Aproveite o Julho Gamer do KaBuM! para adquirir seu Teclado Gamer Logitech G515

O mercado de teclados mecânicos está em constante evolução, com os jogadores buscando o equilíbrio perfeito entre velocidade, conforto e um design que otimize o espaço na mesa. Atenta a essa demanda, a Logitech, uma líder indiscutível em periféricos de alta performance, oferece o G515 TKL. Este teclado chega para redefinir o segmento de teclados low-profile (perfil baixo), combinando a elegância de um design fino com a precisão e a velocidade de switches mecânicos. No Julho Gamer do KaBuM!, esse teclado está saindo por R$ 569,99.

O G515 TKL foi projetado para o jogador que valoriza uma estética minimalista e um setup limpo, mas que não abre mão da funcionalidade e da performance de um teclado gamer premium. Ao remover o teclado numérico (formato TKL), ele libera um espaço precioso para os movimentos do mouse, um fator crucial para jogos de FPS. Com a promessa de uma experiência de digitação e jogo superior, ele se posiciona como um forte concorrente no mercado de teclados mecânicos de gama média-alta.

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Como é o Teclado Mecânico Gamer Logitech G515?

O Logitech G515 TKL impressiona imediatamente por sua qualidade de construção e design sofisticado. Ele possui uma estrutura ultrafina com uma placa superior feita de liga de alumínio 5052, a mesma usada na indústria aeronáutica, que garante uma rigidez incrível e um acabamento premium. Apesar do seu formato compacto, a Logitech inteligentemente incluiu controles de mídia dedicados e um rolo de volume texturizado, oferecendo um controle tátil e rápido sobre o seu entretenimento sem a necessidade de usar teclas de função.

O Canaltech tem review desse teclado, dá uma conferida (Imagem: Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)

O grande salto tecnológico está nos switches Logitech GL 2.0 de perfil baixo. Esta evolução dos aclamados switches GL oferece um ponto de atuação ainda mais curto, resultando em uma velocidade de resposta 25% mais rápida que a geração anterior. Eles foram projetados para fornecer um feedback tátil claro a cada pressionamento, mas com um som mais suave, tornando-os ideais tanto para a precisão em jogos quanto para o conforto em longas sessões de digitação. Tudo isso é complementado pela tecnologia LIGHTSYNC RGB, que permite uma personalização de cores e efeitos por tecla através do software Logitech G HUB.

Especificações Completas:

  • Modelo: Logitech G515 TKL
  • Formato: TKL (Tenkeyless)
  • Layout: ANSI (Americano)
  • Switches: Mecânicos Low-Profile (Perfil Baixo) Logitech GL 2.0 (Tátil)
  • Iluminação: LIGHTSYNC RGB, customizável por tecla (~16.8 milhões de cores)
  • Material: Placa superior em liga de alumínio 5052, base de plástico reforçado
  • Conectividade: Cabo USB-C de 1,8m destacável
  • Recursos Adicionais: Controles de mídia dedicados, rolo de volume, N-Key Rollover, Modo Jogo
  • Software: Compatível com Logitech G HUB
  • Comprimento: 368 mm
  • Largura: 150 mm
  • Altura: 22 mm
  • Peso sem cabo: 880 g

Vale a pena comprar o Teclado Mecânico Gamer Logitech G515?

Avaliando as primeiras impressões dos usuários que já adquiriram o G515 TKL, o sentimento geral é de que a Logitech conseguiu aperfeiçoar a sua fórmula de teclados low-profile. O produto está sendo aclamado por sua qualidade de construção impecável e pela experiência de digitação “viciante”. Muitos o descrevem como o teclado TKL “definitivo” para quem busca um meio-termo entre um teclado de notebook e um mecânico tradicional, unindo o melhor dos dois mundos: velocidade, conforto e um feedback tátil satisfatório.

Os elogios mais específicos e recorrentes destacam a sensação dos novos switches GL 2.0. Usuários relatam que a velocidade de atuação é perceptivelmente mais rápida, o que ajuda em jogos competitivos, e que o conforto para digitar por horas é inigualável. A qualidade premium dos materiais, especialmente a placa de alumínio e o rolo de volume, é outro ponto de grande destaque, transmitindo uma sensação de durabilidade e sofisticação. A inclusão de teclas de mídia dedicadas em um formato TKL também é vista como um enorme diferencial positivo.

