Elon Musk recua e diz que “chance de Starship ir a Marte em 2026 é de 50/50”

A SpaceX ainda quer tentar lançar a Marte o Starship, o maior foguete do mundo, no ano que vem. É o que afirmou Elon Musk, bilionário fundador da companhia aeroespacial, em uma apresentação de 42 minutos publicada no X, antigo Twitter, nesta quinta-feira (29). Originalmente, a palestra estava programada para ocorrer no dia do 9º teste de voo do Starship.

O Starship é composto pelo foguete homônimo e pelo propulsor Super Heavy que, juntos, formam um lançador com 121 m de altura, o mais alto já construído. O veículo já foi lançado em nove testes de voo — o mais recente deles aconteceu na terça-feira (27) e, assim como os anteriores, acabou em explosão. Mesmo assim, em sua fala Musk destacou a melhoria da performance do Starship em comparação com os lançamentos anteriores. 

“Portanto, a cada lançamento — especialmente nos primeiros dias do Starship — cada lançamento é sobre aprender mais e mais sobre o que é necessário para tornar a vida multiplanetária e para melhorar o Starship até o ponto em que possa levar, em última análise, centenas de milhares, se não milhões, de pessoas a Marte”, acrescentou. 

Segundo ele, a Versão 3 do veículo vai ser ainda maior, chegando a 124,4 m de altura na configuração completa. Musk acrescentou que o esperado é que tal versão seja capaz de voar a Marte e levar pessoas para viverem lá — e, para isso, o estágio superior precisa ser abastecido na órbita da Terra. “Queremos lançar [a Versão 3] pela primeira vez no fim deste ano”, declarou. 

Starship em Marte

Musk observou que, se tudo correr conforme o planejado, então o Starship pode viajar a Marte em questão de um ano ou mais tarde. O período não foi escolhido por acaso: Marte e a Terra ficam alinhados de forma mais favorável para missões interplanetárias uma vez a cada 26 meses, e a próxima janela vai se abrir entre novembro e dezembro do ano que vem. “Vamos aproveitar essa oportunidade, se tivermos sorte”, disse Musk. “Acho que provavelmente temos uma chance de 50/50 neste momento.”

 

Assim, a SpaceX quer tentar enviar cinco Starships da terceira geração ao Planeta Vermelho sem tripulação para provar que o veículo está pronto para as missões espaciais. Seus “passageiros” vão ser os robôs humanoides Optimus, construídos pela montadora Tesla, de Elon Musk. “Seria épico ver os Optimus andando pela superfície de Marte”, comentou.

Um dos desafios para o cronograma ambicioso se tornar realidade é conseguir abastecer o Starship em órbita. Caso a SpaceX consiga o feito, o plano é se aventurar em objetivos ainda mais ousados, enviando 20 Starships ao Planeta Vermelho entre 2028 e 2029. 

“Considerando que as primeiras missões tenham sucesso e pousem, enviaríamos humanos na próxima, e começaremos a construir a infraestrutura em Marte”, sugeriu. “Ou, só para ter certeza, podemos fazer dois episódios de pouso com o Optimus, e o terceiro com humanos. Veremos”, finalizou.  

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Vídeo: Os telescópios mais incríveis do espaço 

 

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ASRock anuncia Radeon RX 9060 XT Challenger e Steel Legend

A AMD anunciou a Radeon RX 9060 XT durante a Computex 2025 e diferentes fabricantes parceiras estão revelando seus modelos. A ASRock anunciou agora as placas das séries Steel Legend e Challenger com as versões de 8 GB e 16 GB da GPU de entrada baseada em RDNA 4.

A série Steel Legend oferece uma construção melhor, com sistema de refrigeração equipada com 3 fans, melhorando as temperaturas e permitindo clocks altos, que nesse caso chegam a 3.320 MHz. Nas duas versões com VRAM diferentes, a placa de vídeo vem na cor branca e tem LEDs nas fans e parte da carcaça.

