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Pesquisadores encontraram, no fundo do mar na Indonésia, os restos mortais de uma população de Homo erectus que podem ter interagido com humanos modernos em um local onde não se esperava esse contato. O espécime estava junto a 6.000 fósseis de animais dragados em um projeto de construção próximo da ilha de Java, numa parte submersa que já conectou o arquipélago indonésio ao continente, há 140.000 anos.
O local em questão é conhecido como Sundalândia afundada, já tendo sido planícies cheias de rios e animais como peixes, tartarugas, tubarões de rio, hipopótamos e elefantes.
A presença do H. erectus em questão levou os cientistas da Universidade de Leiden, responsáveis pela pesquisa, a acreditarem que nosso ancestral aproveitou a fertilidade do local para caçar presas entre Java e a ilha de Madura, antigo vale agora afundado no Estreito de Madura. Isso foi reforçado pelo encontro de marcas de corte em ossos fósseis da região.
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Interação humana no sudeste asiático
A descoberta, publicada em quatro estudos diferentes na revista científica Quaternary Environments and Human, revelou que os hominídeos da região caçavam tartarugas, primeiro indício da atividade no sudeste asiático, e que miravam em grandes bovídeos semelhantes a vacas. Os H. erectus não eram conhecidos pela atividade, o que leva os pesquisadores a crerem que eles possam ter copiado o comportamento de outros parentes humanos — ou, talvez, desenvolvido a tática sozinhos.
Fósseis de diversos animais diferentes encontrados no Estreito de Madura — eles foram caçados pelos Homo erectus do sudeste asiático há 140.000 anos (Imagem: Harold Berghuis)
Os H. erectus surgiram há cerca de 2 milhões de anos e foram a primeira espécie a ter um corpo de proporções próximas às humanas, também sendo os primeiros a saírem da África. Eles sobreviveram na ilha de Java até o período entre 117.000 e 108.000 anos atrás, antes dos humanos modernos chegarem ao sudeste asiático, há 77.000 anos. Além de seus restos, a pesquisa na região identificou 36 espécies a partir de 6.372 fósseis diferentes.
O Workplace, versão corporativa do Facebook, chegará ao fim. Diante desse cenário, a Humand anunciou a sua entrada no Brasil com uma aposta para crescer no país: uma alternativa à plataforma da Meta com a oferta de uma rede social interna para empresas, além de automatizar a migração de dados entre os serviços.
A expansão ocorre junto à nomeação de Leandro Oliveira como Diretor para o Brasil e EMEA (Europa, Oriente Médio e África), anunciou a Humand em primeira mão ao Canaltech nesta quinta-feira (22).
Com a investida, a desenvolvedora do software para gestão de recursos humanos mira no fim do Workplace, que será encerrado pela Meta em 2026. A plataforma, vale lembrar, oferece uma rede social interna para empresas nos mesmos moldes do Facebook.
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“Quando a Meta decidiu descontinuar o Workplace [em maio de 2024], vimos que nossa estrutura de rede social corporativa tinha quase todas as mesmas funcionalidades que eles, além de uma interface simples, amigável e de fácil interação para o colaborador”, disse Oliveira.
O fim do serviço da Meta também motivou a empresa a equiparar sua plataforma ao Workplace, a fim de facilitar a migração dos usuários. A previsão é que 95% das funcionalidades do Workplace já estejam disponíveis no app da Humand em junho.
O diretor também destaca que o app vai além do Workplace ao oferecer funções com foco em gestão de recursos humanos, com módulos para pedidos de férias, ponto eletrônico, canais de ouvidoria, acompanhamento de avaliações, programas de capacitação e mais. A empresa ainda prevê lançar uma IA para colaboradores.
50 colaboradores até dezembro
Durante o ingresso, a Humand ampliou a sua equipe ao atrair 20 brasileiros. “Nosso primeiro investimento direto foi o recrutamento de talentos brasileiros, valorizando profissionais locais com propostas compatíveis com o mercado internacional”, disse o diretor ao comentar sobre o investimento para a estreia no país.
Mas a expansão não terminou por aí: Oliveira também detalha que a empresa quer aumentar o time para 50 colaboradores até dezembro.
“Chegamos ao Brasil há poucos meses e já alcançamos a marca de 25 clientes”, conclui o diretor.
