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Uma das franquias de terror mais populares da atualidade, Rua do Medo está prestes a ganhar um novo capítulo. Após uma trilogia inicial sobre um grupo de adolescentes tentando quebrar a maldição que paira sobre sua cidade, a saga de terror sobrenatural da Netflix ganha em maio de 2025 uma quarta parcela chamada Rua do Medo: Rainha do Baile.
Baseada na série de livros de terror escritos por R.L. Stine, que também serviram como ponto de partida para a trilogia inicial, Rainha do Baile traz uma história independente do restante da saga, mas que reavivou o interesse do público por seus três primeiros filmes.
Atenção: este texto contém spoilers da franquia Rua do Medo.
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As principais influências de Rua do Medo
Dirigidos por Leigh Janiak e lançados em 2021 na plataforma, Rua do Medo: 1994 – Parte Um, Rua do Medo: 1978 – Parte Dois e Rua do Medo: 1966 – Parte Três se passam na amaldiçoada Shadyside, cidade em que há séculos a maldição de ua bruxa provoca uma onda de assassinatos assombrando os adolescentes locais.
Para relembrar um pouco da história da saga e, mais do que isso, conhecer as principais referências utilizadas nos três primeiros filmes da franquia, o Canaltech preparou uma lista com 10 filmes e pessoas que serviram como inspiração para Rua do Medo.
Parte de uma longa lista de easter eggs, menções e aspirações revelados pela própria Netflix, a seleção traz apenas as influências mais importantes da história. Confira!
Título que virou referência para dezenas de outros filmes de terror, Pânico é homenageado ainda nos minutos iniciais de Rua do Medo: 1994, quando Maya Hawke é caçada por um lunático com uma faca em uma sequência quase idêntica a de Drew Barrymore em 1996.
O título da Netflix, inclusive, repetiu a surpresa de Wes Craven e matou uma das atrizes mais conhecidas do elenco logo na primeira cena do filme. Isso, além de fazer uma clara referência a Ghostface na figura de seu assassino, que aqui também utiliza vestes pretas e uma máscara com versão de esqueleto.
2. Poltergeist
Outro filme que é até mesmo citado no primeiro longa-metragem da franquia teen é Poltergeist, a série de filmes em que os membros da família Freeling são aterrorizados por fantasmas.
Em Rua do Medo: 1994, quando Simon, Josh, Deena, Kate e Sam voltam ao local do acidente e descobrem que Sam perturbou o túmulo de Sarah Fier, Simon lembra de Poltergeist, fazendo uma conexão entre os a confusão que eles provocaram e a casa da história localizada em cima de um cemitério.
Os amigos até tentam fazer como no longa de Tobe Hooper e “desperturbar” a bruxa, realocando seus ossos, mas chegam a conclusão de que o que estão vivendo “não é igual aos filmes”.
3. O Iluminado
Também em Rua do Medo: 1994, outro filme claramente referenciado é O Iluminado, de 1980.
Na cena em que os amigos vão até a escola de Shadyside e tentam juntar todas as criaturas para matá-las de uma vez, o grupo acaba trancado em uma sala de aula, onde são ameaçados pelo homem com um saco na cabeça, que martela incessantemente a porta.
O momento, é claro, é uma “recriação” do surto de Jack Torrance em O Iluminado, quecom um martelo tenta arrebentar a porta de um banheiro para chegar até sua esposa, Wendy.
4. Halloween
Um dos filmes que mais contam com referências na primeira e segunda parte de Rua do Medo, no entanto, é indiscutivelmente Halloween, o título que serviu como pontapé para a franquia de slasher que conta com o assassino mascarado Michael Myers.
São várias as influências do filme na trama da Netflix, a começar pela conversa que Deena e Kate têm ao telefone em 1994 antes de serem atacadas pelo homem com roupa de esqueleto. Uma cena muito parecida à que aconteceu com Laurie e Annie, que também estavam trabalhando como babás no filme de John Carpenter.
A maior inspiração, no entanto, se dá no segundo filme da franquia, Rua do Medo: 1978, que além de se passar no ano em que o longa foi lançado, “brinca” com o tropo de slasher que Halloween ajudou a difundir nos cinemas: o da “final girl”. O estereótipo ganhou fama na indústria por popularizar a ideia da inocente protagonista que sobrevive ou é a última a ser morta dentre seus amigos “rebeldes”, exatamente pela pureza de suas ações.
