7 filmes e séries em locações famosas de Paris

Conhecida pelo clima de romance e pela atmosfera idílica, Paris é uma das cidades mais famosas e visitadas do mundo. Com museus icônicos e uma arquitetura de tirar o fôlego de qualquer um, é claro que o local também serviria como a ambientação ideal para diversas histórias do cinema e da televisão.

Filmes e séries em locações famosas de Paris para maratonar

Se você também quer ter um gostinho de como é passar uma temporada (ou, pelo menos, algumas horinhas) na Cidade da Luz, o Canaltech reuniu 7 filmes e séries cujas histórias se passam em locações famosas de Paris, na França. Confira mais detalhes sobre as produções a seguir:

  • Emily em Paris
  • O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
  • Lupin
  • Antes do Pôr do Sol
  • Meia-Noite em Paris
  • Ratatouille
  • O Corcunda de Notre Dame

Emily em Paris

 

Ame ou odeie, a série Emily em Paris não é um dos maiores sucessos da Netflix à toa. Estrelada por Lily Collins (Espelho, Espelho Meu), a produção está recheada de clichês parisienses com direito a muito clima de romance em diversas locações famosas da cidade, como a Ponte Alexandre III, o Jardim de Luxemburgo e o Panteão (apenas para citar alguns).


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Na trama, acompanhamos Emily (Lily Collins), uma jovem executiva de marketing americana que se muda para Paris devido a uma oportunidade de trabalho. Sem saber falar o idioma do país, Emily encara o desafio de se adaptar à cultura do local, enquanto lida com novas relações de amizade e romance.

As quatro temporadas de Emily em Paris estão disponíveis para streaming na Netflix.

O Fabuloso Destino de Amélie Poulain

 

Um dos filmes cults mais queridos dos cinéfilos, O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (2001) é mais uma produção icônica com locações parisienses. Dirigido por Jean-Pierre Jeunet (Alien: A Ressurreição), o longa é original da França, trazendo vários locais icônicos de Paris, como a Basílica de Sacré Cœur e o Café des Deux Moulins, local onde a protagonista trabalha e que ficou famoso por causa do filme.

No longa, Amélie Poulain (Audrey Tautou) é uma jovem do interior que se muda para Paris, trabalhando em um café para se sustentar. Tudo se transforma quando, certo dia, ela encontra uma caixinha intrigante dentro de seu apartamento e decide sair em busca do dono, embarcando em uma jornada de autodescoberta.

O Fabuloso Destino de Amélie Poulain está disponível para compra ou aluguel no Prime Video e Apple TV.

Lupin

 

Inspirado nas aventuras do personagem criado pelo escritor Maurice Leblanc, a série Lupin também é um prato cheio para quem quer se sentir nas ruas de Paris. Estrelado por Omar Sy (Intocáveis), o programa é original da França, então é claro que a trama conta com locações icônicas, como o Museu do Louvre, o Museu de Orsay, o Arco do Triunfo e as Catacumbas de Paris.

Lupin acompanha a jornada de Assane Diop (Omar Sy), um ladrão gentil que quer se vingar de uma família rica após uma injustiça cometida contra o pai dele.

As três temporadas de Lupin estão disponíveis na Netflix.

Antes do Pôr do Sol

 

Segundo filme da trilogia do Antes, comandada pelo diretor Richard Linklater (Boyhood: Da Infância à Juventude), Antes do Pôr do Sol (2004) é perfeito para os corações apaixonados que querem sentir o clima de romance parisiense dentro de casa. Ambientado na capital da França, o longa mostra o reencontro de um casal pelas ruas de Paris.

Quase 10 anos depois de viverem um romance intenso em Viena, Jesse (Ethan Hawke) e Celine (Julie Delpy) se encontram em Paris. Com Jesse prestes a partir para Nova York, ele passa sua última tarde na cidade com Celine, passando por locações famosas, como a livraria Shakespeare & Company, o parque Coulée verte René-Dumont e as margens do Rio Sena, enquanto eles percebem que a conexão que tiveram anos antes segue intensa.

