Quando Wicked: Parte 2 estreia nos cinemas?

Fãs de Glinda e Elphaba já podem comemorar. Wicked: Parte 2 (nos EUA chamado Wicked: For Good), sequência direta de Wicked, de 2024, chega ainda este ano às telonas.

Novamente estrelado por Cynthia Erivo e Ariana Grande, o filme de fantasia musical adapta o segundo ato do musical de Stephen Schwartz e Holzman – baseado por sua vez no livro de Gregory Maguire, que apresenta uma releitura/prequel de O Mágico de Oz de L. Frank Baum.

Quando estreia Wicked: Parte 2?

Uma das produções mais aguardadas do ano, Wicked: Parte 2 estreia em novembro de 2025 nos cinemas.


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Gravado junto com o primeiro filme da franquia, o título traz Jonathan Bailey (Bridgerton), Ethan Slater (The SpongeBob Musical: Live on Stage!), Marissa Bode (No Roles Written), Michelle Yeoh (Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo), Jeff Goldblum (A Mosca) e Bowen Yang (Saturday Night Live) reprisando seus papéis da primeira parte. Além deles, junta-se ao elenco da produção a atriz Kerry Ellis, que interpretou Elphaba na Broadway e fará uma participação especial ainda não revelada no título.

Dirigido por Jon M. Chu (Podres de Ricos), o longa é, assim como Wicked, ambientado muitos anos antes da chegada de Dorothy em Oz, mostrando o início da amizade da Bruxa Má do Oeste com Glinda, a Boa, e as eventuais decisões que as afastaram.

Escrita por Winnie Holzman e Dana Fox, a história de Wicked foi dividida em duas partes a fim de expandir o relacionamento entre as bruxas, dando mais tempo e contexto para que o público entendesse a evolução da relação entre as personagens.

Além disso, segundo os cineastas, alguns elementos do musical foram alterados para melhor entendimento do público, como algumas cenas da atriz Marissa Bode, mexidas para não sugerir capacitismo, e o conteúdo sexual da história, atenuado nos filmes para que eles pudessem atingir um público mais amplo nos cinemas.

Wicked: Parte 2 é novamente estrelado por Cynthia Erivo e Ariana Grande (Imagem: Divulgação/Universal Pictures)

Lançada em novembro de 2024 em todo o mundo, a primeira parte de Wicked arrecadou mais de US$ 755 milhões em bilheteria e entrou para a lista dos dez melhores filmes de 2024 feita pelo American Film Institute.

Indicado a dez categorias do Oscar – incluindo Melhor Filme, Melhor Atriz (Cynthia Erivo) e Melhor Atriz Coadjuvante (Ariana Grande) – o longa levou para casa as estatuetas de Melhor Figurino e Melhor Design de Produção.

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Magalu Cloud apoia pesquisa que analisa custos de investimentos em cloud

A Magalu Cloud, plataforma de serviços de computação em nuvem do Magazine Luiza, anunciou apoio à pesquisa Radar da Nuvem 2025 nesta segunda-feira (19). Criada pela Talentum e pela Samax, o estudo tem como objetivo apresentar o panorama dos gastos com infraestrutura do setor no Brasil.

A pesquisa Radar da Nuvem 2025 é a primeira a mapear esse tipo de custo no país, que envolve o uso de serviço de computação em nuvem para hospedar sistemas, sites e dados sem a necessidade de ter uma infraestrutura própria, do zero.

Os resultados finais do estudo saem em julho, de forma gratuita, e trarão insights de mercado para uma melhor gestão de custos com cloud computing. 


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O vice-presidente de plataformas do Magalu, André Fatala, afirmou que a pesquisa “apoia a estratégia da Magalu Cloud de democratizar o acesso à infraestrutura de alta performance” e impulsiona “a inovação e o crescimento no ambiente digital”.

Resultados preliminares da primeira rodada de respostas do Radar da Nuvem 2025 mostram que cerca de 3 em cada 4 participantes têm custos de nuvem acima do esperado

Além disso, mostra também que metade das empresas gastam mais de 5% do faturamento anual com serviços de computação em nuvem

A pesquisa 

O Radar da Nuvem 2025 é feito em uma parceria da Talentum, startup que impulsiona o desenvolvimento de SaaS (Software como Serviço, em português), e pela Samax, plataforma de gestão de custos de nuvem.

A pesquisa está disponível em um site próprio (radardanuvem.com.br), leva menos de 5 minutos para ser respondida, e está disponível para qualquer empresa que utiliza alguma infraestrutura de nuvem pública, como a Magalu Cloud, Google Cloud, AWS, Microsoft Azure, Oracle e outros.

Nenhum dado individual das empresas será compartilhado e os participantes estarão aptos a receber os resultados finais da pesquisa, que sai em junho.

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VÍDEO: Quanto de memória você realmente precisa no celular em 2025?

 

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10 cenas de ação mais insanas de Missão: Impossível

Pular de penhascos em uma moto, ficar pendurado na asa de um avião em movimento e escalar um prédio altíssimo sem um equipamento de segurança reforçado. Coisas assim podem parecer insanidades para você, mas não para Tom Cruise, astro da franquia Missão: Impossível, que chega às telonas mais uma vez com seu oitavo filme nesta quinta-feira (22).

Trazendo sequências de tirar o fôlego, Missão: Impossível se tornou popular entre o público por contar com cenas de ação eletrizantes que, muitas vezes, mostram Cruise arriscando a própria vida como dublê. Com Missão: Impossível – O Acerto Final não será diferente graças ao legado da saga de espionagem em sempre proporcionar ao público sequências tão empolgantes que é impossível não sentir toda a adrenalina.