Rua do Medo: 1978, no entanto, embora nos faça crer que é isso o que vai acontecer com Cindy, brinca com o óbvio e deixa apenas Ziggy, sua irmã mais nova, sobreviver.
5. Sexta-Feira 13
Para quem gosta de Sexta-feira 13, a segunda parte de Rua do Medo é também um prato cheio de referências. A começar pelo cenário da produção, que assim como na trama de 1980 se passa em um acampamento de verão em que pessoas estão sendo caçadas por um mascarado com um machado.
Outra ligação direta entre as histórias é a que se passa entre a mãe de Jason Voorhees, a assassina original do filme de Sean S. Cunningham, com a enfermeira Lane, mãe de Ruby, uma das vítimas da maldição de Sarah Fier.
Após ver o nome de Tommy escrito nas paredes do túnel do acampamento e saber que ele se transformará em uma das entidades da bruxa, ela tenta matá-lo antes da maldição se concretizar. Algo que acaba não dando certo e leva o jovem a transformar-se no assassino com um saco na cabeça – o mesmo visual adotado por Jason em Sexta-Feira 13 – Parte 2 (1981), antes de começar a usar sua famosa máscara de hóquei.
A maior homenagem, no entanto, é indiscutivelmente a locação de Rua do Medo: 1978, gravada no mesmo local em que é ambientado o Acampamento Crystal Lake de Sexta-Feira 13 – Parte 6: Jason Vive.
6. R. L. Stine/Robert Lawrence
R. L. Stine é o autor da série de livros Rua do Medo (Imagem: Instagram)
O próprio escritor dos livros de Rua do Medo, R. L. Stine, é interligado de maneira curiosa aos filmes. Além do fato óbvio de que suas histórias inspiraram a franquia, os livros do autor aparecem assinados pelo fictício nome de Robert Lawrence em vários momentos curiosos dos longas.
Uma das mais escancaradas acontece na livraria do Shadyside Mall, quando é possível ver vários de seus exemplares nas estantes. Há, no entanto, um livro do autor também bastante aparente na roupa que ajuda a proteger Deena quando ela é esfaqueada no final de Rua do Medo: 1966.
7. Stephen King
Stephen King é um dos mais icônicos escritores de terror (Imagem: Divulgação/Instagram)
Por falar em autores, quem também ganha uma homenagem na franquia é o mestre do terror Stephen King. Além de Bick Goode ser um confesso fã do escritor no segundo filme de Rua do Medo, Ziggy tira das páginas de Carrie, uma de suas histórias mais famosas, a inspiração para armar uma vingança contra Sheila.
Na trama, ao invés de um balde de sangue de porco ser derramado na cabeça da jovem, Ziggy coloca um balde com baratas gigantes na cabine do banheiro em que está a menina.
8. Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio
Por fim, mas não menos importante, Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio é outro título icônico de terror que aparece como uma grande referência nos três filmes da franquia.
Além do livro demoníaco que aparece na história ter o mesmo visual assustador do Necronomicon, o famoso Livros dos Mortos de Evil Dead, a cena em que é recitado o encantamento de Sarah Fier lembra a também icônica cena em que os personagens do longa de 1981 escutam a fita cassete com a tradução da obra, despertando assim os espíritos adormecidos, que começam a possui-los.
Desde que Thor iniciou sua “Fase Imortal”, seus enredos vêm insinuando que, embora o Deus do Trovão atualmente seja o Rei de Asgard e esteja mais poderoso do que jamais esteve, em breve o herói sucumbiria à morte. Temos visto que mesmo um deus cósmico tem seus pontos fracos, e, agora, a Marvel não confirma que Odinson vai mesmo bater as botas como também retornará de maneira chocante.
Assim como havia atualizado o “Velho Testamento” do Universo Marvel com Hulk Imortal, escritor Al Ewing vem fazendo isso com o “Novo Testamento” por meio de Thor Imortal. Isso quer dizer que a hierarquia de poder e a própria constituição dos elementos primordiais da estrutura da Casa das Ideias vêm sofrendo alterações profundas.
