em lugares onde nunca estive. A cidade do Rio de Janeiro, por exemplo. Fora novas manobras e interações, novidades que a galera pode esperar”, afirma Bob Burnquist. 

26 anos de Tony Hawk’s Pro Skater

Depois de 26 anos sendo representado em uma das maiores franquias de jogos de skate, Bob Burnquist revela como foi o impacto de representar o Brasil desde o começo da série.

“Foi um impacto enorme. Eu passei pelo processo, joguei bastante videogame. E a gente sempre procurava os personagens. Aqui no Brasil, você buscava quem é o brasileiro. O Blanka, por exemplo. Não é nem tão bom, era um bicho doido, mas você buscava jogar com ele porque se vê ali. Traz representatividade”, afirma Bob.

Ele também comenta como surgiu a oportunidade de fazer parte da franquia, com um convite do próprio Tony Hawk para estrelar o jogo — e em posição privilegiada. 

“Quando saiu o primeiro THPS, que eu tive a oportunidade de estar, era um sonho só de estar interagindo com ele. Aí ele me chamou para o jogo que estava fazendo. Em uma época que eu competia, era competidor direto dele. O Hawk poderia muito bem me deixar de fora. Mas não, ele me trouxe. Na primeira versão demo, fomos os primeiros jogadores: era só nós dois. O brasileiro podia ver ali a bandeirinha do nosso país e isso foi incrível”.

Imagem de Tony Hawk Pro Skater
Bob Burnquist era o único brasileiro no primeiro Tony Hawk’s Pro Skater, em 1999 (Imagem: Reprodução/Activision)

Obviamente que estar na frente de um dos jogos de maior sucesso impulsionou a carreira e visibilidade de Burnquist, o que impactou bastante o seu trajeto no mundo do skate e em sua vida profissional.

“Eu não tinha a menor ideia da dimensão, do que que isso viria a ser. Foi logo quando eu comecei a minha carreira nos Estados Unidos. Então foi bem cedo. Isso me deu um empurrão, visibilidade e me levou aos eventos na grande mídia, canais abertos e tudo mais”, revela o atleta e empresário.

Bob também diz que isso criou um verdadeiro legado, já que sua participação na franquia trouxe vários fãs e pessoas que acompanharam a sua carreira ao longo dos anos:

“O jogo traz uma interatividade diferente. Até hoje a galera me fala ‘poxa Bob, eu jogava na minha infância, não sei quantas vezes eu joguei’. E isso aí é muito bacana. Isso conecta de um outro jeito. Além de eternizar, porque hoje você pode pegar e colocar o jogo do PlayStation, se você tiver o videogame antigo, você pode jogar”.

Presença feminina em Tony Hawk’s Pro Skater

Em Tony Hawk’s Pro Skater 3+4, além do próprio Burnquist, teremos duas skatistas brasileiras: Rayssa Leal e Letícia Bufoni. Para celebrar a presença delas, o atleta também falou o que esperar das jovens na experiência:

“No primeiro jogo do Hawk, a representatividade existia com a Elissa Steamer. Ela foi a pioneira ali, mandava muito bem naquela época e ganhou o seu espaço. Não pensávamos assim ‘ah, temos de colocar uma mulher’ ou coisas do tipo. Funcionava da seguinte forma: buscamos quem eram os melhores e fazíamos o convite”.

Imagem de Elissa Steamer
Elissa Steamer era a única mulher presente nos primeiros jogos da franquia Tony Hawk’s Pro Skater (Imagem: Reprodução/Activision)

Se Elissa começou esse caminho pela representatividade feminina no skate, isso foi continuado por diversas outras atletas que fizeram seu nome no esporte e também conquistaram um espaço de destaque.

“Hoje temos a Rayssa e vemos o que ela está fazendo pelo skate. Não apenas como mulher, mas como skatista e uma das representantes máximas do esporte. Hoje ela tem uma atenção incrível que é muito importante para todos nós. Veio de gerações essa expansão, mas são passos que damos. Eu era o primeiro e único brasileiro no jogo, aí veio na sequência a Letícia e agora a Rayssa. Então expande para mais brasileiros, mais brasileiras e assim o nosso skate é representado”, revelou o atleta.

Para Burnquist, além da representação dos brasileiros como personagens jogáveis, isso também existe através da nossa música. Ou seja, se torna uma verdadeira representação cultural de nossa arte:

“Em THPS 1+2, conseguimos o Charlie Brown Jr., então também podemos trazer as músicas ao jogo. Como vemos nos vídeos, a música e o skate estão atrelados há muito tempo. O próprio Red Hot Chilli Peppers aparece primeiro em eventos de skate. Quando saiu o jogo do Tony Hawk, as músicas se tornaram tão importantes quanto os personagens”.

E, no fim, tudo se resume ao que a franquia Tony Hawk’s Pro Skater trouxe ao público desde o primeiro título, lançado em 1999.

“É a plataforma que o jogo dá. Estamos muito bem representados e, agora com a cidade do Rio de Janeiro sendo uma possibilidade de escolha de jogo, você também pode passar ali e ver o caixa eletrônico do Banco do Brasil. Você traz marcas e possibilidades. Tem o próprio Corcovado… É legal você ter esses ícones do Brasil dessa maneira”, reforça o skatista.