Para quem quiser economizar, ou até mesmo deseja um modelo menor, a série Challenger proporciona isso. A Radeon RX 9060 XT Challenger chega na cor preta, oferecendo frequências de até 3.290 Mhz. Para quem se importa com LEDs, existe somente uma faixa na parte superior, que fica à mostra no PC.


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A ASRock costuma ter alguns dos modelos mais populares de placa de vídeo no Brasil, principalmente com a Challenger e o preço que costuma ser praticado com GPUs de entrada. Um claro exemplo é a Radeon RX 6600, que ainda é vendida e oferece um ótimo custo-benefício no segmento de entrada.

Novas Radeon RX 9060 XT da ASRock chegam nas séries Steel Legend e Challenger (Imagem: Reprodução/ASRock)

RX 9060 XT chega para brigar com a RTX 5060 em junho

A Radeon RX 9060 XT chega para brigar contra a GeForce RTX 5060, que já foi lançada por US$ 300, e custa entre R$ 2.700 e R$ 3.000, dependendo do modelo. No caso da GPU da NVIDIA, existe somente a versão de 8 GB e aoebas a RTX 5060 Ti oferece variações de VRAM.

A RX 9060 XT chega no dia 5 de junho com preços de US$ 299 na versão de 8 GB e US$ 349 com a placa de 16 GB. Ainda não existe preço definido para o Brasil, mas podemos esperar algo em torno de R$ 3.000 com a versão de 8 GB.

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Por que a internet conecta continentes com cabos submarinos e não satélites?

Em um mundo onde a internet sem fio está tão presente no cotidiano da população, é difícil imaginar que a fonte de todas as nossas conexões parte de cabos submarinos gigantescos. É tão difícil que muitos ainda acreditam que nossa internet está sendo fornecida por satélites de baixa órbita terrestre – mas não é o caso!

A tecnologia dos cabos submarinos data do século XIX e já era utilizada muito antes da internet, mas foi aperfeiçoada com o tempo e hoje é insubstituível em serviços de telecomunicações. A seguir, entenda por que a sua internet vem desses cabos e não de satélites.

 

Qual a função dos cabos submarinos?

Você já deve ter reparado que, na sua casa, se conectar pelo Wi-Fi reduz significativamente a velocidade de conexão com a internet.


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À medida de comparação, baixar um jogo ou um filme pelo cabo de rede deixa bem claro que a conectividade cabeada é muito superior ao formato sem fio. Contudo, até mesmo a sua rede Wi-Fi precisa de um cabo para conseguir distribuir sinal de internet pela casa.

O dispositivo responsável por essa distribuição é o roteador, que por sua vez está recebendo uma imensidão de dados do cabo de fibra puxado da rua.

Quanto mais fundo formos, eventualmente chegamos nos cabos que estão embaixo do oceano, ligando diferentes países e continentes através da rede. Por isso, tenha em mente que toda conexão sem fio parte de um sistema que depende de fios para se manter funcionando.

Um exemplo de como os cabos submarinos estão conectados pelo mundo (Reprodução/TeleGeography)

Os cabos submarinos funcionam de forma bem semelhante ao cabo de fibra óptica que você tem na sua casa, só que em uma escala incontáveis vezes maior.

Eles também são compostos pela mesma fibra, mas são extremamente reforçados para que não haja perda de sinal embaixo d’água – e também para que não sejam destruídos facilmente, pois isso acaba gerando prejuízos inestimáveis.

Esses cabos se estendem do oceano até uma estação em terra, ligando ponto A ao ponto B. A partir dessas estações, as operadoras de telecom distribuem a conexão recebida de forma territorial.

A extensão deles varia muito, pois existem cabos ligando todos os tipos de lugares ao redor do globo.

Por que não usar satélites?

Hoje, o serviço de internet via satélite está bem mais acessível, tendo como principal vantagem a possibilidade de se conectar de forma sem fio em qualquer lugar do mundo – até onde não existe sinal de celular.

Contudo, assim como sua rede Wi-Fi não entrega o potencial máximo da sua internet, o mesmo acontece com os satélites.

Seguindo a mesma lógica do seu roteador, os satélites também dependem de uma rede cabeada para funcionar.