Cenas de ação mais insanas de Missão: Impossível

Pensando nessa tradição da franquia, o Canaltech selecionou as 10 cenas de ação mais insanas de Missão: Impossível para te ajudar a preparar o coração com a estreia do oitavo longa-metragem. Confira mais detalhes sobre as sequências a seguir:


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  • O assalto na sede da CIA (Missão: Impossível)
  • Escalada no Burj Khalifa (Missão Impossível – Protocolo Fantasma)
  • Fuga do trem (Missão: Impossível – Acerto De Contas)
  • Mergulho no tanque (Missão: Impossível – Nação Secreta)
  • O salto HALO (Missão: Impossível – Efeito Fallout)
  • Perseguição no ar de helicóptero (Missão: Impossível – Efeito Fallout)
  • O ataque da ponte (Missão: Impossível 3)
  • Perseguição de motocicletas e luta na areia (Missão: Impossível 2)
  • Infiltrados no Kremlin (Missão: Impossível – Protocolo Fantasma)
  • Perseguição no túnel (Missão: Impossível)

O assalto na sede da CIA (Missão: Impossível)

 

Nada como começar a falar sobre as cenas de ação mais insanas de Missão: Impossível com a sequência mais clássica da franquia. Sim, estamos falando do famoso momento em que Ethan Hunt (Tom Cruise) se infiltra na sede da CIA para roubar dados sigilosos que podem limpar seu nome depois que ele cai em uma cilada.

Por mais batida que a cena possa parecer diante de todas as outras sequências eletrizantes da franquia, a imagem de Tom Cruise descendo do teto pendurado apenas por um cabo para não acionar os sensores da sala segue sendo uma das mais famosas de Missão: Impossível.

E não é à toa: sob comando do diretor Brian De Palma (Scarface), a cena consegue transmitir ao público toda a adrenalina envolvendo a ação de Ethan, que precisa roubar as informações de um computador sem acionar nenhum sensor que revele sua presença.

Escalada no Burj Khalifa (Missão Impossível – Protocolo Fantasma)

 

Outra famosa cena de ação de Missão: Impossível que ainda dá o que falar hoje em dia está no quarto filme da franquia, Protocolo Fantasma. Ponto de partida para o espírito insano que dominou os próximos longas da saga, a sequência mostra Ethan Hunt e companhia tentando aplicar um golpe que aconteceria em uma suíte do Burj Khalifa, um arranha-céu em Dubai que é um dos mais altos do mundo.

Mas é claro que nada seria tão fácil para o agente: para conseguir realizar a missão, Ethan se vê obrigado a escalar o prédio, já que a única maneira de acessar os servidores é entrando pelo lado de fora. O resultado é uma cena repleta de adrenalina, como o povo adora.

Para melhorar ainda mais a insanidade por trás da sequência, Tom Cruise agiu como seu próprio dublê e realmente escalou o Burj Khalifa com a ajuda da equipe de filmagens (e alguns cabos de segurança para evitar estragos).

Fuga do trem (Missão: Impossível – Acerto De Contas)

 

Um dos filmes mais elogiados da franquia, Missão: Impossível – Acerto De Contas é o sétimo longa da saga de espionagem, e ele também tem sua grande parcela de cenas insanas de ação, como a sequência do trem no final.

Depois de insanamente pular de uma montanha em cima de uma moto (“Tom Cruise dublê” ataca mais uma vez), Ethan Hunt se vê no meio de uma perseguição dentro de um trem que resulta em uma das sequências mais megalomaníacas da franquia depois que o transporte começa a se partir em pedaços.

O clímax da cena deixa tudo ainda mais intenso quando o trem desgovernado chega a um penhasco e Ethan e Grace (Hayley Atwell) precisam escapar antes que o transporte despenque. Com parte dos vagões na vertical, a agonia de vê-los tentando subir ao topo antes do pior é, sem dúvida, um dos momentos mais tensos de toda a franquia.

Mergulho no tanque (Missão: Impossível – Nação Secreta)

 

Quanto tempo você consegue ficar debaixo d’água sem respirar? Se a resposta foi “poucos segundos” ou até “um minuto”, saiba que Tom Cruise conseguiu quebrar um recorde na época das gravações de Missão: Impossível – Nação Secreta ao ficar seis minutos submerso.

A cena do mergulho no tanque é, muitas vezes, lembrada pelo impressionante feito de Cruise nas filmagens, mas a sequência em si também merece ser mencionada como uma das mais insanas da franquia.

Na trama, Hunt precisa entrar em um cofre aquático cujo sistema de alerta é sensível a qualquer tipo de metal. Sendo assim, ele precisa mergulhar sem equipamento, contando apenas com o simples ato de segurar a respiração debaixo d’água para completar a missão.

A sequência que você vê no filme é basicamente o que Cruise fez nas filmagens, segurando a respiração com a ajuda de técnicas de mergulhadores profissionais, sem sair da água uma vez sequer durante seis minutos.

O salto HALO (Missão: Impossível – Efeito Fallout)

 

Considerado por muitos como o melhor filme da franquia, Missão: Impossível – Efeito Fallout conquistou o público com algumas das cenas de ação mais tensas e insanas da saga de espionagem. Uma delas é a do famoso salto HALO, quando Hunt e Walker (Henry Cavill) pulam de um avião para entrar em uma festa em Paris despercebidos.

Para aqueles que não conhecem o termo, o salto HALO é uma técnica militar chamada “High Altitude, Low Opening”, que em bom português pode ser traduzida como “Alta Atitude, Baixa Abertura”. O salto consiste em pulo de uma grande altitude, caindo em queda livre para só abrir o paraquedas perto do solo como uma forma de não ser detectado em áreas inimigas.

