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A One UI é uma interface desenvolvida pela Samsung para todos os celulares da linha Galaxy da marca. O pacote é criado com base no sistema operacional Android, então recebe grandes atualizações a cada ano.
A interface é um dos destaques para o domínio da fabricante sul-coreana no mercado de celulares Android, com direito a recursos exclusivos, integração com o ecossistema Samsung e visual diferente. O Canaltech traz os detalhes do sistema:
Evolução da One UI
One UI e Android são a mesma coisa?
Recursos exclusivos
Evolução da One UI
Antes do modelo atual da interface, a Samsung já trabalhava com um firmware próprio para os aparelhos da marca, desenvolvidos com base no Android. O TouchWiz foi usado em alguns modelos da linha S no começo da década de 2010 e introduziu alguns apps nativos da empresa — o que gerou críticas pelo excesso de conteúdo instalado nas configurações de fábrica.
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A One UI foi revelada em 2018 e fez sua estreia em 2019 com o Android 9.0. A primeira versão contou com uma reformulação completa da parte visual do sistema, com novos ícones, animações e funções exclusivas, incluindo a assistente digital Bixby.
Primeira One UI trouxe modo escuro e estabeleceu alguns padrões de design da marca (Imagem: Divulgação/Samsung)
Desde então, a interface é atualizada anualmente para acompanhar a nova geração do Android e faz sua estreia com os modelos da linha S. Em 2024, a marca sul-coreana lançou o pacote Galaxy AI com uma nova atualização, trazendo ferramentas de inteligência artificial generativa para os aparelhos.
One UI e Android são a mesma coisa?
Não. O Android é um sistema operacional, enquanto a One UI é uma interface desenvolvida com base no SO do Robozinho — ou seja, uma adaptação que ainda depende do sistema para funcionar. Toda One UI é um Android, mas nem todo Android é uma One UI.
É importante destacar que a Samsung não é a única a fazer isso: cada fabricante opta por montar uma interface própria com base no sistema operacional, que é desenvolvido em código aberto e disponibilizado para as marcas.
One UI 7 conta com visual próprio e ferramentas de IA da Samsung (Imagem: Bruno De Blasi/Canaltech)
Recursos exclusivos
A Samsung se destacou por sempre trazer recursos exclusivos para a One UI e alguns deles só foram adotados posteriormente na versão padrão do Android. Por isso, a interface também pode ser considerada uma versão “poderosa” do sistema.
A primeira versão trouxe o modo escuro como grande novidade, por exemplo, e o recurso só foi adotado amplamente pelo Robozinho Verde no ano seguinte. As atualizações da empresa ao longo dos anos ainda inovaram com gestos de navegação, personalização da tela de bloqueio e conexão integrada com PCs Windows
A versão mais recente, One UI 7 com base no Android 15, introduziu um recurso chamado Now Bar para trazer informações e comandos num pequeno assistente da tela de bloqueio (algo como a Ilha Dinâmica do iPhone). Meses depois, o Google anunciou um recurso parecido de forma nativa para o SO.
Prato cheio para os filmes de terror, que gostam de explorar sua relação com os humanos como assombrações, os fantasmas já foram retratados de maneiras muito diferentes no cinema.
Uma dessas vertentes, que costuma render boas surpresas e sair da obviedade, é aquela em que as criaturas são mostradas por um viés cômico, mostrando que temáticas sobrenaturais e que falam do além também podem ser divertidas e trazer boas risadas.
Para relembrar algumas das almas penadas mais hilárias que já aparecem nas telonas e, de quebra, sugerir bons títulos para a sua maratona, o Canaltech montou uma lista de 5 filmes de comédia com fantasmas engraçados.
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Comédias com fantasmas engraçados
A lista está ordenada conforme seu ano de lançamento, conta com entidades jocosas e satíricas, e tem ainda indicações separadas de onde assistir cada um dos títulos nas plataformas de streaming. Confira e dê play!
Os Caça-Fantasmas (1984)
Os Fantasmas se Divertem (1988)
Gasparzinho, o Fantasminha Camarada (1995)
Os Espíritos (1996)
Um Espírito Atrás de Mim (2008)
1. Os Caça-Fantasmas
Início de uma franquia que hoje conta com seis longa-metragens, além de uma série de TV, Os Caça-Fantasmas é um filme de 1984 estrelado por Bill Murray, Dan Aykroyd e Harold Rami.
Dirigido por Ivan Reitman, o título conta a história de quatro parapsicólogos que trabalham em um serviço de investigação e eliminação de fenômenos paranormais. Um trabalho que os coloca em contato com todo tipo de criaturas do além, revelando muitas vezes espíritos bem diferentes do que imaginávamos.
Embora alguns fantasmas do filme sejam de fato criaturas das sombras, há também entidades bastante cômicas na história, como é o caso de Geleia, o fantasma glutão verde que caiu nas graças do público. Querido pelos fãs, Geleia apareceu outras diversas vezes na saga, transformando-se, inclusive, em um mascote e amigo dos ghostbusters na série de TV.
Os Caça-Fantasmas pode ser assisido no Prime Video e na Max.
2. Os Fantasmas se Divertem
Um dos títulos mais lembrados quando o assunto são comédias sobre assombrações, Os Fantasmas se Divertem é uma fantasia gótica dirigida por Tim Burton em 1988.
Responsável por uma continuação lançada em 2024 nos cinemas, a produção conta a história de Barbara e Adam, um casal que morre em um acidente de carro e passa a viver como uma dupla de fantasmas presos em sua casa. Uma situação que se torna ainda mais complicada quando a família Deitz compra o lugar, e o casal se vê tendo que assombrá-los para que deixam o imóvel.
Título que brinca o tempo com o tema da espiritualidade, Os Fantasmas se Divertem conta com um arsenal de fantasmas esquisitos e engraçados em sua história. Uma lista que vai desde os próprios Barbara e Adam – que não fazem a mínima ideia de como serem assombrações – até Juno, a assistente social do além.
Os destaques, no entanto, vão para o próprio Besouro Suco, um bioexorcista irreverente e maluco, que promete poder assustar qualquer ser vivo, e as almas penadas que fazem parte da “repartição pública do além”, local em que há fantasmas de aparência bizarra.
Os Fantasmas se Divertem está disponível na Max.
3. Gasparzinho, o Fantasminha Camarada
Clássico da Sessão da Tarde nos anos 1990, Gasparzinho, o Fantasminha Camarada é um filme de 1995 baseado no personagem de mesmo nome da Harvey Comics.
Estrelado por Bill Pullman e Christina Ricci, o filme conta a história do “terapeuta de fantasmas”, James Harvey, e de sua filha adolescente, Kat, quando eles se mudam para uma mansão herdada por uma milionária, que precisa expulsar os fantasmas que a assombram para achar um tesouro escondido.