Antes do Pôr do Sol está disponível para compra ou aluguel no Prime Video, Apple TV e Google Play.

Meia-Noite em Paris

 

Mais um filme conhecido por suas locações francesas é Meia-Noite em Paris (2011). Com Owen Wilson (Zoolander) e Rachel McAdams (Meninas Malvadas) no elenco, o longa acompanha um escritor que está tentando ficar famoso. De férias em Paris com sua noiva, ele sai sozinho certa noite para explorar a cidade e acaba encontrando um grupo de estranhos que, na verdade, são pessoas famosas da literatura que o levam para uma viagem no tempo.

O filme conta com locações históricas e famosas de Paris, como o Museu da Orangerie, o teatro Moulin Rouge, o Palácio de Versalhes e muito mais.

Meia-Noite em Paris está disponível para compra ou aluguel no Prime Video, Apple TV, Google Play e YouTube.

Ratatouille

 

Uma das animações mais queridas e populares da Pixar, Ratatouille (2007) também vai te teletransportar diretamente para as ruas de Paris. Comandado por Brad Bird (Os Incríveis), o filme acompanha a história de Remy, um rato que sonha em se tornar chef de cozinha.

Sendo um rato de esgoto, Remy encontra desafios para realizar o sonho, até que ele conhece Linguini, o filho de um chef que é contratado para limpar a cozinha. Unidos em uma ideia inusitada, Remy passa a ser o real “cozinheiro” ao comandar Linguini embaixo do chapéu de chef, usando suas habilidades para criar pratos saborosos e impressionantes.

Ratatouille está disponível para streaming no Disney+.

O Corcunda de Notre Dame

 

Como o próprio título já entrega, a animação O Corcunda de Notre Dame (1996) tem a famosa Catedral de Notre-Dame como ambientação de sua clássica história. Baseado no livro de Victor Hugo, o filme segue Quasímodo, um homem corcunda que toca os sinos da famosa catedral de Paris.

Reservado e introspectivo, Quasímodo vê sua vida se transformar quando ele conhece Esmeralda, uma cigana por quem se apaixona. Lutando para ganhar aceitação na sociedade, ele acaba enfrentando a ira de um juiz que tem péssimas intenções contra ele.

O Corcunda de Notre Dame está disponível para streaming no Disney+.

Leia também:

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

Starlink x Fibra ótica: já chegou a hora de contratar internet via satélite?

Com a Starlink expandindo sua presença no mercado brasileiro, algumas pessoas podem estar se perguntando se vale a pena mudar seu plano de internet de fibra óptica para o modelo via satélite. A novidade certamente chama atenção, mas há diversos fatores que devem ser considerados para saber se o serviço realmente faz sentido para o seu caso.

Para ajudar nessa decisão, separamos aqui os principais pontos que respondem se você deve ou não contratar um plano de internet via satélite. Confira:

Vantagens da internet via satélite

Todo tipo de serviço via satélite se destaca pela possibilidade de se conectar de qualquer lugar. No caso da Starlink, são quase 7 mil satélites em baixa órbita terrestre que garantem conexão sem fio em praticamente qualquer lugar do mundo – e essa é sua principal vantagem.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

A Starlink proporciona conexão veloz e estável em muitos lugares remotos, que em sua maioria não chegaram a receber o serviço de fibra óptica tradicional. Estima-se que quase 100% dos municípios brasileiros já contem com serviço de internet cabeada, mas a cobertura acaba se limitando às zonas urbanas.

A internet via satélite é especialmente indicada para regiões remotas (Divulgação/Starlink)

Sendo assim, quem mora fora da cidade pode não dispor de internet cabeada. São nesses casos que a alternativa por satélite prova seu valor.

Vantagens da internet por fibra óptica

Hoje, a internet cabeada é a opção dominante nos lares brasileiros, especialmente por ser um serviço bem consolidado no país. Sua principal vantagem está na velocidade de banda oferecida aos usuários, que supera por muito qualquer plano de internet via satélite.