Apesar da recepção calorosa, os compradores mais entusiastas apontam algumas ressalvas. A principal delas é o uso de encaixes proprietários para as keycaps, o que limita severamente a customização com kits de terceiros, um ponto sensível para quem gosta de personalizar cada detalhe do teclado. Por fim, o layout ANSI (americano) exige um período de adaptação para usuários brasileiros acostumados ao padrão ABNT2. 

O Julho Gamer do KaBuM! está acabando, então não perca essa chance!

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Jogos em UE4 e ray tracing apresentam stutter severos em GPUs de última geração

Publicações recentes feitas nas redes sociais denunciam graves problemas de desempenho em jogos feitos em Unreal Engine 4 com as GPUs Radeon RX 9000. Mas, segundo testes do canal Tech Yes City, isso não é exclusivo das placas de vídeo da AMD, afetando também as Intel Arc e até mesmo as GeForce RTX 50, principalmente quando o ray tracing entra em ação.

O problema não só é discutido pela comunidade, como também já foi exemplificado por canais como Digital Foundry e Ancient Gameplays. Baseado nisso, o Tech Yes City resolveu dar uma investigada extra na situação e concluiu que existe um dedo da NVIDIA em como a UE4 funciona com ray tracing. Vamos entender.

GPUs e jogos usados nos testes

Para os testes, o canal usou o primeiro Hellblade e The Ascent, dois games que usam uma variante da UE4 com contribuição da NVIDIA na parte de efeitos com ray tracing. As GPUs usadas foram a Radeon RX 9070, Arc B580 e GeForce RTX 5070, e todas apresentaram algum tipo de problema.


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Rodando os jogos normalmente, sem RT, foi encontrando stuttering severos, derrubando as mínimas, tanto 1% low quanto 0,1%, para 0 FPS. Ou seja, travadas de milissegundos, ou até mais, acontecem com certa frequência nesses games.

Porém a situação piora consideravelmente quanto ray tracing é ativado. Não só os stuttering pioram, como o desempenho cai consideravelmente, quase 70%, nas GPUs testadas, o que é muito mais do que a queda de desempenho comum em jogos otimizados ao ativar esse tipo de efeito.

UE4 com contribuição da NVIDIA seria o problema?

O problema mesmo está na variação da Unreal Engine 4 usada nesses jogos, segundo o Tech Yes City. Em vez do DXR na implementação de ray tracing, foi usado NvRTX, que beneficia placas de vídeo da NVIDIA, causando uma desvantagem nas GPUs da AMD e Intel por questões de otimizações específicas a nível de hardware. Mas, mesmo em um cenário de vantagem para o Time Verde, até a RTX 5070 sofre nesse aspecto, como mostra o vídeo.

 

Em The Ascent, por exemplo, a RTX 5070 registrou queda de FPS médio de 184 FPS com o game sem ray tracing, para 73 FPS com os efeitos ligados. Além disso, o jogo rodando em uma GPU da NVIDIA apresenta uma barra preta no topo da tela, algo que só é eliminado ao ativar o DLSS, problema um tanto incomum. O canal ainda fez testes em Hellblade 2, que usa Unreal Engine 5, e o problema de travamentos não acontece.

Infelizmente, o Tech Yes City não fez testes com jogos feitos na Unreal Engine 4 original, sem as alterações feitas pela NVIDIA. Então não sabemos se esse problema é algo do motor gráfico da Epic Games, ou da variante da engine. Parece que é algo que ainda segue sendo investigado.

Veja mais do CTUP:

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Tesla já tem a receita para superar “fiasco” da Cybertruck; saiba mais

A Tesla Cybertruck, mesmo fazendo muito barulho e gerando muita expectativa antes de seu lançamento, foi um fracasso total para a empresa de Elon Musk

Acumulando devoluções e reclamações dos consumidores, a picape elétrica gerou um problema bilionário para Elon, que investiu muito tempo e dinheiro em seu desenvolvimento.

Porém, para tentar dar a volta por cima do “fiasco”, a Tesla está cogitando lançar uma nova picape, mas dessa vez com porte um pouco menor. 


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A informação foi divulgada pelo vice-presidente de engenharia da empresa, Lars Moravy, durante um encontro com investidores na Califórnia, nos Estados Unidos. 

“Sempre conversamos sobre fazer uma picape menor. Nós definitivamente estamos pensando no estúdio de design sobre o que poderíamos fazer para atender a essa necessidade”, afirmou o executivo durante o evento. 