Embora o fantasma principal da história, Gasparzinho, seja uma alma de bom coração, que se apaixona por Kat e faz de tudo para ver a garota feliz, seus tios que também moram no local são personagens bastante caricatos. Chamados de Trio Assombro, Caber, Gordo e Estica adoram pregar peças e assustar os outros, ainda que façam isso de um jeito bem mais cômico do que assustador.
Atualmente, Gasparzinho, o Fantasminha Camarada não está disponível em nenhuma plataforma de streaming.
4. Os Espíritos
Um filme de Peter Jackson, Os Espíritos é uma comédia de terror de 1996, criada inicialmente como um spin-off da série Contos da Cripta, mas que depois foi imersa em humor e lançada como uma história independente.
Estrelado por Michael J. Fox, o longa conta a história de Frank Bannister, um médium charlatão que, após a morte da esposa, adquiriu a capacidade de ver e falar com espíritos. Vigarista cínico, Frank usa, no entanto, as almas com quem faz contato para ganhar dinheiro, já que pede que elas finjam assombrar locais que ele depois “exorciza”.
Embora o filme tenha alguns momentos de terror – especialmente quando uma alma penada verdadeiramente má surge entre as assombrações –, Cyrus, Stuart e o “Juiz”, os fantasmas amigos de Frank, são criaturas bastante engraçadas, que aterrorizam os humanos de forma propositalmente exagerada, sendo o maior alívio cômico da história.
Atualmente, Os Espíritos não está disponível em nenhuma plataforma de streaming.
5. Um Espírito Atrás de Mim
Estreia de Ricky Gervais nos cinemas, Um Espírito Atrás de Mim é uma comédia romântica de 2008 dirigida por David Koepp. Em inglês chamado Ghost Town, o filme conta a história de Bertram Pincus, um dentista de comportamento bastante desprezível, que tem uma experiência de quase morte durante durante uma colonoscopia.
Agora dotado da capacidade de falar com espíritos que ficaram na Terra por assuntos inacabados, Bertram conhece Frank, uma alma penada disposta a fazer de tudo para separar sua ex-esposa (que traía na época do casamento) de seu atual namorado. Sem conseguir espantar Frank como fez com todas as outras criaturas, Bertram acaba concordando em ajudar o irredutível fantasma, mesmo que contrariado.
Dotado do humor característico de Gervais, que é também comediante e roteirista, o longa foca bastante na relação hilária que se estabelece entre Bertran e Frank – um fantasma que, assim como o dentista, é bastante ácido em seus comentários. Um tom de humor diferente do restante da lista, mas que tem tudo para agradar quem gosta de comédias sarcásticas.
Atualmente, Um Espírito Atrás de Mim não está disponível em nenhuma plataforma de streaming.
Os cientistas entendem o clima espacial e seus fenômenos de forma mais profunda do que nunca, mas prever estes eventos com antecedência continua a ser um grande desafio.
Embora já seja possível identificar as erupções solares causadoras das tempestades e estimar quando suas partículas vão chegar à Terra, ainda falta obter com antecedência uma informação essencial: a orientação do campo magnético da tempestade.
Antes de continuar, é importante lembrar que os cientistas contam com boas ferramentas para monitorar a atividade do Sol — uma delas é a rede de telescópios GONG, que acompanha nosso astro desde a década de 1990, entregando a cada minuto imagens de toda a face do Sol. O GONG é considerado uma parte essencial do “kit de ferramentas de previsão do clima espacial”.
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Representação do Deep Space Climate Observatory (DSCOVR), satélite lançado em 2011 ao Ponto de Lagrange 1
Existe também o satélite Deep Space Climate Observatory (DSCOVR), que observa nosso astro no Ponto de Lagrange 1, uma região de estabilidade gravitacional a quase 1,5 milhão de quilômetros da Terra, e oferece dados sobre o vento solar em tempo real — dependendo da velocidade das partículas, o DSCOVR pode oferecer alertas com até uma hora de antecedência. Este é o tempo que operadores de satélites, redes elétricas e sistemas de comunicação têm para se preparar para tais eventos.
Para o físico solar Valentín Martínez Pillet, ainda deve demorar 50 anos para as previsões do clima espacial ficarem tão precisas quanto as previsões meteorológicasque ocorrem na Terra.
“Estamos ficando perto. As previsões operacionais do Centro de Previsão do Clima Espacial da NOAA são boas, mas o que falta são mais dados de todos os lados do Sol”, observou.
Atualmente, a maior parte do monitoramento da atividade solar vem das espaçonaves perto do Ponto de Lagrange 1. As espaçonaves ali podem detectar as propriedades do vento solar, mas o problema é que isso só ocorre quando a tempestade está próxima. No fim, os dados obtidos proporcionam um alerta com no máximo duas horas de antecedência.
Como prever tempestades solares
Agora, imagine que o Sol disparou uma ejeção de massa coronal (CME), lançando plasma e campos magnéticos pelo espaço. O campo magnético da emissão (ou “Bz”) pode ser norte, sul ou uma combinação de ambos — esta informação é importante, porque determina como vai ser a intensidade da interação da tempestade com o campo magnético da Terra.
Ejeção de massa coronal lançada pelo Sol (NASA/SOHO)
O que acontece é que as Bz sul se conectam mais facilmente com o campo magnético terrestre, o que permite um fluxo maior de energia e causa desde auroras boreais coloridas até falhas em satélites e sinais de rádio. Já as Bz norte podem passar quase despercebidas, deixando impactos mínimos.
Por isso, os cientistas acreditam que identificar o componente Bz de uma CME a caminho pode ser o segredo na preparação para as tempestades solares.
“Precisamos começar a prever que tipo de Bzvai ser assim que a CME ocorrer, não quando a medimos no Ponto de Lagrange 1, quando temos só uma ou duashoras de antecedência”, acrescentou Pillet.
Para prever com antecedência a força de uma tempestade solar, seria necessário coletar os dados da forma mais antecipada possível. Uma forma de fazer isso é com satélites em outros Pontos de Lagrange, que poderiam revelar as estruturas magnéticas enquanto ainda estão saindo do Sol. Pillet sabe que lançar satélites aos Pontos de Lagrange L5, L4 e L3 seria algo com alto custo, mas não é impossível.
Esquema dos cinco Pontos de Lagrange (NOAA)
Além dos gastos e complexidade de um sistema do tipo, é preciso lembrar também que as previsões do clima espacial ainda não contam com os mesmos recursos das previsões meteorológicas que temos na Terra. A implementação completa destas ferramentas poderia levar décadas para acontecer — isso em um cenário otimista, onde há investimentos e priorização da infraestrutura necessária.
Talvez um dos aliados mais promissores para as previsões do clima espacial é a futura missão Vigil, da Agência Espacial Europeia, que deve ser lançada em 2031 rumo ao Ponto de Lagrange 5. Ali, ela vai poder monitorar erupções solares na lateral, permitindo que os cientistas detectem dados das CMEs antes de serem expelidas em direção à Terra.
“Eu realmente quero ver como vamos começar a incorporar dados de diferentes pontos de vantagem nas previsões”, concluiu Pillet.