Existem estruturas gigantescas que funcionam como antenas, emitindo o sinal recebido pelos cabos submarinos diretamente para o espaço; os satélites captam essas ondas e, com sua tecnologia, as distribuem para todos os cantos do globo.

Assim como qualquer conexão sem fio, os satélites dependem dos cabos submarinos para se manter operantes (Reprodução/Shutterstock)

Toda essa arquitetura por trás dos satélites já sacrifica grande parte da banda recebida pelos cabos, então a conexão recebida pelos usuários acaba sendo bem inferior à de uma rede cabeada – ainda que não seja lenta, na maioria dos casos.

Os satélites podem até ser utilizados como um complemento aos cabos submarinos, mas de forma limitada, atendendo somente distâncias menores (como entre diferentes cidades de um mesmo país, por exemplo).

Sendo assim, podemos concluir que não existe internet sem a rede cabeada alojada nas profundezas do oceano.

As conexões sem fio certamente foram um grande milagre tecnológico, mas elas nunca vão atingir o mesmo potencial das suas variantes cabeadas. É por isso que os satélites não podem substituir a fibra óptica.

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6 séries para maratonar na Netflix na onda de frio

A primeira onda de frio do ano está entre nós. Com o inverno se aproximando, algumas capitais brasileiras estão enfrentando uma intensa queda na temperatura desde quarta-feira (27), o que significa que estamos naquele climinha perfeito para tomar um chocolate quente e maratonar uma boa série debaixo das cobertas – e a Netflix pode te ajudar nessa missão.

Séries da Netflix para maratonar na onda de frio

Para quem está procurando o programa perfeito para o clima atual, o Canaltech selecionou 6 séries da Netflix para você maratonar nessa onda de frio. Confira mais detalhes sobre as produções abaixo:

  • Black Doves
  • Atypical
  • The Crown
  • A Vizinha da Mulher na Janela
  • Mindhunter
  • O Eternauta

Black Doves

 

Black Doves chegou ao catálogo da Netflix no final de 2024 e é uma boa pedida para quem quer acompanhar um thriller emocionante sentindo o peso de um cobertor quentinho. Estrelada por Keira Knightley (Orgulho e Preconceito) e Ben Whishaw (As Aventuras de Paddington), a série conta com seis episódios e tem uma ótima ambientação para temperaturas baixas, já que a história se passa no Natal londrino.


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Na trama, acompanhamos Helen Webb (Keira Knightley), uma espiã que está trabalhando infiltrada como a esposa de um político. Quando descobre que mataram seu grande amor, ela se junta a um amigo assassino para encontrar respostas e buscar vingança pela tragédia.

Atypical

 

Para aqueles que também querem ficar com o coração quentinho nessa onda de frio, a série Atypical é a melhor escolha para uma maratona. Com quatro temporadas no total, o programa fez sucesso no streaming ao contar a história de um adolescente autista, explorando temáticas como identidade, pertencimento e dinâmicas familiares.

Em Atypical, acompanhamos a jornada de Sam (Keir Gilchrist), um adolescente autista que está determinado a encontrar uma namorada. Partindo em uma busca por independência, Sam e sua decisão colocam a família do rapaz em um processo de autodescoberta que mexe com as estruturas de todos.

The Crown

 

Nada como acompanhar uma boa fofoca da realeza britânica tomando um chazinho para esquentar. A série The Crown é uma das mais populares da Netflix e, caso você ainda não tenha dado uma chance para ela, chegou o momento de entrar debaixo das cobertas e maratonar as seis temporadas.

Inspirada na trajetória da realeza britânica, The Crown conta a história de como a Rainha Elizabeth II assumiu o trono, assim como as intrigas pessoas, os embates políticos, as polêmicas e os romances que acompanharam seu reinado desde a década de 1940. A produção acompanha várias fases da monarca, com as atrizes Claire Foy (O Primeiro Homem), Olivia Colman (A Favorita) e Imelda Staunton (Harry Potter) interpretando Elizabeth II em diferentes momentos da vida dela.