Durante a comemoração de aniversário de 15 anos, a Xiaomi exibiu oficialmente mais um carro para sua linha após o sucesso mundial do SU7. Trata-se do YU7, um SUV elétrico e o segundo modelo de produção da marca.
O modelo chega para complementar a linha de produção da fabricante de celulares, que está realizando uma transição para atuar de forma significativa no setor automotivo.
Como é o Xiaomi YU7
Com porte médio para grande, o YU7 será montado na plataforma Modena de 800 V, a mesma de seu “primo” sedã. Suas medidas são as seguintes: 4,99 m de comprimento, 1,99 de largura, 1,60 m de altura e uma distância entre-eixos de 3,00 m. Essas dimensões são semelhantes ao de um Land Rover Defender 110.
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Pulando para o visual, o design do novo SUV da marca mantém o padrão de acabamento já visto no sedã. Os faróis são praticamente idênticos, assim como a entrada de ar na parte inferior do para-choque e o formato do capô.
De lado, o YU7 lembra muito o Ferrari Purosangue ou o Aston Martin DBX, principalmente no caimento do vidro traseiro até as lanternas. As rodas são inéditas, assim como as maçanetas embutidas.
Semelhanças com supercarros famosos é evidente (Imagem: Xiaomi/Divulgação)
A assinatura das lanternas traseiras é parecida com a utilizada pelo sedã, mas com diferenças notáveis. Há ainda aberturas para passagem de ar nas laterais do para-choque e um pequeno aerofólio.
O nível de acabamento da cabine também merece destaque, com bancos envoltos de couro Nappa. Há ajustes de reclinação para todos os assentos, mas apenas os dianteiros possuem massagem em 10 pontos.
O conjunto de telas é diferente e inovador. Além de uma enorme central multimídia, o SUV conta com uma tela conjunto de 1,1 m atrás do painel, que exibe todos os dados do veículo e substitui o cluster de instrumentos. Os bancos traseiros também contam com uma tela de quase 7” apenas para o controle de climatização, música e navegação.
Cabine traz um nível alto de acabamento (Imagem: Xiaomi/Divulgação)
Motorização e baterias
Serão três tipos diferentes de motorização disponíveis para o Xiaomi YU7, sendo uma com tração traseira e duas com integral: YU7 RWD, YU7 Pro AWD e YU7 Max AWD.
A primeira é mais simples: tem apenas um motor traseiro de 320 cv potência e 53 kgfm de torque. O 0 a 100 km/h é feito em apenas 5,88 s e a velocidade máxima de 240 km/h, de acordo com a fabricante. A bateria desta versão é de 96,3 kWh de capacidade e fornece uma autonomia de 835 km.
O YU7 Pro AWD adiciona mais um motor para entregar uma potência combinada de 496 cv, 70 kgfm de torque e um desempenho de 0 a 100 km/h em 4,27 s. Esta variante usa a mesma bateria da anterior, mas a autonomia é menor: 770 km.
Novo modelo chega para tentar imitar sucesso do irmão sedã (Imagem: Xiaomi/Divulgação)
A última, mais sofisticada e potente, mantém os dois motores elétricos, mas com uma configuração diferente: dianteiro entrega 299 cv enquanto o traseiro 401 cv. Juntos, eles geram 691 cv de potência e um impressionante 0 a 100 km/h em 3,23 s. Aqui a bateria é maior, de 101,7 kWh de capacidade e autonomia de 760 km. Todos os motores são fornecidos pela United Automotive Electronics (UAES).
Por conta da plataforma de 800 V da Xiaomi, o YU7 suporta um carregamento ultrarrápido, fornecendo até 620 km de autonomia em apenas 15 minutos.
Soluções tecnológicas e segurança
Assim como seu primo sedã, o Xiaomi YU7 conta com uma enorme variedade de tecnologias e sistemas avançados de segurança.
Destaque para o sistema de auxílio à condução do SUV, que conta com sensores LiDAR, radar 4D de ondas milimétricas e sistema de direção semiautônoma. Tudo isso é gerenciado por um softwareNvidia Drive AGX Thor.
Previsão de lançamento
A estreia do SUV já está marcada para julho de 2025 na China. Ainda não há nenhuma confirmação de preço para o modelo, mas ele deve ficar entre os R$ 200.000 e R$ 300.000 na conversão direta.