A conexão por cabo sempre será mais rápida e estável do que a sem fio – e isso não precisa se tratar especificamente dos satélites. O simples fato de se conectar a uma rede Wi-Fi já limita consideravelmente a conexão em alguns aspectos, então a fibra óptica se destaca justamente por isso.

Hoje, a internet via fibra no Brasil pode alcançar velocidades de 600 a 700 Mbps, um número que consegue ser melhor que o de muitos países ao redor do globo.

É por isso que essa é a melhor opção para quem mora na cidade grande ou em regiões mais bem localizadas.

Vale a pena contratar internet por satélite?

A resposta para essa pergunta é totalmente relativa à situação pessoal de cada um. Se existe cobertura de fibra óptica na região em que você mora, é altamente recomendado se manter no serviço tradicional, tanto por questões de velocidade quanto de estabilidade de rede.

Com a antena portátil da Starlink, é possível se conectar de qualquer lugar do mundo (Divulgação/Starlink)

O preço

A variedade de operadoras que oferecem planos para contratação também é mais alta, possibilitando garantir uma internet rápida por preços acessíveis.

Já o modelo via satélite tem bem menos opções, o que resulta em planos mais caros que os de fibra óptica.

A opção residencial da Starlink, por exemplo, cobra uma mensalidade de R$ 236 por 280 Mbps, enquanto a maioria das operadoras tradicionais cobra cerca de R$ 100 por um plano cabeado que supera facilmente essa banda.

A Starlink ainda oferece um plano de internet móvel com uma antena portátil, expandindo o potencial da ideia de usar onde quiser sem limitações.

Nessa categoria, os planos são bem mais caros: R$ 315 ao mês por 50 GB de dados ou R$ 576 para uma navegação ilimitada.

Esse já seria um serviço mais interessante para o público geral, já que é direcionado especificamente para viagens e longos períodos fora de casa. 

Em suma, pode-se afirmar que o serviço de internet via satélite pode ser bem útil, mas somente para pessoas que moram em regiões muito isoladas e sem cobertura de fibra óptica.

Leia mais no Canaltech:

Saiba em mais detalhes como funciona uma rede mesh:

 

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

O que é um protoplaneta e qual a relação deles com asteroides gigantes?

Protoplanetas são objetos rochosos que fazem parte do processo de formação planetária. Através da condensação da matéria, eles podem evoluir até integrar planetas propriamente ditos — mas esta não é uma regra, já que alguns acabam se tornando asteroides. 

Vale entender primeiro como ocorre a formação dos planetas, que começa com estrelas cercadas por discos de poeira repletos de elementos como carbono e ferro. Eles são “ingredientes” de grande importância para o nascimento dos sistemas planetários. 

Protoplaneta na órbita da estrela HD 169142, a cerca de 300 anos-luz de nós (Reprodução/Iain Hammond, Monash University/ESO VLT/SPHERE)

Nesta fase, as estrelas disparam ventos extremamente quentes dominados por prótons (partículas com carga positiva) e nêutrons (carga neutra). Enquanto a maior parte deste material cai na estrela, grupos de partículas vão se chocando entre si e se agrupando, formando objetos maiores. 


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

De pouco a pouco, estes aglomerados de poeira dão origem a rochas que crescem gradualmente com o gás, o qual ajuda as partículas a se manterem unidas; claro, algumas se separam, mas as demais permanecem juntas e formam planetesimais. Pois bem, os planetesimais são como “tijolos” para a construção dos planetas, e são eles que formam os protoplanetas.  

Não pense que o processo no disco acabou: as áreas mais frias (e afastadas da estrela) começam a acumular pedaços de gelo, que podem originar núcleos de planetas gasosos.

Já as partes do disco mais perto da estrela, que são mais aquecidas, acabam formando planetas rochosos.  

Ou não. 

Planetesimais ou asteroides?

Nem sempre os protoplanetas dão origem a mundos propriamente ditos. Por exemplo, considere Vesta, o segundo maior objeto do Cinturão de Asteroides entre Marte e Júpiter: este objeto, que mede mais de 500 km de diâmetro, é considerado o último protoplaneta do Sistema Solar.