Cybertruck visto de lado
Design “quadradão” e diferente não agradou a todos (Tesla/Divulgação)

O objetivo da marca não é somente oferecer um produto menor que a Cybertruck, mas também explorar um segmento diferente do qual a Tesla tem interesse.

Segundo Moravy, este tipo de produto é muito versátil, pois não serve apenas para o transporte de pessoas, mas também para cargas — sendo ideal para trabalho. 

Assim como o Brasil, os Estados Unidos é muito forte no agronegócio. Os donos de fazendas consomem muito este tipo de produto e sob a chancela da Tesla, seria possível adentrar parte deste mercado, mesmo com uma picape elétrica.

Como será essa nova picape

Pedimos para a inteligência artificial gerar a imagem dessa possível nova picape da Tesla, como pode ser visto na imagem de destaque desta matéria. Ainda não há informação sobre o modelo, seu porte ou qualquer outra característica. 

Até o momento, a empresa de Elon Musk apenas afirmou que está cogitando lançar uma picape menor que a Cybertruck, que tem dimensões parecidas com uma Ford F-150. São 5,68 m de comprimento, 2,41 m de largura (com os espelhos estendidos), 1,79 m de altura. e entre eixos de 3,63 m.

Model Y visto de frente
Nova picape pode ter design inspirado design de outros carros da marca, como o Model Y (Tesla/Divulgação)

Essa possível nova picape deve chegar com porte médio ou até mesmo intermediário, já que seu foco também será para transporte de cargar. 

O que nos resta é aguardar os próximos capítulos dessa história, que deve se desenrolar nos próximos meses ou anos. 

Leia também:

Vídeo: Qual o problema do carro elétrico no Brasil? Preço vs. autonomia vs. realidade

 

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Invocação do Mal 4: história, data, elenco e tudo que sabemos sobre o filme

Os amados investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren, interpretados por Patrick Wilson (Aquaman) e Vera Farmiga (Bates Motel), já estão com data marcada para assombrar todo mundo nas telonas com Invocação do Mal 4: O Último Ritual. O filme ganhou um trailer inédito nesta quinta-feira (31) e vai encerrar a popular franquia de terror criada por James Wan (Jogos Mortais).

Com a promessa de concluir a jornada do casal Warren nos cinemas de um jeito macabro, o quarto capítulo de Invocação do Mal vem despertando o interesse dos entusiastas do gênero por apresentar o caso mais difícil da carreira da dupla. As investigações serão tão intensas que veremos Ed e Lorraine encerrando suas atividades como investigadores do sobrenatural.

Tudo sobre Invocação do Mal 4: O Último Ritual

Se você também mal vê a hora de descobrir o porquê o caso apresentado no quarto e último filme de Invocação do Mal é tão decisivo e horripilante, o Canaltech preparou um guia completo com tudo que você precisa saber sobre Invocação do Mal 4: O Último Ritual, incluindo a trama, a história real por trás, elenco, data de estreia e muito mais.


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Qual é a história de Invocação do Mal 4: O Último Ritual?

Último filme da franquia, Invocação do Mal 4: O Último Ritual vai acompanhar caso difícil de Ed e Lorraine Warren (Divulgação/Warner Bros. Pictures Brasil).

Chegando aos cinemas alguns anos depois do terceiro capítulo, Invocação do Mal 4: O Último Ritual conta com uma história ambientada no ano de 1986. Na trama, Ed e Lorraine Warren são contratados para investigar um caso paranormal envolvendo a família Smurl.

Morando na Pensilvânia, os Smurl começam a passar por apuros quando uma presença maligna invade a casa onde vivem. Para ajudá-los, o casal Warren aposta na longa experiência desvendando mistérios sobrenaturais, mas o que parecia ser mais um caso logo se transforma no maior pesadelo de Ed e Lorraine, encerrando a carreira de ambos nas artes paranormais.

O caso da família Smurl, inspiração para Invocação do Mal 4: O Último Ritual

Quarto filme de Invocação do Mal é inspirado no caso real da família Smurl (Imagem: Reprodução/The Lineup).

Assim como os primeiros três filmes da franquia, Invocação do Mal 4: O Último Ritual também é baseado em uma história real envolvendo os verdadeiros demonologistas Ed e Lorraine Warren (sim, eles também existiram de verdade), ocorrida na década de 1980.

