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Motorola Razr 50 Ultra tem tela externa de 4 polegadas e RAM Boost de 12 GB somados a RAM original; celular dobrável com acesso ao Gemini está 54% mais barato no Mercado Livre
Windows Subsystem for Linux (WSL) permite rodar distribuições Linux no Windows 11 ou 10. Ferramenta agora é open source, com exceção de alguns componentes.
O bloqueador de anúncios do Chrome é uma ferramenta nativa do navegador do Google que impede a exibição de anúncios considerados invasivos, como pop-ups
A Apple vai parar de anunciar novidades com muita antecedência, inclusive para os iPhones. A informação é dos especialistas Mark Gurman e Drake Bennett, da Bloomberg, em uma reportagem sobre a expectativa não cumprida da Apple com inteligência artificial.
A nova estratégia da Apple vazada chega após a marca anunciar o adiamento da versão aprimorada da Siri. A ideia da maçã é implementar uma assistente potencializada por IA.
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Anteriormente, noticiamos que a “super” Siri seria lançada em 2025, conforme anúncio da fabricante na WWDC 2024. Contudo, recentemente a Apple compartilhou que o lançamento foi postergado para 2026.
Além disso, a dona do iPhone não cumpriu o prazo prometido para a próxima geração do CarPlay, antes previsto para 2024, e anunciado em 2022.
Por outro lado, na última semana, a Apple confirmou o lançamento do CarPlay Ultra para ainda este mês, para veículos da Aston Martin, nos Estados Unidos e Canadá.
Siri aprimorada é promessa da Apple, agora para 2026 (Imagem: Divulgação/Apple)
Apple já foi processada por atrasos no Apple Intelligence
Vale destacar que, anteriormente, a Apple já foi alvo de ações judiciais justamente devido a atrasos em tecnologias anunciadas que não foram lançadas no cronograma inicial.
A ação movida no formato coletivo no Tribunal Distrital dos EUA em San Jose, na Califórnia, solicitava que a marca ressarcisse os consumidores que adquiriram iPhones que, até então, teriam todos os recursos de IA anunciados.
É importante frisar que, em junho de 2024, a Apple anunciou oficialmente o Apple Intelligence. No entanto, a marca não lançou todas as funcionalidades no lançamento, mas sim de forma escalonada.
A uma edição de completar dois anos na “Fase Imortal”, o escritor Al Ewing continua explorando na revista do Thor o “Novo Testamento” da mitologia do Universo Marvel ao apresentar mais uma figura com poderes devastadores conectados aos Deuses Anciões, os primeiros seres da Terra. Desde o início desse arco, o Deus do Trovão tem enfrentado as entidades mais poderosas que antecederam os heróis e deuses atuais antes de serem esquecidos nas sombras. E uma nova figura tem um nível tão absurdo que as habilidades de Odin até parecem feitiços loroteiros de pastorecos mirins.
A revelação dessa nova figura faz parte da constante revisão de hierarquia de poder e de entidades cósmicas do Universo Marvel. Thor Imortal tem acompanhado o retorno dos Deuses Anciões ou “Deuses Utgard“, com Toranos, o deus primordial do trovão, sendo seu primeiro grande desafio nas primeiras edições.
Agora, encontrando-se fora da realidade, Thor expôs a história do Rei dos Deuses Anciões, bem como de seu oponente mítico, o primeiro “deus verdadeiro” do cânone da Marvel. Em Thor Imortal #23, lançado recentemente, Odinson enfrenta Kemur, um Deus Ancião que personifica o governo real.
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Os fãs descobrem a história de Kemur como um dos primeiros Deuses Anciões, incitando a guerra entre seus irmãos todo-poderosos. A história em quadrinhos descreve esse ser cósmico como “o próprio conceito de governo” e uma ameaça física grande demais para Thor derrotar sem ajuda.
Al Ewing continua escrevendo o “Novo Testamento” da Marvel em Thor Imortal (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
Antes da existência do multiverso, havia uma força cósmica conhecida como o Demiurgo Primordial, que semeou o cosmos com aspectos de sua própria personalidade, criando os Deuses Anciões. Esse panteão de seres cósmicos moldou o desenvolvimento da vida na Terra, com Chthon personificando a magia sombria, Gaia controlando o mundo dos vivos e Set inventando o conceito de assassinato.