O presidente da Naughty Dog, Neil Druckmann, confirmou um debate que ocorre desde o lançamento de The Last of Us em 2013. De acordo com o criador do jogo, o sacrifício de Ellie resultaria, sim, em uma cura para todo o problema com os fungos e esporos.
Ao podcast Sacred Symbols, ele revelou que o plano dos Vaga-lumes daria certo e que, ao abrir o crânio da jovem, seria descoberta uma forma de imunizar todo o mundo. Ou seja, as ações de Joel para salvá-la ganham um peso ainda maior, já que ele impediu que o mundo voltasse ao normal para manter Ellie viva.
Caso não se recorde, e aqui alertamos que verá spoilers, Ellie é levada para os Vaga-lumes ao fim da história de The Last of Us e Joel descobre que os cientistas teriam de matá-la para desenvolver uma cura. Ele então decide invadir o hospital de Salt Lake sozinho e mata todos que entram em seu caminho para tirá-la viva do local.
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Inclusive, é este trecho da narrativa que move toda a história do segundo game da franquia — já que envolve um grupo de personagens que desejam se vingar de Joel por tudo que ele fez. Ainda que a decisão tenha mudado em definitivo a sua vida e a da jovem, ela impactou muito mais do que ele conseguiria imaginar.
Joel mudou todo o destino da humanidade em The Last of Us (Imagem: Divulgação/Naughty Dog)
A verdade sobre The Last of Us
Neil Druckmann afirma que a ciência em The Last of Us não está tão bem estabelecida na sociedade quanto a atual, então isso gerou dúvidas de forma proposital dentro do roteiro. No entanto, ele confirma que os Vaga-lumes teriam, sim, criado uma cura.
“A nossa ciência estava um pouco bagunçada e as pessoas chegaram a questionar. Sim, foi um pouco duvidosa e agora as pessoas se questionam sobre isso. Tudo o que posso dizer é que nossa intenção era que eles iriam conseguir fazer uma cura”, afirma o presidente da Naughty Dog.
Caso tenha jogado ou acompanhe a adaptação da HBO de The Last of Us, a resposta definitiva do estúdio é que a vida de Ellie esconde sim a cura para todo o problema com os fungos e esporos. No entanto, as ações de Joel impediram que a tragédia chegasse ao fim — ao menos temporariamente.
Um monitor gamer de qualidade faz toda a diferença no setup, seja para ajudar a aniquilar os adversários das partidas ou para ter uma produtividade de outro nível no trabalho. A gente sabe bem disso, e é por isso que “pescamos” esta oferta incrível do Samsung Odyssey G5 de 34 polegadas!
Esse gigante não está para brincadeira e entrega uma combinação matadora de tamanho, velocidade e qualidade de imagem que vai fazer seus olhos brilharem, seja você um gamer hardcore ou um profissional que precisa de muito espaço na tela.
No Mega Maio do KaBuM!, ele está com um preço simplesmente espetacular: R$ 1.929,02 usando o cupom exclusivo do Canaltech Ofertas! É uma chance imperdível para você dar aquele salto de qualidade que tanto sonhava. Se já está convencido ou conhece a fera, não perca tempo!
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Imagina só ter à sua frente uma tela ultrawide de 34 polegadas. É espaço de sobra para você abrir múltiplas janelas lado a lado sem aperto, visualizar planilhas gigantescas com muito mais conforto ou mergulhar de cabeça nos seus jogos favoritos com um campo de visão extremamente amplo, que te coloca no centro da ação. A curvatura da tela do Odyssey G5 proporciona uma imersão que monitores planos simplesmente não conseguem entregar. É como ter uma visão panorâmica de toda a ação que está se desenrolando no game.
Mas não é só tamanho e imersão que o Odyssey G5 oferece. A qualidade visual é um show à parte. Com resolução WQHD (Wide Quad HD), você terá imagens nítidas e detalhadas, perfeitas para apreciar os gráficos dos jogos AAA ou para trabalhar com edição de fotos e vídeos com precisão. As cores são vibrantes e a fluidez é garantida pela taxa de atualização de 165Hz e pelo tempo de resposta de apenas 1ms. Isso significa que os movimentos na tela são suaves, sem rastros ou borrões, essencial para jogos de ritmo acelerado onde cada milissegundo conta.
Para quem usa no dia a dia para trabalho, a experiência também é transformadora. A possibilidade de organizar diversas tarefas na mesma tela, sem a necessidade de um segundo monitor, otimiza o fluxo de trabalho e aumenta a produtividade. E, claro, na hora daquele merecido descanso, assistir a filmes e séries nesse telão ultrawide é uma experiência cinematográfica.
Especificações do Samsung Odyssey G5
O painel VA do Odyssey G5 é conhecido por oferecer excelentes níveis de contraste, o que resulta em pretos mais profundos e brancos mais brilhantes, tornando as cenas escuras dos jogos e filmes muito mais ricas em detalhes. A resolução exata é de 3440 x 1440 pixels, o famoso Ultrawide QHD, que oferece uma densidade de pixels excelente para uma tela de 34 polegadas, garantindo nitidez sem exigir um hardware gráfico absurdamente potente como o 4K exigiria para manter altas taxas de quadros.
A taxa de atualização de 165Hz é um dos grandes trunfos para os gamers. Isso significa que a tela atualiza a imagem 165 vezes por segundo. Comparado a um monitor comum de 60Hz, a diferença na fluidez é gritante, especialmente em jogos de tiro (FPS), corrida ou qualquer outro gênero que envolva movimentos rápidos. E para complementar, o tempo de resposta de 1ms minimiza o motion blur, aquele efeito fantasma que pode atrapalhar a mira ou a visualização de objetos em movimento rápido.
Em termos de conectividade, o Odyssey G5 vem equipado com portas DisplayPort e HDMI, sendo o DisplayPort a recomendação para extrair o máximo de performance, especialmente os 165Hz em resolução nativa. Alguns compradores relataram uma melhora significativa na qualidade e fluidez ao utilizar o cabo DisplayPort, que já vem incluso. Ele também conta com tecnologiaHDR10, que melhora o alcance dinâmico das imagens, exibindo mais detalhes tanto nas áreas claras quanto nas escuras simultaneamente.
O painel VA compatível com HDR10 faz do Odyssey G5 um dos monitores com melhor qualidade de imagem em sua faixa de preço (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Design: Cor Preta, Suporte simples (sem ajuste de altura)
Montagem VESA: 75 x 75 mm
Dimensões com suporte (LxAxP): 806.6 x 475.3 x 272.6 mm
Peso com suporte: 5.6 kg
Vale a pena comprar o Monitor Gamer Curvo Samsung Odyssey G5?
Com base no que a gente viu e nas opiniões de quem já está usando, o Samsung Odyssey G5 de 34 polegadas se mostra uma opção extremamente atraente, especialmente com essa oferta do Mega Maio do KaBuM!. Muitos compradores relatam uma melhoria nítida na qualidade visual e na fluidez dos games, com cores vivas e uma imersão que te transporta para dentro do jogo. A curvatura é frequentemente elogiada como ideal para jogos e uma excelente alternativa para quem não quer ou não pode ter duas telas.
Base do Odyssey G5 é apontada como um dos seus pontos mais fracos (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
A versatilidade também é um ponto forte. Um comprador da Amazon destaca o uso para trabalho, mencionando que, após alguns ajustes e o uso do DisplayPort, a qualidade e fluidez melhoraram muito. A tela ultrawide realmente oferece um espaço generoso para multitarefas, o que é um baita adianto no dia a dia.
Claro, como nem tudo são flores, é importante considerar algumas ressalvas apontadas pelos compradores. O suporte do monitor é um ponto crítico para muitos: ele é de plástico, não possui ajuste de altura e alguns o consideram frágil ou desajeitado. A recomendação de adquirir um braço articulado é comum, então já coloque isso no seu planejamento se for o caso. A ausência de áudio integrado também foi sentida por alguns, e há relatos sobre a sensibilidade do painel ao manusear.
Outros pontos mencionados incluem um possível flickering em certas condições, problemas ocasionais com o modo de repouso e com o joystick de controle do menu. Apesar disso, a maioria dos relatos é extremamente positiva quanto à qualidade de imagem e à experiência geral.
Considerando o preço promocional de R$ 1.929,02 com o cupom exclusivo do Canaltech Ofertas no Mega Maio do KaBuM!, o custo-benefício se torna excelente.
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