A Vizinha da Mulher na Janela

 

A Vizinha da Mulher na Janela também é uma boa pedida para te acompanhar nessa onda de frio. Estrelada por Kristen Bell (Ninguém Quer), a série mistura mistério e comédia para explorar algo que todo mundo já fez em algum momento da vida: espiar pela janela o que os vizinhos estão fazendo.

Na trama, Anna (Kristen Bell) é uma mulher de imaginação fértil que costuma se automedicar com comprimidos e exagerar na bebida para tentar lidar com a morte da filha. Quando Anna fica obcecada pelo vizinho, passando a observá-lo religiosamente, ela testemunha um assassinato na casa, o que acaba levando-a em uma intensa jornada para saber se a tragédia aconteceu mesmo ou se tudo não passou de fruto da sua imaginação.

Mindhunter

 

Produzida por David Fincher (Clube da Luta), a série Mindhunter tem apenas duas temporadas, mas é a duração ideal para te fazer companhia nos dias de temperaturas mais baixas. Perfeita para quem gosta de true crime, a produção é estrelada por Jonathan Groff (Glee), Holt McCallany (Infiltrado) e Anna Torv (Fronteiras), e é ambientada na década de 1970.

Em Mindhunter, dois agentes do FBI tentam expandir as fronteiras da ciência criminal de uma maneira inusitada para a época: fazendo entrevistas com criminosos extremamente perigosos, mergulhando no universo psicológico por trás dos assassinos.

O Eternauta

 

Adaptação da famosa graphic novel argentina homônima, a série O Eternauta também combina com temperaturas baixas. Estrelada por Ricardo Darín (Argentina, 1985), o programa tem seis episódios que se passam em um mundo distópico, onde viagens no tempo são possíveis.

Na trama, uma nevasca mortal mata milhares de pessoas em Buenos Aires. É nesse cenário que vive Juan Salvo (Ricardo Darín), um homem que se torna um viajante do tempo e está à procura de sua família. Enquanto isso, ele ajuda um grupo de sobreviventes a se organizar para enfrentar uma ameaça alienígena que quer destruir o planeta.

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Homem-Aranha: após 63 anos, Marvel agora inventa que Tia May tem um superpoder

Há uma brincadeira antiga entre os fãs do Homem-Aranha sobre um “poder secreto” que a Tia May possui, o de “viver para sempre”, já que ela está por aí na continuidade oficial desde sua estreia, há mais de 63 anos. E não é que a Marvel Comics deu um jeito de dar a ela uma habilidade sobre-humana? Pois é, isso aconteceu nesta semana.

Atenção para spoilers de Spider-Boy #19!

Embora tenha sido retratada de maneira mais jovial em várias adaptações para animação, Terras paralelas e no Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês), Tia May sempre foi a principal figura central da vida do Homem-Aranha como uma jovem idosa bondosa e pacata.


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Ela sempre foi alvo de supervilões, e, mesmo diante de vários ataques e de problemas de saúde, Tia May se manteve viva, firme e forte. O fato de já ter sido apresentada como uma jovem idosa desde o início, há 63 anos, gera questionamentos e brincadeiras, pois, claro, se o tempo real fosse levado em conta, estaria velhinha demais ou até mesmo morta.

Tia May exibe a capacidade única de resistir aos ataques mentais do Senhor Negativo (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

A Marvel Comics nunca tratou sobre esse assunto diretamente na cronologia principal e tratou de rejuvenescer a personagem em outras versões, e o tema sobre o envelhecimento natural da Tia May continua intocado.

E isso se torna ainda mais icônico agora, com Peter vivendo um dos momentos mais solitários e sofridos de sua trajetória nos quadrinhos. Tia May continua tão forte e necessária nas histórias da continuidade principal do Universo Marvel que até desbloqueou um “superpoder”.

Qual é o novo superpoder da Tia May?

Em Spider-Boy #19, lançado nesta semana, o Senhor Negativo surge fazendo uma lavagem cerebral em pessoas por toda a cidade de Nova York, usando-as como peões. Enquanto isso, Tia May sai de seu apartamento, e, claro, acaba aparecendo no mesmo banco onde o Homem-Aranha e o Garoto-Aranha enfrentam o vilão.