Os Deuses Anciões rapidamente mergulharam em uma guerra aparentemente apocalíptica que só terminou quando o “primeiro deus verdadeiro” Atum se tornou o Demogorge, devorando muitos de seus pares. Agora, os fãs estão aprendendo mais sobre esses deuses cósmicos, com algumas implicações curiosas que têm grandes consequências para a história da Marvel.
Uma nova conexão entres deuses e heróis
Kemur é mostrado como uma fera semelhante a um minotauro, com seus chifres descritos como uma “coroa com chifres” que o torna “governante de todos”, parecido com um recente inimigo de Thor, Dario Agger, também conhecido como Minotauro.
Felizmente, o aviso de Loki sobre os Deuses Anciões leva Thor a ver Kemur como um quebra-cabeça a ser resolvido, não como um guerreiro a ser combatido. Odinson reforja seu cinto místico (feito com o raio de Zeus) em um anel, inserindo-o no nariz da criatura, desafiando sua suposta autoridade.
Atum não é um peixe, e sim o primeiro dos deuses da Marvel na Terra (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
A narrativa reflete que, embora Kemur seja imbatível para aqueles que acreditam em seu poder, “a força de qualquer rei é uma mentira — verdadeira apenas para aqueles que acreditam nela”. A história em quadrinhos então revela como Kemur foi derrotado por Atum, incluindo uma grande revelação sobre o “primeiro deus” da Marvel.
Ao descrever Atum, a narração o descreve como “o homem de fogo que sinalizou uma nova era de maravilhas”. Este título claramente evoca o primeiro Tocha Humana, também conhecido como Jim Hammond.
Estabelecer uma conexão entre Atum e o Tocha Humana sugere que, assim como os deuses são reflexos menores dos Deuses Anciões, os super-heróis são reflexos menores dos deuses. Deuses Anciões são conceitos gigantescos e têm humores e personalidades enormes e descomunais, enquanto os deuses são mais individuais e existem no contexto de uma determinada sociedade ou cultura.
Na última semana, um vídeo em que uma usuária utiliza um “celular transparente” viralizou no TikTok e levantou diferentes debates na rede social. A criadora de conteúdo @askcatgpt compartilhou sua rotina usando o smartphone inusitado e causou a curiosidade do público, mas a ideia da influenciadora era acender um alerta.
Embora tenha apenas 9 segundos, o vídeo curto fez sucesso no TikTok na última semana. Com um visual futurista, o aparelho transparente conquistou a rede social.
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A impressão de boa parte do público era de que se tratava de um protótipo ou apenas um conceito, já que se trata de um objeto no formato e tamanho real de um smartphone.
Assista ao vídeo abaixo:
Qual é o celular transparente do TikTok?
Ao contrário do que parece, de princípio, o “celular transparente” não é bem um smartphone convencional. Após o vídeo fazer sucesso, a criadora de conteúdo explicou que o dispositivo é um objeto não funcionado criado por sua amiga chamado “metafone”.
Segundo Cat, a ideia era conscientizar as pessoas quanto aos seus hábitos digitais e sua dependência do smartphone. Porém, o resultado foi diferente do esperado.
Rapidamente, os usuários ficaram interessados em comprar o produto. Assim, o aparelho levantou o debate sobre a necessidade dos consumidores adquirem a última inovação tecnológica.
No fim, a tiktoker explicou que, após uma semana com o metafone, afirmou que seu tempo com o smartphone foi o mesmo.
Essa conclusão reforça o alerta para a nomofobia — condição de vício em celular em que o usuário tem medo de ficar sem o aparelho, na sociedade.
Bons periféricos são muito importantes para o PC gamer. Desde monitor, fone, teclado e mouse. É verdade que nós focamos muito no hardware, porque sempre pensamos no desempenho dos jogos, mas para a experiência ser completa, é bom que o setup esteja todo alinhado. O mouse Alienware Pro Wireless é uma opção muito interessante, caso esteja disposto a pagar seu preço.
Lançado com o teclado e headset da mesma linha (e que já analisamos, links acima), esse mouse sem fio da Alienware se encaixa na categoria de produtos premium da marca. Ele passa facilmente dos R$ 1.000 no varejo online, com um design super simples, dois botões extras, muita leveza e um tamanho robusto.
Prós
Ótima construção
Leve, grande e confortável
Preciso
Design bastante discreto
Duração da bateria
Contras
Falta Bluetooth
Preço bem salgado
Design
O mouse Alienware Pro Wireless tem um design bem simples. Ele não tem aquelas curvas arrojadas de produtos gamer e eu acho essa qualidade muito legal. Para mim, quanto mais discreto, melhor. Ele conta com a logo do alienígena da marca na parte que fica embaixo da palma da mão, os dois botões principais, o scroll, dois botões laterais e um botão de escolha de DPI na parte inferior.
