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Atualização de outono do sistema operacional manterá a base da versão 24H2, prometendo uma instalação rápida. Foco da empresa segue no Windows 11.
Nada de Windows 12! Microsoft confirma Windows 11 25H2 ainda neste ano
O youtuber MetraByte conseguiu a façanha de instalar o Windows 95 num PlayStation 2, mas com alguns poréns: o processo levou cerca de 14 horas para dar certo, o mouse não funcionou e o “PC” emulado não conseguiu rodar o tradicional DOOM.
De qualquer forma, o Windows conseguiu rodar no console. Os resultados foram publicados no canal do YouTube do perfil e alcançaram mais de 250 mil visualizações em apenas uma semana.
O clássico Windows 95 é muito usado nas tentativas de instalar sistemas antigos em outros tipos de dispositivos. O produto da Microsoft já foi instalado em diversas outras plataformas, como o Nintendo 3DS, e até transformado num app próprio, mas sempre encontrou uma barreira com o saudoso PS2.
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O console da Sony usa um processador muito diferente dos chips x86 equipados nos computadores, então existem muitos problemas de compatibilidade. Para contornar o obstáculo, o youtuber teve que usar um emulador do x86 para depois instalar o SO.
A gambiarra completa contou com PS2, um teclado portátil e um HD com o ISO do Windows 95, os arquivos do PlayStation e as imagens para os instaladores do Windows e do jogo DOOM.
Confira o resultado:
No vídeo, o youtuber destaca uma série de problemas na transferência dos arquivos e nas configurações do sistema — alguns dos motivos que fizeram o processo durar cerca de 14 horas.
Depois de muito esforço, o youtuber conseguiu instalar e fazer o sistema rodar no PS2, e aí surgiu mais um entrave: o console não tem suporte ao mouse, então a pessoa não conseguiu fazer muitas ações com o teclado. Os atalhos serviram para abrir o menu Iniciar, acessar o Paint e salvar um arquivo em branco.
Por fim, o youtuber tentou instalar o jogo DOOM para o sistema operacional, mas não teve sucesso. Vale reforçar que o game se tornou um “meme” entre desenvolvedores e entusiastas, visto que consegue rodar em basicamente qualquer coisa — incluindo uma página do Word ou uma calculadora.
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O presidente dos Estados Unidos Donald Trump afirmou neste domingo (29) que há um comprador para o TikTok. Em entrevista à Fox News, Trump completou que anunciará o comprador “em duas semanas”.
De acordo com o estadunidense, ainda é necessária a aprovação da China, mas acredita que o presidente chinês Xi Jinping a aceitará.
Quando perguntado quem seria o comprador da rede social chinesa, Trump apenas classificou como “um grupo de pessoas muito ricas”, e que o anunciaria “em cerca de duas semanas”.
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A novela entre o TikTok e o governo dos EUA, que se arrasta desde antes de Donald Trump assumir a presidência. Em janeiro, foi aprovada uma lei que obrigava a ByteDance, proprietária do app chinês, a vender as operações do TikTok nos EUA para que o mesmo não fosse banido.
A lei aprovada pela Suprema Corte dos EUA tem como objetivo proteger dados sensíveis de cidadãos norte-americanos e evitar que sejam espionados pela China.
A Lei de Proteção aos Americanos contra Adversários Estrangeiros de Aplicativos Controlados deveria ter entrado em vigor em 19 de janeiro de 2025, mas já foi adiada três vezes por Trump, a última em 19 de junho. O novo prazo para venda do TikTok é 19 de setembro.
Após o último adiamento, em nota oficial, o TikTok agradeceu a “liderança e suporte” de Trump em “garantir que o TikTok continue disponível para mais de 170 milhões de usuários americanos e 7,5 milhões de negócios dos EUA que dependem da plataforma”.
Em janeiro, o app ficou indisponível nos EUA por algumas horas, mas voltou após Trump garantir a extensão do adiamento.
Até o momento, não há confirmação por parte da ByteDance sobre a venda do TikTok. Porém, já existem alguns possíveis compradores que são especulados no mercado.
Caso a venda ocorra, há grandes chances de precisar passar por aprovação do governo chinês, que já afirmou que qualquer negócio fechado pelo TikTok não incluirá o algoritmo do app, que seria a “fórmula secreta” do sucesso da rede de vídeos.