E Isso inclui o que significa ser imortal no Universo Marvel. Mesmo antes de deixar a Marvel Comics em meados de 2010, Brian Bendis, um dos mentores por trazer de volta franquias clássicas da editora ao estrelato em meados de 2000, já havia alertado os leitores de que mortes e ressurreições seriam uma constante nas HQs de super-heróis.
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Ou seja, heróis e vilões vão continuar morrendo e retornando, mas, segundo Bendis explicou, isso não quer dizer que as tramas não mostrarão as sensações de perda ou consequências disso. As reações ao redor dos eventos e como os novos ciclos começam é que passam a ser mais importantes a partir desse conceito.
Capa de Thor #25, que marcará a morte do Deus do Trovão (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
Aliás, esse conceito se parece muito com o eterno ciclo de morte e ressurreição do Ragnarok, o apocalipse dos deuses nórdicos. E, não por acaso, depois de Hulk, Thor foi o escolhido por Ewing para mostrar o que morte, vida e ressurreição significa no atual Universo Marvel em constante movimento.
Thor Imortal se tornará apenas Thor
A revista Thor Imortal completa 25 edições em julho, e, a partir daí, ela voltará ao número um, contudo, apenas como título Thor. A Marvel confirma isso com uma prévia da capa, com uma silhueta e a frase “uma lenda caminha entre nós…”.
O relançamento promete ser uma grande reviravolta para o personagem, anunciado pela Marvel como um “novo status quo cativante para o Deus do Trovão, diferente de qualquer outro em seus mais de 60 anos de história”, que aparentemente envolverá a eliminação de Asgard e dos Deuses Nórdicos da continuidade principal.
“Os Mitos Nórdicos falam de deuses que caminharam pela Terra, realizando grandes feitos para os mortais que acreditavam neles. Mas Asgard não é real, e nunca foi. Os deuses nunca pairaram em nossos céus, nunca estiveram com nossos heróis e nunca lutaram por bondade ou justiça. Era tudo apenas uma história. Ninguém está vindo nos ajudar. Mas em algum lugar da cidade… um homem está acordando”, diz a sinopse.
Uma das coisas que mais aproximaram Thor dos fãs no passado foi a época em que ele ficou banido na Terra e aprendeu com os humanos sobre humildade, lealdade e companheirismo. Sua fase em que dividia sua vida como médico Donald Blake, que, ao bater seu cajado, transformava-se no Deus do Trovão, também fez muito sucesso.
Capa de Thor #1, que deve iniciar a fase de Odinson como mortal na Terra (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
Ewing, assim como muitos fãs, acredita que uma fase com Odinson vivendo mais tempo entre os humanos, até mesmo novamente como um de nós, pode reaproximá-lo dos leitores. E isso por si só já é interessante, ainda mais com a sugestão de que a trama vá interagir com os outros mitos nórdicos mais populares e a história real da humanidade fora do Universo Marvel.
“No início do próximo capítulo, Thor deve enfrentar ameaças que nunca enfrentou, de um lugar onde nunca esteve… até agora. Ele está vivo? Ele está morto? Ele é imortal… ou muito, muito mais? Você terá que se juntar a nós para descobrir”, completa sinopse de Thor #1, que chega ao mercado gringo em agosto de 2025.
O Google considerou não oferecer aos sites muitas opções para deixar conteúdos de fora da busca com inteligência artificial. Os detalhes foram revelados pelo portal Bloomberg nesta segunda-feira (19) após ter acesso a documentos internos da big tech.
O documento apresentava opções de quanto controle os publicadores e sites teriam sobre o conteúdo de suas páginas que iria para o AI Overviews, resumos feitos com IA generativa que aparecem no topo dos resultados de pesquisa.
Segundo o portal, ao invés de dar opções aos publicadores, o Google optou por uma “atualização silenciosa” e “sem alarde” sobre como usariam os conteúdos de sua indexação.
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As opções apresentadas mostram diferentes níveis de controle. Enquanto uma deixaria que os publicadores escolhessem quais seções do seu conteúdo não seriam indexadas para IA, outra sugeria que todo o conteúdo seria desindexado para que não fosse lido pela IA.