Em Efeito Fallout, Cruise realmente fez o salto HALO depois de passar por um intenso treinamento. Na frente das câmeras, a cena foi feita em um único take, com um toque de CGI no céu sendo adicionado depois para dar uma adrenalina maior à sequência.

Perseguição no ar de helicóptero (Missão: Impossível – Efeito Fallout)

 

Já que estamos falando das cenas insanas de Missão: Impossível – Efeito Fallout, vale mencionar também a perseguição de helicópteros que encerra a produção em grande estilo. Com Cruise novamente atacando de dublê, a sequência mostra Hunt em uma perseguição aérea com helicópteros contra Walker (Henry Cavill).

Tudo começa quando Hunt tenta sequestrar um helicóptero em pleno voo, o que já dá um gostinho da adrenalina que a cena provoca. Assim que consegue tomar posse da aeronave, Hunt inicia uma perseguição para impedir que Walker dê início a uma destruição nuclear.

O que vemos na cena é uma sequência completamente absurda de ação que chega até a uma luta mortal em um penhasco, adicionando um ingrediente a mais de adrenalina para testar o coração do público.

O ataque da ponte (Missão: Impossível 3)

 

Dirigido por J.J. Abrams (Star Wars: O Despertar da Força), Missão: Impossível 3 também tem uma das sequências de ação mais desafiadoras da franquia. Situada em uma ponte, a cena mostra Ethan Hunt caindo em uma emboscada durante uma tentativa do IMF de transportar o antagonista Davian (Philip Seymour Hoffman) para a prisão.

Porém, tudo acaba dando errado quando os capangas de Davian interferem, dando início a uma cena de ação tão empolgante que até garantiu uma das marcas registradas de Cruise na franquia: o ator correndo como se sua vida dependesse disso.

Com a explosão de um míssil à vista, Hunt precisa correr na ponte em uma velocidade à la Flash para escapar com vida. Ele consegue, mas não antes de ser dolorosamente arremessado em um carro com a explosão – e é claro que Cruise também fez isso sem a ajuda de um dublê.

Perseguição de motocicletas e luta na praia (Missão: Impossível 2)

 

O segundo filme de Missão: Impossível pode até não ser o mais querido da franquia, mas ele tem uma das cenas de ação mais eletrizantes da saga de espionagem. Com direito a uma luta na praia e a uma intensa perseguição em motocicletas, o longa coloca Ethan Hunt em um tenso teste de sobrevivência.

Fugindo de Sean Ambrose (Dougray Scott) para salvar a cura de um vírus mortal, Hunt embarca em uma corrida eletrizante em cima de uma moto com acrobacias perigosas que mostram toda a sua habilidade no veículo. Em meio às chamas e até mesmo a tiros, Hunt enfim colide no ar com o antagonista, encerrando o embate em uma luta corpo a corpo na praia que tira o fôlego de qualquer um.

Infiltrados no Kremlin (Missão: Impossível – Protocolo Fantasma)

 

Em Missão: Impossível – Protocolo Fantasma, Ethan Hunt e sua equipe assumem a perigosa tarefa de se infiltrar no Kremlin, um complexo fortificado na Rússia, em busca de um arquivo secreto. Com Hunt e Benji (Simon Pegg) disfarçados com as clássicas máscaras realistas, a sequência também conta com um dos momentos mais insanos (e até engraçados) da franquia.

Nela, Hunt e Benji conseguem entrar no Kremlin sem levantar muitas suspeitas sobre suas verdadeiras identidades. Porém, com a dupla infiltrada em um local altamente vigiado, um dispositivo inusitado foi necessário: uma parede de invisibilidade, recurso usado pelos agentes da IMF para criar uma ilusão de camuflagem e, assim, evitar a exposição em campo inimigo.

Com um clima bastante tenso, a dupla tenta chegar até a sala onde o arquivo está guardado usando o dispositivo de invisibilidade, correndo o risco dos dois serem pegos a qualquer momento.

Perseguição no túnel (Missão: Impossível)

 

A perseguição do túnel no primeiro filme de Missão: Impossível também impressiona até os dias atuais com toda a adrenalina envolvendo o confronto final entre Ethan Hunt e Jim Phelps (Jon Voight). Na sequência, o agente secreto acaba no meio de uma intensa perseguição que o coloca em cima de um trem de velocidade altíssima.

Com um helicóptero atrás dele dentro do túnel, Ethan ainda é quase decapitado pelas hélices do transporte aéreo, enquanto ele tenta se segurar no trem em movimento. Honrando o gênero no qual faz parte, a cena marcou o início da jornada de Missão: Impossível com tudo aquilo que fez da saga uma das mais impressionantes do cinema.

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Investimento em IA devem chegar a R$ 13 bi em 2025 e impactar e-commerce

Os investimentos em soluções e projetos de inteligência artificial (IA) no Brasil devem chegar a R$ 13,5 bilhões em 2025, segundo análise feita pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES). Tal estimativa poderá impulsionar o setor de e-commerce, principalmente nas áreas de marketing e atendimento ao cliente. 

Com a projeção de crescimento de 30% a partir do valor de investimento para 2025, os números impulsionam o interesse na adoção da IA que, por sua vez, pode moldar a tomada de decisão e acelerar a transformação digital das empresas do setor. 