Vesta, grande objeto no Cinturão de Asteroides do Sistema Solar (Reprodução/NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA)

E talvez este seja o caso também de Erg Chech 002 (EC 002), meteorito encontrado em 2020 no deserto da Argélia. Após analisar o objeto, cientistas descobriram que ele é na verdade o fragmento de um protoplaneta e que tem mais ou menos 4,6 bilhões de anos, o que o torna mais antigo que a Terra. 

Leia também:

Vídeo: Como ver um eclipse 

 

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

Qual é o forno certo para assar bolo? 4 modelos que não vão te decepcionar

Fazer um bolo em casa pode ser uma missão desafiadora, já que a cozinha residencial não costuma ter os mesmos equipamentos de uma industrial, por exemplo. Nesse sentido, escolher o forno para assar bolo certo é fundamental para preparar a sobremesa da melhor forma em casa. Assim, listamos as melhores opções para você comprar hoje e fazer os bolos deliciosos em casa.

Para a nossa seleção, focamos em fornos elétricos, já que eles oferecem um aquecimento mais uniforme do que o modelo a gás. Ou seja, o bolo não vai ficar com uma parte mais assada do que outra nesse tipo de aparelho.

Além disso, selecionamos apenas modelos com convecção, isto é, com uma ventoinha que distribui o calor de forma igual. Também vale destacar que todos os modelos da lista contam com termômetro para controlar a temperatura.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Confira a lista dos melhores fornos para assar bolo:

  1. Forno Elétrico Turbo Fan Best 46L;
  2. Forno Elétrico Oster OFOR455 45L;
  3. Forno de Embutir Elétrico Electrolux Efficient (OE4EH) 50L;
  4. Forno de Embutir Elétrico Brastemp Eclipse Collection 84L.

1. Forno Elétrico Turbo Fan Best 46L

O primeiro item da lista, é também o mais barato. O modelo Turbo Fan, da Best, é um forno elétrico de bancada com 46 litros da capacidade, 1800 W de potência e acabamento em inox para maior durabilidade.

Forno Elétrico Turbo Fan Best 46L
O acabamento em inox promete longa durabilidade no forno da Best (Imagem: Reprodução/Mercado Livre)

Esse forno elétrico chama a atenção pela iluminação interna e porta de vidro espelhado, que garantem a visualização do processo de aquecimento Já o timer sonoro de 60 minutos e o controle de temperatura de 100 °C a 250 °C prometem facilitar o preparo do bolo.

No momento da apuração da matéria, encontramos o forno elétrico da Best por R$ 661 no varejo online.

2. Forno Elétrico Oster OFOR455 45L

Outro modelo de bancada recomendado para assar bolo é o forno elétrico da Oster OFOR455. Com funções como aquecimento por convecção, controle de temperatura de 100 °C até 250 °C e luz interna, o forno da Oster desponta como uma das melhores opções para fazer bolo em casa.

Segundo a marca, o Oster OFOR455 é um produto versátil, pois ele consegue assar, gratinar, tostar, cozinhar e aquecer, tudo isso de maneira uniforme. Por ser um modelo bivolt, sua potência varia conforme a tensão, segundo 1600 W em 127 V e 2000 W em 220 V.

Atualmente, o forno elétrico da Oster custa a partir de R$ 683 no e-commerce.

Forno Elétrico Oster OFOR455 45L
A Oster promete um produto versátil no Forno Elétrico Oster OFOR455 (Imagem: Divulgação/Oster)

3. Forno de Embutir Elétrico Electrolux Efficient (OE4EH) 50L

Partindo para os fornos de embutir, listamos o forno elétrico Efficient OE4EH, da Electrolux. A proposta do forno da Electrolux é unir um tamanho compacto, de 50 litros, com alta potência, de 1700 W. 

Forno de Embutir Elétrico Electrolux Efficient (OE4EH) 50L
A ideia do forno elétrico da Electrolux é reunir um produto compacto e com alta potência em uma única solução (Imagem: Divulgação/Electrolux)

Para otimizar o preparo do bolo, o OE4EH tem a tecnologia PerfectCook360, que combina o sistema de convecção com uma cavidade seada para oferecer um isolamento térmico preciso e um aquecimento até 50% mais rápido.