A airfryer é um dos eletroportáteis mais populares do mundo e a simplicidade no uso justifica toda essa paixão pelo aparelho. No entanto, o que muitos podem não saber — ou deixar passar batido — é que sua instalação exige alguns cuidados: não é só colocar em qualquer tomada e ligar.
A maioria delas opera em uma potência muito alta, algumas vezes acima dos 1.500 W, e isso exige muito cuidado na hora de escolher tanto a posição do dispositivo quanto a tomada em que ela será usada.
O Canaltech conversou com especialistas e com fabricantes de airfryers para descrever alguns cuidados na hora de usar a sua fritadeira elétrica.
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Usar instalação elétrica adequada para a airfryer
Como destacado, as fritadeiras elétricas operam em uma potência muito alta e a instalação elétrica da casa precisa seguir algumas normas para que “aguentem” todo esse poder da fritadeira. Em alguns casos, especialmente em residências com instalações muito antigas, o risco de acidentes é ainda maior.
Isso porque, nesses casos, a fiação da casa não está em um padrão de segurança atual, para aguentar a carga de aparelhos modernos.
O professor de engenharia elétrica na Universidade Federal do Paraná (UFPR), Mateus Teixeira, destaca que, nesses casos, é preciso trocar toda a instalação:
“[é preciso] recondutorar todos os circuitos da residência para atendimento à norma NBR ABNT 5410. Segurança sempre. Se a instalação foi construída segundo a NBR ABNT 5410, obrigatoriamente foi utilizado condutor de seção mínima de 2,5 mm² para todos os circuitos de força, como no caso das tomadas da cozinha, o que estaria adequado para o uso de uma airfryer sozinha numa tomada de 20 A.”
Muitas airfryers costumam ter potência muito alta e exigem uma instalação adequada (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
A norma NBR ABNT 510, citada pelo especialista, define as regras para instalações elétricas de baixa tensão no Brasil, para garantir a segurança do sistema elétrico, tanto em instalações residenciais quanto industrias e comerciais.
A recomendação do professor de engenharia elétrica vai de encontro, também, com o que as fabricantes orientam quanto ao uso e instalação do eletrodoméstico. A Mondial — uma das principais fabricantes das fritadeiras elétricas no Brasil, destaca o problema de instalações inadequadas:
“A corrente elétrica é muito alta. Em um produto de 2.000 watts e 127 volts, vai ter quase 16 amperes, e isso esquenta as conexões. Se não tem conexões adequadas, elas começam a ter problemas com o tempo, vão amolecendo, perdendo o contato elétrico. Acontece muito da conexão do plugue com a tomada derreter por falta de bom contato”, explica Jacques Krause, Diretor Executivo de Produtos e Comércio Exterior da Mondial.
Nunca usar adaptadores na tomada
Outra preocupação, tanto de especialistas quanto de fabricantes da fritadeira, é o uso de adaptadores em tomadas mais comuns, de 10A, para “transformá-las” em uma tomada maior, de 20A — que é o padrão para airfryers. Não é incomum que os usuários usem esse tipo de equipamento para que os conectores mais grossos do eletrodoméstico caibam em uma tomada menor.
Nesses casos, o risco de acidente é bem maior e, dependendo do produto e da instalação. Com o uso constante, pode ocorrer aquecimento da tomada e, com o tempo, levar a um incêndio no cabo do dispositivo e até na rede elétrica.
“Geralmente a corrente elétrica destes equipamentos superam 10A quando usado em temperaturas maiores. Usando uma tomada de 10 A, você estará causando uma sobrecarga neste dispositivo que pode levar a aquecimento excessivo e até mesmo início de incêndio”, explica Mateus.
A Mondial também explica que os plugues de 20A são mais grossos justamente por passar mais carga e não caber em uma tomada de 10A:
“O plugue de 20 amperes tem os pinos mais grossos, justamente para não encaixar na tomada de 10 amperes. Isso já é um indicativo de que há algo errado na instalação. A pessoa não deve forçar. O certo é substituir a tomada e avaliar também o circuito elétrico”, explica Jacques.
Além disso, o executivo também explica que cada caso deve ser analisado com cuidado e requer uma atenção profissional para fazer a manutenção devida antes de instalar o produto:
“Cada caso precisa ser analisado por um técnico. Não basta trocar só a tomada. Às vezes, o fio e o disjuntor também não estão dimensionados para essa corrente”, conclui.
Uso de adaptadores nas tomadas de airfryers pode causar acidentes (Imagem: Brenno Barreira/Canaltech)
O maior risco é que esses problemas costumam acontecer após algum tempo, e não logo nos primeiros usos de forma indevida. Assim, o usuário pode acreditar que está tudo certo e que não há problemas na instalação, mas com o uso prolongado pode começar a surgir falhas. A nutricionista Bruna Pinheiro, que conversou com o Canaltech a este respeito, contou uma experiência negativa que teve com o uso de adaptadores:
“Aconteceu após um tempo, a airfryer já tinha alguns anos de uso em uma tomada adequada. Mas me mudei, e usei algumas vezes com adaptador antes de dar problema, e começou a sair faísca no adaptador”, explica.
Bruna ainda destaca que já sabia que não era a melhor forma de uso, mas que na “correria” não conseguiu trocar e acabou tendo problema:
“Minha esposa é engenheira eletricista. Ela já sabia que não era a melhor forma, mas na correria da mudança não tinha tido tempo de mudar a tomada”, conclui.
Além do uso de adaptadores, há também casos em que o usuário “alarga” o furo de uma tomada de 10A para caber um plugue maior. Para Mateus Costa, engenheiro de produtos da Mallory — outra grande participante no mercado — essa é outra preocupação na instalação:
“Muitas vezes acontece nas casas dos clientes de eles abrirem o furo da tomada para inserir a tomada do produto na rede. Isso faz com que eu possa gerar derretimentos, choques ou até ativar o disjuntor da residência. “Se não utilizar uma tomada adequada, pode danificar o aparelho, gerar aquecimento excessivo, derretimento de componentes e até risco de incêndio”, explica Mateus.
Também há casos em que os usuários adotam o uso de filtros de linha, para tentar dar mais “segurança” para a instalação. No entanto, dependendo do acessório, os riscos são os mesmos. Tanto extensões quanto adaptadores do tipo “benjamin” ou “T” podem não ter a segurança adequada para conectar dispositivos de tensão mais alta.
O professor da UFPR destaca que é possível fazer o uso de filtros de linha, mas com ressalvas:
“Não seria o mais adequado [usar filtros de linha], porém, sim, desde que a capacidade de corrente do filtro de linha atenda à demanda da airfryer, de preferência com alguma sobra. E evitar uso de outro equipamento simultaneamente conectado no mesmo filtro.”
Já a Mallory destaca que o uso desses acessórios não é recomendável, e também podem causar danos ao produto:
“Nossos manuais já informam a não utilização de multiplicadores de tomada, como os T’s ou benjamins. E também colocamos uma etiqueta bem visível próxima à tomada do aparelho, indicando que não se deve utilizar adaptadores.”