Em janeiro se cogitou a venda do aplicativo para o CEO da Tesla e da Space X, Elon Musk, que, à época, ainda fazia parte do governo dos EUA.
Atualmente, os possíveis compradores cotados pelo mercado são de empresários próximos à Trump, como Larry Ellison, da Oracle, e para empresas como a Perplexity AI e o AppLovin.
Larry Ellison é a segunda pessoa mais rica do mundo, com fortuna avaliada em US$ 263,9 bilhões, de acordo com a Forbes. O cofundador da Oracle, empresa que já fornece a infraestrutura de nuvem utilizada pelo TikTok nos EUA, é próximo do presidente dos EUA, que já afirmou que “gostaria que Larry comprasse o TikTok e desse metade para os EUA”.
A Perplexity AI, startup de inteligência artificial que recebeu recentemente US$ 500 milhões em uma rodada de investimentos, vê a oportunidade de integrar a tecnologia do TikTok em seu sistema de IA.
Em janeiro, antes da aprovação da lei que bane a rede social nos EUA, a Perplexity enviou uma proposta à ByteDance pela fusão das empresas.
Já o AppLovin, empresa com foco em ferramentas de monetização de apps e anúncios digitais, enviou uma proposta oficial de aquisição do app chinês em abril de 2025. A compra do TikTok seria uma oportunidade de impulsionar os negócios de tecnologia de publicidade móvel.
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O Procon-SP aplicou multas milionárias às empresas Uber e 99 por ofertarem, de forma irregular, o serviço de transporte de passageiros por motocicleta, conhecido como mototáxi na cidade de São Paulo. O serviço foi mantido sem regulamentação da Prefeitura e durante o período em que vigorava uma decisão judicial do Tribunal de Justiça de São Paulo que proibia expressamente esse tipo de atividade na capital.
A Uber foi multada em R$ 13.791.524,54, enquanto a 99 recebeu uma penalidade de R$ 3.533.836,00. Segundo o Procon-SP, ambas descumpriram o artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal 8.078/90), ao seguir oferecendo um serviço considerado inadequado e inseguro do ponto de vista regulatório.
A polêmica não é nova. Em maio de 2025, o Procon-SP notificou as plataformas pedindo esclarecimentos sobre a manutenção do serviço de mototáxi, mesmo após a decisão do TJ-SP que determinava sua suspensão imediata. Apesar do aviso formal, as empresas continuaram oferecendo a opção dentro dos aplicativos em diferentes bairros da cidade.
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Na ocasião, o diretor executivo do Procon-SP, Luiz Orsatti Filho, foi enfático ao afirmar que a alegação das empresas de que aguardavam orientações adicionais não era suficiente para justificar o descumprimento de uma decisão judicial.
“O arcabouço legal brasileiro garante ampla defesa e permite a todas as partes de um processo etapas recursais, na defesa de suas teses. Mas, no entendimento do órgão paulista de defesa do consumidor, sempre a partir do cumprimento de decisão judicial, seja ela em caráter liminar ou definitiva, ainda mais advinda do Tribunal de Justiça, que é soberano na estrutura estadual. Portanto, o argumento das empresas, reproduzido em matérias publicadas em diversos veículos de imprensa, de que mantêm o serviço enquanto aguardam esclarecimentos, não é justificável.”
De acordo com o Procon-SP, o valor das multas foi calculado levando em conta dois fatores principais: o porte econômico das empresas e a gravidade da infração cometida. A atuação do órgão seguiu os critérios estabelecidos pelo Código de Defesa do Consumidor, que prevê sanções para empresas que colocam em risco a segurança ou os direitos básicos dos consumidores, inclusive no caso de desrespeito às leis e decisões judiciais vigentes.
As plataformas têm direito a apresentar recurso, mas o caso reforça uma tensão crescente entre empresas de tecnologia e as autoridades locais, que cobram maior responsabilidade e alinhamento com regras municipais e estaduais.
O serviço de mototáxi é permitido no Brasil desde a Lei Federal nº 12.009/2009, mas sua regulamentação depende de cada município. Em São Paulo, a Prefeitura ainda não regulamentou o serviço, o que significa que a operação não está autorizada. Ou seja, mesmo que o serviço seja tecnicamente viável nos apps, sua oferta é considerada ilegal enquanto não houver uma legislação municipal específica.