Tia May mostra que também anda com a saúde em dia o suficiente para usar força física (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Durante o caos instalado no banco, o Senhor Negativo tenta também dominar a mente de Tia May, que, surpreendentemente, revela-se imune aos poderes de manipulação do vilão. E mais: ela mostra que sua saúde está tão em dia a ponto de empurrar o criminoso para se livrar dele, provando que tem força física o suficiente para se proteger quando ameaçada.

Os criadores vêm tentando mudar a caracterização de “velhinha bondosa frágil” da Tia May desde o lançamento de uma versão mais jovem em Ultimate Spider-Man, em 2000, algo que as adaptações seguintes também vêm fazendo.

Esse “rejuvenescimento” também tem sido realizado de forma silenciosa na continuidade principal, e a revelação desse “superpoder” e de seu status físico em dia provam que o plano da Marvel de mantê-la menos frágil segue em andamento.

Não dá para saber se esse surpreendente “superpoder” será explorado nas próximas tramas, contudo, essa demonstração de força física e resistência mental comprova que Tia May ainda estará presente na vida do Homem-Aranha por um bom tempo.

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Novo técnico da Seleção e término de famosos: veja os virais da semana

Na última semana, o técnico italiano Carlo Ancelotti finalmente chegou ao Brasil e já fez sua primeira convocação da Seleção. As redes sociais foram movimentadas pelo término do casamento entre o casal de influencers Virgínia e Zé Felipe, a chegada do frio no país e a leva de vídeos realistas com o Veo 3, nova IA do Google.

Não está sabendo de nada disso? O Canaltech separou os melhores posts destes assuntos para você!

Ancelotti na Seleção

Depois de uma longa novela, o técnico multicampeão Carlo Ancelotti finalmente vai comandar a Seleção Brasileira. 


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No dia 26 ele fez a primeira convocação e já trouxe esperança para os torcedores com o futuro da amarelinha:

Separação de Virgínia e Zé Felipe

Também nesta semana, rolou o término do casamento do casal de influenciadores Virgínia e Zé Felipe. 

Nos quatro anos que estiveram juntos eles tiveram três filhos, e a separação abalou a web com a relevância (ou não) da notícia:

Vídeos realistas com IA

O Google disponibilizou o Veo 3, ferramenta de inteligência artificial generativa para criação de vídeos realistas. 

No TikTok, viralizaram as criações dos brasileiros, inclusive, sobre o término do ano:

@ialoucura3 Greve dos Caminhoneiros Ainda Continua ! Aí vocês acham que eles voltam? Comenta aí #virginia#zefelipe#fy#veo3#ia♬ som original – ia loucura
@maquinadotemp0ia Use meu gerador de prompts 🔥 Link na Bio #historia #googleveo3 #egito #piramides #veo3 #ai #ia #humor #virginia #zefilipe ♬ som original – maquinad0tempo.ia

Pode não parecer, mas todos esses vídeos são 100% feitos com IA, tanto as imagens quanto as falas:

Virou trend também os vídeos onde os personagens dizem “não ser apenas prompts de IA”, que são até um pouco assustadores:

@engenhariapodcast O Google Veo 3 chegou para REVOLUCIONAR a criação de vídeo! 🤯 Esta nova IA do Google transforma texto em vídeos cinematográficos COM ÁUDIO perfeito. Geração de diálogos, efeitos sonoros e músicas sincronizadas nunca foi tão real. Prepare-se para o futuro da #CriaçãoDeConteúdo! #GoogleVeo3 #IA #InteligenciaArtificial #GeraçãoDeVideo #Tecnologia #FuturoDaIA #InovaçãoGoogle ♬ som original – Engenharia Podcast

Onda de frio

Como diz a música, vivemos num país tropical, e a chegada da primeira grande onda de frio do ano fez o brasileiro tirar o casaco do guarda-roupa e ir para internet fazer memes.

Relembre o que fez sucesso nas últimas semanas:

VÍDEO: Esses APPS estão ACABANDO com a bateria do seu CELULAR!

 

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Antes de serem domesticados, gatos eram comidos ou até transformados em roupas

Em dois estudos publicados no repositório científico bioRxiv em março deste ano, embora ainda sem revisão por pares, foram estudadas as origens da domesticação dos gatos, que descendem dos gatos selvagens africanos. Os achados revelam que isso teria ocorrido no Antigo Egito ou outra região do norte da África, mas há algumas controvérsias.

Uma das hipóteses sobre o momento em que os gatos se tornaram nossos companheiros de casa diz que eles teriam sido domesticados no Levante, região do Oriente Médio banhada pelo Mar Mediterrâneo, entre 12.000 e 5.000 anos atrás. O local é parte do Crescente Fértil, onde surgiu a agricultura.

Onde ocorreu a domesticação dos gatos?

A teoria diz que, quando humanos se tornaram sedentários e passaram a cultivar plantas, infestações de roedores se tornaram um problema. A coabitação com os gatos, então, teria sido uma solução bem-vinda. Isso é baseado nos restos de um gato enterrados aos pés de um humano no Chipre, ilha que fica próxima à costa da Turquia e da Síria.


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Gatos mumificados no Egito Antigo, bem como pinturas deles, mostram que os antigos egípcios já haviam domesticado os animais e os levavam em alta consideração (Imagem: Gary Todd/CC-BY-1.0)
Gatos mumificados no Egito Antigo, bem como pinturas deles, mostram que os antigos egípcios já haviam domesticado os animais e os levavam em alta consideração (Imagem: Gary Todd/CC-BY-1.0)

Um dos estudos fez análises genéticas dos gatos mais antigos já encontrados para confirmar a teoria. Isso revelou, no entanto, que gatos da Europa e da Turquia entre 11.000 e 2.300 anos atrás não eram ancestrais diretos dos gatos domésticos atuais (Felis catus), que descendem dos gatos selvagens africanos (Felis lybica). Eles eram gatos selvagens europeus (Felis silvestris), que hibridizaram naturalmente com os africanos onde as espécies se encontraram. 

Segundo os paleogeneticistas responsáveis, esses gatos teriam sido usados para obtenção de comida, peles ou práticas rituais. Isso aponta para a domesticação na África, tendo sido no Egito ou outro local do norte do continente, como Marrocos ou Tunísia. Indicações para isso estão no culto à deusa Bastet, com cabeça de gato, associada à fertilidade, saúde, proteção e vida doméstica.

Como parte da adoração à deusa, há um grande número de gatos mumificados e representações dos animais em pinturas. O problema é que, até o momento, não há dados genéticos confiáveis sobre os gatos mumificados para garantir a origem egípcia da domesticação. Até que estudos mais profundos sejam conduzidos, o Egito segue sendo o mais provável candidato.

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VÍDEO: Por que gatos gostam tanto de caixas?

 

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Onde já nevou no Brasil nos últimos 20 anos? Veja as 7 cidades de SC, PR e RS

Sabemos que o clima tropical é predominante no Brasil, mas algumas regiões do Sul do país, especialmente em áreas de maior altitude, ocasionalmente registram neve. Esse fenômeno costuma acontecer em invernos rigorosos, quando massas de ar polar interagem com frentes úmidas. Nos últimos 20 anos, houve registro de pelo menos sete cidades em que nevou no Brasil.

1. São Joaquim (SC)

São Joaquim é uma das cidades mais conhecidas quando o assunto é neve no Brasil. O ocorrido mais recente foi em maio de 2025. No entanto, o município registrou episódios de neve em diversos anos, com destaque para julho de 2013 e julho de 2021, quando as temperaturas despencaram e o fenômeno se tornou visível nas áreas centrais da cidade. 

2. Urupema (SC)

Também na Serra Catarinense, Urupema é frequentemente citada como uma das cidades mais frias do Brasil. Em julho de 2013, uma intensa massa de ar polar trouxe neve acumulada, que cobriu ruas, carros e telhados. O fenômeno se repetiu em agosto de 2016 e novamente em julho de 2021.