Fabricantes alertam para a necessidade de seguir as instruções de uso dadas no manual (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Por fim, as empresas também destacam a necessidade de ler o manual de instruções do produto antes do primeiro uso, tanto para aproveitar o máximo do aparelho quanto para sanar as possíveis dúvidas na instalação. A Mallory destaca, ainda, que trabalha na criação de conteúdos nas redes sociais para esclarecer as principais questões e tentar alcançar usuários que, possivelmente, não tenha lido as instruções de uso.
“A gente sabe que muitas vezes o cliente não lê o manual, então estamos desenvolvendo conteúdos em vídeo para que o usuário entenda como desembalar, montar, instalar e usar corretamente, além dos cuidados com a tensão e instalação elétrica. A gente quer romper essa barreira cultural de fazer ‘gambiarras’. Por isso, estamos trabalhando fortemente nas redes sociais e em outros canais para levar esse tipo de orientação”, explica.
O Mega Drive e o Super Nintendo foram dois grandes ícones da geração 16-bit dos videogames, fazendo história no episódio que ficou conhecido como Guerra de Consoles. Apesar de não produzir mais consoles, a SEGA foi uma das grandes companhias no segmento e brilhou bastante antes da Sony e da Microsoft decidirem entrar no jogo.
E se hoje em dia temos o Nintendo Switch 2 chegando por US$ 449 e videogames como o PS5 e Xbox Series X sendo vendidos por US$ 499 (no Brasil, geralmente chegam entre R$ 3.500 a R$ 4.500), na época tivemos videogames menos potentes, mas com valores que também pesavam no bolso dos consumidores.
Pensando nisso, o Canaltech decidiu reunir todas as informações para você ver que comprar um Mega Drive, nos dias de hoje, também não seria muito barato. Mesmo com títulos como Sonic, Alex Kidd e Golden Axe, será que você compraria um ou deixaria a oportunidade passar?
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Lançamento e preço oficiais do Mega Drive no Brasil
Passando um pouco de contexto histórico para você, o Mega Drive surgiu no mercado em outubro de 1988 (quase dois anos antes do Super Nintendo) e era a proposta da SEGA para a geração 16-bit após uma recepção média do Master System — já que outros tinham “queimado a largada”, como é o caso do TurboGrafx-16.
O Mega Drive não teve apenas Sonic, mas o ouriço azul fez muito sucesso (Imagem: Reprodução/SEGA)
O console chegou aos Estados Unidos custando US$ 190 e trouxe inúmeros sucessos durante o seu longo tempo de vida. Falar apenas de Sonic seria um sacrilégio, já que a companhia também trouxe outros títulos de peso como Golden Axe, Alex Kidd, Gunstar Heroes, Altered Beast e vários outros que marcaram época.
Além disso, é notória a distribuição oficial do Mega Drive no Brasil pela TecToy, que continua no mercado de videogames e eletrônicos até os dias atuais, com o Zeenix sendo a sua proposta mais recente no mercado.
Em seu lançamento no Brasil, no início dos anos 1990, o Mega Drive custava CR$ 230.000. Para calcular o valor dele hoje, nós tomamos o seguinte caminho: convertemos o valor para reais e, a partir disso, calculamos a inflação para chegar ao custo que ele teria se fosse lançado em 2025.
O valor era altíssimo para a época, já que em outubro de 1988 o salário mínimo em nosso país era de CR$ 23.700. Ou seja, era necessário trabalhar quase 10 meses, sem gastar nada com alimentos, contas e boletos, para comprar um Mega Drive. Vamos combinar que é uma situação mais pesada do que os 4 meses de salário mínimo de 2025 para pegar um Nintendo Switch 2, não é mesmo?
As coisas não continuaram fáceis para os brasileiros. Converter o valor em cruzeiros para o real daria cerca de R$ 83,64. Porém não foi isso o que aconteceu quando o Plano Real começou a valer em 1994, e a TecToy passou a vender o Mega Drive por R$ 289,99 no Brasil. Um preço salgado, que representaria 4 vezes o valor do salário mínimo em julho de 1994 (R$ 64,79).
Quanto custaria um Mega Drive em 2025?
É importante mencionar que o preço do Mega Drive em 1994 já inclui as taxas e impostos — o que traz números mais precisos dentro de nossa análise. Isso significa que, a partir do valor de R$ 289,99 praticado pela TecToy na época, poderemos calcular como a inflação impactou o valor do console ao longo das últimas três décadas.
O Plano Real foi implementado no Brasil em 1994, modificando toda a economia (Imagem: Pixabay/Joel Santana)
Ao utilizar a calculadora do Banco Central (BACEN), o preço de R$ 289,99 cobrado pelo Mega Drive em julho de 1994 se tornam R$ 3.812,27 até o mês de abril de 2025. Essa cifra é alcançada com um índice de correção de 13,14621080 e valor percentual correspondente de 1.214,621080%.
Levando em consideração que o Mega Drive é um console de 16-bit, seria um preço extremamente alto para os dias atuais. Com este valor, muitos podem comparar com os preços de videogames como a Edição Digital do PS5 (geralmente entre R$ 3.000 e R$ 3.500) ou o Xbox Series S — que pode não ser tão potente, mas que dá um verdadeiro baile em cima do Mega Drive.
A coisa fica pior quando levamos em consideração o salário mínimo no Brasil em 2025, de R$ 1.518 — com o videogame da SEGA custando mais de 2 vezes isso. Ele passa longe do que é considerado barato, com um preço que já entra na categoria dos consoles “premium”.
Se botar ao lado das opções atuais, a situação fica ainda pior. Hoje uma pessoa pode comprar um Nintendo Switch Lite (que custa entre R$ 1.000 e R$ 1.500) e assinar o Nintendo Switch Online + Pacote de Expansão pelo valor de R$ 299,99. Assim, ela terá acesso a uma biblioteca com 50 jogos — o que impediria a pessoa de caçar os cartuchos e enfrentar uma facada no bolso chamada de “colecionismo”.
Em 2017 a TecToy chegou a lançar um “Mega Drive Mini” com mais de 20 jogos embutidos, capacidade de ler cartuchos originais e uma entrada USB para ler pen drives e rodar ROMs. Na época, o console retrô custava R$ 449, mas hoje só pode ser encontrado no mercado cinza por R$ 1.600 a R$ 2.000 — ainda abaixo dos R$ 3.800 que custaria o Mega Drive original se fosse lançado hoje em dia.
A Associação Nacional de Corretores de Títulos de Cotações Automatizadas (Nasdaq, sigla em inglês) é uma das maiores bolsa de valores do mundo e a segunda maior dos Estados Unidos, depois da bolsa de Nova York (NYSE). Ela se destaca por listar grandes empresas do setor de tecnologia.
A Nasdaq foi criada em 1971 e hoje reúne grandes nomes, como Apple, Alphabet, Amazon, Microsoft e Meta, por exemplo. Contudo, essa bolsa de valores também concentra empresas de outros setores, como biotecnologia, telecomunicações e transporte, sem se limitar à tecnologia.