Já em relação a Rayssa Leal, ele admira o trabalho da tricampeã mundial da Street League Skateboarding. Para Burnquist, ela é um grande exemplo para a nova geração:

“Você vê a habilidade dela no skate, é incrível. Acho que ela tem uma representatividade muito bacana. A forma como ela se conduz, dá entrevistas, isso aí é muito legal de ver. A longevidade vem de você manter uma coisa divertida e alegre em meio à pressão grande que existe e sempre existiu”.

Imagem de Rayssa Leal em THPS 3+4
Rayssa Leal estreará em Tony Hawk’s Pro Skater 3+4 (Imagem: Reprodução/Activision)

Ele acredita que o caminho é seguir leve, sem carregar grandes pesos em relação à competição, medalhas e grandes prêmios. Isso se torna uma consequência do que o skatista é, não necessariamente precisa ser o “objetivo final”.

“Às vezes perdemos um pouco disso. Quando você, de repente, entende que essa é a razão de ser e não de ter que ir lá e ganhar, sabe? Acho que você tem de obter essa aura em volta, onde o skate é uma forma de você se realizar e se expressar”.

 

Por fim, ele dá um conselho à Fadinha:

“Se eu tenho algum conselho, não só para ela, mas para todos, é que goste do que faz em primeiro lugar. A alegria quando estiver andando. Na competição, não leva tão a sério. Apesar de ser. Quando vou, tenho de ir para ganhar, mas a leveza e a forma como lida com o processo é importante. Senão, fica velho e aí, de repente, você nem quer mais”.

Relação com Tony Hawk

Bob afirma que não havia uma disputa direta contra Tony Hawk na época em que os dois competiam, com ambos carregando um grande respeito mútuo: 

“Com o Hawk eu nunca tive uma rivalidade, apesar de disputarmos competições. Você não precisa ser rival. Quem vê de fora diz que é um contra o outro, mas nunca houve isso entre nós. Ele sempre foi muito gracioso, só de me colocar nisso sabe? Ele tinha a escolha de personagens e demonstrou essa diferença. Até hoje, ele menciona meu nome e eu o dele. Há muito respeito entre nós”.

Além disso, ele afirmou que continua admirando Tony Hawk e tudo que ele construiu — não apenas para si mesmo, mas também para toda a comunidade do skate ao longo dos anos.

“Ele sempre abriu portas. Essa grande ponte. Ele sempre esteve em primeiro lugar, seja nos X-Games ou voltando em 1999 e lançando o jogo dele. Porém, sempre trazendo e conversando com todos que eram de fora. Então eu sempre via o caminho dele e me espelhava, me inspirando até hoje. Ele ainda anda de skate, tem seus negócios no empreendedorismo, então sempre foi o norte”, revela o atleta. 

Imagem de Tony Hawk's Pro Skater 1+2
Bob Burnquist e Tony Hawk têm uma amizade de longa data (Imagem: Divulgação/Activision)

Para Bob, o importante é reforçar estes laços ao longo da vida. Que, atualmente, é algo que ele valoriza muito mais do que prêmios.

“É bizarro como a vida é, não é? Eu aqui no Brasil, crescendo e andando de skate em São Paulo. Tão fora do alcance. E, subitamente, essas pessoas e conexões. São parte do meu convívio. E não tem como se acostumar com isso. É melhor do que ganhar medalhas e troféus”, revela o atleta. 

Por fim, o skatista reforça que os troféus são apenas uma consequência dos feitos de cada um, mas que é importante manter o espírito esportivo dentro de qualquer tipo de competição:

“Se jogar pingue-pongue comigo, eu não vou querer perder. É a mesma coisa. Lógico que sinto orgulho daqueles campeonatos que ganhei. Porém, é lógico que acima disso, tem a mensagem do skate. As pessoas se inspiram. E usamos as ferramentas, o próprio jogo é uma ferramenta de alcance, uma expansão do esporte”.

Futuro do skate

Para o atleta, o esporte já avançou bastante, mas ele sempre enxergou o skate como uma prática plural e que pode crescer ainda mais de formas diferentes.

“Eu vejo o skate como polvo, com vários tentáculos. Eu sempre falo isso, seja no skate vert, skate street, Olimpíadas, videogames, são todos tentáculos e áreas do skate. Ele é uma grande expansão, tem todo o tipo de personalidade. Dentro dele não tem só o cara que escuta rap, tem também o cara do metal, sabe? E importa ele estar lá, o tipo não importa. Cada um de um jeito, seja homem, mulher, se tem dinheiro ou não. O skate democratiza essa união com todas essas frentes”, afirma Burnquist.

Para ele, a parte mais importante não é sequer fazer algum tipo de sentido, mas sim atrair procedimentos que auxiliem a expansão do esporte. 

“Não tem muito a ver as Olimpíadas com a nossa identidade, mas você pode levar a personalidade do esporte para dentro do evento. De uma maneira ou outra, o skate lembrou ou relembrou o espírito olímpico. Quando se fala nele, lembramos de amizade e coordenação, algo que antes do skate não se via muito essa camaradagem entre os competidores”, revela o atleta.

De acordo com Burnquist, a classe dá uma relevância maior para o cenário de união do que competição:

“Queremos ganhar, mas acho que dá para todos chegarmos juntos e com todos se empolgando juntos. E eu acho que é isso que levamos. O espírito do skate, agora a cultura do skate. Ele está no dia-a-dia, eu nem vejo mais o skate como esporte, é mais uma arte, uma forma de você se expressar — similar a pegar uma tinta e pintar a parede. Você faz uma manobra de uma forma que enxerga o obstáculo, então é muito cultural e artístico”.

Leia mais no Canaltech:

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...