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Medindo 4,06 cm de altura, 6,35 cm de largura e 12,45 cm de comprimento, esse mouse é grande. Para minha mão, o encaixe foi perfeito. Além disso, esse modelo é muito leve, pesando menos de 60 g. Eu nunca soube que precisava de um mouse grande e leve até usar um. Estou com um Razer Atheris, pequeno e pesado, há tanto tempo que acabei me acostumado com esse perfil sem saber que preferia outro.
O mouse Alienware Pro Wireless é bastante discreto (Foto: Raphael Giannotti/Canaltech)
Além de discreto, é até difícil descrever quão sóbrio o mouse Alienware Pro Wireless é. Não parece um mouse gamer como costumamos ver por aí. Isso se reflete também na falta de LED RBG. A única luz que você verá nesse mouse é um (bem) pequeno LED indicativo, que pisca quando liga e logo apaga, e depois quando precisa ser carregado. Sim, nada de pilhas aqui.
Construção
O mouse sem fio da Alienware é todo feito em plástico, com 82% reciclado de pós-consumo. Apesar de muito leve, o que possivelmente indica uma certa falta de materiais mais consistentes e pesados em seu corpo, ele é bem firme e não parece frágil. O mesmo vale para os botões.
Segundo a fabricante, esse mouse conta com “chaves magnéticas e switches ópticos exclusivos”. Além disso, “as placas de chave impedem que os botões travem ao clicar rapidamente e fornecem o equilíbrio perfeito entre som e sensação”. O que posso dizer é que os cliques principais são muito responsivos e confortáveis. O som dos cliques é mais sútil e agradável do que o comum.
Esse modelo conta com pés de PTFE (Politetrafluoroetileno) e proporciona excelente deslizamento em diferentes superfícies, até mesmo no tecido do sofá. Uma outra vantagem desse material é que ele não acumula poeira que impede a movimentação suave com o tempo.
Apesar de parecer frágil, ele é bem robusto (Foto: Raphael Giannotti/Canaltech)
“O peso e tamanho do Alienware Wireless Pro fazem dele um dos mouses mais confortáveis que já usei”
Recursos
Por ser mais enxuto, o mouse Alienware Pro Wireless tem poucas funções. Além dos dois botões tradicionais e o scroll, ele conta com dois botões na lateral esquerda. Como acontece em muitos mouses, é possível usá-lo para avançar ou retroceder páginas e configurá-los através do Alienware Command Center (ACC), software que controla outros periféricos da fabricante.
Por esse app, é possível também criar até 5 perfis com sensibilidades diferentes. Você pode escolher qual usar no próprio programa, ou no botão dedicado na parte debaixo do mouse. O DPI máximo é de 26.000 com frequências indo de 125 a 4.000 Hz. Em minha experiência, uma vez o mouse ficou configurado no DPI mínimo do nada, algo que, depois de bater cabeça para entender o que causava isso, precisou ser ajustado no ACC.
Como já mencionei aqui, esse mouse é sem fio, mas também é possível usá-lo com o fio que vem junto na caixa. Sua comunicação wireless é feita através de um dongle 2,4 GHz dedicado com ótimo alcance e qualidade de sinal, passando facilmente de 5 metros sem perder a comunicação. Mas, sinceramente, essa é uma distância que você não ficará de uma tela (a não ser que faça uma apresentação em um data show projetando em uma parede distante).
Nada de LED RGB nesse mouse (Foto: Raphael Giannotti/Canaltech)
A desvantagem é que esse mouse não oferece conexão Bluetooth, e quando você já usa vários dongles para mouse, headset e controle, como é o meu caso, em algum momento enfrentará interferência um do outro. Eu diria que essa é a maior desvantagem desse produto, já que o teclado e headset dessa série, que usei junto com o mouse, contam com Bluetooth.
O que vem na caixa do mouse Alienware Pro Wireless?
Na caixa do mouse, vem o cabo de 2 m com fio trançado, USB-C numa ponta e USB-A na outra, usado para carregar o mouse ou também como uma alternativa ao modo sem fio. Além disso, vem também um mini hub com duas portas USB-C, e o próprio dongle para a conexão 2.4 GHz. Se você curte adesivos, a Alienware manda um com sua icônica logo.