Por que a Nasdaq é considerada a ‘bolsa de tecnologia?’
O professor de finanças da Faculdade de Economia, Administração Contabilidade da USP (FEA-USP), Leandro dos Santos explica que a Nasdaq é conhecida como a ‘bolsa de tecnologia’ porque empresas do setor optaram por listar suas ações nelas logo após sua criação.
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“Desde seu início, a Nasdaq se destacou por ser uma bolsa totalmente eletrônica, o que atraiu empresas inovadoras que se identificavam com essa abordagem moderna”, adiciona o professor da FEA.
Leandro também aponta que, os custos de listagem (fazer parte do índice) são mais baixos em comparação com outras bolsas, o que a torna atrativa para empresas jovens ou em crescimento que geralmente fazem parte do setor de tecnologia.
Quais são os indíces da Nasdaq?
A Nasdaq possui dois índices principais: Nasdaq 100 e Nasdaq Composite.
O principal índice da bolsa é o Nasdaq Composite que abrange quase todas as ações listadas na Nasdaq. Leandro dos Santos explica que esse índice é ponderado pelo valor de mercado das empresas e reflete o desempenho médio das ações listadas.
“Sua variação indica a performance geral do mercado de ações da Nasdaq, especialmente das empresas de tecnologia”, aponta o professor da FEA.
Já o índice Nasdaq 100 é um subconjunto do Nasdaq Composite que reúne as 100 maiores empresas não finceiras listadas na bolsa. Essa escolha é feita a partir da análise do volume de negociação de suas ações e a capitalização de mercado.
Tal índice funciona como um termômetro do setor de tecnologia global.
Por ser um fator que leva em conta o volume de capitalização das ações das empresas, Big Techs lideram o Nasdaq 100, como Apple (AAPL), Microsoft (MSFT) e Amazon (AMNZ), por exemplo.
Nasdaq possui dois índices principais: Nasdaq 100 e Nasdaq Composite (Imagem: Reprodução/Anna Nekrashevich/Pexels)
É possível uma empresa brasileira listar na Nasdaq?
Sim. Aliás, já existem empresas brasileiras listadas na Nasdaq, como Nubank, Stone e XP Inc. que lançaram suas ações diretamente nos Estados Unidos.
O professor da FEA explica que é interessante, no ponto de vista estratégico, que empresas brasileiras listem suas ações na bolsa americana. Esse posionamento no mercado abre espaço para entrada de capital internacional e uma avaliação mais adequada por parte de um mercado maduro.
Entretanto, é importante considerar que a listagem exige investimentos significativos em governança, transparência e conformidade regulatória, além da adaptação aos padrões contábeis e regulatórios dos Estados Unidos”, alerta Leandro.
O Instagram passou por inúmeras mudanças nos últimos anos. Nesse vai e vem, recursos que foram removidos da plataforma da Meta, como filtros criados pelos usuários, feed cronológico e conferir quem viu os stories após 24 horas, deixaram saudades nos usuários, e são lembrados até hoje.
A seguir, relembre 5 recursos do Instagram que deixaram saudades:
Filtros criados pelos usuários;
Feed com posts quadrados;
Conferir quem visualizou os destaques;
Conferir quem viu seus stories após 24 horas;
Feed cronológico.
1. Filtros criados pelos usuários
Os filtros criados pelos usuários no Instagram foram removidos em janeiro de 2025, após o fim da plataforma Meta Spark, que era usada para criar os efeitos. Diante da alteração, vários usuários reclamaram da decisão da Meta nas redes sociais e até começaram a pensar em alternativas. Seria a volta do Snapchat?
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Os filtros criados pelos usuários no Instagram foram excluídos após fim da Meta Spark (Imagem: André Magalhães/Canaltech)
Quando os destaques foram adicionados nos perfis, o Instagram mostrava a lista de quem visualizou as seleções. Agora, essa funcionalidade não existe mais e você não consegue mais saber quem viu os stories que fixou na sua página.
4. Conferir quem viu seus stories após 24 horas
Assim como os destaques, não é possível ver quem visualizou os stories após 24 horas da publicação. Então, não dá para saber quem está te acompanhando ou verificar se alguém em específico visualizou sua postagem, caso o tempo expire.
O Instagram deixou de mostrar as visualizações de stories e destaques após 24 horas da publicação (Imagem: Georgia de Lotz/Unsplash)
5. Feed cronológico
O feed padrão do Instagram é organizado por algoritmos, que analisam as interações do usuário com os conteúdos para sugerir posts mais relevantes. Lá em 2010, esse feed era cronológico e trazia postagens apenas dos perfis que você seguia.
Apesar de o Instagram permitir que o usuário visualize os posts por ordem cronológica desde 2022, a opção não pode ser escolhida como padrão e fica escondida — para acessar, é preciso entrar na tela inicial, tocar em “Instagram” e, depois, escolher a opção “Seguindo”.
A Sandisk lançou recentemente a sua nova linha de dispositivos de armazenamento Creator Series, voltada para criadores de conteúdo, como a produção de materiais gráficos, edição de vídeos e outras atividades que streamers e youtubers necessitam em seu cotidiano.
O Canaltech falou com o engenheiro de aplicações e suporte ao cliente de distribuição na América Latina da Sandisk, João Van Dinteren, e com o Country Manager da companhia, João Almeida, sobre os diferenciais destes novos produtos e quais são os planos da Sandisk para 2025 e além.
Além da entrevista, a reportagem teve acesso a diversas informações sobre como as inovações tecnológicas da Creator Series podem representar um salto para a Sandisk na nova fase pós-cisão com a Western Digital.
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Avanço da Sandisk em desempenho
O engenheiro João Van Dinteren destacou o caminho que tomaram para trazer a Creator Series ao mercado, que traz foco em performance e correção de problemas em produtos passados.
“Quando você fala em criadores, eles precisam de performance, durabilidade e confiabilidade nos dados. Então, tudo isso foi levado em consideração durante o projeto, bem como lições aprendidas de problemas ou acontecimentos no passado em projetos e em firmware, as melhorias vêm incorporadas em todos os produtos”, afirma João Van Dinteren.
De acordo com o especialista, o projeto da linha Creator Series da Sandisk traz aprimoramentos em capacidade de armazenamento, durabilidade e na velocidade de operação de cada um de seus novos SSDs, cartões microSD e outros que pertencem à família.
Um dos grandes destaques da linha é o SSD portátil Creator Pro, um modelo compacto que consegue atingir taxas de transferência de até 2.000 Mbps em dispositivos compatíveis. A proposta da Sandisk é oferecer opções “premium” para os criadores de conteúdo.
“Existem alguns celulares que são USB 3.2 Gen 2×2. Nesses dispositivos, se você conectar o Creator Pro, você vai ter essa performance. O que limita a velocidade máxima dele é o host, ou seja, quem controla ele. Existem celulares hoje e outros equipamentos que conseguem conectar e atingir essas taxas”, reforça João Van Dinteren.
