Supercarro da Xiaomi impressiona Ferrari e pode inspirar novos modelos

O Xiaomi SU7 Ultra vem impressionando tanto que chamou a atenção até da Ferrari. O elétrico da gigante chinesa foi flagrado deixando as instalações da fábrica da tradicional montadora italiana em Maranello, na Itália — e, segundo informações do portal CarNewsChina, a marca adquiriu uma unidade do SU7. O motivo? Estudos do carro e das suas características.

Segundo um usuário da rede social chinesa Weibo, a Ferrari está usando o SU7 Ultra como referência para criar sua próxima geração de carros elétricos de alta performance. A ideia é simples: avaliar a fundo o desempenho e as tecnologias no modelo para extrair aprendizados que possam ser adaptados aos futuros elétricos da marca italiana. 

Parece que, de fato, é o que está acontecendo: o SU7 foi testado no circuito de Fiorano, pista particular da Ferrari. De acordo com blogueiros automotivos da China, representantes da marca italiana teriam visitado a sede da Xiaomi em 2024 para discutir possibilidades de parceria no desenvolvimento de motores elétricos de alto desempenho, o que pode ser um sinal de aproximação entre as duas empresas.


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O elétrico chinês que virou referência global

Apresentado oficialmente em 2024, o Xiaomi SU7 Ultra chamou a atenção do mercado com suas especificações: este supercarro da chinesa traz 1.548 cv de potência, aceleração de 0 a 100 km/h em menos de 2 segundos e mais de 320 km/h de velocidade máxima

Xiaomi SU7 Ultra flagrado nas instalações da Ferrari (Piniluoshan via Weibo)

Quando foi anunciado, o Xiaomi SU7 teria preço equivalente a 70 mil euros, cerca de R$ 440 mil na cotação atual. Claro, o valor é alto, mas ainda é mais amigável que aquele de rivais como Porsche Taycan Turbo GT, que começa em R$ 820.000,00.  

Se a Ferrari realmente tiver comprado um SU7 para o teste, talvez o episódio não seja um simples sinal de curiosidade, mas sim de que as tendências da inovação automotiva vêm agora do Oriente. 

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Vídeo: Robôs, carros elétricos e pagamento com as mãos: tecnologias da China

 

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Quem foi Vênus, a tartaruga esquecida das Tartarugas Ninja?

Na cultura pop, basta citar os nomes Michelangelo, Donatello, Rafael e Leonardo para que a imagem das Tartarugas Ninja apareçam na mente de qualquer um. Mas você sabia que o famoso quarteto já teve uma quinta integrante?

Criadas na década de 1980, as Tartarugas Ninja fizeram um baita sucesso nas histórias em quadrinhos antes de ganhar adaptações para séries de TV, filmes, videogames e até mesmo brinquedos. O grupo virou febre entre crianças e adolescentes, ganhando até mesmo um programa live-action em 1997.

Intitulado As Tartarugas Ninja: A Próxima Mutação, o programa foi o responsável por incluir uma quinta integrante no meio dos quelônios lutadores chamada Vênus de Milo, nome que faz referência à famosa escultura do artista Alexandre de Antioquia.


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Com um visual que a destacava dos membros originais, a personagem surgiu como uma maneira de trazer o público feminino para somar à audiência do programa, mas a ideia não foi para frente, fazendo com que Vênus encerrasse sua jornada na franquia precocemente.

Quem foi Vênus, a quinta integrante das Tartarugas Ninja?

Vênus de Milo apareceu em uma série live-action de As Tartarugas Ninja na década de 1990 (Imagem: Divulgação/Fox).

Mais conhecida apenas como Vênus, a quinta integrante das Tartarugas Ninja fez sua estreia na franquia na série live-action dos anos 1990, que tinha uma estética bastante parecida com a da versão americana de Power Rangers, mais um sucesso daquela época.

Na produção, a origem de Vênus vem do clássico surgimento das Tartarugas Ninja, que foram encontradas pelo Mestre Splinter depois de serem expostas ao mutagênico. Splinter, no entanto, só pegou quatro das cinco tartarugas atingidas, o que significa que Vênus ficou para trás por engano.