Uma das opções, classificada como “linha vermelha”, daria a opção aos publicadores de deixar seu conteúdo de fora das respostas de IA, porém, ele continuaria a ser usado no treinamento da inteligência artificial.
Ao portal The Verge, o porta-voz do Google, Peter Schottenfels, destacou que o documento demonstra apenas uma lista inicial de opções analisadas anteriormente, e não considera a decisão final tomada pela companhia.
“Os editores sempre controlaram como seu conteúdo é disponibilizado ao Google, já que modelos de IA foram incorporados à Busca por muitos anos, ajudando a exibir sites relevantes e direcionando tráfego para eles”, disse. “Novos recursos de busca, como as Visões Gerais de IA, levaram a mais buscas, o que cria novas oportunidades para que sites sejam descobertos.”
Procurado pelo Canaltech, o Google não comentou sobre o caso até o momento. A matéria poderá ser atualizada.
Qual o problema da desindexação?
A desindexação de uma página da web do Google faz com que ela não seja rastreável pelo buscador, tornando-se indisponível entre os resultados da pesquisa. Assim, a única forma de acessá-la seria ao digitar o endereço diretamente no navegador ou através da navegação interna do site.
Segundo o Semrush, em 2024, o Google era responsável por mais de 90% do mercado global de mecanismos de busca.
Um levantamento do Laboratório de Análise e Descoberta de Terras Globais (Glad Lab), da Universidade de Maryland, revelou que países tropicais perderam 6,7 milhões de hectares de floresta primária em 2024, incluindo o Brasil e vizinhos como a Bolívia. O equivalente a 18 campos de futebol de floresta é destruído por minuto, com o principal responsável sendo os incêndios florestais.
Os cientistas ressaltam o uso do termo “perda vegetal”, o que quer dizer que nem sempre a ação humana é a responsável pelo acontecimento. Os incêndios podem acontecer naturalmente em alguns ecossistemas, mas, nas florestas tropicais, são quase sempre provocados por humanos. No ano passado, segundo os dados, incêndios foram responsáveis por queimar cinco vezes mais florestatropical primária do que em 2023.
Perda de florestas no Brasil e no mundo
O estudo revelou que dez países responderam pela perda de 87% das florestas no ano passado, com o líder sendo o Brasil, concentrando 42% do número total. Os outros são Bolívia, República Democrática do Congo, Indonésia, Peru, Laos, Colômbia, Camarões, Nicarágua e México. A perda equivale ao todo o tamanho do Panamá.
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O Brasil possui o maior número de florestas primárias tropicais no mundo, mas lidera perda delas, segundo o levantamento (Imagem: twenty20photos/Envato)
Não só florestas tropicais foram perdidas, no entanto: todo o mundo registrou queda na cobertura arbórea, 5% a mais do que em 2023. São 30 milhões de hectares, tanto nos trópicos quanto nas florestas boreais. O co-diretor de Glad Lab, Peter Potapov, afirmou à Agência Brasil que até locais remotos foram afetados, como Alasca, Canadá e Sibéria.
No Brasil, Potapov aponta os fatores principais na devastação de florestas como agricultura industrial, mineração e exploração madeireira. Só em gases do efeito estufa, o país expeliu 4,1 Gt (gigatoneladas, ou um bilhão de toneladas), quatro vezes mais do que em 2023. As perdas não relacionadas a incêndios subiram 13%, mas ainda ficam abaixo dos picos dos anos 2000 e dos alcançados no governo anterior.
Na Amazônia, houve a maior perda de vegetação desde o recorde de 2016, saltando 110% de 2023 para 2024, sendo os incêndios os principais responsáveis. O Pantanal, por sua vez, foi o bioma que apresentou o maior percentual de perda de cobertura florestal.
O filme de Street Fighter continua sendo produzido e novos nomes estão em discussão para interpretar os famosos lutadores da franquia da Capcom. Entre os principais atores que estão negociando um papel estão Jason Momoa (Aquaman), Andrew Koji (Trem-Bala), Noah Centineo (Para Todos os Garotos que Já Amei) e Roman Reigns — astro do WWE.