Ainda é possível assar lentamente em baixa temperatura e usar a função “manter aquecido”.

O preço médio do Forno de Embutir Elétrico Efficient OE4EH da Electrolux é R$ 1.600. De acordo com a plataforma de monitoramento de preços Zoom, promoções podem reduzir o valor para R$ 1.400.

4. Forno de Embutir Elétrico Brastemp Eclipse Collection 84L

Por fim, o último forno para assar bolo que selecionamos é o Brastemp Eclipse Collection de 84L, também de embutir. 

Como o mais robusto da lista, o modelo da Brastemp tem uma interface que funciona totalmente via toque, inclusive no controle do “termômetro meat control”, que promete precisão no controle da temperatura.

Por ser o mais avançado da lista, o Brastemp também é o mais versátil, graças às suas 16 funções de assamento, é possível ir além dos bolos e fazer até mesmo fermentar pão ou preparar hambúrguer.

O menor preço encontrado do Forno de Embutir Elétrico Brastemp Eclipse Collection 84L foi de R$ 3.099, no próprio site da fabricante.

Forno de Embutir Elétrico Brastemp Eclipse Collection 84L
O forno elétrico de embutir da Brastemp chama a atenção pelo amplo espaço interno (Imagem: Divulgação/Brastemp)

Leia mais

VÍDEO: Forno Elétrico Philco PFE52P: quase um fogão

 

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

Nós sentimos mais dor no frio? Entenda o que realmente acontece com o seu corpo

Com a chegada de estações mais frias, é comum ouvir reclamações sobre dores nas costas, joelhos ou articulações. Mas será que realmente sentimos mais dor no frio? As baixas temperaturas realmente intensificam a dor ou é apenas uma impressão? A resposta está em um ponto de equilíbrio entre percepção, ciência e comportamento.

A ciência não encontrou, pelo menos por enquanto, uma relação direta entre mudanças no clima e o aumento da dor. As pesquisadoras Manuela Ferreira (George Institute for Global Health) e Letícia Deveza (The University of Sydney)  contaram ao The Conversation que analisaram milhares de relatos de pessoas com osteoartrite, dor lombar, artrite reumatoide e gota.

Elas constataram que fatores como temperatura, umidade e pressão atmosférica não influenciam diretamente o aparecimento ou agravamento das dores — com exceção da gota, que pode piorar em ambientes quentes e secos.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Sentimos mais dor no frio?

Então, por que tantas pessoas afirmam sentir mais dor no frio?

A resposta está no comportamento do corpo diante do frio. Em temperaturas baixas, o corpo tende a ficar mais encolhido, com menor movimentação, o que contribui para a rigidez muscular e articular. Além disso, há uma redução na circulação sanguínea, o que pode causar desconfortos, especialmente em quem já possui algum tipo de condição crônica, como artrite ou problemas ortopédicos.

O frio influencia comportamentos que podem aumentar as dores (Imagem: stockking/freepik)

Outro fator importante é o chamado efeito nocebo, descrito em um artigo da BMC Musculoskeletal Disorders: quando a expectativa de dor no frio faz com que a pessoa realmente sinta mais dor.

Ou seja, acreditar que vai doer já pode ser o suficiente para acionar o incômodo.

Para aliviar os sintomas, a recomendação é apostar em medidas práticas: manter-se aquecido, praticar exercícios físicos leves para estimular a circulação e evitar o sedentarismo, além de adotar um estilo de vida saudável com boa alimentação e sono de qualidade.

Em resumo, o frio não é um vilão direto da dor, mas influencia comportamentos e reações fisiológicas que podem aumentar a percepção do incômodo. Cuidar do corpo durante essas estações mais frias é a melhor forma de atravessá-las com menos dores e mais bem-estar.

Leia também:

VÍDEO | COMO EXISTE DOR DE CABEÇA SE O CÉREBRO NÃO SENTE DOR?