Apesar disso, Vênus acabou chegando a Chinatown, parando nas mãos do mágico ninja Chung I, que adotou a tartaruga como uma filha, treinando-a na arte do Shinobi. Chung I, eventualmente, descobriu a origem de Vênus, mas preferiu mantê-la em segredo até encontrar o momento certo de revelar a verdade para ela.

Vênus só toma conhecimento de sua origem no leito de morte de Chung I, o que a motiva a ir para Nova York com um único objetivo em mente: encontrar as Tartarugas Ninja. Quando, enfim, se junta ao quarteto, Vênus de Milo embarca em uma grande jornada ao lado de Michelangelo, Donatello, Rafael e Leonardo para derrotar o vilão Destruidor e o Clã do Pé.

Futuro de Vênus nas Tartarugas Ninja

A quinta integrante das Tartarugas Ninja não teve uma jornada longa na franquia. Depois que As Tartarugas Ninja: A Próxima Mutação foi cancelada com apenas uma temporada, Vênus foi colocada de escanteio na saga do quarteto lutador, e a ideia de uma tartaruga fêmea no grupo só foi retomada décadas depois nos quadrinhos.

Publicada pela IDW Comics em 2022, a série apresentou Vênus com uma nova origem, apresentando sua transformação em uma das Tartarugas Ninja ao lado de Jennika, outra integrante fêmea do grupo que já fazia sucesso nos quadrinhos da franquia.

Vênus ganhou nova versão nos quadrinhos de As Tartarugas Ninja em 2022 (Imagem: Divulgação/IDW Publishing).

Com novas adaptações de As Tartarugas Ninja ainda acontecendo na atualidade, não se sabe se há a possibilidade de Vênus ou Jennika aparecerem, em algum momento, nas telonas ou em séries de TV da franquia. Por enquanto, a dupla mantém sua presença nas HQs, estrelando histórias aventurescas ambientadas no universo do famoso quarteto.

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SSD Kingston NV3 1 TB com preço mínimo no Julho Gamer KaBuM!

A lentidão para abrir programas pesados e, principalmente, a espera interminável para entrar em uma partida podem quebrar completamente a imersão e a produtividade nos PCs e consoles, transformando uma experiência que deveria ser fluida em um teste de paciência.

A solução para essa agonia moderna é o armazenamento de alta velocidade. Um upgrade para um SSD com tecnologia NVMe é, sem dúvida, um dos investimentos mais impactantes que você pode fazer no seu setup. Ele funciona como uma via expressa para os seus dados, fazendo com que o sistema, jogos e aplicativos carreguem em uma fração do tempo de um HD tradicional ou mesmo de um SSD do tipo SATA.

É exatamente aqui que entra o novo SSD Kingston NV3 de 1 TB, uma unidade que chega para entregar um desempenho formidável a um custo-benefício excelente. Com ele, seu computador ou PlayStation 5 ganha a agilidade necessária para acompanhar as demandas atuais, e graças à promoção Julho Gamer do KaBuM!, essa evolução está mais acessível do que nunca.


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Como é o SSD Kingston NV3 M.2 de 1 TB?

O Kingston NV3 é uma unidade de estado sólido que representa um salto significativo em velocidade e eficiência para setups gamer e profissionais.

Imagem do Kingston NV3
O SSD Kingston NV3 se alinha como a melhor opção de custo e benefício (Imagem: Divulgação/Kingston)

Seu principal benefício é a drástica redução no tempo de carregamento. Na prática, isso significa que seu Windows pode iniciar em pouquíssimos segundos, e os longos loadings em jogos de mundo aberto, como Cyberpunk 2077 ou os próximos grandes lançamentos, se tornam consideravelmente mais curtos.

Seu formato compacto M.2 2280 permite uma instalação limpa e fácil em placas-mãe modernas de desktops e notebooks, sem a necessidade de cabos de força ou de dados. Além disso, com 1 TB de capacidade, você terá espaço de sobra para o sistema operacional, seus programas essenciais e uma biblioteca robusta de jogos AAA, sem precisar se preocupar em desinstalar um para baixar outro.