As informações foram divulgadas pelo Deadline, que não apontou quais serão os personagens interpretados por estes atores e como será a história abordada pelo longa-metragem. Nenhum detalhe foi divulgado oficialmente pela Capcom, assim como nada foi revelado pela Sony, responsável pelo longa-metragem.
Vale notar que o filme de Street Fighter tem passado por constantes altos e baixos ao longo de sua produção. Os diretores Danny e Michael Philippou abandonaram o projeto no ano de 2024, passando o comando para Kitao Sakurai (Twisted Metal). Além disso, ele estava previsto para estrear no ano de 2026 e foi adiado indefinidamente.
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É importante reforçar que as últimas adaptações live-action dos jogos da Capcom não trouxeram muito carinho dos fãs. Se a franquia Resident Evil causou diversas polêmicas com o público, o reboot Resident Evil: Bem-Vindo à Raccoon City também não foi bem-visto e afundou o universo cinematográfico. Já Monster Hunter também não agradou.
Os fãs de Street Fighter não tem boas lembranças de adaptação cinematográficas (Imagem: Reprodução/Universal Pictures)
Os diversos filmes de Street Fighter
Enquanto engata boas animações, com as histórias de Devil May Cry e Dragon’s Dogma se tornando aclamadas, o mesmo não ocorre com os filmes live-action. A própria franquia Street Fighter já recebeu duas adaptações no passado e ambas o público gostaria de esquecer por completo.
Em 1994 tivemos o emblemático Street Fighter — escrito e dirigido por Stephen E. de Souza e com um elenco que contava com nomes como Jean-Claude Van Damme e Raul Julia. A história e representação dos personagens se distancia bastante daquilo que é mostrado nos games, o que rendeu diversas reclamações.
Além dele, em 2009 também foi levado aos cinemas Street Fighter: A Lenda de Chun-Li. O longa-metragem foi dirigido por Andrzej Bartkowiak e tinha como sua principal estrela a atriz Kristin Kreuk (Smallville). Porém, basta ver a aprovação no Rotten Tomatoes para compreender o fiasco que ele foi: ele tem apenas 18% de aprovação do público.
No início desta semana, o vídeo de um cadeirante circulando em meio aos carros em uma das avenidas mais movimentadas de Nitério (RJ) viralizou nas redes sociais.
As imagens, feitas por ocupantes de um carro que estava logo atrás, mostram o homem em meio aos carros com uma cadeira de rodas tradicional, mas com um sistema adaptado para motorização. O cadeirante também portava capacete, mochila e agasalho, como se estivesse realmente pilotando uma moto ou triciclo.
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Com a repercussão do caso, a Prefeitura de Niterói, através Niterói Trânsito S.A. (NitTrans), divulgou um um comunicado esclarecendo alguns pontos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), alegando e comprovando a ilegalidade da situação.
O artigo 96 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não classifica a cadeira de rodas como um veículo, o que impossibilita a utilização do mesmo em uma via urbana destinada para carros e motocicletas.
Cadeirantes se enquadram como “pedestre” para CTB, portanto é indicada a circulação apenas em calçadas, passeios e acostamentos, sempre que possível — guarde esta última parte.
Além disso, a NitTrans também alertou sobre as modificações realizadas pelo cadeirante, alegando que são incompatíveis com as normas viárias e podem gerar riscos ao “condutor” — apesar dessa “transformação” ser legalizada pelo Inmetro e muito comum entre os cadeirantes.
Conduta irregular ou falta de acessibilidade?
O vídeo viralizado rendeu muitas críticas ao cadeirante, citando fatos sobre sua segurança e de outras pessoas que também estão circulando pela via. Em contrapartida, o que poucos talvez saibam é que ele pode não ter feito isso para gerar engajamento.
A falta de mobilidade e acessibilidade ainda é ponto muito sensível no Brasil (e no mundo). Pessoas com deficiência, principalmente com mobilidade reduzida, sofrem diariamente com a falta de programas voltados à sua locomoção.
Em entrevista ao CT Auto, Ricardo Shimosakai, que também é cadeirante, comentou sobre o fato ocorrido e a falta de acessibilidade nas calçadas brasileiras. Ele é especialista em mobilidade e inclusão, e atualmente está cursando mestrado em turismo na Universidade de São Paulo (USP).