Além disso, o Tribunal de Justiça de São Paulo já havia se posicionado contrariamente à atividade por entender que ela representa riscos à segurança de passageiros e pode impactar negativamente o trânsito e o sistema de mobilidade urbana da capital.
Mesmo com a ausência de regulamentação e a decisão judicial em vigor, Uber e 99 seguiram operando o serviço na cidade. Em comunicados anteriores à imprensa, ambas alegaram que aguardavam esclarecimentos por parte das autoridades para decidir se manteriam ou não a funcionalidade nos apps.
No entanto, o Procon-SP considerou essa postura como desrespeito à ordem judicial e, por isso, determinou a aplicação das multas.
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Já imaginou chegar a um restaurante e, ao olhar o cardápio, se deparar com uma sobremesa chamada Labubu? É exatamente isso que está acontecendo com os clientes do Bibirevo, localizado em Moscou, na Rússia.
Desde o dia 26 de maio, o estabelecimento oferece uma opção no menu inspirada na boneca que virou febre mundial após viralizar no TikTok. Contudo, o doce só pode ser consumido mediante reserva antecipada.
A sobremesa tem o formato do brinquedo colecionável e é feita com chocolate branco, recheio crocante de biscoito de amêndoa e coco, compota suculenta de manga e maracujá, além de mousse de coco.
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No dia em que a sobremesa começou a ser comercializada, o restaurante da rede Alexander Rappoport ofereceu como brinde exemplares originais da Labubu para os clientes que pediram o doce com o formato da boneca.
Depois, o local passou a distribuir como brinde os chamados “Lafufus” — réplicas da boneca — “igualmente desejáveis e belas”, segundo o próprio restaurante. Originais ou não, os brinquedos pesam no valor final da conta.
A sobremesa presente no cardápio do Bibirevo custa 4.500 rublos, cerca de R$ 312 na cotação atual. A Labubu comestível é o segundo prato mais caro do menu, ficando atrás apenas do Black Angus Ribeye Steak, que sai por 5.500 rublos, aproximadamente R$ 380.
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Por mais que muita gente acredite que os DVDs tenham caído no esquecimento, o formato criado na década de 1990 ainda segue resistindo nas prateleiras de colecionadores até os dias de hoje. “Substituto” do VHS em meados dos anos 2000, o DVD marcou presença nas locadoras da época, servindo como uma opção mais acessível para aqueles que queriam passar o fim de semana maratonando filmes em casa.
Contudo, embora ainda encontre um lar na residência de colecionadores hoje em dia, o DVD acabou perdendo sua popularidade à medida que o streaming começou a ganhar força, assim como outras plataformas digitais que disponibilizam diversos conteúdos em um único lugar com apenas um clique.
Ainda assim, quem tem saudade dos tempos de ouro dos DVDs, com certeza deve se lembrar com carinho da época em que ir até uma locadora para alugar um título desejado era praticamente um ritual sagrado. Mas como seria alugar um DVD hoje em dia fazendo a correção da inflação? O Canaltech foi em busca da resposta.
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Alugar um DVD não era tão diferente do sistema de aluguel de VHS, mídia que ganhou popularidade no fim dos anos 1990 e início dos anos 2000. Naquela época, a troca entre os dois formatos marcou uma virada no quesito modernidade, com o DVD trazendo um sistema melhor e mais tecnológico que as mídias anteriores.
O preço para alugar um DVD na época variava bastante de locadora para locadora. Geralmente, um filme antigo costumava custar no mínimo R$ 3, enquanto um lançamento poderia chegar até R$ 6 na Blockbuster, a mais popular locadora de filmes no mundo e que também marcou presença em território nacional.
A informação é de uma matéria da Folha de S. Paulo de 2001 que tratava das vantagens de apostar no DVD para locação no mercado. De acordo com o jornal, naquela época, a Blockbuster estava apostando em peso no DVD, com 20% da receita da empresa destinada ao formato.
Considerando que o preço médio do aluguel de um DVD durante os anos 2000 variava entre as locadoras atuantes no mercado, vamos usar os dados da Blockbuster de exemplo, conforme informado pelo jornal Folha de S. Paulo em 2001, para descobrir quanto custaria alugar um DVD daquela época nos dias de hoje.
Com base no IPCA-E do IBGE na calculadora do Banco Central (o Plano Real era uma realidade nos anos 2000), se você fosse a uma Blockbuster em 2025 para alugar um DVD de um filme antigo, o valor para levar o longa para casa seria de R$ 12,26.