3. Bom Jardim da Serra (SC)

Bom Jardim da Serra, com altitude superior a 1.200 metros, é mais um exemplo de cidade brasileira com neve. Em julho de 2010 e julho de 2013, os moradores e turistas puderam ver os flocos brancos cobrindo a paisagem. O fenômeno voltou a acontecer em 2021.

4. Urubici (SC)

Urubici teve registro significativo de neve em julho de 2007, especialmente no Morro da Igreja, ponto mais alto habitado do Sul do Brasil. A cidade voltou a vivenciar o fenômeno em 2013 e 2021. Nessas ocasiões, o frio extremo aliado à umidade proporcionou um cenário único, com flocos visíveis e uma leve camada branca sobre a vegetação.

5. Gramado (RS)

Conhecida pelo turismo e pelo charme europeu, Gramado, no Rio Grande do Sul, também já foi palco de neve, como em julho de 2008 e agosto de 2010. O fenômeno se repetiu em julho de 2021, embora de forma discreta. A altitude moderada e o clima úmido contribuem para essas ocorrências.

6. Caxias do Sul (RS)

Situada na Serra Gaúcha, Caxias do Sul é outro exemplo de cidade brasileira onde já nevou nos últimos 20 anos. Episódios registrados em julho de 2010 e julho de 2021 demonstraram que, mesmo em áreas urbanas, é possível observar o fenômeno quando há forte atuação de massas de ar polar.

7. Palmas (PR)

No sul do Paraná, Palmas vivenciou neve em agosto de 2010 e novamente em julho de 2021. As baixas temperaturas, combinadas com a umidade e a localização em uma das áreas mais frias do estado ajudaram a chegar nisso. Embora a neve tenha sido leve, o evento chamou a atenção.

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YouTube Shorts ganha atalho para pesquisar o que aparece no vídeo

O YouTube Shorts ganhou um atalho para pesquisa sobre elementos que aparecem no vídeo. A função está em fase Beta, e utilizará o Google Lens, aplicativo de pesquisa multimodal.

O Lens permite que o usuário selecione uma área do vídeo e pesquise sobre o que aparece nela. Por exemplo, selecionar um restaurante que aparece na imagem para descobrir seu endereço ou uma pessoa para saber quem ela é.

A ferramenta também pode identificar textos nos vídeos e traduzi-los ou copiá-los


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Segundo o anúncio feito pelo Google nesta quinta-feira (29), a fase de testes começa nesta semana no Shorts, e, durante o Beta, não haverão anúncios nos resultados de pesquisa do Lens. 

Além disso, o recurso da pesquisa não estará disponível nos vídeos da plataforma que possuem links de afiliados do YouTube Shopping ou promoções pagas.

As pesquisas no Google estão cada vez mais multimodais e, de acordo com a companhia, no ano passado foram mais de 20 bilhões de buscas visuais por mês na plataforma. 

Este número é impulsionado pela ferramenta “Circule para Pesquisar”, um recurso do Google Lens que permite que o usuário selecione qualquer área que vê na tela do celular, em qualquer aplicativo, e faça uma pesquisa sobre. 

home do youtube
Pelo computador, você encontra o Google Lens ao clicar com o botão direito do mouse na tela (Imagem: Fotografia/Reprodução/Unsplash)

Como usar o Google Lens no YouTube Shorts

O Lens estará disponível no Shorts a partir das próximas semanas. Para usar a ferramenta, siga o tutorial abaixo.

  1. Abra o app do YouTube (Android | iOS);
  2. Acesse a guia “Shorts” ou selecione algum Short da página inicial;
  3. Toque no ícone de três pontos no canto superior direito;
  4. Selecione a opção “Lens”;
  5. Faça um desenho, destaque ou toque sobre a região da imagem que quer pesquisar.

Os resultados de pesquisa aparecem sobrepostos ao vídeo do Shorts, e o usuário pode navegar entre eles. 

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