O diretor de inovação e pesquisa da E-goi, Daniel Alves, explica que, para as áreas de marketing digital, por exemplo, a IA é usada na criação de conteúdos automáticos, escolha de canais e horários de envio, assim como ajuda na análise do comportamento dos usuários e antecipação da necessidades dos consumidores tanto na divugalção, quanto para estabelecer estratégias nas plataformas de compras online.


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“A automação baseada em IA está transformando o marketing em algo mais estratégico, menos baseado em tentativa e erro, e mais ancorado em dados e contexto”, adiciona o diretor da plataforma de automação e marketing. 

Crescimento na demanda

O relatório da ABES também destaca a demanda da IA generativa nas empresas, com um aumento de 12% nos investimento nesta tecnologia em 2025. Daniel Alves aponta que a ferramenta ajuda empresas do setor de e-commerce a entregar a mensagem certa, pelo canal certo. 

“A inteligência artificial deixou de ser uma aposta para virar ferramenta de trabalho. No marketing, vemos cada vez mais empresas usando IA para personalizar ações, automatizar tarefas e melhorar o desempenho das campanhas”, explica Alves. 

O diretor da E-goi ainda aponta que, com o mercado em ebulição e o ecossistema tecnológico do país cada vez mais maduro, a tendência é que a IA esteja presente em quase todas as áreas das empresas nos próximos anos. 

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GeForce RTX 5060 estreia para ser GPU mais popular da NVIDIA

A NVIDIA finalmente lançou a GeForce RTX 5060 nesta segunda-feira (19), completando sua linha de placas de vídeo da arquitetura Blackwell. Disponível por US$ 299 no mercado internacional e R$ 2.849 no Brasil, o novo modelo promete entregar o dobro do desempenho da RTX 4060 em jogos com suporte ao DLSS 4 e deve se tornar a placa de vídeo mais popular do mundo nos próximos anos.

Última integrante da família Blackwell a chegar aos consumidores, a RTX 5060 havia sido anunciada no começo de maio, quando a NVIDIA revelou que o produto seria lançado ainda neste mês. Desde então, entusiastas e gamers aguardavam ansiosamente pela disponibilidade efetiva do modelo, considerado o mais acessível da nova geração e, portanto, o de maior potencial de vendas.

A nova placa de vídeo chega ao mercado posicionada como o upgrade ideal para quem ainda utiliza GPUs mais antigas da classe 60, como a RTX 3060, a RTX 2060 e até mesmo as GTX 1660 e GTX 1060. Com núcleos dedicados de Ray Tracing e Tensor de última geração, a RTX 5060 oferece recursos avançados de ray tracing e aceleração de IA para upscaling de imagem através do DLSS 4 e multi frame generation.


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Próxima GPU mais popular do mercado

A importância da RTX 5060 para o mercado não pode ser subestimada. Historicamente, os modelos da série 60 da NVIDIA sempre foram as placas mais populares entre os consumidores, exatamente por seu posicionamento no segmento mainstream, onde o equilíbrio entre desempenho e preço atrai a maioria dos gamers.

 

Atualmente, há mais de 50 milhões de jogadores com placas antigas da linha 60 em atividade – incluindo RTX 4060, RTX 3060, RTX 2060 e até mesmo as GTX 1660 e GTX 1060″, destaca a NVIDIA. Essa enorme base de usuários representa o público-alvo ideal para a nova GPU, especialmente porque muitos desses modelos mais antigos não conseguem rodar adequadamente os jogos modernos com configurações gráficas elevadas.

Em relação às gerações anteriores, a RTX 5060 traz benefícios significativos. Além de oferecer mais desempenho bruto, a placa incorpora a mais recente tecnologia de upscaling DLSS 4, com capacidade de geração de múltiplos quadros através de IA. Segundo a NVIDIA, isso permite à RTX 5060 ser duas vezes mais rápida que a RTX 4060 em jogos compatíveis com DLSS 4, representando um salto expressivo que justifica o upgrade mesmo para quem possui uma placa relativamente recente.

Desempenho da RTX 5060 em jogos

Em testes de jogos AAA recentes, a RTX 5060 demonstra capacidade para rodar títulos exigentes com configurações elevadas em resolução Full HD.

Com o DLSS 4 ativado no modo Qualidade, a RTX 5060 consegue entregar até 114 FPS em Alan Wake 2, 130 FPS em Black Myth: Wukong e 148 FPS em Cyberpunk 2077 em Full HD. Esses números são praticamente o dobro de performance obtida com a RTX 4060 da geração anterior nas mesmas condições, confirmando o salto significativo prometido pela NVIDIA.

Vale destacar que, sem o auxílio da IA e do DLSS 4, a evolução geracional em relação à RTX 4060 é de aproximadamente 20%, segundo dados da própria fabricante. Isso demonstra como as tecnologias de upscaling e geração de quadros se tornaram fundamentais na estratégia da NVIDIA para aumentar o desempenho percebido pelos usuários.

Em Full HD e preset no máximo, jogos AAA entregam bem mais que 100 FPS com a RTX 5060 (Imagem: Reprodução/NVIDIA)

Em termos de posicionamento, a RTX 5060 oferece desempenho semelhante à RTX 4060 Ti de 8GB da geração anterior, o que a coloca como uma excelente opção para gamers que buscam jogar em 1080p com todas as configurações no máximo, incluindo ray tracing.

Especificações da GeForce RTX 5060

A GeForce RTX 5060 traz bons avanços técnicos em relação à geração anterior. Construída com a arquitetura Blackwell, a placa possui 3.840 núcleos CUDA, um aumento expressivo em comparação com os 3.072 da RTX 4060. A frequência base é de 2.280 MHz, podendo atingir até 2.497 MHz em modo boost.