Segundo Ricardo, é muito comum a utilização da rua por falta de estrutura nas calçadas (Imagem: Ricardo Shimosakai/Reprodução)
Para Ricardo, o cadeirante está cometendo um ato ilegal, isso é inegável. Mas a falta de acessibilidade também deve ser colocada em pauta:
“É claro que, legalmente, a pessoa está errada. Ela está se arriscando. Mas está errado também outra parte: a falta de acessibilidade. As calçadas, dependendo do lugar, são péssimas, tornando impossível a passagem com a cadeira.”
Este caso em específico pode não se enquadrar no que o especialista fala, mas é muito comum vermos pela rua calçadas mal-acabadas, com diversas irregularidades, sendo difícil até a passagem de pessoas sem problemas de mobilidade.
Shimosakai também afirma que a utilização da rua por cadeirantes é muito comum, devido a falta de estrutura nas calçadas do país.“Eu mesmo ando pela rua. Vamos dizer que estou sendo displicente, porque às vezes é possível andar pela calçada, mas a pavimentação da rua acaba sendo muito melhor”, comentou o homem.
O especialista diz que não faria o mesmo que o cadeirante do vídeo, mas afirma que as dificuldades são muito grandes quando pessoas com mobilidade tentam fazer tudo “certinho”. “Esperar que se ajeitem as calçadas é uma ilusão”, acrescentou.
Obstáculos e falta de estrutura
Além da má qualidade das calçadas brasileiras, pessoas com mobilidade reduzida ainda sofrem com outro tipo de obstáculos, como: carros estacionados em locais proibidos, lixos na guia e os mais variados objetos “largados” em locais proibidos..
Isso torna a acessibilidade para estas pessoas ainda pior, dificultando a circulação livre pelas ruas.
Para Ricardo, a acessibilidade melhorou muito desde de 2001 — ano em que ficou paralítico após ser baleado na coluna durante um sequestro relâmpago. Segundo ele, no começo era necessário ficar mais de uma hora no ponto esperando um ônibus que fosse capaz de transportar uma cadeira de rodas. Isso na cidade de São Paulo.
O especialista usa o transporte público paulista como exemplo, que oferece uma vasta lista de recursos para pessoas com deficiência, principalmente cadeirantes.
Os ônibus da cidade possuem um sistema e um lugar específico para pessoas com deficiência, mas para apenas uma pessoa. “Se estiver eu e mais um colega, nós teremos que ir em ônibus diferentes”, disse o especialista.
Cenas como essa são muito vistas nas cidades brasileiras (Imagem: Freepik/Divulgação)
Entretanto, mesmo com ônibus e metrô adaptados, como um cadeirante chegará sozinho até uma estação ou parada de ônibus se as calçadas e pavimentos estão completamente deteriorados e repleto de obstáculos?
“Quando você quer ir até um lugar, a primeira coisa é a forma como você vai. Mas como você sai de casa e chega até o ponto (de ônibus) com calçadas esburacadas, sem rebaixamento de guias”, disse Shimosakai.
Essa falta de estrutura “justifica” a utilização da via pública como forma de locomoção por cadeirantes, ainda que seja ilegal.
Luta por melhorias
Nessa luta por melhorias de acessibilidade, Shimosakai afirma que é necessário uma fiscalização e a realização de denúncias por parte dos próprios deficientes:
“Não precisa ter fiscalização da prefeitura. Os fiscais têm que ser nós, as próprias pessoas com deficiência, que encontram, entendem e sabem resolver esses problemas”
O especialista ainda diz que existem diversos tipos de leis e regras estruturias para a facilitar a condução com deficiência, mas não são colocadas em prática pelas prefeituras e governos.
O vídeo viral, além de nos mostrar uma infração sendo cometida, também escancara um problema enraizado em nossa sociedade: a falta de estrutura e os obstáculos que pessoas com deficiência e mobilidade reduzida precisam superar diariamente.
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou a inclusão de avisos no ChatGPT sobre “alucinações” envolvendo dados pessoais nas respostas do chatbot da OpenAI. A ação foi anunciada pelo órgão nesta quarta-feira (21).
