ApexBrasil e Consórcio Nordeste promovem missão no Oriente Médio para atrair investimentos para região

Missão passará pela Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos com agenda focada em setores estratégicos como transição energética, infraestrutura e turismo Da Redação (*) Brasília -Entre os dias 23 e 30 de maio, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e o Consórcio Nordeste realizam missão oficial ao Oriente Médio com […]

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Cybertruck encalha, vira mico e Tesla aceita o fracasso

A Tesla Cybertruck surgiu no mercado como sinônimo de inovação e prometia até mesmo revolucionar o mercado automotivo. Mas, ao que parece, isso não aconteceu e nem deve acontecer

A picape elétrica, na verdade, se tornou um grande vexame para a Tesla nesse pouco mais de um ano de mercado, a ponto da fabricante admitir esse fracasso.

Inicialmente, a marca de carros elétricos estava evitando o recebimento das picapes usadas dos clientes, que estavam insatisfeitos com o modelo e queriam realizar uma troca. 


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Esse já era um dos indicativos da crise, já que a Tesla não estava aceitando a Cybertruck usada por conta do alto número de unidades paradas em seu estoque. Mas isso mudou.

Agora, a fabricante está aceitando a picape elétrica como moeda de troca na compra de um carro novo da Tesla, escancarando ainda mais o rombo deixado pelo “revolucionário” modelo. 

Print divulgado por proprietário de um Tesla Cybertruck
Avaliação online realizada pela Tesla para compra de um Cybertruck usado (Imagem:Cybertruck Owners Club/Reprodução)

Além disso, a desvalorização das primeiras unidades comercializadas é surreal. A versão Foundation Series da Cybertruck, vendida como nova por US$ 100.000 em 2024, foi avaliada em US$ 65.400, uma redução de 34,6% em seu primeiro ano de uso.  

A avaliação foi feita online por um proprietário no site fabricante e publicada no portal ‘Cybertruck Owners Club’. O veículo em questão está com menos de 10.000 km rodados.

Esse valor, porém, é apenas uma estimativa. Na hora da negociação ou troca por um novo Tesla, provavelmente, ficará ainda menor. 

Vendas em baixa e produção reduzida

Com a baixa nas vendas e o descontentamento dos consumidores, a Tesla reduziu significativamente a produção da picape elétrica, já que seus estoques permanecem cheios. 

Tesla Cybertruck vista por trás
Design disruptivo tinha como objetivo revolucionar o mercado automotivo (Imagem: Divulgação/Tesla)

Entretanto, a causadora desta crise foi a própria Tesla após um atraso de 4 anos para o lançamento da Cybertruck. O preço também veio muito acima do esperado, fazendo com os mais de 1 milhão de reservas se concretizassem em menos de 50 mil vendas. 

A promessa de revolução acabou se tornando em um dos maiores (se não o maior) vexames da história da fabricante de carros elétricos de Elon Musk

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Estudo brasileiro encontra 26 novas espécies de plantas resistentes ao calor

Um recente estudo brasileiro divulgado no último domingo (18) identificou 26 espécies de plantas resistentes ao calor nos inselbergs (formações rochosas) do Espírito Santo. Nessas áreas de clima extremo, com pouco solo e água escassa, a vegetação mostrou capacidade de adaptação. Entre as espécies analisadas estão duas exclusivas da região e ameaçadas de extinção a Pseudobombax petropolitanum (paineira-das-pedras) e a Wunderlichia azulensis, da família dos girassóis. 

As plantas demonstraram estratégias inteligentes para sobreviver, como raízes que acumulam água e folhas que caem na seca para evitar desperdício.

O estudo também mediu a capacidade dessas espécies de armazenar carbono, chegando a 48 toneladas por hectare, um valor semelhante ao das florestas vizinhas. Esse armazenamento é essencial no enfrentamento das mudanças climáticas, já que contribui para reduzir o excesso de gás carbônico na atmosfera.


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Espécie de planta resistente ao calor, identificada pelo estudo (Imagem: Dayvid Couto/INMA/Agência Brasil)

Por serem altamente resistentes, essas plantas podem ser aliadas importantes em projetos de recuperação de áreas degradadas, especialmente em locais afetados pela mineração de rochas ornamentais, atividade comum no Espírito Santo.

Os pesquisadores envolvidos explicam que as espécies que vivem nos inselbergs possuem adaptações importantes que lhes conferem maior resistência a condições extremas e que algumas dessas adaptações incluem raízes tuberosas, que armazenam água, e folhas caducifólias, que caem durante os períodos mais secos para reduzir a perda hídrica.

O levantamento mostra o quanto ainda se tem a aprender sobre os inselbergs e ressalta o papel das plantas resistentes ao calor como uma alternativa promissora para ações ambientais mais eficientes e duradouras.

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