O grande diferencial do NV3 é a sua interface NVMe PCIe Gen 4.0 x4. Ela dobra a largura de banda da geração anterior, permitindo que o NV3 atinja velocidades de leitura sequencial de até 6.000 MB/s e de gravação de até 4.000 MB/s. Isso não só acelera o carregamento de jogos, mas também otimiza a transferência de arquivos pesados, renderização de vídeos e outras tarefas intensivas.

Ficha técnica completa do SSD Kingston NV3 M.2 de 1 TB

  • Marca: Kingston
  • Modelo: SNV3S/1000G
  • Formato: M.2 2280
  • Interface: NVMe PCIe Gen 4.0 x4
  • Capacidade: 1 TB
  • Velocidade de Leitura Sequencial: Até 6.000 MB/s
  • Velocidade de Gravação Sequencial: Até 4.000 MB/s
  • Compatibilidade: PCs, notebooks e PlayStation 5 (pode requerer dissipador de calor, vendido separadamente)
  • MTBF (Tempo Médio entre Falhas): 2.000.000 de horas
     

Vale a pena comprar o SSD Kingston NV3 M.2 de 1 TB?

O Kingston NV3 se posiciona como uma escolha inteligente para quem busca um upgrade de altíssimo impacto sem precisar investir nos modelos topo de linha mais caros do mercado.

Imagem do SSD Kingston NV3
Ele também pode ser equipado no seu PS5 (Imagem: Divulgação/Kingston)

O principal ponto positivo é o seu desempenho fenomenal para o segmento. As velocidades de leitura e gravação o colocam em um patamar excelente, sendo mais do que suficiente para atender às necessidades da grande maioria dos gamers e usuários.

Ele também é uma ótima opção para expandir o armazenamento do PlayStation 5, embora a Sony recomende o uso de um dissipador de calor para garantir a performance máxima em sessões de jogo prolongadas.

Como ressalva, por ser um produto focado em oferecer um ótimo balanço entre custo e performance, ele pode não ser a escolha para usuários hardcore ou criadores de conteúdo que trabalham com arquivos de vídeo em 8K diariamente e precisam das velocidades de gravação sustentada mais altas possíveis, encontradas em modelos ainda mais caros.

No fim das contas, o SSD Kingston NV3 de 1 TB é perfeito para o jogador que quer zerar as telas de loading, para o usuário que deseja um sistema mais ágil e responsivo e para quem precisa de muito espaço com velocidade de sobra. Com a promoção do KaBuM!, ele se torna uma das opções mais atraentes do mercado.

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Qual é o melhor celular para dar de presente no Dia dos Pais em 2025?

O Dia dos Pais está se aproximando e, se você ainda não escolheu o melhor presente, uma boa opção é surpreender com um celular novo. Nessa lista, separamos dez modelos que atendem muito bem em 2025 e vão deixar seu pai feliz. Os aparelhos são separados por faixa de preço, para você escolher o que mais cabe no seu bolso. 

Veja nossas recomendações:

Até R$ 1.500

Por até R$ 1.500, a lista é um pouco limitada, principalmente porque são poucos os modelos bons e que também oferecem conexão 5G. Mas, dentro desses aspectos, dois modelos se destacam: o Moto G75 e o Galaxy A36.


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Moto G75

O Moto G75 é um celular que oferece um ótimo custo-benefício. Equipado com chipset Snapdragon 6 Gen 3 e combinações de 256 GB de armazenamento com 8 GB de RAM, o celular entrega um desempenho satisfatório para atividades cotidianas, como acesso a redes sociais, apps mensageiros ou streaming

Ele tem um conjunto de câmeras bem competente, com um sensor principal de 50 MP e um ultrawide de 8 MP. Já para selfies, ele tem uma câmera frontal de 16 MP. 