Os produtos Sandisk Creators atingem desempenho compatível com os dispositivos (Imagem: Divulgação/SanDisk)
Além de ter o dispositivo compatível com a tecnologia, Dinteren também ressalta que é importante ter os acessórios que auxiliem nisto, como cabos que dão suporte a essas velocidades. De acordo com o profissional, a aquisição do Creator Pro já conta com um conector que atinge esse desempenho.
Diferenças da Creator Series
João Van Dinteren também reforça em que a Creator Series se destaca em comparação aos demais produtos da Sandisk disponíveis no mercado.
“Quando você olha as especificações dele e de outros produtos, podem soar idênticas. Mas não são. Você começa a ter questões de ‘endurance’. Apesar de não ser descrita nas specs do produto, quando você fala sobre a Creators, você tem que ter essa ‘endurance’ garantida. Ele vem com testes de qualidade que garantem isso. Outra coisa, o firmware é voltado para atender ao fluxo de dados, que vem constantemente do produto, então eles têm essa diferenciação de fluxo de dados nessa linha”, afirma o engenheiro de aplicações e suporte ao cliente de distribuição na América Latina da Sandisk.
Outra grande diferencial é que a Creator Series chega aos profissionais com pacotes de assinatura, que podem auxiliar os projetos em que estão trabalhando e impulsionar o desempenho do que apresentam ao público.
“Falei de firmware e de especificação, mas ele vem com um mês grátis de Adobe Creator. Dependendo do produto, você tem acesso a certos serviços do Adobe. E, em cima disso, você consegue visualizar o que você pode estar gerando com os produtos”, afirma João Van Dinteren.
Alguns produtos chegam ao público com assinaturas Adobe (Imagem: Divulgação/Sandisk)
Investimentos da Sandisk no Brasil
Com a separação das atividades entre a Sandisk e Western Digital, a companhia decidiu seguir investindo no mercado nacional e trazer mais de seus produtos de alto desempenho ao país. Ao lado do Country Manager, João Almeida, nós pudemos explorar mais sobre os planos para o Brasil.
E o principal tema do papo foi de como eles desejam aproveitar essa nova fase para criar oportunidades na região.
“Começamos com a nova Sandisk em fevereiro deste ano, quando nos separamos da antiga Western Disk. Esse é o primeiro evento que trazemos a nova Sandisk. Você já percebe, visualmente, um novo logo. É um logo totalmente diferente do anterior, onde a gente quer aproximar a nova Sandisk ao público gamer, ao público mais jovem”, afirma João Almeida.
A SanDisk mudou de logo recentemente, trazendo uma nova identidade visual (Imagem: Divulgação/SanDisk)
Para o Country Manager, a gamescom latam 2025 foi a oportunidade ideal de atingir o público-alvo de sua nova linha de produtos — tanto a Creator Series quanto dos demais SSDs, cartões microSD e diversos outros que estavam expostos no seu estande.
“Queremos trazer esse público para cá. Nada melhor do que você lançar uma linha Creator dentro de uma feira gamer. Porque você tem muitos creators que são gamers e muitos gamers que são criadores de conteúdo. Eles conversam perfeitamente. Fora isso, a gente está lançando produtos da linha gamer, principalmente o SSD portátil e evoluções da linha SSD Black, que atingem um mercado muito promissor no Brasil”, revela o executivo.
Em nossa “caminhada”, ele mostrou algumas parcerias realizadas ao longo dos últimos meses: como SSDs portáteis com design baseado no PlayStation e Fortnite, cartão microSD com diversos Pokémon e outros que se aproximam mais dos fãs destas marcas e dos produtos.
João Almeida até nos demonstrou o SSD portátil do PlayStation, que tem o diferencial de ser emborrachado e trazer um alto desempenho voltado a jogos. Inclusive, possui uma grande durabilidade: o executivo o pegou e jogou no chão, bem diante da reportagem, depois revelando que ele estava perfeitamente operacional — o que surpreendeu bastante.
“Estamos falando do mercado gamer e do mercado do criador de conteúdo, que são os que mais crescem, são exigentes, que desejam e compram a performance. Então, quando vem uma novidade para o mercado, é o público que quer ter rápido esses produtos. Então, para nós, a Creator Series é uma linha superimportante para ser desenvolvida e um dos nossos focos principais dentro das cinco unidades de negócios que trabalhamos”, afirma o executivo.
O Country Manager reforça que este será um dos maiores destaques da companhia para o ano de 2025, garantindo maior proximidade com os consumidores do meio gamer.
“Dentro do guarda-chuva da Sandisk, você tem Data Center, Client Solutions, Internet das Coisas (IoT) e, entre outras coisas, Gamer e Consumer. Então, esses dois últimos pilares é o que estamos trabalhando fortemente aqui para criar oportunidades. E, obviamente, ter o contato com o consumidor final é muito bom, porque você ouve as recomendações, os problemas, o que eles querem, você entende isso e leva para dentro para tentar trazer soluções para esse público”, revela João Almeida.
Salto com inteligências artificiais
Com a inteligência artificial se tornando um grande elemento dentro da indústria tecnológica desde 2023, a Sandisk está se preparando para trazer um foco maior aos serviços e diferentes tipos de utilização.
“Existem alguns pontos técnicos que são cruciais nesse momento. Um deles é a capacidade. Precisamos de capacidades cada vez mais altas. Se você pegar todas as linhas que estamos trazendo, por exemplo, de SSD interno agora, a gente cortou 250 GB. A gente cortou 250 GB e estamos lançando a partir de 500 GB, além de subir de 2 TB para 4 TB”, afirmou João Almeida.
A Sandisk busca trazer maior desempenho e armazenamento ao público (Imagem: Divulgação/Sandisk)
Além da capacidade, outro aspecto que merece destaque é a performance. Desta forma, o executivo aponta que inteligências artificiais podem trabalhar com uma maior quantidade de dados com esta melhoria.
“É importante ter velocidade de transferência, que é o desempenho, porque ajudará a trabalhar com muito conteúdo e com muita qualidade, com tudo sendo transferido no mesmo momento. Então você precisa dessas duas coisas no gerador. Além, claro, da segurança de softwares”, afirma o Country Manager.
Por fim, João Almeida reforça que a Sandisk está preparada para trazer um maior desempenho com equipamentos compatíveis com as exigências de mercado.
“Tudo isso vem após a forte chegada da inteligência artificial. Ela trouxe muito mais informação, dados mais pesados. Você precisa de equipamentos que consigam fazer essa transferência para um lado ou para o outro. A velocidade é muito maior e a tendência é só aumentar”, revela João Almeida.
Para o Country Manager, as companhias têm de acompanhar o ritmo da evolução para atingir em cheio a indústria tecnológica.
A Sandisk está atenta na evolução das IAs (Imagem: Reprodução/Freepik)
“Essa questão da inteligência artificial está acelerando muito. Você vê que a empresa está tentando acelerar na mesma velocidade para suprir”, afirma o executivo.