Com o envio do comunicado, a empresa liderada por Sam Altman tem 15 dias para responder com detalhamento das medidas adotadas para o cumprimento da orientação ou para justificar caso não adote a medida exposta no documento.
A indicação é voltada às respostas do ChatGPT com informações de dados pessoais.
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O documento enviado à OpenAI destaca a necessidade de incluir um aviso para comunicar, “de maneira clara, ostensiva e específica que a resposta fornecida pode conter informação criada pelo modelo de linguagem, não existente na base de dados disponibilizada ao modelo”.
Riscos das alucinações
Em nota, o MPF destacou que a crescente utilização de IAs com modelos de linguagem (LLM, em inglês), como é o caso do ChatGPT, levanta preocupações sobre casos de alucinação, quando o chatbot gera informações que não são reais, ainda que pareça verdade.
“A ocorrência de ‘alucinações’ pode envolver dados pessoais, ferindo princípios da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), especialmente os relativos à qualidade dos dados (art. 6º, V), à transparência (art. 6º, VI) e à segurança dos dados (art. 6º, VII)”, diz a nota do MPF à imprensa.
Procurada pelo Canaltech, a OpenAI não se manifestou sobre o caso até o momento da publicação. A matéria poderá ser atualizada.
Nem todos os heróis da DC Comics vieram em uma nave espacial de outro planeta, assim como nem todos os vilões apenas nasceram com vontade de trazer o caos ao mundo. As HQs trazem diversas histórias que podem trazer uma proximidade maior ao público, seja de forma positiva ou negativa.
Porém, algumas são tão tristes e problemáticas que merecem ser mencionadas como as que mais impactaram o público — e de forma perturbadora, diga-se de passagem. Afinal de contas, nem sempre todos tiveram um passado feliz antes de se tornarem verdadeiros ícones.
Nós do Canaltech reunimos as 5 histórias de origem mais perturbadoras entre os super-heróis da DC Comics e como elas impactaram os principais personagens da editora:
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5. Wally West
Quem vê Wally West fazendo brincadeiras e sorrindo, seja como Kid Flash em The Flash #110 (1959) ou como o próprio Flash, não imagina os perrengues que ele passou para se tornar um super-herói digno. Em sua criação, ele teve uma mãe e um pai que o negligenciaram bastante — isso quando não partiam para a agressão para lidar com o jovem.
Mary West o manipulava e criticava suas atitudes, enquanto Rudy West era responsável por bater no próprio filho (inclusive em estágio adulto). Porém, Wally nunca deixou isso definir sua história. Além de ser um dos maiores heróis da DC Comics, ele se tornou um pai e marido que zelam por sua família acima de tudo.
Wally West teve muitos problemas na sua juventude (Imagem: Reprodução/DC Comics)
4. Jessica Cruz
Jessica Cruz foi introduzida como Lanterna Verde em Green Lantern #20 (2013), sendo a mais recente humana a se tornar membro do seleto grupo de super-heróis. Sua origem é bem perturbadora: em uma caçada com seus amigos, eles se deparam com dois homens que estavam enterrando um corpo. Os criminosos matam quase todos, deixando Jessica alcançar o Anel do Poder (variante da Terra-3 dos anéis dos Lanternas).
A DC Comics, não satisfeita em fazê-la ver seus amigos morrerem, revelou que o Anel de Volthoom na verdade era uma entidade parasita que se alimentava da ansiedade da heroína. Ela descobriu toda a verdade, venceu a ameaça e conseguiu trocar a variante por um anel de Lanterna Verde próprio. No entanto, ela ainda leva seus traumas consigo.
Jessica vive com seus traumas até as HQs mais recentes (Imagem: Reprodução/DC Comics)
3. Patrick O’Brien
Hoje conhecemos o Homem-Borracha como um valioso membro da Liga da Justiça, além de ter uma presença muito bem-humorada dentro da equipe. Porém, sua origem é algo bem perturbador e que entristeceria qualquer um: aparecendo pela primeira vez na Police Comics #1 (1941), ele era um bandido comum que, durante uma fuga, foi atingido por um tiro e exposto a um fluído experimental.