Caso o seu objetivo fosse alugar um filme “inédito”, que sempre chegava com alguns meses de atraso nas locadoras, o preço do aluguel sairia um pouco mais caro: R$ 24,52.
Vale ressaltar ainda que, por mais que você até possa achar que alugar um filme em DVD nos anos 2000 era mais barato do que alugar o mesmo longa em uma plataforma digital atualmente, as coisas não ficam tão simples assim se levarmos em consideração o salário mínimo de cada época.
Em 2001, o ano que usamos de referência para fazer o cálculo do aluguel do formato nas locadoras, o salário mínimo no Brasil era de apenas R$ 180. A título de comparação, o valor em 2025 é de R$ 1.518.
Além disso, o aluguel de DVDs pode até ter perdido a popularidade com a chegada do streaming, mas muita gente ainda aposta na mídia física como uma opção para ter seus filmes ou séries preferidos em mãos e não apenas no digital.
Algumas (poucas) locadoras ainda resistem hoje cobrando um aluguel com média de R$10 a R$ 15, enquanto empresas menores, como a Versátil Home Vídeo e Obras-Primas do Cinema, lançam diversos títulos antigos em DVD e Blu-ray para os cinéfilos mais assíduos. O valor, no entanto, é mais salgado que o preço do aluguel em locadoras, variando de R$ 100 até R$ 200 para compra em edições especiais de colecionador.
Agora, para quem quer alugar filmes sem sair de casa por um preço mais em conta, é possível fazer isso através de plataformas de streaming como Prime Video, YouTube e Google Play, por exemplo, com preços que variam de R$ 10 até R$ 50 reais aproximadamente.
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Em um recente encontro com investidores, o presidente da Nintendo, Shuntaro Furukawa, falou sobre a falta de Switch 2 no mercado e como ocorrerá a reposição de estoque de todo o planeta. Para o executivo, as vendas do novo console híbrido superaram muito as estimativas internas, o que causou este déficit.
Ele explica o que está acontecendo na Big N agora, já que ainda não há previsão para que o videogame volte a ser vendido normalmente. Porém, houve uma procura tão grande pelo console que eles ainda estão tentando conter a situação à sua própria maneira.
“Em muitos países a procura pelo Switch 2 excede o estoque e nós não estamos aptos a atendê-la. Compreendemos, inclusive, que muitos acionistas sequer conseguiram comprá-lo”, revela Furukawa
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O lançamento do Nintendo Switch 2 foi intenso e eles pretendem realizar melhorias no sistema de distribuição para atender à alta quantidade de jogadores que querem comprar o videogame. Por fim, o executivo pede desculpas por ter causado toda essa frustração.
“Aceitamos vendas em loteria na My Nintendo Store desde abril e a resposta superou nossas expectativas. Anunciei, em meu nome no X, que foram mais de 2,2 milhões de registros junto a um pedido de desculpas. Desde então, conduzimos quatro vendas por loteria, mas muitas pessoas não foram selecionadas. A quinta loteria ocorre em julho”, afirma o presidente da Nintendo.
Por fim, ele pede desculpas por toda a dor de cabeça que causou aos usuários e revela seus planos para os próximos meses. Ao que tudo indica, logo veremos mais Nintendo Switch 2 nas lojas.
“Como empresa, estamos trabalhando para aprimorar nosso sistema de produção e entregar o máximo de unidades que for possível. Pedimos desculpas pela inconveniência causada por esta demanda inicial, que excedeu muito nossas expectativas”, ressalta Shuntaro Furukawa.
Mesmo com o estoque em falta, a Nintendo se superou e o lançamento do Switch 2 foi um grandioso sucesso. Em 4 dias ele vendeu 3,5 milhões de unidades — o dobro do que foi visto no seu antecessor, durante o mesmo período. É esperado que o número seja atualizado no início de julho, mostrando quantas unidades foram vendidas no primeiro mês.
Uma análise do DFC Intelligence aponta que a previsão de vendas do videogame em 2025 é altíssima, com a expectativa de que fique entre 15 a 16 milhões de unidades vendidas. Vale se atentar que este estudo leva em consideração o estoque limitado, já que o seu potencial oficial seria de 20 milhões de unidades até dezembro.
O lançamento do console foi marcado pela presença de diversos títulos third-party de peso, como Street Fighter 6 e Cyberpunk 2077. Além deles, a própria Big N lançou Mario Kart World — novo capítulo da grandiosa franquia de corrida com Mario, Luigi e seus amigos.