O Moto G75 tem bateria de 5.000 e promete passar longas horas longe das tomadas, ideal para quem passa o dia fora de casa e não pode ficar sem bateria. Ele é encontrado nas lojas com preço médio de R$ 1.400 a R$ 1.500

Moto G75 oferece um ótimo conjunto em 2025  (Imagem: Reprodução/Motorola)

Galaxy A36

Equivalente ao Moto G75, o Galaxy A36 é um celular que oferece o mesmo chipset, o Snapdragon 6 Gen 3, com memória RAM levemente inferior, de 6 GB e armazenamento interno a partir de 128 GB. Assim, ele é mais um modelo com boa performance para quem quer um celular bom e barato. 

Ele tem um conjunto de três câmeras traseiras, com um sensor principal de 50 MP, auxiliado por um ultrawide de 8 MP e um macro de 5 MP, com frontal de 12 MP para selfies bem definidas. 

Samsung Galaxy A36 é um intermediário com boas configurações (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)

O Galaxy A36 se destaca pela interface bem otimizada da One UI, com promessa de longevidade, graças aos seis anos de atualizações prometidos pela Samsung. Sua bateria tem 5.000 mAh, com carregamento de 45 W. Ele é vendido por pouco mais de R$ 1.500, mas é possível encontrar boas promoções para a versão de 128 GB. 

Até R$ 2.500

Por até R$ 2.500 já é possível encontrar celulares mais competentes, tanto no segmento intermediário quanto para modelos que ficam perto do mercado premium. 

Galaxy S24 FE

O Galaxy S24 FE é o celular intermediário premium da Samsung. Ele faz parte da linha principal da marca, mas tem alguns cortes de gastos para entregar um bom custo-benefício. Assim, ele ainda oferece um bom desempenho, com chip Exynos 2400e e 8 GB de RAM. O armazenamento interno parte de 128 GB até 512 GB. 

O conjunto de câmeras também é mais poderoso, com sensor principal de 50 MP, auxiliado por um telefoto de 8 MP e um ultrawide de 12 MP. Assim, ele é mais versátil e também promete tirar ótimas fotos no modo retrato. Para selfies, ele tem um sensor de 10 MP. 

Galaxy S24 FE oferece um ótimo desempenho (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

A bateria do Galaxy S24 FE também promete uma ótima duração, com capacidade de 4.700 mAh. Ele é mais um modelo que promete longevidade, com sete anos de atualização de software. O Galaxy S24 FE custa, em média, R$ 2.500

Motorola Edge 60 Fusion

O Motorola Edge 60 Fusion é a aposta da Motorola no segmento intermediário premium. O celular tem um ótimo desempenho, com chipset MediaTek Dimensity 7300, 256 GB de armazenamento interno e 8 GB de memória RAM. 

O celular também promete uma boa duração de bateria, com capacidade de 5.200 mAh e carregamento rápido de 68 W. Ele tem um conjunto de três câmeras traseiras, com principal de 50 MP e ultrawide de 13 MP, e um sensor frontal de 32 MP para selfies. 

O Motorola Edge 60 Fusion custa, em média, R$ 2.300 e não tem versão com menos ou mais armazenamento, apenas a edição única de 256 GB. 

Motorola Edge 60 Fusion é um ótimo custo-benefício no portfólio da Motorola (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

POCO X7

Já se seu pai é fã dos celulares da Xiaomi, uma boa opção da marca atualmente é o POCO X7. O celular intermediário tem um design diferenciado e uma boa configuração. Isso inclui seu chip Mediatek Dimensity 7300 Ultra, com memória RAM de 8 GB e armazenamento interno de 256 GB. 

O conjunto de câmeras do POCO é mais modesto, mas ainda atende muito bem para fotos cotidianas. Ele tem um sensor principal de 50 MP, auxiliado por um ultrawide de 8 MP e um macro de 2 MP. Já para selfies, uma câmera frontal de 20 MP completa a configuração. 

POCO X7 é um celular com design diferenciado e ótimo desempenho (Imagem: Matheus Pernambuco/Canaltech)

O POCO X7 é vendido por a partir de R$ 2.300, e é mais encontrado em versões importadas. 

Até R$ 3.500

Por até R$ 3.500, já é possível encontrar modelos topo de linha, com excelente desempenho, câmeras mais completas e recursos avançados, como o Galaxy S24 e o Motorola Razr 50 Ultra

Galaxy S24 

O Galaxy S24 é o topo de linha da Samsung no ano passado, mas ainda oferece um conjunto de especificações de respeito em 2025. Ele é equipado com o chipset Snapdragon 8 Gen 3, com memória RAM de 8 GB e armazenamento a partir de 256 GB. 

Seu conjunto de câmeras é mais completo, com um sensor principal de 50 MP, auxiliado por um telefoto de 10 MP e um ultrawide de 12 MP. No geral, tira fotos com bastante definição e muita qualidade. Para selfies, ele tem uma câmera frontal de 12 MP. 

Galaxy S24 é um celular compacto com ótimo desempenho (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

A bateria é de 4.000 mAh, mas o celular ainda aguenta bem passar um dia inteiro longe da tomada, com autonomia satisfatória. Ele custa, em média, R$ 3.300 para sua versão com 256 GB de armazenamento. 

Motorola Razr 50 Ultra

Se quiser escolher um modelo mais estiloso, o Motorola Razr 50 Ultra é um celular dobrável no formato “flip” que entrega um ótimo desempenho. Ele é equipado com Snapdragon 8s Gen 3, com memória RAM de 512 GB e armazenamento interno de 12 GB. 

Para o conjunto de câmeras, são dois sensores traseiros de 50 MP: um principal e um telefoto. Para selfies, ele tem uma câmera frontal de 32 MP. 

Apesar de ser um celular do ano passado, ele ainda entrega uma boa performance, e custa, em média, R$ 3.300. 

Motorola Razr 50 Ultra tem um bom conjunto de especificações (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Acima de R$ 3.500

A partir de R$ 3.500, já é possível encontrar modelos ainda mais completos, topos de linha absolutos e celulares com ótimo desempenho. 

Galaxy S25 Ultra

O Galaxy S25 Ultra é um celular bem completo, com Snapdragon 8 Elite for Galaxy, memória RAM de 12 GB e armazenamento interno a partir de 256 GB. Ele é um dos celulares com melhor desempenho em 2025. 

Seu conjunto de câmeras também é mais versátil, com sensor principal de 200 MP, auxiliado por um periscópio de 50 MP, um telefoto de 10 MP e um ultrawide de 50 MP. Para selfies, ele conta com um sensor frontal de 12 MP. Assim, ele entrega vários modos de fotografia em alta qualidade. 

Sua bateria tem capacidade de 5.000 mAh, que permite passar um dia inteiro longe das tomadas. Outro destaque é que ele conta com a caneta S Pen embutida, para anotações ou outras funções práticas. O Galaxy S25 Ultra tem preços que partem de R$ 6.600. 

Galaxy S25 Ultra tem recursos avançados e suporte para caneta S Pen (Imagem: Brenno Barreira/ Canaltech)

Motorola Razr 60 Ultra

Se quiser um celular dobrável da Motorola, mas quer um modelo mais atual, o Razr 60 Ultra é uma ótima escolha para quem tem o orçamento mais livre. Ele conta com o chip Snapdragon 8 Elite, memória RAM de 16 GB e armazenamento de 1 TB, para não se preocupar com pouco espaço. 

Seu conjunto de câmeras inclui uma configuração tripla de 50 MP, sendo um sensor principal e um ultrawide na traseira, além de um frontal para selfies em alta resolução. 

Motorola Razr 60 Ultra é um dobrável potente e compacto (Imagem:  Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

O Motorola Razr 60 Ultra é vendido em versão única de 1 TB, com preço de aproximadamente R$ 9.000. 

iPhone 16 Pro 

Já se seu pai prefere os celulares da Apple, nada como presenteá-lo com um iPhone 16 Pro. O celular da Apple tem um ótimo desempenho, com chip A18 Pro, desenvolvido pela própria Apple, memória RAM de 8 GB de armazenamento a partir de 128 GB. 

O iPhone 16 Pro tem três câmeras traseiras, com principal de 48 MP, auxiliada por um telefoto de 12 MP e um ultrawide de 48 MP. Para selfies, ele conta com um sensor frontal de 12 MP. 