Desta forma, todo o seu corpo se tornou plástico, maleável e completamente fora de controle — o que assustava todos que ele encontrava. Por fim, ele atentou contra a própria vida e foi impedido por Woozy Winks. A partir deste ponto, ele se tornou muito mais positivo sobre o mundo e agora contagia toda a equipe de heróis com seu humor.
Ninguém sabe tudo o que o Homem-Borracha passou (Imagem: Reprodução/DC Comics)
2. Bruce Wayne
Há situações muito impactantes na vida dos seres humanos, mas acredita-se que nada pode mudar mais o caminho de uma pessoa do que ver seus pais sendo assassinados em um beco. Foi isso que aconteceu com o jovem Bruce Wayne, que usou esta situação como um motor não apenas para lutar contra o crime, mas proteger toda a cidade de Gotham a partir da Detective Comics #27 (1939).
É uma das cenas mais icônicas não apenas do Batman, mas de toda a história da DC Comics. Passar pela solidão, raiva e diversos outros sentimentos negativos carregam um peso grande demais e transformaram uma criança comum em um dos maiores combatentes de toda a Liga da Justiça — capaz até de enfrentar o próprio Superman, o que é algo louvável por si só.
Ver os pais morrerem diante dos seus olhos causou muitos traumas no Batman (Imagem: Reprodução/DC Comics)
1. Crazy Jane
Porém, a campeã das histórias mais perturbadoras entre os heróis da DC Comics pertence à Crazy Jane. É válido ressaltar que esta é apenas uma das 64 personalidades que ela carrega, com a original sendo chamada de Kay Challis e que cada uma delas possui um poder diferente. Ela surgiu em Doom Patrol #19 (1987) e sua origem é uma das mais difíceis das histórias das HQs.
Ela sofria abusos sexuais do próprio pai, o que gerou a criação da sua segunda personalidade: Miranda — menos introvertida do que a original. A partir disso, dezenas de outras começaram a surgir e todas vivem em um palácio psicológico com o design de metrô e é conhecido como Subterrâneo. No fim, Crazy Jane conseguiu dialogar com a Kay e curar ela das feridas do passado, mas é algo que todas levam consigo até os dias atuais.
Salvar o mundo é uma tarefa um pouco mais complexa para Crazy Jane (Imagem: Reprodução/DC Comics)
Heróis da DC Comics com origens perturbadoras
Como dito antes, infelizmente nem todos os super-heróis nascem com uma história de origem pacífica e com um trajeto em direção à glória. Muitas das histórias da DC Comics são perturbadoras e fazem um salvador nascer a partir de uma grande dor ou perda.
Entre os principais super-heróis com origens mais complexas neste sentido, temos:
O Galaxy Watch 8 Classic, futuro relógio da Samsung com coroa giratória, acaba de ganhar um vazamento importante. Uma nova publicação do site Sammy Guru, em colaboração com o insider OnLeaks, revelou detalhes do visual do smartwatch previsto para este ano, como a moldura quadrada com a tela redonda. Confira tudo abaixo.
A nova geração de smartwatches da marca está cada vez mais perto de ser lançado oficialmente. Rumores apontam que a Samsung vai oficializar o Galaxy Watch 8, Galaxy Watch 8 Classic e Galaxy Watch Ultra 2 já em julho, juntamente com os novos dobráveis.
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A próxima geração de relógios inteligentes da Samsung deve marcar o retorno do modelo Classic, conhecido pela coroa giratória que facilita a navegação no smartwatch.
De acordo com as imagens vazadas, o novo modelo deve chegar com um tamanho único, de 47 mm, tela de 1,5 polegada e dimensões de, aproximadamente, 46 x 46,5 x 14,2 mm.
Veja as renderizações do novo Galaxy Watch:
Renderizações do Galaxy Watch 8 Classic (Reprodução/SammyGuru)Renderizações do Galaxy Watch 8 Classic (Reprodução/SammyGuru)Renderizações do Galaxy Watch 8 Classic (Reprodução/SammyGuru)
Saiba o que esperar do próximo smartwatch da Samsung
Entre as especificações já vazadas do Galaxy Watch 8 Classic, o destaque fica para a melhoria no sistema operacional, que deve saltar da One UI 6 para a One UI 8. Veja o que já sabemos sobre o modelo: