Only Murders in the Building: relembre os mistérios das temporadas anteriores

Em meio a mistérios empolgantes e um humor afiado, Only Murders in the Building conseguiu se tornar uma das séries de comédia mais consistentes e divertidas da TV. Lançado em 2021, o programa surfou na onda do true crime de uma maneira diferente, e está prestes a fazer seu retorno às telinhas com a quinta temporada.

Estrelada por Martin Short (O Pai da Noiva), Steve Martin (A Pantera Cor-de-rosa) e Selena Gomez (Emilia Pérez), Only Murders in the Building acompanha a vida de três moradores do Arconia, um prédio bem localizado na cidade de Nova York, que compartilham uma paixão em comum: true crime.

Quando um assassinato acontece no edifício, o grupo inesperadamente se junta para iniciar uma investigação criminal para desvendar o mistério, documentando o processo em um podcast, enquanto se envolvem em várias situações inusitadas.


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Relembre os mistérios de Only Murders in the Building

Only Murders in the Building faz sucesso na TV com comédia cheia de mistérios (Imagem: Divulgação/Disney+).

Com a quinta temporada de Only Murders in the Building prestes a desembarcar no streaming, pode ser que você precise refrescar a sua memória em relação ao que aconteceu nas temporadas anteriores. Pensando nisso, o Canaltech trouxe um resumo dos mistérios que já apareceram na série para te ajudar a relembrar os principais acontecimentos.

Atenção: esta matéria contém spoilers de todas as temporadas de Only Murders in the Building.

Temporada 1

 

Na primeira temporada de Only Murders in the Building, o público conhece Oliver (Martin Short), Charles (Steve Martin) e Mabel (Selena Gomez), os três moradores do Arconia que protagonizam a série. Nesse momento, descobrimos que Oliver é um diretor de teatro, Charles é um ex-ator que fazia sucesso com um programa de detetive e Mabel é uma artista que está reformando o apartamento da tia.

O caminho dos três se juntam quando um assassinato acontece no prédio, alterando a rotina de todos os moradores. Unindo seu amor por true crime, eles criam um podcast para investigar o caso, que envolve a suspeita morte de Tim Kono (Julian Cihi), um homem que também vivia no local e ainda tinha uma péssima reputação.

Ao longo das investigações de Oliver, Charles e Mabel, descobrimos que Tim Kono tinha sido assassinado por Jan (Amy Ryan), uma mulher que estava romanticamente envolvida com Tim e decidiu matá-lo depois do término. Jan, por sua vez, surge na temporada como um interesse romântico de Charles, usando o namoro como fachada para despistar o trio.

Além disso, é revelado na primeira temporada que Tim Kono era um amigo de infância de Mabel. Os dois acabaram se envolvendo em uma situação complicada quando Oscar, um amigo em comum, foi preso pelo assassinato de outra colega do grupo, Zoe. Logo, a morte causa um grande impacto em Mabel, psicologicamente falando.

Temporada 2

Pegando o gancho da season finale da primeira temporada, o segundo ano de Only Murders in the Building começa de um jeito caótico depois que Oliver, Charles e Mabel acabam presos pelo assassinato de Bunny Folger (Jayne Houdyshell), a antiga proprietária do Arconia.

Como Mabel é a pessoa que encontra o corpo de Bunny, o grupo acaba virando suspeito do crime, enquanto o caos da vida pessoal de cada um também se intensifica. Para completar, Cinda Canning (Tina Fey), a apresentadora de um podcast de true crime rival ao programa dos protagonistas, começa a lucrar usando o projeto do trio para ganhar fama.

Nessa confusão toda e fora da prisão, mas sob os olhares suspeitos da polícia, Oliver, Charles e Mabel se juntam novamente para investigar quem matou Bunny e, assim, limpar o nome deles na justiça.

 

Após descobrirem que há túneis secretos dentro do Arconia, os três protagonistas decidem fazer uma espécie de chá revelação de assassino para solucionar o caso. Inicialmente, eles acusam Cinda de ter matado Bunny, mas o desenrolar da coisa revela, por fim, que Poppy (Adina Verson), a assistente de Cinda, estava por trás do crime.

O final da temporada revela que Poppy, na verdade, chama-se Becky, o assunto do podcast de sucesso de Cinda. Descobrimos que Becky tinha fingido seu desaparecimento para conseguir trabalhar com Cinda, incentivando a apresentadora a fazer o programa sobre a própria história (sem Cinda saber, claro).

Também ficamos sabendo que Becky tinha planejado o assassinato de uma pessoa — que acabou virando Bunny — com o objetivo de colocar a culpa em Cinda, livrando-se dela para ganhar fama.

Temporada 3

Mais uma temporada, um novo mistério. A terceira temporada de Only Murders in the Building segue o trio de protagonistas durante as investigações da morte do ator Ben Glenroy (Paul Rudd), que é envenenado e morre tragicamente no palco durante a noite de estreia de Death Rattle, a peça dirigida por Oliver, que tenta recuperar sua carreira no teatro nesse capítulo. 