Em relação às memórias, a RTX 5060 mantém os 8 GB de VRAM, porém utiliza o novo padrão GDDR7, operando a 28 Gbps através de uma interface de 128 bits. Isso resulta em uma largura de banda de 448 GB/s, 65% a mais que os 272 GB/s da RTX 4060. Outro ponto de destaque é o cache L2, que chega a impressionantes 32 MB.

GeForce RTX 5060 vs. GeForce RTX 4060
Especificação GeForce RTX 5060 GeForce RTX 4060
GPU GB206 (Blackwell) AD107 (Ada Lovelace)
Processo de fabricação 5nm (TSMC 4N) 5nm (TSMC 4N)
Núcleos CUDA 3.840 3.072
Tensor Cores 120 96
RT Cores 30 24
Clock base 2.280 MHz 1.830 MHz
Clock boost 2.497 MHz 2.460 MHz
Memória 8GB GDDR7 8GB GDDR6
Interface de memória 128 bits 128 bits
Velocidade da memória 28 Gbps 17 Gbps
Largura de banda 448 GB/s 272 GB/s
Cache L2 32 MB 24 MB
TDP 145W 115W
Interface PCIe 5.0 x8 PCIe 4.0 x8

Notebooks também recebem a RTX 5060

Além do modelo para desktops, a NVIDIA também confirmou que, a partir desta segunda-feira (19), estarão disponíveis no mercado laptops equipados com a versão mobile da RTX 5060. A fabricante promete alto desempenho em notebooks mais acessíveis em comparação aos modelos com RTX 5080 e RTX 5090 que já estavam disponíveis, mas com preços proibitivos entre R$ 35 mil e R$ 50 mil.

GeForce RTX 5060 entrega desempenho de desktop em notebooks gamer mainstream (Imagem: Reprodução/NVIDIA)

Segundo dados divulgados pelo Time Verde, os notebooks com RTX 5060 terão desempenho significativo para jogos em Full HD, alcançando até 110 FPS em Alan Wake 2, 128 FPS em Black Myth: Wukong e 146 FPS em Cyberpunk 2077 com configurações gráficas no máximo e DLSS em modo qualidade. Esses números demonstram que mesmo em sua versão mobile, a RTX 5060 mantém grande parte do desempenho da versão para desktop.

A chegada desses notebooks representa uma oportunidade para os gamers que preferem a mobilidade sem abrir mão de um bom desempenho em jogos. A fabricante destaca que esses novos modelos devem oferecer uma relação custo-benefício mais favorável, ampliando o acesso às tecnologias da arquitetura Blackwell para um público maior.

Preço e disponibilidade da GeForce RTX 5060

A nova GeForce RTX 5060 está disponível a partir desta segunda-feira (19) ao preço sugerido de US$ 299 no mercado internacional e R$ 2.849 no Brasil.  Esse valor representa uma redução em relação aos preços de lançamento das gerações anteriores, como a RTX 3060 (US$ 329) e a RTX 2060 (US$ 349), o que sinaliza uma estratégia da NVIDIA para tornar a nova geração mais acessível.

 

No mercado brasileiro, o valor sugerido posiciona a RTX 5060 em uma faixa de preço ligeiramente superior à atual RTX 4060, que pode ser encontrada por aproximadamente R$ 2.500. Entretanto, vale ressaltar que a NVIDIA determina apenas o preço sugerido (MSRP), sendo que lojistas e fabricantes parceiros têm liberdade para definir valores finais, oferecendo configurações customizadas, descontos e condições especiais de pagamento.

Quanto aos notebooks equipados com a RTX 5060, a NVIDIA informou que eles chegarão por a partir de US$ 1.099 na gringa, sem divulgar um preço sugerido específico para o Brasil. Espera-se que os principais fabricantes de laptops como Acer, ASUS, Dell, HP, Lenovo e MSI anunciem seus modelos com a nova GPU nos próximos dias.

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Quanto custaria um Opala Diplomata hoje, com a inflação?

O Diplomata, luxuoso sedan da Chevrolet, vendido no Brasil nas décadas de 1970, 80 e início dos anos 90, é um verdadeiro sinônimo para a palavra “clássico”, quando ela é aplicada ao universo automotivo.

Versão topo´de linha do Opala, modelo que vendeu mais de 1 milhão de unidades até sair de linha, em 1992, o Diplomata tinha sob o capô o imortal motor 6 cilindros de 4.1 litros, mas era muito mais do que simplesmente um carro potente.

O Opala Diplomata era o ápice de quem aspirava ser alguém importante na vida, o sonho de 9 em cada 10 empresários importantes no país. Não à toa, custava uma verdadeira fortuna quando foi lançado pela General Motors.


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E agora, mais de três décadas depois, fica a pergunta: quanto custaria um Opala Diplomata dos anos 80 em 2025, com os valores corrigidos pela inflação? É isso o que o CT Auto vai revelar nesta matéria especial.

Opala Diplomata era tratado como uma série à parte pela GM (Imagem: Divulgação/Chevrolet)

Quanto custava um Diplomata na década de 1980?

Como sempre fazemos ao viajar na história e trazer para o presente carros que marcaram época na indústria automotiva nacional, como o Volkswagen Gol GTI 1989 ou, então, o Escort XR3, vamos informar, primeiro, quanto custava um Diplomata na década de 1980.

Como estamos falando de uma época anterior ao Plano Real, lançado em julho de 1994, precisaremos, primeiramente, transformar o valor do Opala Diplomata à época para nossa atual moeda corrente. O modelo topo de linha do sedan custava Cr$ 48.251.800, que equivalem a cerca de R$ 17,5 mil. Agora ficou fácil, né?

