Decifrando as siglas dos carros: GTI, TSI, CC e mais

O universo automotivo é repleto de siglas e abreviações que podem parecer um código secreto para quem não está familiarizado com as diversas versões e modelos que compõem as gamas das montadoras.

Termos como GTI, TSI, CC, CLS, Ti, entre muitos outros, são utilizados para identificação de versões e estampam as traseiras e laterais de veículos, mas você sabe o que eles realmente indicam? 

Compreender essas siglas é fundamental não apenas por curiosidade, mas também para entender as características de performance, tecnologia, nível de acabamento e até mesmo o conceito de design de um carro.


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As siglas e suas categorias 

As siglas utilizadas pelas fabricantes de carros geralmente se enquadram em algumas categorias principais, para classificar rapidamente um modelo ou versão específica. Entender essas categorias é o primeiro passo para decifrar o significado por trás das letras.

  • Performance e Esportividade: Siglas que indicam um foco em desempenho, dirigibilidade aprimorada ou características esportivas. Exemplos clássicos incluem GTI, R, S, M, AMG, Type R.
  • Tecnologia do Motor: Abreviações que descrevem o tipo de motor ou tecnologias específicas de alimentação e injeção. TSI, TDI, TFSI, VVT, EcoBoost são exemplos comuns nesta categoria.
  • Nível de Acabamento e Conforto: Letras que denotam a versão de acabamento, nível de equipamentos ou foco em conforto e luxo. Siglas como CL, GL, GLS, LT, LTZ, SEL, Titanium, Comfortline, Highline se encaixam aqui.
  • Tipo de Carroceria ou Conceito: Algumas siglas referem-se diretamente ao estilo da carroceria ou a um conceito específico proposto pela marca. Exemplos incluem SW (Station Wagon), SUV (Sport Utility Vehicle), CC (Comfort Coupé), SB (Sportback).
Audi RS6 Avant visto de frente
Audi RS6 é um dos maiores icônes entre os SW (Imagem: Audi/Divulgação)

GTI, TSI, CC: o que cada sigla significa?

Vamos detalhar o significado de algumas das siglas mais pesquisadas e encontradas no mercado automotivo, incluindo as mencionadas nas palavras-chave foco e outras relevantes:

  • GTI (Grand Touring Injection): Popularizada pela Volkswagen em ícones como Gol e o Golf, esta sigla tornou-se sinônimo de hot hatchbacks – carros compactos ou médios com forte apelo esportivo, motor potente (originalmente com injeção de combustível, daí o ‘I’) e suspensão ajustada para performance.
  • TSI (Turbocharged Stratified Injection): Tecnologia de motores a gasolina do Grupo Volkswagen (incluindo Audi, SEAT, Skoda). Combina turbocompressor com injeção direta estratificada de combustível, buscando entregar boa performance com eficiência energética.
  • CC (Comfort Coupé): Originalmente usada pela Volkswagen para o Passat CC, designava um sedan com linhas de teto mais fluidas e inclinadas, semelhantes às de um coupé, mas mantendo as quatro portas e um foco em conforto e estilo. O termo pode, em outros contextos, significar Coupé Cabriolet (conversível com teto rígido retrátil), mas no contexto da palavra-chave, refere-se mais comumente à interpretação da VW.
  • CLS (Coupé Leicht Sportlich / Coupé Light Sport – ou Coupé Luxus Sport): Designação da Mercedes-Benz para sua linha de “cupês de quatro portas”. Embora a tradução literal do acrônimo seja debatida (e muitas vezes considerada apenas uma nomenclatura de classe), ela identifica veículos que mesclam a elegância e o perfil de um coupé com a praticidade das quatro portas e um posicionamento de luxo e esportividade.
  • Ti (Turismo Internazionale): Sigla comumente associada a marcas italianas como Alfa Romeo, e também utilizada pela BMW em algumas gerações (ex: 323ti Compact), geralmente para denotar versões com um toque mais esportivo ou de turismo, sem necessariamente ser o topo de linha em performance.
  • TDI (Turbocharged Direct Injection): Similar ao TSI, mas aplicada a motores diesel, principalmente no Grupo Volkswagen. Indica motores a diesel com turbocompressor e injeção direta.
  • TFSI (Turbo Fuel Stratified Injection): Nomenclatura utilizada pela Audi, essencialmente equivalente ao TSI da Volkswagen, indicando motores a gasolina turbo com injeção direta.
  • VVT / VVT-i (Variable Valve Timing / Variable Valve Timing with intelligence): Tecnologia que varia o tempo de abertura e fechamento das válvulas do motor para otimizar performance e/ou eficiência em diferentes regimes de rotação. O sufixo ‘-i’ é característico da Toyota.
  • SW (Station Wagon): Refere-se ao tipo de carroceria perua, caracterizada pelo teto estendido até a traseira e um amplo porta-malas.
  • SUV (Sport Utility Vehicle): Veículo Utilitário Esportivo, categoria extremamente popular que combina características de carros de passeio com robustez e, frequentemente, maior altura do solo e capacidade off-road (embora muitos SUVs modernos sejam focados no uso urbano).
  • AWD / 4WD (All-Wheel Drive / Four-Wheel Drive): Indicam sistemas de tração nas quatro rodas. AWD geralmente se refere a sistemas automáticos que distribuem a força entre os eixos conforme a necessidade, enquanto 4WD (ou 4×4) pode indicar sistemas mais robustos, selecionáveis, comuns em picapes e SUVs off-road.
  • FWD (Front-Wheel Drive): Tração dianteira, onde a força do motor é enviada para as rodas da frente.
  • RWD (Rear-Wheel Drive): Tração traseira, onde a força do motor é enviada para as rodas de trás.
Traseira Ford Ranger Wildtrack
Picapes são as mais comuns a carregar a sigla 4×4 ou 4WD (Imagem:Ford/Divulgação)

O impacto das siglas: Marketing e identificação

O uso de siglas na indústria automotiva vai além da simples descrição técnica; elas desempenham um papel crucial no marketing e na forma como os consumidores percebem e identificam os veículos.

  • Marketing e Diferenciação: Siglas fortes como GTI, M (BMW), AMG (Mercedes) criam uma identidade de marca poderosa e ajudam a diferenciar versões de alta performance ou com tecnologias específicas dentro da linha de uma fabricante. Elas agregam valor percebido e desejo.
  • Identificação Rápida: Para vendedores e compradores, as siglas oferecem uma forma rápida de identificar o pacote de motorização, nível de equipamento ou proposta geral do carro (esportivo, econômico, luxuoso, etc.).
  • Legado Histórico: Algumas siglas carregam décadas de história e reputação, evocando um legado de performance, inovação ou confiabilidade que influencia a decisão de compra.

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Santander libera alerta de golpe da falsa central no app para empresas

O Santander Empresas reforçou os recursos de segurança do seu aplicativo, informou o banco em primeira mão ao Canaltech nesta quinta-feira (15). Com a atualização, o app para pessoas físicas recebeu um novo alerta para evitar fraudes por ligações, como é o caso do golpe da falsa central telefônica.

O alerta de segurança segue soluções de outras instituições financeiras, como o Bradesco, Itaú e Nubank, para proteger clientes de abordagens feitas por meio de ligações telefônicas. Em nota, a instituição aponta que a novidade chega com intuito de interromper potenciais golpes em andamento

“Antes de continuar a operação, o cliente é questionado se confia no contato e quer continuar no aplicativo. A nova funcionalidade de segurança está à disposição de forma automática na versão mais atualizada do aplicativo”, disse o Santander em nota.


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Com a o recurso, o app do banco identifica se o cliente está em ligação, incluindo chamadas pelo WhatsApp. Ao fazer uma transação durante uma chamada, uma notificação é emitida para orientar o cliente a permanecer atento às tentativas de fraudes, com dicas de segurança.

Entre as dicas, está o lembrete de que golpistas podem se passar pelo banco em ligações. O aplicativo ainda recomenda a desconfiar de contatos que falam sobre compras suspeitas, solicitando Pix, transferências e a confirmação de dados sigilosos, como senhas, CPF, data de nascimento e afins.

Na notificação, o cliente tem duas opções: sair do aplicativo ou seguir com a transação.

Notificação no app do Santander Empresas visa evitar fraudes por ligações telefônicas (Imagem: Divulgação/Santander)
Notificação no app do Santander Empresas visa evitar fraudes por ligações telefônicas (Imagem: Divulgação/Santander)

Central de segurança

O app do Santander Empresas também ganhou uma central de segurança. Assim como na plataforma para pessoas físicas, o espaço oferece um acesso rápido a funções essenciais para manter a conta segura.

Entre elas, está a opção para controlar usuários da conta e a opção para bloquear o cartão. Também é possível gerenciar limites.

“A Central de Segurança proporcionará melhor experiência para o cliente Santander Empresas, com atributos de proteção reunidos em um único lugar que ajudam a manter a conta segura”, destaca o CISO do Santander Brasil, Leandro Granja

Ambas as novidades estão disponíveis na última versão do aplicativo para Android e iOS.

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Hidrogênio limpo | Descobertas sugerem reservatórios enterrados no mundo todo

Em estudo liderado por cientistas da Universidade de Oxford, analisada uma maneira de identificar reservatórios de hidrogênio inexplorados por todo o planeta — o recurso, que pode ajudar a substituir o uso de combustíveis fósseis, é de produção cara, mas sua extração não. Os pesquisadores criaram um mapa indicando a localização potencial dos reservatórios e o divulgaram na revista científica Nature Reviews Earth and Environment na última terça-feira (13).

De acordo com Chris Ballentine, autor principal da pesquisa, a crosta terrestre produziu hidrogênio o suficiente no último bilhão de anos para suprir as necessidades energéticas do planeta pelos próximos 170.000 anos. A questão, para as companhias de exploração do material, é saber onde ele se encontra, e como pode ser extraído. Com o estudo, o primeiro problema pode ter sido solucionado.

Como achar hidrogênio

De acordo com Ballentine e equipe, os reservatórios naturais de hidrogênio são formados por três elementos chave: uma fonte do elemento; rochas reservatórias; um selo natural que prenda o gás no subterrâneo. Há uma dezena de processos naturais que podem criar hidrogênio, com o mais simples sendo uma reação química que quebra água em oxigênio e no cobiçado gás. Qualquer rocha que abrigue pelo menos um desses processos pode guardar hidrogênio.


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Localização dos reservatórios de hidrogênio em potencial —  no Brasil, há locais indicados, em especial rochas ígneas, marcadas em verde (Imagem: Ballentine et al./Nature Reviews Earth & Environment)
Localização dos reservatórios de hidrogênio em potencial — no Brasil, há locais indicados, em especial rochas ígneas, marcadas em verde (Imagem: Ballentine et al./Nature Reviews Earth & Environment)

Análises indicam que estresse tectônico e alta circulação de calor podem liberar hidrogênio nas profundezas da crosta terrestre, ajudando a trazer o gás à tona. Alguns contextos geológicos aumentam a probabilidade do surgimento de reservatórios, principalmente complexos de ofiolito, grandes províncias ígneas e cinturões de rochas verdes.

Ofiolitos são pedaços da crosta terrestre e do manto superior que já estiveram no oceano, enquanto rochas ígneas são feitas de lava ou magma solidificada, e cinturões de rochas verdes, formações de 4 bilhões de anos do período Arqueano. No Brasil, o mapa mostra a presença de três tipos de reservatórios em potencial, principalmente grandes províncias ígneas.

Com essas informações em mãos, empresas de exploração podem procurar o gás com maior precisão, levando em conta processos subterrâneos que podem destruí-lo, como bactérias que se alimentam de hidrogênio. Além de ser energia limpa, ele também é usado em produtos químicos industriais, como metanol e amônia.

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Novos Vingadores recrutam Hulk para enfrentar supergrupo casca-grossa

Bem, a essa hora já não é mais spoiler dizer que o asterisco do título do filme Thunderbolts* significa que o nome da equipe de anti-heróis que forma o grupo no Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês) é imprecisa, pois a trama revela que eles representam os Novos Vingadores. Essa “filial” da franquia principal estava sumida dos quadrinhos ultimamente, e, agora, retorna a tempo de alinhar uma nova formação com o Hulk e alguns integrantes da versão do Marvel Studios.

A revista Novos Vingadores de 2025 retoma o espírito original da equipe, que nasceu com um comportamento mais proativo e radical no começo dos anos 2000, e, o mais interessante, é que a formação com Soldado Invernal, Viúva Negra, Carnificina, Wolverine Laura Kinney, Clea Strange, Namor e Hulk vai enfrentar uma variante ainda mais cruel de um supergrupo que estrelou as páginas do mesmo título nos anos 2010.

Confuso? Vamos a uma breve recapitulação, então. No começo dos anos 2000, a Marvel Comics voltava de um pedido de falência e precisava reformular sua principal franquia, que maltratou muito os leitores com tramas horríveis durante os anos 1990. Eis que o escritor Brian Bendis e o ilustrador David Finch trouxeram uma nova dinâmica e heróis mais populares para uma versão repaginada dos Vingadores, imediatamente depois que a equipe foi implodida por uma crise interna.


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Além de reunir ícones como Wolverine, Mulher-Aranha, Homem-Aranha, Luke Cage e Coisa, os Novos Vingadores fizeram um bem-vindo contraste com a equipe original após as sagas Invasão Secreta e Guerra Civil. Os diálogos provocativos e intensos de Bendis polarizaram um grupo liderado pelo Capitão América contra os escolhidos pelo Homem de Ferro, e essa dinâmica fez tanto sucesso que deixa marcas até hoje — uma das fases hilárias até ficou conhecida como “Detran Avengers“.

Novos Vingadores segue a formação dos Thunderbolts dos cinemas (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Uma segunda proposta da equipe, já nos anos 2010, veio com a fase de Jonathan Hickman e foi fundamental para pavimentar o caminho até as Guerras Secretas de 2015. Assim nasceram os Illuminati, a sociedade secreta de heróis formada por Namor, Homem de Ferro, Senhor Fantástico, Raio Negro, Doutor Estranho e Professor X lutando contra Incursões — os encontros entre dois universos que se colidem e apagam um ou ambos da existência.

Os Illuminati tinham um comportamento bastante duvidoso e antiético, que até em algumas situações podemos considerá-los vilões — e dos mais cruéis. E a ótima notícia é que é justamente esse grupo que aparece como ameaça na nova formação dos Novos Vingadores.

Por que o Hulk foi recrutado? 

Bem, uma das primeiras atitudes bastante questionáveis dos Illuminati foi enviar o Hulk para outro planeta com uma bomba alojada em sua nave. Depois que o Gigante Esmeralda sobreviveu e se adaptou, na saga Planeta Hulk, o alter-ego de Bruce Banner ficou completamente furioso quando o sua paz como líder, pai e esposo acabou com a destruição de Sakaar.

Os Novos Vingadores recrutam o Hulk para enfrentar os Killuminati (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Assim nasceu o evento Guerra Mundial Hulk, que teve em seu auge de trama o Hulk voltando para a Terra para enfrentar os Illuminati. E por pouco ele não conseguiu destruir o grupo, graças à intervenção do Sentinela, que praticamente se sacrificou para finalmente parar a versão Destruidor de Mundos do Gigante Esmeralda.

Os Novos Vingadores enfrentarão uma variante realmente maligna dos Illuminati, a partir de clones corruptos, os Killuminati. Então, o Hulk como o “especialista” da equipe em enfrentá-los, o que explica seu recrutamento, que, claro, tem a ver também com o perfil dos integrantes: solitário, e, muitas vezes, anti-herói.

New Avengers #1 chega ao mercado gringo em 11 de junho pela Marvel Comics

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Coinbase confirma vazamento de dados de usuários após ataque cibernético

A Coinbase confirmou o vazamento de dados de usuários da corretora de criptomoedas. A empresa sofreu um ataque cibernético pesado em seu sistema, e disse que reembolsará os clientes afetados.

A Coinbase é uma das maiores corretoras de criptomoedas dos EUA. Na plataforma, é possível comprar, vender e armazenar criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum. 

De acordo com a corretora em um documento às autoridades dos Estados Unidos, um hacker entrou em contato com a empresa nesta semana e alegou ter acesso aos dados pessoais dos usuários. No mesmo contato, o agente malicioso solicitou US$ 20 milhões para evitar o vazamento. 


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Entre os dados estavam os nomes, endereços, e-mail, número de telefone e os quatro últimos dígitos de um documento pessoal do cidadão estadunidense, o Social Security Number (SSN). Além destes, foram roubados também informações internas da empresa.

Ao portal TechCrunch, a porta-voz da Coinbase Natasha LaBranche afirmou que menos de 1% dos clientes da corretora foram afetados. O número ainda é considerável, já que possuem mais de 9 milhões de usuários ativos mensalmente. 

Empresa não pagará o resgate

Em um vídeo nas redes sociais, o CEO e cofundador da Coinbase, Brian Armstrong, afirmou que não pagaria a quantia ao hacker, e propôs os mesmos US$ 20 milhões “à qualquer informação que leve estes agentes maliciosos à prisão”. 

A empresa afirmou também que o hacker conseguiu as informações com a ajuda de diversos funcionários que trabalham em cargos de suporte ao cliente de fora dos Estados Unidos

Os funcionários tinham acesso aos sistemas da corretora, onde estavam os dados sensíveis dos usuários. Todos os envolvidos já foram demitidos, segundo a Coinbase.

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Netflix quer IA generativa em anúncios veiculados na plataforma

A Netflix quer introduzir um novo recurso em sua plataforma a partir de 2026. Em evento para anunciantes, a gigante do streaming revelou que planeja implementar no serviço anúncios feitos por IA generativa.

De acordo com informações do The Hollywood Reporter, o objetivo por trás da decisão é “casar os anúncios com o universo dos programas” do streaming. A empresa também deve incluir anúncios com IA generativa em pausas ou durante a execução de filmes e séries.

Ainda não há mais informações sobre como ou quando exatamente o recurso vai funcionar na prática, mas a expectativa da Netflix é que ele seja implementado em meados de 2026, conforme revelado por Amy Reinhard, a chefe do departamento de anúncios da empresa.


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Plano com anúncios da Netflix tem mais de 90 milhões de usuários

Com mais de 90 milhões de usuários no plano básico, Netflix quer implementar recurso com anúncios gerados por IA (Imagem: Reprodução).

Ainda durante o evento, Reinhard celebrou um novo marco para a Netflix: de acordo com dados revelados aos anunciantes, o serviço conta com 94 milhões de clientes ao redor do mundo no plano com anúncios, o plano mais barato e simples da plataforma.

Reinhard ainda revelou que a faixa etária de usuários do plano com anúncios está entre 18 e 34 anos, um número maior do que qualquer outro serviço do tipo, segundo informações da executiva. Além disso, também foi revelado que esses usuários passam cerca de 41 horas por mês consumindo conteúdos na plataforma.

Vale lembrar que, recentemente, a Netflix anunciou uma mudança no design de sua interface. Além de apresentar uma nova função de IA na busca, o serviço vai ter um visual similar ao feed do TikTok e do Instagram com uma navegação vertical que contará com vídeos curtos sobre os filmes e as séries do streaming.

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