Como o filme deve mostrar, a família Smurl ganhou notoriedade na mídia após intensos relatos envolvendo uma suposta presença sobrenatural na residência em que viviam, também na Pensilvânia.

Tudo começou com a queda de um lustre, que acabou ferindo uma das filhas de Jack e Janet Smurl, em 1986. Depois do incidente, a família afirmava que tinha começado a vivenciar eventos sobrenaturais dentro de casa, como gritos e cheiros inexplicáveis, assim como objetos que se moviam por conta própria.

Os Warren só se envolveram com o caso depois que os relatos da família Smurl repercutiram na mídia, chamando atenção do casal de demonologistas. Durante as investigações, os dois chegaram à conclusão de que os Smurl estavam sendo assombrados por quatro entidades, sendo que uma delas era um demônio que usava os outros três espíritos para perturbar a família.

No final das contas, os Warren da vida real não conseguiram expulsar as supostas presenças sobrenaturais da casa dos Smurl, marcando um caso complicado para o casal que nunca chegou a ter uma “resolução” definitiva sobre sua veracidade ou não.

Quem está no elenco de Invocação do Mal 4: O Último Ritual?

Patrick Wilson e Vera Farmiga voltam a interpretar Ed e Lorraine Warren em Invocação do Mal 4 (Imagem: Divulgação/Warner Bros. Pictures). Brasil

Invocação do Mal 4: O Último Ritual conta com o retorno das estrelas Patrick Wilson e Vera Farmiga, que interpretam o casal de investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren desde o primeiro longa. Enquanto Wilson é mais conhecido por seus trabalhos em Aquaman (2018) e Sobrenatural (2010), Farmiga é lembrada pela série Bates Motel e pelo filme A Órfã (2009).

Além dos astros da franquia, o elenco de Invocação do Mal 4 também tem Mia Tomlinson (O Reino Perdido dos Piratas) como Judy Warren, a filha de Ed e Lorraine, e Ben Hardy (Bohemian Rhapsody) como Tony Spera, namorado de Judy.

Outros atores que fazem parte da equipe do quarto longa da franquia são Rebecca Calder (Infiltrado), Elliot Cowan (Os Demônios de Da Vinci), Kíla Lord Cassidy (O Milagre), Beau Gadsdon (Um Cavalheiro em Moscou) e Shannon Kook (O Rei dos Assassinos).

A equipe por trás de Invocação do Mal 4: O Último Ritual

Desenvolvido pela New Line Cinema, o quarto e último filme de Invocação do Mal também conta com o retorno do diretor Michael Chaves, que comandou Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio (2021), A Freira 2 (2023) e A Maldição da Chorona (2019).

Já o roteiro é assinado por Ian B. Goldberg (Krypton), Richard Naing (A Freira 2) e David Leslie Johnson-McGoldrick (A Órfã), enquanto James Wan, criador da franquia e diretor do primeiro filme, está creditado no argumento do longa.

Quando Invocação do Mal 4: O Último Ritual estreia nos cinemas?

Para antecipar o seu Halloween, Invocação do Mal 4: O Último Ritual estreia no dia 4 de setembro nos cinemas brasileiros. Confira a seguir o trailer oficial do filme:

 

Leia também:

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Anúncios usam lojas falsas do TikTok Shop para aplicar golpes

A plataforma de vendas TikTok Shop virou alvo de golpes no Brasil: vídeos patrocinados no TikTok vendem produtos de alta procura na rede e levam a uma loja falsa com visual idêntico ao site original. Já existem relatos de pessoas que compraram os produtos e nunca os receberam.

Um dos vídeos analisados pelo Canaltech tinha mais de 5 milhões de visualizações e anunciava um kit de canetas de colorir, enquanto outra publicação em alta divulgava um kit de furadeira. O apelo visual era parecido com os anúncios do TikTok Shop, mas ambos levavam aos sites falsos.

A reportagem entrou em contato com especialistas de cibersegurança que avaliaram os sites e confirmaram que se trata de uma tentativa de golpe. A seguir, saiba mais detalhes e como se proteger:


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Vídeos promovem lojas

Desde a chegada do TikTok Shop ao Brasil, em maio deste ano, é comum ver publicações que promovem produtos à venda no marketplace, todos sinalizados com um ícone de carrinho laranja que leva à página de compra do item. 