Saindo na frente com a linha Creators
A Sandisk está muito satisfeita com o lançamento da linha Creators no mercado, já que ela é a primeira existente que é voltada justamente para influencers, YouTubers, vloggers e outras formas de produzir audiovisual para o público geral.
“Não existe competição específica hoje com uma linha formada para criadores de conteúdo. Em armazenamento em flash, é a primeira linha específica para esse nicho no mercado. É isso que a gente quis trazer de novidade. Exatamente para ter essa identificação. Para a hora que o criador de conteúdo procurar armazenamento, ele não ter dúvida. Ele automaticamente vai procurar os Sandisk Creators”, revela o executivo.
João Almeida afirma que seu design e especificações atingem um ponto em particular, onde os criadores de conteúdo poderão encontrar a sua linha sem qualquer dificuldade.
“Por isso são produtos tão específicos, com capacidades tão específicas e com visual específico para esse tipo de consumidor. Ele encontra todas as soluções de armazenamento, desde um pendrive, um micro SD, um SD card, um SSD portátil, um desk drive, dentro dessa linha. Essa é a principal ideia. Foi criada para suportar a carga de trabalho desse público”, diz João Almeida.
Estratégia da Sandisk
Para o lançamento da linha Creators, a Sandisk trabalhou em parceria com o KaBuM! e esta é a única loja virtual que está comercializando os novos produtos dentro do Brasil. No entanto, de acordo com o Country Manager, cada produto terá sua própria análise de propostas em nosso mercado.
“Essa estratégia que trouxemos para a gamescom junto com o KaBuM!, de fazer o lançamento exclusivo da linha Creators, não é uma novidade para a gente. Esse tipo de parceria, ela faz parte da estratégia da empresa. O que define a gente fazer exclusivo com um player ou não é o produto, a linha, quem que a gente quer atingir, se o player é forte nisso, é fraco naquilo. Então isso já faz parte do nosso DNA”, revela João Almeida.
De acordo com o executivo, a análise deles passa pelo público-alvo até o potencial que o e-commerce pode atingir para determinar se realizará um acordo do tipo ou se seguirão de forma mais ampla.
“Pode acontecer em breve outras parcerias semelhantes a essa e funciona muito bem, porque a gente coloca todos os esforços no mesmo lugar. São lugares que têm fluxo muito grande e com perfil muito parecido do que a gente quer atingir”, conclui o Country Manager da Sandisk.
A linha Creators chegou exclusivamente no KaBuM! (Imagem: Divulgação/KaBuM!)
Durante a entrevista, também foi comentado sobre o que eles trarão ao país e quais são os planos que eles têm para o público daqui. E se vimos uma evolução nos últimos anos, a estratégia é manter o ritmo que só cresce.
“Estamos muito focados no desenvolvimento da linha Creators, que é a nossa queridinha nesse momento. A linha Gamers, no mercado mundial, continua crescendo muito fortemente e no Brasil não é diferente, basta ver por este e outros eventos que estão aqui. Vamos continuar muito focados em trazer produtos com alta tecnologia, performance, qualidade Sandisk, que eu acho que é a grande fortaleza da empresa”, afirma João Almeida.
Além disso, o objetivo é encurtar ainda mais os espaços que há entre os lançamentos globais e a chegada destes produtos no Brasil.
“Todos que visitaram o stand ficaram surpresos, porque não esperavam ter uma linha de produtos diferentes, falando de armazenamento. Queremos focar muito em relação a isso e trazer sempre novidades. Quando lança lá fora, no passado a gente tinha aquele espaço de três meses para chegar no Brasil. Estamos encurtando, agora lançamos na mesma semana ou até duas depois”, diz o executivo para tranquilizar o público.
Também há uma questão econômica, principalmente quando falamos das taxas e impostos que existem no Brasil — fora as tarifas e conversão de valores como o euro e o dólar. Porém, ele acredita que isso também é um problema que vem sendo reduzido.
“Essas capacidades altíssimas a gente não trazia no passado, porque o produto ficava muito caro. Agora trazemos vários, como o de 8 TB. Conseguimos diminuir essa diferença de preço que tinha, que era outro problema. Estamos focados em trazer todas as soluções de uma forma rápida para esse público fiel, que é o público brasileiro de Sandisk”, revela João Almeida.
Os planos da SanDisk para o Brasil são de crescer ainda mais (Imagem: Reprodução/SanDisk)
O que virá em 2025 e adiante?
A linha Creators não será a única que virá ao Brasil no ano de 2025, com a Sandisk planejando trazer diversos lançamentos para o nosso país de forma similar.
“Temos alguns produtos no roadmap, agora pro final do ano. Produtos que vão trazer muita performance pro mercado, muito desempenho. A empresa lançou oficialmente o microSD Express. Então, é um produto que a gente já está trabalhando para trazer no Brasil, para o Brasil, que é o primeiro microSD com tecnologia PCIe NVMe”, afirma o executivo.
João Almeida afirma que o produto trará um novo tipo de desempenho ao mercado, principalmente quando se fala de cartão microSD. Vale lembrar que este tipo de produtos chegará em um momento estratégico, já que o modelo é o único compatível com novos dispositivos como o Nintendo Switch 2.
“Você terá um microSD que dentro tem um SSD NVMe. Ele é 4.4 vezes mais rápido que o Xtreme Pro. Com 8.8, você consegue transferir um vídeo de 8K. É uma evolução nessa parte de microSDs, que vai ser um salto agora, você está trazendo o produto para um outro patamar. Estamos trabalhando para trazer o quanto antes para ter esse produto no Brasil. Micro SD Express, 256 GB, 512 GB e possivelmente 1 TB”, afirma o Country Manager.
Quem acorda cedo com frequência certamente não abre mão de alguns minutinhos extras de sono. A boa notícia é que, com os produtos certos, já é possível automatizar algumas tarefas matinais para estender um pouco o seu descanso. As cafeteiras programáveis se destacam nesse quesito, permitindo programar o horário exato em que elas devem preparar o café. Basta deixar tudo no jeito para que ela faça o restante.
Para quem gosta de tomar muito café ou mora com mais pessoas na casa, pode ser interessante investir em um modelo que consiga atender a essa demanda. A Mondial C-44-32X-SDI pode preparar até 32 xícaras de 40 ml cada, o que daria em torno de 1,28 litro.
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A cafeteira também oferece diversos recursos úteis, incluindo timer de 24 horas, função de manter aquecido (evitando que seu café esfrie), sistema corta-pingos, filtro permanente e mais. Atualmente, o produto pode ser encontrado por a partir de R$ 230 no varejo.
A Mondial C-44-32X-SDI é um dos modelos com melhor custo-benefício do mercado (Reprodução/YouTube)
A Electrolux ECM30 é uma boa alternativa para quem busca um conjunto de recursos semelhante ao item anterior com um pequeno adicional. Para começar, ela consegue preparar até 38 xícaras de café de uma só vez, trazendo uma capacidade levemente maior que a da Mondial.