 

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

Afinal, o que é IPO? Entenda o processo de abertura de capital de empresas

O Initial Public Oferring (IPO) ou Oferta Pública Inicial é o momento em que uma empresa abre suas ações para oferta no mercado. A partir disso, ela deixa de ser uma Empresa Limitada (LTDA) e passa ser uma Sociedade Anônima (SA), e fica à disposição de ofertas de sócios anônimos na Bolsa de Valores. 

A partir da oferta inicial, a empresa disponibiliza suas ações a serem negociadas na Bolsa de Valores (B3, no Brasil) para qualquer investidor que tenha interesse. Em seguida à compra, o investidor se torna acionista e sócio da empresa. Assim, ele participa dos lucros, assim como das dívidas da empresa. 

Depois de fazer o IPO, a empresa passa a ter obrigações com o mercado e precisa manter uma comunicação frequente e transparente com seus investidores. Além disso, ela precisa ter consistência na entrega de resultados.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Qual o processo para fazer IPO?

O CEO da Zenyx Health e especialista em negócios e finanças, João Fouad, explica que existem critérios bem rigorosos para que uma empresa consiga fazer uma oferta pública inicial.

“A empresa precisa comprovar sua saúde financeira, apresentar uma estrutura sólida de governança. Além de passar por auditorias independentes e estar em conformidade com as exigências da CVM, que é a Comissão de Valores Mobiliários”, aponta Fouad. 

Ele adiciona que é preciso construir um prospecto bem detalhado para conseguir fazer IPO. Para isso, a empresa necessita construir uma proposta minuciosa que explique para o mercado a razão de o grupo estar abrindo o capital. “A organização precisa explicar como pretende usar os recursos captados e quais são os riscos envolvidos”, adiciona o especialista. 

 (Imagem: Reprodução/Anna Nekrashevich/Pexels)
Initial Public Oferring (IPO), ou Oferta Pública Inicial, é o momento em que uma empresa abre suas ações para oferta no mercado de ações (Imagem: Reprodução/Anna Nekrashevich/Pexels)

Que tipos de empresas podem fazer IPO?

Qualquer empresa pode fazer uma oferta pública inicial, contudo, não é um processo fácil e precisa seguir diversos critérios. João Fouad diz que, apesar das empresas poderem tentar um IPO, o procedimento é mais viável para empresas que já possuem um certo porte, tração comprovada e visão clara de crescimento. 

Esses fatores são essenciais para a aprovação do IPO e manutenção da empresa na Bolsa de Valores. 

Por que uma empresa faz um IPO?

Uma empresa pode ter vários motivos para fazer um IPO, mas o principal é a captação de recursos para crescimento.

“Quando uma empresa opta por abrir capital, ela está buscando acelerar seus planos: expandir operações, investir em inovação, entrar em novos mercados ou até realizar aquisições. E o IPO é uma forma de conseguir isso com capital próprio, sem recorrer a empréstimos ou financiamentos que geram endividamento”, detalha Fouad. 

Leia mais:

VÍDEO: Por que as gigantes de tecnologia aparecem em casos antitruste? O que é isso e o que significa?

 

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

5 celulares Samsung do ano passado que ainda valem a pena comprar em 2025

A Samsung já lançou seus principais celulares de 2025, incluindo os tops de linha Galaxy S e os intermediários Galaxy A. Mesmo assim, ainda existem algumas opções do ano passado que entregarão experiências satisfatórias, por algumas centenas de reais a menos em comparação com os smartphones mais atualizados.

Veja abaixo cinco opções de celulares Samsung de 2024 que ainda valem a pena:

  1. Galaxy S24 Plus;
  2. Galaxy S24 FE;
  3. Galaxy M55;
  4. Galaxy A16 5G;
  5. Galaxy A06.

1. Galaxy S24 Plus

Por fazer parte da linha mais avançada de celulares da Samsung para 2024, o Galaxy S24 Plus ainda está apto a rodar praticamente qualquer aplicativo da Google Play Store. Normalmente, o aparelho aparece custando R$ 1.000 a menos em relação ao seu sucessor direto, e as evoluções não foram tão grandes de um ano para o outro.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

Assim como o nome sugere, o smartphone é voltado para quem faz questão de ter uma tela grande, com tamanho de 6,7 polegadas. Ele já traz os recursos de inteligência artificial da Samsung, por meio do Galaxy AI, com suporte para geração de texto nativa e edição avançada de fotos, por exemplo.