Itens que vêm na caixa do mouse (Foto: Raphael Giannotti/Canaltech)
Usabilidade
Geralmente, o bom uso de um mouse também está atrelado ao pad usado. Isso não deixa de ser verdade para o mouse Pro sem fio da Alienware, mas ele responde bem até mesmo na madeira da mesa, por exemplo. O ideal, claro, é um mousepad. Eu diria que seu formato é ambidestro, já que não existe curvas que favoreçam um ou outro lado. Porém os botões laterais são claramente para destros, nada prático para um canhoto, por exemplo.
Sua pegada é mais voltada para a palma inteira por conta de seu tamanho. Mas se sua mão for realmente grande, dá para arriscar um “claw”. Eu considero minha mão grande e o tamanho do mouse foi perfeito para eu usar no estilo palma, ou seja, toda minha mão repousando sobre ele sem precisar dobrar os dedos para o clique.
Um grande destaque desse mouse é a durabilidade de sua bateria. Na caixa, a Alienware promete até 120 horas em configurações específicas. Nos meus testes, usando da forma como veio de fábrica (nem precisei ajustar o DPI, pois não achei necessário), a bateria durou cerca de um mês, usando todos os dias por cerca de 10 a 12 horas diárias.
No total, a bateria durou cerca de 300 horas, muito mais do que o prometido pela fabricante. O carregamento de 5% até 100% leva cerca de 2 horas. A Alienware promete que cada 5 minutos de carga equivalem a 6 horas de duração da bateria.
Experiência de uso
O mouse Alienware Pro Wireless é para todo tipo de uso, definitivamente. É ideal para jogos, claro. Em games shooter, como Valorant, CS2, Apex ou qualquer outro que precise atirar, onde a precisão é muito necessária, esse modelo entrega qualidade. O mesmo vale para o uso comum, como navegação na internet, navegando entre arquivos no Windows.
Junto com um setup Alienware e um bom monitor, esse mouse faz bonito (Foto: Raphael Giannotti/Canaltech)
Com um monitor com altas taxas de atualização de imagem, é melhor ainda. Com 0,25 ms de tempo resposta, você não vai passar raiva com engasgos ou imprecisão ao mexer o ponteiro do mouse ou a mira em um jogo.
“A falta da conexão Bluetooth é um grande erro por parte da Alienware, principalmente considerando o preço do mouse.”
Software
A fabricante disponibiliza o software Alienware Command Center. Para esse mouse especificamente, é possível alterar a função dos botões, criar perfis de DPI, calibrá-lo e alterar o tempo de suspensão para economizar bateria. Como esse modelo não dispõe de LED RBG, essas são as configurações.
Opções disponíveis no ACC para o mouse Alienware Pro Wireless
O teclado da mesma linha Pro que estou usando, por exemplo, conta com luzes e é possível configurar cada teclada de forma independente, criar efeitos na iluminação etc. Esse app não é tão estável, já aconteceu do mouse não aparecer por dias e voltar do nada, entre outros probleminhas de uso básico.
Concorrentes
Existem mouses bem mais caros que o Alienware Pro Wireless, portanto vamos focar em pelo menos dois modelos com as configurações parecidas e que sejam mais baratos.
A primeira indicação fica para o Logitech G Pro X Superlight 2, um mouse grande e leve com design muito parecido. Ele é sem fio, oferecendo bateria de até 95 horas, com 5 botões e máximo de 44.000 DPI. Ele está saindo por cerca de R$ 900.
A outra indicação é muito mais barata e fica para o HyperX Pulsefire Haste 2, que tem 26.000 DPI e até 100 horas de bateria. Além do design discreto, ele é compatível com Bluetooth 5.0 e pesa apenas 61g. Ele está saindo por menos de R$ 400 reais em promoção.
Vale a pena comprar o mouse Alienware Pro Wireless?
Se voce estiver disposto a pagar o que cobram por ele, entre R$ 1.100 e R$ 1.200, sim, é um excelente mouse, com ótima construção, responsividade, conforto, grande duração de bateria e ideal para qualquer tipo de uso. O problema dele é realmente a falta do Bluetooth, ainda mais se você deseja um setup premium da Alienware com tudo sem fio, embora os outros periféricos da marca ofereçam essa conexão.