Outra particularidade deste modelo está na função AromaStrength, que lhe permite definir qual será a intensidade do café durante a programação. A cafeteira custa a partir de R$ 260.
A CM300G da Black+Decker é um modelo que aposta em um visual mais sofisticado, tendo como principal diferencial a jarra de aço inox. Dessa forma, todo o conjunto fica combinando, além do fato deste material ser mais resistente que o vidro.
Com capacidade de 1,25 litro, a cafeteira produz até 30 xícaras de café e o mantém aquecido por até 40 minutos. O painel LED iluminado também é um recurso bem-vindo, facilitando o uso em ambientes pouco iluminados. Hoje, o modelo está disponível por a partir de R$ 300.
A Black+Decker CM300G possui um jarro de aço inox (Divulgação/Black+Decker)
4. Philco Design PCF50
A Philco Design PCF50 é uma das melhores opções em termos de capacidade, garantindo até 45 xícaras de café com um reservatório de 1,8 litro. O modelo também traz algumas funções interessantes, incluindo a Bold (para deixar o café mais forte) e o Soft Drop, que pode preservar o aroma, sabor e temperatura.
No demais, a cafeteira também oferece timer de 24 horas, sistema corta pingos e filtro permanente. No varejo, pode ser encontrada por a partir de R$ 400.
Já para aqueles que gostam de um design diferenciado, a linha Flavor da Oster tem cafeteiras em cores que vão além do prateado tradicional do inox, também disponível em vermelho. O modelo tem capacidade para 36 xícaras com um reservatório de 1,5 litro e também dispõe de uma placa aquecedora para manter o café na temperatura ideal.
Os outros recursos estão dentro daquilo que os demais já oferecem, oferecendo uma experiência bem completa. Seu valor no mercado hoje varia de R$ 260 a R$ 300.
Um dos maiores sucessos da HBO está chegando à sua reta final, e continua chamando a atenção. A série apocalíptica The Last of Us segue adaptando a trama apresentada nos grandiosos games da Naughty Dog. Nem todo mundo que acompanha a série teve algum contato com os games, e, se por um lado a surpresa aumenta, por outro também há a curiosidade em saber o que aconteceu no material original.
A série da HBO alterou várias coisas, principalmente neste segundo ano, contudo, ainda assim, manteve o núcleo da história e a maioria das mortes. Aqui, vamos trazer todas as informações sobre quem morre no segundo jogo de The Last of Us e o que você pode esperar para o final da adaptação para a TV.
Lembre-se: se você não quer saber dos acontecimentos antes da hora, leia esta matéria por sua conta e risco, já que ela está recheada de spoilers.
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Quem morre e o que muda entre o jogo e a série de The Last of Us?
O público já tem uma ideia de que a segunda temporada de The Last of Us é a adaptação do segundo jogo de mesmo nome, portanto vai seguir Ellie em busca da sua vingança. O que muita gente não sabe é quem vai se despedir do público em breve.
Por isso, vamos começar a lista focada nessa segunda temporada para você acompanhar com todos os detalhes. Vamos lá?
Nora
Para fazer uma recapitulação, decidimos inserir a primeira pessoa do ciclo de amizades de Abby a morrer. Nora, uma das amigas da personagem e que esteve presente na morte de Joel Miller, já foi a primeira a ser pega. A garota foi encurralada em uma ala com esporos e Ellie espancou-a, da mesma forma que Abby faz com Joel.
Nora (Imagem: Reprodução/HBO)
O interessante aqui é que algumas coisas mudaram para a adaptação televisiva. No caso, foi feita a introdução dos esporos como um tipo de evolução do Cordyceps. Ele acabou evoluindo em uma ala abandonada do hospital em Seattle, o que levou os sobreviventes e a WLF a isolarem aquele lugar e não pisar ali.
Então, uma perseguição no hospital acontece entre Nora e Ellie, e, para fugir, Nora acaba se jogando em um elevador e despencando até o andar proibido. Ellie, sem medo nenhum, segue-a e chega no local em questão.
Nora ainda tenta explicar que havia matado as duas, porém, Ellie revela que é imune enquanto Nora sufoca pelos esporos no ar. Porém, não há tempo para a personagem sequer virar um “zumbi” estalador, porque Ellie acaba a espancando até a morte.
Jesse
Jesse (Imagem: Reprodução/HBO)
Se você gosta do personagem, temos uma notícia um pouco triste. Jesse se despedirá do público em breve, pois, infelizmente, ele também morre. Inclusive, sua morte é bastante trágica e repentina, prometendo chocar os espectadores.
No jogo, Ellie e Dina são surpreendidas no teatro onde estavam se escondendo em Seattle. Nesse ponto, Tommy já havia se juntado à jornada de vingança pela morte de Joel. No confronto, Tommy é rendido por Abby, que procurava Ellie para vingar a morte de seus amigos. É nesse momento que Abby atira na cabeça de Jesse, matando-o instantaneamente.
A cena ainda não foi ao ar na série, mas promete deixar muitos espectadores completamente chocados com o ocorrido, principalmente aqueles que não conhecem a história do jogo.
Manny
Manny (Imagem: Reprodução/HBO)
Este personagem irritou muitos fãs, tanto no jogo quanto na série. Isso porque ele é o responsável pela frase “pendejo de mierda” enquanto cospe no corpo de Joel, já abatido por Abby.
E o responsável pela morte dele é Tommy, tomado pela vingança por causa de seu irmão, Joel. No jogo, Tommy persegue Manny e Abby próximo à marina de Seattle. É lá que ele consegue surpreender a dupla e, usando um rifle de precisão, acerta em cheio a cabeça de Manny. No jogo, a cena é bem brutal e promete chocar os fãs que ainda não a viram.
Owen e Mel
Para completar esta lista, Owen, ex-namorado de Abby, e Mel, sua amiga, também dão adeus ao público. A morte deles intensifica ainda mais o ciclo de vingança de Ellie, que está devastada pela morte de Joel.
Ellie também é quem mata os dois. Eles estão escondidos no aquário de Seattle quando a personagem os encontra. Decidida a confrontá-los em sua busca por Abby, Ellie parte para o ataque.
Owen tenta proteger Mel, grávida de um filho seu, mas Ellie atira nele e o mata. Em seguida, ela esfaqueia Mel na mesma cena. É nesse instante que a garota descobre que sua vítima estava grávida.
Mel é a terceira da esquerda para a direita, e Owen é o primeiro ali da direita (Imagem: Reprodução/HBO)
Algumas dessas cenas ainda não foram ao ar, já que a HBO junto com Craig Mazin e Neil Druckmann devem dividir a história do segundo jogo. Tanto que The Last of Us terá uma terceira temporada, mas ainda sem previsão de estreia.
Portanto, o público pode rever as mortes dos personagens através de vídeos e gameplays do jogo, o que gera grandes expectativas, já que a HBO pode intensificar ainda mais a carga emocional e a violência gráfica apresentadas.