Outro diferencial dos modelos Plus é a capacidade de bateria, que chega a 4.900 mAh e supera o S24 padrão. Com sete anos de atualizações do Android a partir do lançamento, ele também é uma ótima opção em termos de longevidade.

Galaxy S24 Plus
Galaxy S24 Plus pode ser encontrado em boas promoções (Imagem: Ivo Meneghel Jr./Canaltech)

2. Galaxy S24 FE

A linha FE costuma aparecer entre os celulares mais populares da marca, e não é diferente com o modelo de 2024. Afinal, ele se destaca por trazer algumas das características da linha S24 principal, mas a preços mais acessíveis.

Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE é “premium acessível” da Samsung (Imagem: Ivo Meneghel Jr./Canaltech)

Quando passou pela análise do Canaltech, o Galaxy S24 FE se destacou por mostrar um desempenho topo de linha, o que se mantém para os padrões de 2025.

Além disso, o dispositivo ainda tem um conjunto de câmeras bastante competente, com um sensor principal de 50 MP e alta qualidade no processamento das fotos.

Visto que o Galaxy S25 FE é especulado com o mesmo chip Exynos 2400e do S24 FE, não são esperadas evoluções tão grandes de um ano para o outro. Por isso, vale a pena ficar de olho ao longo dos próximos meses, pois promoções atraentes podem tornar o modelo de 2024 imbatível.

3. Galaxy M55

Para quem procura um celular mais próximo do segmento intermediário, vale a pena procurar por algumas ofertas do Galaxy M55. Afinal, o dispositivo entrega uma experiência bastante equilibrada, e por preços ainda consideravelmente mais baixos que os vistos na linha Galaxy A56, por exemplo.

Um dos diferenciais do aparelho é o suporte para recargas rápidas de 45 W, mesma potência vista nos Galaxy S mais avançados da Samsung na atualidade. Sua bateria de 5.000 mAh apresentou uma autonomia considerada razoável quando o aparelho passou pela análise do Canaltech.

Nos meses posteriores ao lançamento do Galaxy M55, o dispositivo apresentou alguns problemas de otimização das câmeras, o que pode ter afugentado uma parcela da base de consumidores. Mais de um ano depois, atualizações de software tendem a trazer o aparelho para um padrão mais próximo do que é esperado de um Samsung intermediário.

Galaxy M55
Galaxy M55 tem recargas rápidas de 45 W (Imagem: Ivo Meneghel Jr./Canaltech)

4. Galaxy A16 5G

Embora alguns aparelhos da Samsung terminados em “6” tenham sido lançados em 2025, o A16 5G chegou no final do ano passado.

Ele representa uma opção bastante viável para quem deseja um modelo intermediário de entrada, com performance suficiente para tarefas do dia a dia e uma experiência geral sólida.

Galaxy A16
Galaxy A16 está entre as melhores opções custo-benefício (Imagem: Léo Müller/Canaltech)

Uma característica “matadora” para quem pensa em comprar o celular e mantê-lo por muito tempo é a política de seis anos de atualizações do Galaxy A16.

Trata-se de uma vantagem sem precedentes para aparelhos dessa faixa de preço, e se aproxima até dos Galaxy S topos de linha nesse quesito.

No mais, o dispositivo tem uma ficha técnica focada para entregar solidez em todos os aspectos, “sem penduricalhos”. Isso inclui uma câmera principal de 50 MP, bateria de 5.000 mAh e tela AMOLED de 6,7 polegadas, além da resistência IP54 que o protege contra danos por respingos d’água. Custo-benefício na veia.

5. Galaxy A06

Entre as opções mais baratas da Samsung está o Galaxy A06, outro modelo de final “6” lançado em 2024. Neste caso, o foco é oferecer uma experiência mais básica, ainda que confiável, e cobrando o mínimo possível por isso.

Portanto, o smartphone tem um conjunto de desempenho voltado para as tarefas simples do dia a dia, o que o torna apto para funcionar como um segundo dispositivo ou “celular do Pix”, por exemplo.

Claro, ele também funcionará muito bem como celular primário, desde que não existam ambições de rodar jogos muito pesados, por exemplo.

A linha Galaxy A06 também conta com um modelo 5G, que tecnicamente não se encaixa na lista por ter sido lançado em 2025. Contudo, ele é uma opção ainda mais viável para quem quer se manter atualizado em termos de conectividade móvel, e usufruir das melhores velocidades de internet.

Galaxy A06 5G
Galaxy A06 tem versão 5G lançada neste ano (Imagem: Vinícius Moschen/Canaltech)

Leia mais no Canaltech:

Veja as principais diferenças entre o Galaxy S25 e o S25 Plus:

 

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...

Fóssil emplumado dá pistas sobre como os primeiros pássaros começaram a voar

Cientistas do Museu de Campo de Chicago estudaram um fóssil de Archaeopteryx adquirido recentemente, em 2022, e descobriram segredos sobre o voo dos primeiros pássaros do mundo, há 150 milhões de anos. A espécie em questão era um dinossauro emplumado que tinha as primeiras adaptações necessárias para voar, mas ainda mantinha hábitos muito terrestres.

A chave está nas penas de voo (rêmiges), identificadas pela primeira vez na espécie nos ossos do braço, próximas do corpo, ao contrário dos dinossauros com penas que não voavam.

Quando há um espaço sem penas entre a ponta das asas e o corpo, a aerodinâmica é comprometida e o animal não consegue alçar voo.


Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.

O fóssil de Archaeopteryx e seu voo

Os Archaeopteryx foram descobertos há 160 anos, em uma pedreira na Alemanha, com traços preservados de penas, o que fez a ciência acreditar ter encontrado os primeiros pássaros do mundo. O gênero de animal, no entanto, possui características de dinossauro, como mandíbulas dentadas, uma cauda longa e ossuda e dedos hiperextensíveis, com garras poderosas.

O Archaeopteryx do Museu de Campo de Chicago manteve preservados sinais de suas penas de voo, indicando a capacidade de voar como os pássaros mesmo sendo um dinossauro — na foto, os restos iluminados por luz UV (Imagem: Delaney Drummond/Chicago Field Museum)
O Archaeopteryx do Museu de Campo de Chicago manteve preservados sinais de suas penas de voo, indicando a capacidade de voar como os pássaros mesmo sendo um dinossauro — na foto, os restos iluminados por luz UV (Imagem: Delaney Drummond/Chicago Field Museum)

Debatia-se, então, se o réptil teria as adaptações necessárias para o voo.

Uma característica já notada era a assimetria das penas, com um lado do cálamo (tubo da pena) central mais largo do que o outro, algo que está presente em aves modernas e que ajuda no impulso aéreo.

No estudo recente, publicado na revista Nature na última quarta-feira (14), notou-se algo muito importante: a presença das penas no braço, próximas do corpo.

Para a descoberta, o fóssil teve de ser escaneado com tomografias computadorizadas e iluminado com luz ultravioleta, já que os tecidos e ossos eram praticamente da mesma cor do calcário onde estavam preservados. Com isso, foi possível delinear os restos com precisão, cortando o Archeopteryx da rocha submilimetricamente e mostrando como era, realmente, o animal.

O fóssil é o único que possui uma coluna completa, com 24 vértebras, uma a mais do que se pensava.

O espécime também mostrou que a espécie estava começando a desenvolver as características que permitem mover o bico independentemente do crânio, como nos pássaros modernos, e as escamas das patas sugerem que o dinossauro era capaz de subir em árvores, passando a maior parte do tempo no chão.

Leia mais:

VÍDEO: As descobertas científicas mais legais dos últimos tempos

 

Leia a matéria no Canaltech.

Continue lendo...