O iPhone 16 Pro é vendido com preços a partir de R$ 7.800 para sua versão com 128 GB de armazenamento, mas também tem edições com 256 ou 512 GB. 

iPhone 16 Pro entrega um ótimo desempenho (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Leia mais no Canaltech:

ASSISTA: 4 celulares da MOTOROLA do ano passado que ainda VALEM a pena COMPRAR em 2025

 

 

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Fome ou insegurança alimentar? Entenda as diferenças e em quais casos se aplicam

Fome e insegurança alimentar são dois termos que frequentemente vêm à tona em contextos de crises humanitárias causadas por guerras, instabilidades econômicas ou desastres ambientais. Embora muitas vezes relacionados, tratam-se de conceitos distintos, que indicam situações diferentes quanto ao acesso a alimentos.

A principal medição dos níveis de fome e insegurança alimentar ao redor do mundo é feita por meio do relatório O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Mundo — desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) —, que apresenta estimativas coletadas ao longo de três anos.

Logo, compreender o significado específico desses termos é essencial para dimensionar corretamente o problema da escassez de alimentos no planeta.


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Insegurança alimentar e seus níveis

A FAO define a insegurança alimentar como a falta de acesso regular a alimentos em quantidade e qualidade adequadas para manter uma vida ativa e saudável.

“Essa condição pode ser decorrente da indisponibilidade de alimentos e/ou da falta de recursos para obtê-los”, aponta a FAO.

A insegurança alimentar é classificada em três níveis de gravidade:

  • Leve: quando há incerteza sobre a capacidade de obter alimentos no futuro próximo.
  • Moderada: caracteriza-se por uma redução significativa na variedade, qualidade e/ou quantidade de alimentos consumidos.
  • Grave: ocorre quando uma pessoa passa um dia inteiro ou mais sem se alimentar.

“Para alcançar um estado de segurança alimentar, é necessário ter acesso a alimentos — ou pelo menos aos meios de produzi-los — que sejam seguros, de qualidade e suficientes para garantir uma vida saudável para os indivíduos e suas famílias”, ressalta Dirce Marchioni, professora do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP, ao Jornal da USP.

Fome e insegurança alimentar
Insegurança alimentar pode ser leve, moderada ou grave (UNOCHA/Eve Sabbagh)

Definição de fome

Já a fome, segundo a FAO, é uma privação crônica de alimentos, que afeta a qualidade da dieta e interrompe os padrões alimentares considerados ideais para a saúde. É considerada sinônima de subalimentação.

Essa privação leva a uma sensação física dolorosa, causada pela ingestão insuficiente de energia proveniente dos alimentos. Quando essa insuficiência calórica se torna frequente, o desconforto evolui para um quadro crônico.

“A fome é um problema complexo, de raízes estruturais, e que necessita de políticas públicas eficazes para ser resolvido”, pontua Marchioni.

Leia mais: 

VÍDEO | É melhor para a saúde comer frutas e legumes com casca? 

 

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Drone da DJI que levanta 150 kg é liberado para venda no Brasil; veja preços

A DJI, conhecida empresa especializada em drones, vai aumentar a sua linha de produtos disponíveis para compra no Brasil. No total, foram dois modelos homologados* pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), incluindo o Agras T100 e o FlyCart 100. 

Voltado para o setor agropecuário, o Agras T100 tem um peso máximo de decolagem de 149,9 kg. Ele ainda possui uma capacidade de dispersão de 150 litros, e de pulverização de 75 litros, com fluxo de até 30 litros por minuto.

Outras características técnicas do drone incluem:


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  • Bateria para até 17 minutos de voo, dependendo da carga;
  • Carregamento rápido que completa a bateria em nove minutos;
  • Radar por laser e inteligência artificial (IA);
  • Velocidade de operação 21% maior em comparação com modelos anteriores;
  • Tanque de água de 75 litros;
  • Tamanho de partícula: 50 – 500 μm (padrão) / 10 – 500 μm (opcional);
  • Largura de pulverização: 5-12 m;
  • Controle RC Plus 2 com tela LCD de 7 polegadas e resolução de 1.920 x 1.200 pixels.
DJI Agras T100
Drone da DJI tem peso máximo de decolagem de 150 kg (Imagem: Divulgação/DJI)

Drone de carga da DJI também foi homologado

Além do Agras T100, as certificações também mostram o modelo FlyCart 100. O segundo é capaz de carregar produtos com peso de até 80 kg, em distâncias de até 12 km

DJI FlyCart 100
Novo drone de carga da DJI tem alcance de 12 km (Imagem: Divulgação/DJI)

O modelo ainda conta com:

  • Paraquedas de segurança para proteger em caso de quedas;
  • Sensor LIDAR com captura de 300 mil pontos por segundo;
  • Resistência IP55 contra poeira e chuva leve;
  • Recargas em nove minutos;
  • Controle RC Plus 2 com tela LCD de 7 polegadas e resolução de 1.920 x 1.200 pixels.

Preços e disponibilidade

Após a homologação da Anatel, os drones chegarão a cada vez mais lojas especializadas ao longo das próximas semanas. O Agras T100 já pode ser encontrado por preços próximos de R$ 265 mil.

*Com apuração de Wendel Martins

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Saiba o que fazer se um drone invadir a sua casa:

 

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Marvel muda herói sobrenatural com uma nova habilidade após 57 anos

Jack Russell, o icônico Lobisomem na Noite, acaba de passar por uma reviravolta que muda tudo o que os leitores conheciam sobre o personagem. Após 53 anos de tentativas fracassadas de controlar suas transformações monstruosas, uma nova HQ finalmente dá ao herói sobrenatural a possibilidade de fazer isso, pelo menos parcialmente.

Atenção para spoilers de Werewolf by Night: Blood Moon Rise #1!

Desde sua estreia em Marvel Spotlight #2, em 1972, Jack Russell simboliza o eterno conflito interno entre o humano e o monstro — uma metáfora que o aproxima de figuras como Bruce Banner e o Hulk. Ao longo das décadas, sua luta por controle reflete temas de repressão, marginalização e autocontrole.


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Em Werewolf by Night: Blood Moon Rise #1, lançado recentemente e escrita por Michael Giacchino, o premiado compositor de Lost e responsável pelo especial do Lobisomem na Noite no Disney+, a trama finalmente concede ao herói o controle que ele tanto buscava, ou quase isso.

Fúria sob controle (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Na nova edição, Russell é feito prisioneiro por Drácula e, trancado em uma cela, começa a se transformar como de costume. Mas é aí que algo incomum acontece: a mutação é interrompida no meio do processo, e, pela primeira vez, ele mantém sua consciência mesmo em sua forma de lobisomem, incluindo sua força e resistência sobre-humanas.

E quem torna isso possível? O Homem-Coisa, a criatura mística que por anos foi considerada a “versão Marvel do Monstro do Pântano”.

Parceria sobrenatural

Segundo o enredo, o Homem-Coisa assume um papel crucial ao estabelecer contato telepático com Jack. Esse elo mental permite que o herói pause sua transformação, ganhando um novo nível de controle.

Homem-Coisa e Lobisomem na Noite na broderagem (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

A amizade entre o Lobisomem na Noite e o Homem-Coisa já havia sido sugerida no especial Werewolf by Night, exibido em 2023 no Disney+, quando os dois personagens enfrentaram caçadores sobrenaturais juntos. 

A química daquela produção agora migra oficialmente para os quadrinhos, consolidando-os como a nova dupla sobrenatural da Marvel. Além disso, o Homem-Coisa também parece ter evoluído, com novos poderes psíquicos que reforçam seu papel místico e expandem sua importância no Universo Marvel.

As próximas edições devem trazer ainda mais novidades nesse cantinho sobrenatural, inclusive com participações de Cavaleiro da Lua, Blade e Doutor Estranho.

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Tomada solar promete energia gratuita na janela de casa; entenda conceito

A energia solar pode estar perto de ganhar uma nova aplicação nas casas com a Window Socket (ou tomada de janela, em tradução livre), uma “tomada solar” que promete gerar eletricidade gratuita direto na janela. O dispositivo conceito chama atenção pela praticidade e design inovador.

Desenvolvida pelos designers Kyuho Song e Boa Oh, do Instituto de Design de Seul, a inovação foi considerada o melhor projeto de 2013, pelo site Yanko Design. O conceito se destaca pela simplicidade de uso e portabilidade.

O aparelho tem formato de plugue comum e usa uma ventosa transparente para fixar em qualquer vidro. Assim, é possível aproveitar a luz solar mesmo em apartamentos sem espaço para painéis convencionais.


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Como funciona a tomada solar?

O funcionamento da Window Socket é intuitivo, já que ele conta com uma ventosa que permite grudar em janelas, vidros de carros ou até aviões durante viagens.

Na parte traseira, pequenos painéis solares captam a energia do sol e armazenam em uma bateria interna de 1.000 mAh. Segundo os desenvolvedores, a capacidade garante até 10 horas de uso após carregamento completo.

Para carregar totalmente, são necessárias entre 5 a 8 horas de exposição solar direta. O processo é automático, basta posicionar na janela e aguardar.

Nesse sentido, o uso esperado seria a captação da energia durante o dia para usar a carga da bateria durante a noite.

Tomada Solar de Janela
Tomada Solar de Janela (Divulgação/Kyuho Song & Boa Oh)
Tomada Solar de Janela
Tomada Solar de Janela (Divulgação/Kyuho Song & Boa Oh)
Tomada Solar de Janela
Tomada Solar de Janela (Divulgação/Kyuho Song & Boa Oh)

Produto ainda é um conceito

Apesar do potencial e do tempo desde a apresentação, a tomada solar ainda não chegou ao mercado. Além disso, não existe uma previsão de que a tomada seja produzida em larga escala.

Até o momento, os fabricantes ainda trabalham em métodos para tornar o produto acessível e funcional para uso doméstico.

Tomada solar seria ideal para recarregar celular e fones de ouvido

É importante destacar que a Window Socket foi desenvolvida especificamente para eletrônicos portáteis de pequeno porte, já que a bateria é de apenas 1.000 mAh.

Ou seja, seu uso é voltado para o carregamento de smartphones, fones de ouvido, smartwatches, fontes de água para pets e outros gadgets do cotidiano.

A capacidade garante energia suficiente para manter esses dispositivos funcionando sem depender da rede elétrica, mas não por muito tempo.

Além disso, tendo em vista a portabilidade, o uso da tomada solar como powerbank é mais uma opção.

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VÍDEO: Carregamento solar: por que smartphones com a tecnologia não conquistam o mercado nem estão à venda

 

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Rodovia brasileira ganha tecnologia inédita para brecar buracos e rachaduras

A qualidade do asfalto brasileiro é um assunto corriqueiro em todo o país. Há reclamações em vias, rodovias estaduais e até mesmo federais por conta de buracos, rachaduras, etc. 

Para superar este problema, um novo tipo de pavimentação foi colocado na rodovia estadual SC-443 de Santa Catarina. Os 13 quilômetros, que vão do Morro da Fumaça até a cidade de Criciúma, estavam em obras e foram entregues oficialmente nesta segunda-feira (28).

O destaque fica para o material inédito utilizado: o polímero. De acordo com o governo do estado, ele é colocado na massa asfáltica para melhorar a impermeabilização do asfalto, diminuindo a entrada de água, que é um dos grandes fatores para a criação de rachaduras e buracos.


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A técnica de adicionar polímero como aditivo é pouco utilizada nas rodovias estaduais brasileiras e tem como principal objetivo aumentar a vida útil do asfalto.

Reforma asfalto
Reforma de asfalto de qualidade é feita com maquinário pesado e um bom investimento (Freepik/Divulgação)

Tecnologia traz resultados, mas requer investimentos

Somente para a reforma do trecho da SC-443, foi necessário o investimento de R$ 6,3 milhões. O projeto faz parte do programa Estrada Boa lançado em 2023, com orçamento de R$ 3,5 bilhões. 

Segundo o governo de Santa Catarina, após o lançamento do programa, o estado da Região Sul do Brasil já conta com 87% de rodovias estaduais consideradas boas ou ótimas. 

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