Os vídeos com a tentativa de golpe são patrocinados, seguem um padrão parecido e até mencionam o nome da plataforma, mas não levam à loja do TikTok. No lugar, há um ícone para acessar a oferta (sem a miniatura do Shop) que abre uma página com interface idêntica ao site original.

Vídeos mencionam o TikTok Shop na legenda e site falso para golpes (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

As contas responsáveis tinham poucas publicações e possivelmente copiaram vídeos de anúncios já existentes na rede social. Os comentários na publicação eram limitados pelo administrador do perfil e traziam apenas menções positivas, o que pode sugerir a presença de bots.

O CT entrou em contato com o TikTok durante a apuração. No momento em que a matéria foi publicada, tais vídeos haviam sido removidos da plataforma.

Aparência idêntica, site falso

Quem acessa o site do anúncio pode se confundir facilmente: as páginas fraudulentas têm o mesmo visual do TikTok Shop, inclusive colocam um espaço com avaliações e fotos dos supostos consumidores

No entanto, não é possível clicar ou interagir com estes elementos, o que sugere que os golpistas poderiam ter copiado as avaliações reais e as colocado no espaço. A região com o nome do site fica coberta pela interface, mas ao selecionar a URL é possível ver que se trata de um domínio diferente do marketplace original.

A única forma de pagamento disponível é o Pix, enquanto a loja original oferece outros métodos. As transferências nesse molde são comuns em sites falsos, pois dificultam tentativas de estorno e reembolso.

Loja falsa tem até espaço com avaliações de supostos clientes, mas não é possível interagir com as informações (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

A empresa de cibersegurança Check Point Software analisou os links coletados pelo Canaltech e identificou que os sites das lojas falsas foram registrados recentemente, entre os dias 23 e 27 de julho, mais um indicativo de golpe (como já foi mencionado, o TikTok Shop opera desde maio).

O gerente engenharia de segurança da Check Point Software Brasil, Fernando de Falchi, reforça que esse é um comum nas tentativas de fraudes online.

“Observamos um padrão bastante comum em fraudes digitais: esses domínios geralmente surgem junto a vídeos virais e relatos de vítimas que afirmam ter sido lesadas, o que reforça a suspeita de golpe. 
Em casos como esse, quando há registros muito recentes, falta de informações confiáveis sobre os responsáveis pelo site e associação direta a campanhas virais ou ofertas fora da realidade, a recomendação é sempre de cautela”, explica de Falchi.

Na rede social X, existem relatos de pessoas que passaram por golpes parecidos, mas não necessariamente pelas mesmas lojas.

É golpe?

Para o Diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky na América Latina, Fabio Assolini, a combinação entre os vídeos e os sites falsos consiste numa tentativa de golpe para enganar consumidores.

“Os sites indicados são, de fato, falsos e fazem parte de uma estratégia de golpe que já temos observado em outras redes sociais, como o Instagram. Esses golpistas utilizam nomes de perfis conhecidos e legítimos, criam anúncios patrocinados com preços atrativos e imitam visualmente plataformas oficiais para enganar os consumidores”, comenta Assolini.

A empresa de cibersegurança ESET também identificou que se trata de uma fraude online. O especialista em segurança da informação da empresa no Brasil, Daniel Barbosa, alerta que o objetivo é convencer as vítimas a transferir dinheiro para criminosos e aponta que os supostos sites só oferecem um único produto.

“Os links copiam a identidade visual do TikTok Shop mas redirecionam as possíveis vítimas à sites externos. Ambos os sites parecem atuar de forma similar, permitindo que a vítima escolha apenas um produto e que o pagamento seja feito exclusivamente via PIX.”, detalha Barbosa.

O que diz o TikTok

Procurado pelo Canaltech, o TikTok reforçou que todas as compras do TikTok Shop são processadas dentro da própria plataforma e não envolve o uso de links externos. A empresa ainda recomenda que os usuários denunciem as publicações suspeitas no próprio app.

Veja a nota na íntegra:

“A segurança é nossa prioridade máxima e estamos comprometidos em proteger todos os usuários da nossa comunidade. Investimos continuamente em tecnologias e equipes dedicadas e temos identificado e removido conteúdos e contas que violam nossas políticas, incluindo publicações fraudulentas. No TikTok Shop, todas as compras realizadas são processadas integralmente dentro da plataforma, sem a necessidade de abrir links externos, seja para finalizar a compra ou fazer o pagamento. Qualquer atividade suspeita pode ser denunciada imediatamente por meio das ferramentas disponíveis no app.”

Como saber se o anúncio do TikTok Shop é real?

Algumas dicas ajudam a identificar se o anúncio do TikTok Shop leva a uma plataforma oficial:

  • Verifique se o vídeo conta com o ícone laranja do TikTok Shop;
  • Acesse a conta responsável pelo anúncio e confirme se trata de um perfil oficial;
  • Ao abrir a loja, confira se é possível abrir imagens, vídeos e outros links no rodapé;
  • Se possível, toque no ícone de três pontos no topo da tela e pressione “Abrir no navegador” para confirmar se o endereço é o da loja oficial;
  • Desconfie de lojas que oferecem somente Pix como forma de pagamento.
Anúncios do TikTok são marcados com um ícone de carrinho de compras (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

Como se proteger de golpes com lojas falsas

Fraudes com lojas falsas não ocorrem somente neste caso e sempre exigem atenção das pessoas para evitar problemas maiores. Alguns sinais ajudam a escapar destas situações:

  • Sempre confira a URL da loja e, se possível, digite o endereço manualmente no navegador;
  • Verifique se o link é o mesmo da loja oficial (inclusive pela conta da marca nas redes sociais);
  • Desconfie de ofertas com valores muito mais baixos do que o padrão dos descontos no mercado;
  • Procure por avaliações de outras pessoas sobre a empresa, como no site Reclame Aqui;
  • Não compre em lojas que não mostram dados oficiais, como o número do CNPJ e outras informações legais;
  • Desconfie de lojas que aceitam apenas Pix — ao pagar, verifique se o dinheiro é direcionado ao CNPJ da empresa ou a uma empresa de pagamentos vinculada ao site.

Caso você tenha sido vítima de um golpe do tipo, a recomendação é juntar a maior quantidade de evidências sobre o caso, explica a advogada especialista em direito digital Antonielle Freitas. É importante reunir prints, comprovantes de pagamento e outros dados.

A especialista recomenda abrir um boletim de ocorrência e entrar em contato com a instituição financeira para tentar bloquear a transferência. Além disso, é possível denunciar as contas suspeitas e registrar queixa.

“O TikTok permite que usuários denunciem perfis e anúncios suspeitos diretamente pelo próprio aplicativo, por meio da opção ‘Denunciar’. Além disso, é recomendável formalizar a queixa junto ao Procon e registrar a reclamação na plataforma Consumidor.gov.br. Se houver prejuízo financeiro, a vítima também deve procurar a Polícia Civil para apuração do crime de estelionato”, completa Antonielle Freitas.

Leia também:

VÍDEO: saiba como se prevenir de golpes que estão em alta

 

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Google perde recurso nos EUA e pode flexibilizar Play Store no caso Epic Games

O Google perdeu o recurso que buscava anular a ordem do tribunal federal dos Estados Unidos que exige a reformulação de sua loja de aplicativos. A decisão foi publicada nesta quinta-feira (31) e integra o processo movido pela criadora do jogo Fortnite, a Epic Games.

O Tribunal de Apelações do 9º Circuito dos EUA rejeitou o recurso de forma unânime, contrariando a alegação do Google de que o juiz de primeira instância cometeu erros legais que teriam beneficiado injustamente a Epic Games no caso antitruste.

Com isso, permanece válida a deliberação de 2023, que considerou a Play Store e o sistema de pagamentos do Google como monopólios ilegais.


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A juíza M. Margaret McKeown, acompanhada pelos juízes Danielle Forrest e Gabriel Sanchez, destacou que os argumentos apresentados pela Epic Games continham evidências de que a conduta anticompetitiva do Google consolidou seu domínio no setor.

“O colegiado considerou que a liminar estava respaldada tanto pelo veredicto do júri quanto pelas conclusões do tribunal distrital”, diz a decisão.

Em declaração ao The Verge, o Google informou que pretende recorrer à Suprema Corte dos EUA.

Google pode ter que abrir Android para lojas de terceiros

Com a decisão, o Google pode ser obrigado a abrir o Android para lojas de aplicativos de terceiros.

O CEO da Epic, Tim Sweeney, comemorou a vitória no X: “Graças ao veredito, a Epic Games Store para Android vai chegar à Play Store do Google!”

Entenda o caso

A Epic Games entrou com ações judiciais separadas contra Apple e Google em 2020, acusando ambas de práticas monopolistas em suas lojas de aplicativos. O conflito começou após a remoção de Fortnite das plataformas móveis, quando a desenvolvedora se recusou a aceitar as taxas cobradas pelas duas empresas.

Na disputa contra a Apple, a empresa de Cupertino saiu vitoriosa. Já contra o Google, a Epic venceu. Durante o processo, foram revelados acordos entre o Google e operadoras ou fabricantes de celulares para priorizar a instalação da Play Store em dispositivos Android, um deles previa o pagamento de US$ 8 bilhões à Samsung.

Em dezembro de 2023, a Justiça dos EUA classificou a Play Store como um monopólio, e as penalidades começaram a ser aplicadas neste ano. Em setembro, a Epic também processou Google e Samsung novamente, desta vez por causa do recurso “Bloqueador Automático” presente em aparelhos da fabricante sul-coreana. O caso ainda está em andamento.

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VÍDEO: PARE de sair com o WI-FI do seu celular LIGADO

 

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Raio de 829 km bate recorde e é o mais longo já registrado no mundo

Pesquisadores usaram dados arquivados de satélites meteorológicos para identificar um novo recorde mundial de raio mais longo já registrado: 829 km de extensão. A marca foi divulgada em um estudo publicado nesta quinta-feira (31) no Boletim da Sociedade Meteorológica Americana.

Um detalhe interessante sobre esse relâmpago recordista é que ele ocorreu durante uma tempestade registrada em 22 de outubro de 2017, estendendo-se do Texas até o Missouri, nos Estados Unidos.

“Nós chamamos isso de relâmpago megaflash e estamos apenas começando a entender a mecânica de como e por que isso ocorre”, destacou em comunicado Randy Cerveny, cientista e professor da Universidade Estadual do Arizona, e um dos autores do estudo.


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O recorde anterior era de um raio com 768 km de extensão, registrado em 2020, também em território norte-americano.

Relâmpagos megaflash

Raio no céu de cidade
Relâmpagos do tipo megaflash têm mais de 100 km de comprimento (Unsplash/Jordi Vich Navarro)

Os relâmpagos do tipo megaflash são aqueles que ultrapassam os 100 km de comprimento — enquanto um relâmpago comum mede, em média, menos de 16 km. Esses fenômenos são considerados raros, pois ocorrem em apenas cerca de 1% das tempestades.

Apesar disso, os pesquisadores envolvidos na descoberta do raio de 829 km acreditam que a evolução dos satélites meteorológicos deve revelar ainda mais megaflashes nos próximos anos.

“É provável que extremos ainda maiores existam e que seremos capazes de observá-los à medida que medições adicionais de raios de alta qualidade se acumulam ao longo do tempo”, afirmou Cerveny.

Uso de satélites geoestacionários

Para detectar o novo recordista, a equipe de Cerveny analisou dados do satélite GOES-16, da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA). O equipamento conta com um mapeador de raios que registra cerca de um milhão de eventos diariamente.

“Estamos agora em um ponto em que a maioria das regiões críticas para megaflashes no mundo está coberta por satélites geoestacionários, e as técnicas de processamento de dados foram aprimoradas para representar adequadamente os flashes na vasta quantidade de informações observacionais em todas as escalas”, explicou Michael Peterson, também coautor do estudo.

Confira o estudo na íntegra no Boletim da Sociedade Meteorológica Americana.

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VÍDEO | CURIOSIDADES SOBRE A LUA

 

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Epson lança “projetor gamer barato” com 4K e 120 Hz para telas gigantes

A Epson acaba de lançar o Projetor Laser Pro Cinema LS9000, que reúne especificações premium por um preço competitivo, sobretudo, para gamers. Segundo a marca, a proposta é atender tanto cinéfilos quanto gamers exigentes com especificações como resolução 4K e taxa de atualização de 120 Hz.

O modelo chama a atenção pela relação custo-benefício, já que foi lançado por um preço abaixo do mercado, tendo em vista suas especificações avançadas: US$ 3.999 (R$ 22.398, em conversão direta).

Projetor da Epson tem especificações gamers avançadas

Para gamers, o destaque é o suporte para jogos em 4K a até 120 quadros por segundo e tempo de atraso inferior a 20 milissegundos, o que proporciona uma imagem fluida e maior resposta em jogos competitivos, respectivamente.


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O projetor conta com duas portas HDMI 2.1 e suporte a ARC e eARC para integração com sistemas de áudio modernos. Já para uma qualidade de imagem aprimorada, as tecnologias HDR10+ e HLG estão presentes.

De acordo com a fabricante, o novo processador de imagem ZX consegue realizar a interpolação de quadros em tempo real e a otimização dos detalhes. Na prática, os gamers não deve enfrentar queda de quadros, mesmo nos jogos mais pesados.

Novo projetor pode transformar a sala em um cinema

O Pro Cinema LS9000 tem resolução 4K com HDR10+ e oferece 2.200 lúmens de brilho em cores (IDMS) e em branco (ISO). Em outras palavras, a imagem promete ser brilhante mesmo em ambientes bem iluminados.

As cores também ganharam atenção especial da Epson, que usou a tecnologia 3LCD de 3 chips para exibir 100% do sinal RGB em cada quadro, o que resulta em uma maior gama de cores.

O sistema de lentes motorizadas permite deslocamento de até +/- 96% vertical e +/- 24% horizontal, com zoom e foco motorizados e dez predefinições de memória.

Quanto à autonomia, a empresa estima que o projetor suporte até 20.000 horas de operação sem necessidade de manutenção.

Projetor Epson Laser Pro Cinema LS9000
Projetor Epson Laser Pro Cinema LS9000 (Divulgação/Epson)
Projetor Epson Laser Pro Cinema LS9000
Projetor Epson Laser Pro Cinema LS9000 (Divulgação/Epson)
Projetor Epson Laser Pro Cinema LS9000
Projetor Epson Laser Pro Cinema LS9000 (Divulgação/Epson)

Preço e disponibilidade do lançamento

Lançado nesta quinta-feira (31), o projetor Epson Pro Cinema LS9000 foi confirmado nos Estados Unidos por US$ 3.999 (R$ 22.398).

Até o momento, não existe previsão de lançamento do “projetor gamer” no Brasil, mas é importante destacar que a Epson dispõe de um portfólio de projetores de diferentes faixas de preço no mercado nacional.

Portanto, não seria surpresa se o projetor Epson Pro Cinema LS9000 desembarcasse por aqui nos próximos meses.

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VÍDEO: Projetor Epson EF21: A solução para seu home cinema?

 

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Magalu corta preço do Galaxy S24 com 256 GB; modelo fica abaixo de R$ 3 mil

O Canaltech Ofertas encontrou uma promoção rara no Magalu para quem quer um top de linha potente e recente por um preço muito abaixo da média. O Galaxy S24 com 256 GB de armazenamento está saindo por R$ 2.925 à vista no Pix com cupom exclusivo do Canaltech Ofertas.

Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24
Galaxy S24 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Galaxy S24 por menos de R$ 3 mil: vale a pena?

Mesmo com a chegada do Galaxy S25 ao mercado internacional, o S24 continua sendo uma opção muito atual e completa.


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Ele traz o processador Exynos 2400, tela AMOLED de 6,2 polegadas com taxa de atualização de 120 Hz e três câmeras traseiras de alto nível, além de sete anos de atualizações garantidas pela Samsung.

E quando se olha para o preço, a diferença é gritante: o Galaxy S24 está R$ 1.574 mais barato que o S25 e quase R$ 2.100 abaixo do iPhone 15 com a mesma capacidade de armazenamento.

Veja fotos tiradas com o Galaxy S24 pela equipe do Canaltech:

Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera frontal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera frontal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera frontal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera frontal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (1x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (1x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (1x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (1x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)

Veja tudo o que o Galaxy S24 oferece

  • Tela AMOLED de 6,2″ com brilho forte e 120 Hz;
  • Chip Exynos 2400 com alto desempenho e eficiência;
  • 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno;
  • Conjunto triplo de câmeras com ótimos resultados;
  • Corpo compacto com acabamento premium e proteção IP68;
  • Promessa de 7 anos de updates — o mesmo do Galaxy S25.

Para quem quer um aparelho fluido, com bom suporte e muita memória interna, o Galaxy S24 por esse preço é uma oportunidade excelente.

Ranking de preço hoje (256 GB):

⚠️ Atenção: o valor promocional de R$ 2.925 só aparece no Magalu ao aplicar o cupom especial do Canaltech Ofertas no carrinho. A oferta é por tempo limitado e pode acabar a qualquer momento.

 

Leia a matéria no Canaltech.

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