Produtos da Alienware são muito caros no Brasil, e embora sejam excelentes periféricos, eles acabam chegando com preços consideravelmente mais altos do que a concorrência que oferece especificações similares. Esse mouse é para quem quer qualidade e a marca do alienígena, sem se preocupar com preço, assim como os outros produtos da fabricante.
Os mais adeptos das redes sociais, especialmente o TikTok, já devem ter cruzado com Labubu, uma boneca chinesa de aparência intrigante — é descrita como um monstrinho, mas é fofa e bastante expressiva. Seu grande sucesso se deve, em partes, pela adoção de celebridades internacionais, mas também faz parte da moda colorida e de visual infantil adotada pelo mundo pop.
A primeira e principal divulgadora do Labubu entre os famosos é a cantora e atriz tailandesa Lisa, do grupo de k-pop Blackpink, que atuou recentemente em The White Lotus. Após o estouro, surgiram mais de 300 variações da boneca, incluindo tamanhos, formatos e cores, com a mais procurada sendo a versão chaveiro, pendurada em bolsas de grife.
De onde vem a Labubu?
Labubu foi criada pelo ilustrador de Hong Kong chamado Kasing Lang, em 2015, originalmente para uso em histórias infantis. Vivendo em uma floresta mágica, a personagem é inspirada no folclore nórdico, unindo a aparência incomum com expressões bastante humanas. A ideia era que as crianças se identificassem com o monstrinho.
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Em 2019, a empresa chinesa Pop Mart criou miniaturas colecionáveis de Labubu, caindo no gosto popular após a adoção pelas celebridades — elas incluem Rosé, parceira de Lisa no Blackpink, e as cantoras Dua Lipa e Rihanna. As brasileiras Maya Massafera, Virginia Fonseca, Marina Ruy Barbosa e Blogueirinha estão entre as que já foram vistas ostentando chaveiros da boneca.
Até outubro de 2024, o produto não havia chegado ao Brasil, mas a The Blind Box Colecionáveis trouxe a Labubu oficialmente no seu formato padrão: Blind Box, modalidade onde o só se descobre o modelo após a abertura da caixa. O cobiçado chaveiro só surgiu em 2023, e, no ano passado, os lucros da Pop Mart subiram 204% em relação ao ano anterior, mostrando o sucesso do produto.
A GAC, mais nova rival da BYD no mercado brasileiro, está pronta para tirar o sono da marca chinesa que, hoje, é a favorita do consumidor verde-amarelo. E, para isso, começou a testar os primeiros carros que serão lançados por aqui antes mesmo de “se apresentar” formalmente no país.
O pessoal do @canalcarros flagrou dois carros da GAC rodando no trânsito de São Paulo, e ambos chamaram bastante a atenção, especialmente pelo design, que se mostrou arrojado e imponente.
O primeiro deles foi o Emkoo GS4, SUV que lembra um pouquinho o Mitsubishi Eclipse Cross. Coincidentemente (ou não), a marca chinesa estaria negociando com a HPE, responsável pela fabricação dos carros da Mitsubishi, para comprar a planta da marca japonesa em Catalão (GO).
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O segundo carro da GAC flagrado rodando por São Paulo foi o ES9, modelo que se assemelha um pouco ao GWM Haval H9, recentemente confirmado para o mercado brasileiro — um “jipão” com acabamento premium.
A marca chinesa, que chegará oficialmente ao Brasil na próxima sexta-feira (23), pode surpreender e lançar por aqui versões 100% a combustão, e não apenas carros eletrificados.
Um deles, aliás, é o próprio Emkoo GS4, que possui tanto a variante a combustão, com motor 1.5 turbo de 150 cv, quanto a híbrida plug-in, que adiciona um propulsor elétrico ao conjunto e entrega 177 cv de potência.
Já o “jipão” ES9 é um PHEV ainda mais potente, que vem para brigar com o GWM Haval H9 e com o Tank 300, também da GWM. Ele é híbrido plug-in e seu powertrain conta com um motor 2.0 turbo, aliado a uma transmissão DHT de duas velocidades. O conjunto entrega até 373 cv nas mãos do motorista.
ES9 é PHEV com boa potência e visual ousado (Imagem: Divulgação/GAC)
Em relação aos preços, ao menos por enquanto, nenhuma dica, já que a GAC pretende revelar esses e outros detalhes sobre os primeiros carros que lançará em nosso mercado ao se apresentar oficialmente ao Brasil, na sexta-feira. O CT Auto estará por lá e, claro, contará tudo pra vocês. Fiquem ligados.