E a promessa é que 2025 traga ainda mais experiências marcantes. Elden Ring: Tarnished Edition está prometido para este ano, assim como os first-party Donkey Kong Bananza, Metroid Prime 4: Beyond e Pokémon Legends Z-A. Estes dois últimos também chegarão ao primeiro Switch, o que deve manter muitos na plataforma enquanto os estoques não se estabilizam.
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Vídeo: O upgrade para o Switch 2 vale ou ainda é bom se manter no primeiro console híbrido? Discutimos o tema e as precauções que deve ter em qualquer um dos casos.
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Toda família tem seus problemas. E os mais imperfeitos “deuses” da mitologia de Sandman também vivem relações de amor e ódio, assim como reles mortais — e esta é a grande graça de tudo. Os irmãos de Morpheus são tão importantes na trajetória criada por Neil Gaiman, que seria impossível contar essa história sem a participação deles. Alguns ganharam tanto um espaço cativo no coração dos leitores que tiveram um protagonismo próprio na biblioteca do Mestres dos Sonhos. Mas quem são os Perpétuos, a família de entidades que se reúne na segunda temporada prestes a estrear na Netflix?
“Eles estavam aqui antes da criação e estarão por aqui depois do fim” é um mantra recorrente na explicação do próprio Gaiman sobre os Perpétuos. Cada um tem um reino no qual é soberano. E cada um possui seu próprio símbolo (ou selo) e representação visual, que normalmente é vista como quadros de retratos pintados. Para convocar um irmão, o outro precisa estar em frente à sua galeria e chamar pelo nome.
Os Perpétuos são uma família disfuncional, cheia de rusgas internas. Destino, o mais velho, é indiferente e raramente alimenta atividades com os outros. Os três irmãos (ou irmãs, já que apenas um gênero não os define por completo) mais novos não gostam de Sonho, porque ele “é muito arrogante”.
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Desejo vive manipulando e fazendo jogos mentais; e sua gêmea mais nova Desespero costuma estar por perto. Delírio é insegura e muitas vezes teme Sonho. Destruição abandonou seus parentes. E Morte parece ser a única que consegue manter um bom relacionamento com todos.
À primeira vista, pode parecer confuso, mas vamos falar sobre cada um dos Perpétuos — fica mais fácil entender quem é quem.
Todos os integrantes da família têm seu nome mais conhecido começando com “D”. Contudo, aparentemente, pode haver mais versões da mesma “entidade”. Por exemplo, Sonho (“Dream”, no original em inglês), termina sua jornada com Morpheus e inicia uma nova trajetória, com Daniel Hall assumindo o papel de Mestre dos Sonhos.
E cada um tem uma representação, uma imagem, que se mostra diferente a partir do consciente coletivo de uma cultura ou religião. Daí Sonho e Morte serem vistos de maneiras bem distintas para cada povo, de acordo com o local e contexto onde eles estão.
Ele é cego, mas pode enxergar longe e em qualquer tempo e realidade, mesmo com seu tradicional capuz sobre o rosto. Seu reino é chamado de The Garden of Forking Ways. Quem conhece Sandman sabe que a série é um mar de referências, e esta é uma ao livro The Garden of Forking Paths, que descreve a maneira como cientistas podem se perder em descobertas quando não há um plano de análise de dados estabelecido previamente.
Nos quadrinhos, isso é representado por um labirinto em um jardim, em uma alusão à jornada da vida. O selo de Destino é um livro acorrentado ao seu pulso.
Esta é, disparada, a personagem mais querida de todos os leitores. Digo, sim, Sandman é o favorito, mas ele pode ser muito chato e arrogante — até detestável. Já a Morte, com sua aparência de garota gótica à la Siouxsie and the Banshees em algum bar dos anos 1980, está sempre sorridente e alto-astral; é muito carismática.
Ela é irmã mais próxima de Sonho. Pode se dizer que ela é seu “porto seguro”, um ombro amigo que sempre dá bons conselhos. Ah, sim, fora isso, seu papel é de conduzir as almas que deixaram seus corpos e precisam continuar sua jornada fora do mundo dos vivos. A Morte é tão popular entre os leitores que ganhou duas minisséries próprias: Morte — O Alto Preço da Vida (1993) e Morte — O Grande Momento da Vida (1996). Seu selo é um pingente Ankh, que ela usa no pescoço.
O protagonista também se parece com um integrante de banda gótica oitentista, neste caso Robert Smith, do The Cure. Ele é temperamental e, aparentemente, desprovido de muitos sentimentos. Mas seus olhos costumam brilhar como as estrelas quando ele age com paixão entre os humanos — o que talvez tenha causado suas próprias derrotas.
O Mestre dos Sonhos é quem supervisiona o reino dos sonhos e da imaginação (o “Sonhar”) e regula as viagens oníricas e a inspiração. Seu selo é um elmo que ele usa em suas batalhas. Daniel Hall é o sucessor de Morpheus, que desistiu de sua existência (outro dia explicaremos isso).
Alto, forte, ruivo e com as costas largas, mais parece um bárbaro nórdico — e pouco lembra a aparência esguia e pálida da maioria de seus irmãos. Ele abandonou seu reino há 300 anos e, desde então, não faz muito contato com seus parentes. Demorou mais de dois anos depois do início do título mensal Sandman até que os leitores pudessem saber exatamente quem era “o irmão perdido” dos Perpétuos.
Uma das razões pelo exílio é a busca por um lugar menos turbulento e colérico do que quando está entre seus entes queridos. Destruição se tornou talentoso com as artes, em geral, de pintura à música. Seu selo é uma espada.
A mais velha de sua irmã gêmea Desespero (mas entre os mais novos entre os Perpétuos), Desejo não tem gênero e aparece na forma que melhor lhe convir, de acordo com a situação. Como não poderia deixar de ser, é egocêntrica e possui uma vaidade sem limites. Essa obsessão em ser o centro das atenções a impulsiona a provocar e irritar os seus irmãos, com vários de suas manipulações.
Desejo costuma estar entre as jornadas mais complexas de Sandman, que são suas derrotas. Seu selo é um coração de vidro.
Ela tem uma forma de uma mulher nua, com rosto primitivo e obesidade mórbida. Desespero habita o Reino Cinzento, um lugar obscuro, cheio de névoa e espelhos flutuantes, nos quais as pessoas ficam olhando para si mesmas — enquanto ela as observa em silêncio, ao lado de ratos.
Desespero costuma agir em conjunto com Desejo, auxiliando sua irmã (ou irmão) gêmea. Seu selo é um anel com gancho, que ela usa no dedo para cortar sua carne.
A mais jovem dos Perpétuos um dia já foi Deleite. Ela aparenta estar no final da adolescência. Seus cabelos mudam de acordo com sua vontade; e, normalmente, são vermelhos com tonalidades da cor laranja. Um de seus olhos é azul com manchas prateadas, enquanto o outro é verde-esmeralda.
Ela normalmente tem um comportamento que beira o infantil e sempre está indecisa ou insegura. Seu reino é tão louco quanto sua personalidade, cheio de cores, palavras, itens, entre outras coisas. Seu selo é um redemoinho de cores.
Como dá para notar, os Perpétuos estão em várias das esferas que compõem a realidade e os sentimentos de todas as criaturas vivas. E, entre eles, há poucas regras; contudo, mesmo sendo poucas as diretrizes, desobedecer pode significar o fim de sua existência. Uma delas é derramar o próprio sangue da família — e isso aconteceu quando Morpheus levou seu próprio filho, Orpheus, à morte.
Outra regra é não se apaixonar por mortais, pois nada de bom pode sair dessa relação. E, novamente, isso aconteceu com Morpheus, quando ele se envolveu com Nada — já falamos sobre isso por aqui.
E aí, conhece melhor essa família? Está pronto para vê-la na TV? Pois, então, prepare-se, pois eles estão para chegar ao streaming da Netflix nesta semana. E, não preocupe: os Perpétuos não podem se apaixonar pelos mortais — mas nós podemos por eles, certo?
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A NVIDIA domina o mercado de chips para IA em todo o mundo, mas outras gigantes como Google, Amazon e Microsoft, todas clientes de Jensen Huang, correm para entrar nesse ramo. A dona do Windows, por exemplo, parece estar tendo dificuldades na produção de sua solução, e o lançamento pode ser atrasado em 6 meses por isso, segundo fontes do The Information.
Mesmo com os possíveis problemas no desenvolvimento da tecnologia, o chip, de codinome Braga, pode chegar com desempenho próximo da melhor GPU Blackwell da NVIDIA, a B200, que chegou no ano passado. Para alguém que está estreando no mercado, é algo promissor. Mas, vale lembrar, que até o lançamento do chip da Microsoft, a líder do mercado já terá uma nova geração disponível no mercado.
As fontes do The Information, que são pessoas que participam ativamente no desenvolvimento do chip, citam mudanças imprevistas, restrições de pessoal e alta rotatividade como alguns dos motivos que estão levando ao atraso do projeto.
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A reportagem menciona ainda que o desenvolvimento do chip começou em 2019 e que são três projetos em desenvolvimento: Braga, Braga-R e Clea com lançamentos marcados para 2025, 2026 e 2027, respectivamente, para data centers. Todos eles seriam chips para inferência de IA, ou seja, processamento de inteligência artificial. Um outro chip para treinamento de modelos de IA também estaria em desenvolvimento, mas teria sido cancelado no começo de 2024.
Segundo o site, membros do projeto da Microsoft mencionam também a falta de preocupação da NVIDIA com novas empresas entrando o ramo que domina. A reportagem cita uma fala de Jensen Huang, CEO da empresa, em que ele afirma que muitos projetos de chips para IA seriam abandonados pelas big tech.
Veja mais do CTUP:
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Muitas pessoas têm optado pelo “detox” digital com a redução da exposição a telas por meio de algumas atitudes, como desativação de notificações, exclusão de apps desnecessários e uso do “modo não perturbe”.
Embora passar o dia inteiro no celular pareça comum, isso tem um custo: menos foco, mais ansiedade, noites mal dormidas e até dificuldade de aproveitar o momento.
Confira 6 dicas para começar um detox digital e reduzir o uso do celular:
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Com o tempo, é normal acumular aplicativos que pareciam úteis na hora, mas que estão só ocupando espaço. Além da desorganização, esses apps viram distrações: você entra pra checar uma coisa e acaba preso em outra.
Quando você se livra do que não usa, seu celular fica mais leve (e sua mente também). Então, comece com uma avaliação dos aplicativos que ainda fazem sentido estarem no seu smartphone e aqueles que é melhor desinstalar, por enquanto.
Notificações puxam sua atenção o tempo todo, mesmo que seja por poucos segundos. Isso parece pequeno, mas no fim do dia, você gastou energia mental com dezenas de alertas que nem eram relevantes.
Assim, desligar as notificações de algumas redes sociais, aplicativos e jogos pode ajudar a reduzir essa ansiedade e posição de alerta causada pelo excesso de informação na tela.
Apesar de ser algo comum, não é saudável dormir com o celular ao lado da cama (ou até na mão). A luz azul da tela deixa você mais alerta e é muito fácil cair na armadilha de “só mais um vídeo” e continuar nisso por mais uma hora.
Tente não mexer no celular antes de dormir e, se possível, deixe o aparelho em outro cômodo para evitar que as notificações te despertem o sono.
Quando você precisa se concentrar, seja pra estudar, trabalhar, assistir uma aula ou até aproveitar um momento com amigos, o celular pode causar distrações. Mesmo que você não o pegue, só a expectativa de uma notificação já consome parte da sua atenção.
Para evitar isso, você pode ativar o “modo não perturbe” que, com certeza, vai te ajudar a aproveitar melhor o seu tempo. Se preferir, também é possível programar o recurso para ser ativado em certos horários ou até mesmo em situações especificas, como ativar um exercício no smartwatch, ao chegar no escritório e afins.
Sabe aquele hábito de abrir o Instagram ou o TikTok sem nem pensar? Muitas vezes, ele vem só porque o ícone está ali no caminho. Tirar esses atalhos da tela inicial já faz diferença: você para de abrir esses apps por impulso e passa a usá-los só quando realmente quer.
Outra opção é ocultar as redes sociais dos menus de aplicativos, a fim de dificultar o acesso para desistimular o uso.
Quando você usa o celular enquanto come, assiste a algo ou conversa com alguém, sua atenção é dividida. Porém, não é possível focar completamente em duas coisas ao mesmo tempo, e isso faz com que você não aproveite nenhuma delas.
Por exemplo, comer enquanto olha o celular pode atrapalhar a digestão e a percepção da saciedade, enquanto conversar com alguém e olhar para a tela pode passar a impressão de desinteresse e até fazer você perder algo importante da conversa.
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