 

Quanto custaria um Opala Diplomata em 2025, com a inflação?

Clássico, luxuoso, elegante e… caro. Sim, aplicando-se sobre o preço original do Opala Diplomata da década de 1980 a correção da inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o sedan da GM custaria, em 2025, R$ 237.673,27.

O valor corrigido do Opala Diplomata é alto, mas não chega nem a 50% do que a BYD cobra pelo Han, sedan elétrico de luxo que hoje é vendido no Brasil por cerca de R$ 530 mil. Claro que são estilos completamente distintos, não apenas no que diz respeito à motorização, mas ao design e, também, à “missão”.

Na verdade, o Diplomata, atualmente, poderia ser comparado com o Toyota Camry ou, então, com o Honda Accord. Ambos os carros japoneses também têm preços superiores aos que o modelo da GM teria com a correção da inflação — na faixa de R$ 340 mil.

Diplomata da década de 1980 em bom estado custa tanto quanto um Mobi 0km (Imagem: Rodrigo de Almeida Fraga de Oliveira/Wikipedia/CC)

Encontrar um Diplomata no segmento de usados também não é uma tarefa tão simples, até por conta do preço, que não é nada atraente. O sedan, ano/modelo 1992, está avaliado pela Tabela Fipe, referência no mercado brasileiro, em R$ 69.463,00, valor suficiente para comprar um Fiat Mobi 0km. E aí, canaltecher: você iria de Fiat “zero” ou de Diplomata “6 bocas”? Comente com a gente em nossas redes sociais.

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Material 3 Expressive: como o Android mudou nos últimos dez anos?

O Google confirmou que o Android 16 será lançado com um novo padrão de design chamado Material 3 Expressive. A interface se torna ainda mais expressiva e personalizável com widgets, abas coloridas e outras opções de fontes.

Ao considerar o recorte dos últimos dez anos, a parte visual do Android mudou drasticamente, partindo das telas retangulares até as formas coloridas e irregulares do novo padrão. O Canaltech relembra a evolução do Material Design no sistema operacional:

  • Material Design 1: primeiras regras e inspiração no papel
  • Material Design 2: adaptação para mais apps
  • Material You: personalização no centro
  • Material Design 3 Expressive: ainda mais formas

Material Design 1: primeiras regras e inspiração no papel

Lançado em 2014, o Material Design é um conjunto de diretrizes para padronizar o design dos sistemas do Google, incluindo o Android. O objetivo da empresa era manter um padrão visual consistente e, para isso, recorreram à iluminação e ao papel como grandes inspirações.


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O sistema tenta imitar a física e a ideia de sobreposição do papel, como se várias folhas fossem posicionadas sobre as outras, e usa a iluminação para determinar as sombras. A interface ainda tem cores mais sólidas e alto contraste.

Primeira versão do Material Design concentrou muitas formas retangulares nos apps (Imagem: Divulgação/Google)

Material Design 2: adaptação para mais apps

O Google revelou a segunda geração do Material Design em 2018. Os formatos retangulares deram lugar a caixas e seções com pontas mais arredondadas, a companhia introduziu a fonte Google Sans para padronizar os produtos e a paleta de cores ficou mais variada

Um dos principais objetivos dessa geração foi criar uma linguagem compartilhada para combinar design e engenharia, de forma que desenvolvedores de terceiros pudessem usar as diretrizes para personalizar seus próprios apps. 

“Desenvolvedores podiam usar a base do Material 2, mas se diferenciavam com os detalhes das próprias marcas no topo. É como uma caixa de Legos: vêm em diferentes formas, tamanhos e cores, mas todos se encaixam ao criar algo coeso e ainda original”, explicou a ex-gerente de engenharia do Google, Lynn Jepsen, em retrospectiva da empresa no ano passado.

Segunda geração do padrão de design trouxe elementos mais arredondados (Imagem: Divulgação/Google)

Material You: personalização no centro

Também chamado de Material You, a terceira geração das diretrizes de design focou na personalização pelo usuário. A versão lançada em 2021 trouxe um sistema de cores ainda mais variado, com foco em tons mais claros.

Com a mudança, os principais apps do Google deixam de ter uma paleta de cores fixa e se tornam mais flexíveis para cada pessoa. Além disso, os novos formatos mais arredondados também foram adaptados para diferentes formatos de telas, o que favoreceu tablets e dobráveis.

Material You personalizou a experiência do Android com cores e formas (Imagem: Divulgação/Google)

Material Design 3 Expressive: ainda mais formas

A próxima etapa, estreante no Android 16, foca nas emoções e expressões. O Material Design está mais colorido e adaptável graças a formas contrastantes de widgets e telas, fontes flexíveis e novos movimentos mais fluidos de animação.

A equipe responsável por desenvolver o projeto conduziu pesquisas com mais de 18 mil participantes para entender os pontos fundamentais do novo padrão. De acordo com o Google, interfaces mais expressivas são preferidas por pessoas de todas as faixas etárias, são mais fáceis de usar e têm impacto emocional maior a partir das interações.

Elementos simples do sistema, como a barra de navegação, podem ganhar novas formas expressivas (Imagem: Divulgação/Google)

Galeria: a evolução do Material Design até 2025

Material Design 1
Primeira versão do Material Design focou em padronizar visual com sobreposições (Divulgação/Google)
Material Design 1
Interface apostava em contraste nas cores e formatos retangulares (Divulgação/Google)
Material Design 2
Material Design 2 começou a suavizar contraste nas cores e trouxe bordas arredondadas (Divulgação/Google)
Material Design 2
Vantagem do Material Design 2 era padronizar interfaces com apps de terceiros (Divulgação/Google)
Material Design 3
Widgets, formatos arredondados e cores em tom pastel marcaram o Material You (Divulgação/Google)
Material Design 3
Material You também considerou diferentes tipos de telas, incluindo tablets e dobráveis (Divulgação/Google)
Material Design 3 Expressive
Material Design 3 Expressive traz cores e formas ainda mais impactantes (Divulgação/Google)

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Produtos feitos no espaço — e usados ​​na Terra — podem ser realidade em breve

A Astral Materials, empresa californiana de Jessica Frick, tem planos de construir fornos no espaço. A proposta pode parecer inusitada, mas promete a produção de materiais em órbita com aplicações que incluem a medicina, semicondutores e muito mais. 

Para isso, Frick planeja usar uma fornalha do tamanho de um frigobar, que promete alcançar temperaturas de até 1.500 ºC. “Estamos construindo uma caixa que faz dinheiro no espaço”, brincou ela. A ciência já sabe há décadas que a microgravidade da órbita da Terra permite a produção de produtos com qualidade maior do que é possível alcançar em nosso planeta — e é aqui que entra a Astral. 

A órbita da Terra permite processos de fabricação que não seriam possíveis em solo (Reprodução/NASA MARSHALL SPACE FLIGHT CENTER)

O que a empresa propõe é a chamada fabricação no espaço que, como o nome indica, é o processo de produzir qualquer coisa no ambiente espacial para uso na Terra ou fora dela. A vantagem disso é que a microgravidade permite processos de fabricação que não podem ser replicados por aqui.


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Entre eles, está a produção de cristais — especialmente os do tipo essencial para a fabricação de semicondutores. Na Terra, os engenheiros usam pequenos cristais de silício e o mergulham em silício fundido, criando um cristal maior do elemento e de alta qualidade, que pode ser dividido e usado em eletrônicos com pureza sem igual

Fabricação no espaço

Os benefícios da fabricação de cristais no espaço não se restringem só aos semicondutores, mas também podem levar a produtos com aplicações farmacêuticas — é o caso da Varda Space Industries, que levou à órbita da Terra uma “fábrica de remédios”.

Em seu interior, estavam cristais do Ritonavir, medicamento usado no tratamento do HIV. Na microgravidade, os cristais do composto se formam com maior eficiência. 

Espaçonave projetada pela Varda para produzir cristais de Ritonavir no espaço (Imagem: Reprodução/Varda Space Industries)

Mike Gold, presidente de assuntos espaciais civis e internacionais na norte-americana Redwire, descreve que a ausência (quase total) da gravidade permite produzir algo como um órgão. “Se você tentar fazer isso na Terra, ele vai ser esmagado”, observou.

O processo é promissor, mas tem um obstáculo: como trazer os produtos de volta?

Esta pergunta ainda não tem resposta simples, mas a indústria espacial parece mostrar algumas possibilidades: a SpaceX e outras empresas reduziram de forma significativa o custo dos lançamentos espaciais, por exemplo.

Enquanto isso, a Varda desenvolveu uma cápsula não tripulada para trazer seus materiais ao nosso planeta. 

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O que é o M&A? Entenda o processo de fusão e aquisição de empresas

A sigla M&A representa as operações de fusão e aquisição (merger and acquisition, em inglês) de uma empresa. Essas ações visam transformar o negócio e aumentar a competitividade da companhia no mercado. 

Contudo, a principal diferença entre esses movimentos está na origem: a aquisição é o movimento de compra da maioria ou totalidade da uma empresa, já a fusão é a união de uma ou mais empresas para formar um novo negócio. A seguir, tire as seguintes dúvidas

  • O que é a fusão de uma empresa?
  • O que é a aquisição de uma empresa?
  • 3 maiores aquisições do mercado de tecnologia

O que é a fusão de uma empresa?

Uma fusão empresarial resulta da combinação de duas ou mais companhias em uma nova organização. O procedimento envolve etapas como negociação, investigação detalhada e aval das partes interessadas e autoridades competentes, assim como aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) caso a fusão a movimentação de ações negociadas na Bolsa de Valores. 


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Em outros países, a aprovação passa por órgãos reguladores locais, como é o caso da Securities and Exchange Commission (SEC) nos Estados Unidos.

Um exemplo de fusão é a compra da EMC Corporation pela Dell em 2016 através de um acordo de US$ 67 bilhões. A junção das empresas resultou na empresa “Dell EMC”, empresa referência no setor de tecnologia. 

Assim, no processo de fusão de empresas, as duas ou mais instituições envolvidas deixam de existir no âmbito judicial e criam um novo registro para iniciar o negócio.

O que é a aquisição de uma empresa?

A aquisição de uma empresa se dá quando uma companhia compra a totalidade ou a maioria das ações de outra, com o intuito de assumir o controle desta última e incorporá-la ao seu negócio. Ela também passa por processos de negociação, investigação detalhada e aval das partes interessadas e autoridades competentes, como a CVM, caso os ativos sejam negociados na Bolsa de Valores. 

A aquisição da Wiz, empresa de cibersegurança, pelo Google é um exemplo recente dessa movimentação entre empresas, além de ser uma ação comum de Big Techs. Neste caso, a aquisição foi fechada pelo valor de US$ 32 bilhões depois de uma negociação que começou no ano anterior. 

No procedimento de aquisição de uma empresa, não há a necessidade de das empresas fecharem seus CNPJ. Assim, as envolvidas mantém o seu cadastro, mas os processos internos e administrativos podem mudar na empresa adquirida pela compradora. 

3 maiores aquisições do mercado de tecnologia

O mercado de tecnologia passou por diversas aquisições nos últimos anos, confira as maiores:

  • Microsoft adquire a Activision Blizzard: aquisição feita em 2022 no valor de US$ 69 bilhões;
  • Dell adquire EMC: aquisição feita em 2015 no valor de US$ 67 bilhões;
  • AMD adquire a Xilinx (empresa de semicondutores): aquisição feita em 2022 no valor de US$ 49 bilhões. 

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O futuro dos smartphones dobráveis: como a Samsung está transformando o mercado

O mercado de smartphones está em constante evolução, e uma das tecnologias que mais tem ganhado destaque nos últimos anos são os dispositivos dobráveis. Se antes esses aparelhos pareciam um conceito distante, hoje eles estão se tornando cada vez mais comuns, com modelos que oferecem um design inovador e funcionalidades que podem mudar a forma como usamos nossos celulares. 

Mas, afinal, qual é o futuro dos smartphones dobráveis? Eles substituirão os modelos tradicionais ou ainda são uma tendência inicial? 

Para responder a essas e outras questões, conversamos com Renato Citrini, Gerente Sênior de Produto da Divisão de Mobile Experience da Samsung Brasil. Ele compartilhou os desafios, inovações e as expectativas para o mercado de smartphones dobráveis nos próximos anos.


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Estágio atual dos smartphones dobráveis

De acordo com Renato, estamos vivendo um momento muito diferente do que vimos quando os smartphones dobráveis foram lançados. O produto passou de um nicho experimental para uma categoria consolidada no mercado.

“Já estamos na sexta geração dos nossos produtos dobráveis”, afirmou Renato. “No início, o desafio era mostrar ao público que existia uma tecnologia capaz de criar um celular que dobra. Hoje, isso já é algo mais comum, e as pessoas conhecem bem o design.”

A Samsung investe nos dois formatos de dispositivos dobráveis: o Galaxy Z Fold, que se expande para um tamanho de tablet, e o Galaxy Z Flip, que se dobra ao meio, oferecendo uma versão mais compacta. “Ao longo dos anos, os dois formatos foram evoluindo, com melhorias no design, desempenho e, principalmente, na durabilidade”, explica o executivo.

Desafios

Apesar do progresso, os smartphones dobráveis ainda enfrentam desafios técnicos significativos. O maior deles está na resistência das dobradiças e das telas. A Samsung conseguiu criar dispositivos que podem ser abertos e fechados até 200 mil vezes sem perder a qualidade. 

“O desafio inicial foi encontrar uma tela flexível que resistisse ao movimento de abrir e fechar, algo que exigia materiais e engenharia mais avançados”, diz Renato.

Além disso, os smartphones dobráveis exigem soluções de design para garantir que eles sejam leves, compactos e eficientes em termos de dissipação de calor, o que é um desafio em dispositivos tão inovadores.

Aceitação dos consumidores

Os smartphones dobráveis não são apenas uma inovação no design, mas também no uso do dispositivo. Renato destaca que a principal mudança nos hábitos dos consumidores é a flexibilidade que esses aparelhos oferecem.

Um exemplo interessante é a função de “fechar o telefone com energia”, um movimento de fechar o dispositivo que, com os modelos dobráveis, voltou a ser popular. 

“Você pode até apoiar o telefone na mesa e deixá-lo semi-dobrado, o que facilita, por exemplo, o uso de uma câmera para fotos ou para fazer vídeos”, diz.

Outro ponto que se destaca é a função de tradução simultânea, possibilitada pela Inteligência Artificial do aparelho. Quando duas pessoas falam línguas diferentes, o celular usa a tela interna para mostrar a tradução em tempo real. 

“A tela dobrável permite que o texto seja mostrado tanto para quem está falando quanto para a pessoa que está ouvindo”, explica Renato.

Futuro

Com a crescente concorrência, a Samsung tem se empenhado para se manter à frente, focando não apenas na inovação de hardware, mas também na experiência do usuário. Renato revela que a Samsung já possui uma vasta experiência com o produto e investe em melhorias contínuas, como designs mais leves, melhor performance e maior durabilidade.

A empresa também se destaca pelo atendimento ao cliente no Brasil, com centenas de lojas e centros de serviço que oferecem suporte a qualquer modelo, mesmo que não tenha sido adquirido diretamente em um ponto de venda Samsung.

Mas e o futuro dos smartphones dobráveis? A tendência é que os dispositivos se tornem cada vez mais acessíveis, tanto em preço quanto em funcionalidades. A Samsung, por exemplo, já está pensando em novas tecnologias, como telas roláveis, e em tornar seus produtos ainda mais ecológicos. 

Renato também destaca a preocupação da empresa com a sustentabilidade: “Estamos constantemente trabalhando para melhorar os materiais e processos de fabricação, tornando os dispositivos mais ecológicos e recicláveis.”

Ou seja, os smartphones dobráveis representam não apenas uma revolução no design dos dispositivos móveis, mas também uma nova forma de pensar a tecnologia e sua aplicabilidade no dia a dia dos consumidores. 

A Samsung tem liderado essa transformação, investindo em inovação e garantindo que seus dispositivos atendam às crescentes expectativas de desempenho, durabilidade e usabilidade.

Apesar dos desafios, o futuro parece promissor. À medida que a tecnologia evolui, veremos mais modelos de smartphones dobráveis com preços mais acessíveis, designs ainda mais aprimorados e, quem sabe, até novas categorias, como os dispositivos com telas roláveis.

Ouça agora o episódio completo e fique por dentro de mais insights.

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