3 marcas de carros que “duram a vida toda”, segundo os mecânicos

Manutenção de carro é um assunto que sempre rende. Algumas marcas são conhecidas e elogiadas por sua confiabilidade, enquanto outras vivem com chancelas (quase eternas) sobre a mecânica de seus veículos. 

Um bom exemplo disso é a Peugeot e a Citroën, que, ao chegarem ao Brasil, passaram por muitos problemas com seus consumidores, por conta da alta demanda de manutenção em seus carros. Porém, atualmente, ambas fazem parte do Grupo Stellantis, e utilizam a mesma configuração que os carros da Fiat. Mas mesmo assim seguem “conhecidas” por problemas mecânicos — sendo que a maioria deles nem existe mais. 

Apesar disso, um carro necessitar de eventuais consertos e manutenções é comum. Mas quando é feito um trabalho de prevenção, com revisões em dia, é possível minimizar danos maiores. 


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Exatamente por isso que o influenciador automotivo espanhol Juliwheels fez a seguinte pergunta para diversos mecânicos: “Qual marca de carro dá menos problema?”. A resposta foi divulgada pelo jornal El Confidencial — e deve surpreender poucos.

Três empresas foram citadas ou mencionadas pelos mecânicos, sendo duas japonesas e uma alemã. Veja quais são os carros que podem “durar para toda vida”, segundo os mecânicos. 

Honda

Entre as três montadoras, a Honda foi a menos citada. Porém, isso não a torna menos importante. Carros japoneses têm a fama de não dar problema, com poucas manutenções e mecânica confiável. 

Civic visto de frente
Sedã fez e ainda faz muito sucesso no mercado brasileiro (Imagem: Divulgação/Honda)

O modelo mais citado pelos mecânicos foi o Civic, que por muito tempo foi sucesso de vendas no Brasil — e segue até hoje entre os carros usados mais procurados, mesmo em versões com mais de 10 anos. 

Apesar disso, hoje a marca oferece apenas a versão híbrida do sedã por aqui, que conta com um preço alto e baixa procura. Mas, claro, segue confiável. 

Volkswagen

Apesar de alguns problemas recentes nos motores TSI, os carros da Volkswagen seguem como sinônimo de qualidade, de acordo com os mecânicos entrevistados por Juliwheels.

Volkswagen T-Cross visto por trás
VW T-Cross chegou ao Brasil em 2019 e se mantém até hoje como SUV mais vendido do país (Imagem: Divulgação/Volkswagen)

Os modelos mais novos são confiáveis, mas o destaque fica para os carros seminovos da marca, que são confiáveis, com mecânica simples e fáceis de cuidar. 

Toyota

Maior montadora do mundo, a Toyota é a líder de vendas global com mais de 10 milhões de unidades comercializadas no ano passado. É o quinto ano consecutivo que isso acontece — e não é por acaso.

Toyota Corolla visto de frente
Modelo segue como líder no segmento de sedãs médios no Brasil (Imagem: Divulgação/Toyota)

A montadora japonesa sempre foi o grande destaque quando o assunto é fazer veículos para a vida toda. Os veículos da Toyota contam com um conjunto bem estruturado, que necessita de pouca manutenção.

O Corolla é o principal porta-voz disso, sendo o carro mais vendido da história, com mais de 40 milhões de unidades comercializadas em todo o mundo desde 1966. 

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Vídeo: Hidrogênio: o combustível do futuro? Conheça o carro que entrou para o livro dos recordes

 

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Radiação Hawking | Fim do universo pode acontecer mais cedo do que pensávamos

Parece que a chamada radiação Hawking está fazendo com que o universo decaia mais rapidamente do que os cientistas pensavam. É o que propõem pesquisadores da Universidade Radboud, na Holanda, que concluíram que os buracos negros não são os únicos que podem evaporar pela radiação. 

Para entender a radiação Hawking, é preciso voltar à década de 1970, que foi quando o físico Stephen Hawking propôs que a radiação poderia escapar dos buracos negros. Para isso, as partículas iriam se separar em pares de partículas entrelaçadas na “borda” destes objetos; uma seria devorada, mas a outra iria escapar. 

Buracos negros poderiam decair lentamente por meio da Radiação Hawking (Carl Knox – OzGrav, ARC)

A consequência disso é que os buracos negros decaem lentamente, se transformando em partículas e radiação — o que vai contra o proposto pela Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, que descreve que estes objetos são capazes somente de crescer. 


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Segundo os autores, deve demorar 10^78 anos até anãs brancas, os restos mais persistentes das últimas estrelas, desaparecerem pelo decaimento via radiação Hawking — para comparação, os cálculos anteriores sugeriam uma estimativa de 10^1100 anos. Pode parecer que o tempo ainda é bastante longo, mas representa uma queda significativa no tempo esperado para o universo continuar existindo. 

Finalmente, eles calcularam que levaria 10^90 anos para a Lua e até um humano evaporarem por meio da radiação Hawking — isso se ignorarmos outros processos astrofísicos e mudanças na densidade da massa. “Então o fim do universo vai vir muito antes do esperado, mas felizmente ainda vai demorar muito”, comentou o coautor Heino Falcke.  

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