Percorrendo os palcos da Broadway, o terceiro ano, então, gira ao redor do mistério por trás do assassinato de Ben, que, em um plot twist, retorna vivo enquanto os protagonistas investigam o ocorrido. Acontece que o ator de fato morreu envenenado por alguns instantes, mas conseguiu voltar à vida milagrosamente no hospital.

 

Mas, como estamos falando de Only Murders in the Building, claro que uma nova reviravolta aconteceria: Ben morre (de novo) depois de ser empurrado no vão do elevador, encontrando a morte de maneira definitiva dessa vez.

Resta para o trio, então, descobrir o que está por trás das duas mortes, o que leva o grupo a, eventualmente, encontrar os dois assassinos: Donna (Linda Emond) e o filho Cliff (Wesley Taylor). Donna, que era a produtora da peça de Oliver, decidiu envenenar um cookie que deu de presente para Ben Glenroy em uma tentativa de salvar a carreira do filho, já que ela temia que a peça de Cliff seria um desastre.

Cliff, por sua vez, foi o responsável por empurrar Ben do elevador para proteger a mãe. Isso porque ele escutou Ben falando no telefone com um médico sobre o envenenamento, explicando que a única coisa que ele tinha comido era o tal cookie de Donna. Assim, para evitar que Ben vá até a polícia para denunciar a mãe, Cliff decide tomar uma medida drástica, matando-o.

Temporada 4

Na quarta temporada de Only Murders in the Building, acompanhamos o trio de podcasters investigando a morte de Sazz (Jane Lynch), a dublê de Charles que é tragicamente encontrada morta no apartamento do amigo.

Em meio ao luto, Charles se junta a Oliver e Mabel para mais uma investigação complicada, descobrindo que o tiro que matou Sazz veio do outro lado átrio. Para adicionar mais uma camada ao mistério, antes de morrer, Sazz ainda consegue deixar algo escrito em seu próprio sangue, como um aviso para o trio.

Assim, enquanto lidam com a possibilidade de entrar em Hollywood com uma adaptação cinematográfica do podcast, Charles, Oliver e Mabel investigam a morte de Sazz, descobrindo que o assassino por trás do caso é Marshall P. Pope (Jin Ha), o roteirista do filme inspirado no programa do trio.

 

Antes de entrar no show business, Marshall era, na verdade, Rex Bailey, um dublê que era pupilo de Sazz. Com a relação entre a dupla virando amizade, ambos incentivam um ao outro a apostar na verdadeira paixão deles: escrever histórias. Assim, Rex e Sazz começam a se dedicar a escrever roteiros, mas Rex tem dificuldade na tarefa.

Sazz, por sua vez, tem a ideia de adaptar a história envolvendo o podcast de Charles, Oliver e Mabel para as telonas, descobrindo ser uma excelente roteirista no meio do processo. Confiando no amigo, Sazz mostra sua ideia para Rex, que é consumido pela inveja que sente do bom trabalho dela.

Assim, Rex rouba o roteiro de Sazz, vendendo uma cópia do projeto com o nome de Marshall P. Pope. O roteiro acaba sendo aprovado, e Sazz descobre o que o antigo pupilo fez, confrontando-o para revelar a Charles o que tinha acontecido. É assim que Rex decide matar a amiga de longa data de Charles.

Onde assistir e quando estreia a quinta temporada de Only Murders in the Building?

 

A quinta temporada de Only Murders in the Building estreia no dia 9 de setembro no Disney+. As quatro primeiras temporadas também estão disponíveis no catálogo do streaming da Disney.

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O que é Engenharia Social? Aprenda a identificar e se proteger de golpes

Se você tem um celular há tempo suficiente, já deve ter recebido uma suposta mensagem de um familiar que perdeu o telefone e precisa de dinheiro urgente para comprar outro — ou, quem sabe, uma mensagem de texto falando que você recebeu um prêmio, ou que precisa acessar o banco virtual urgentemente, pois poderá ter a conta bloqueada. Caso sim, bem-vindo ao clube: já tentaram usar Engenharia Social para te dar um golpe.

Esse método criminoso não é baseado em tecnologia e programação complexa, mas na simples arte de manipular pessoas. Os “hackers sociais” não querem quebrar o código do seu computador ou celular, mas sim enganar sua mente para acessar seus dados, algo que ataques como os de phishing fazem.

Saiba, nesta matéria, como a Engenharia Social funciona — e como se blindar contra seus ataques.


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Desvendando a engenharia social: a psicologia por trás do golpe

Nesse tipo de golpe, o engenheiro social trabalha com o psicológico humano. São usados gatilhos mentais — frases e contextos que te fazem clicar e responder rapidamente, sem pensar, tanto por medo do perigo ou vontade de receber uma recompensa — e vieses cognitivos universais, ou seja, as maneiras como o mundo ensinou praticamente todo ser humano a pensar e reagir.

A engenharia social se baseia em mecanismos psicológicos, apelando para o que chama a atenção e faz seres humanos agirem sem pensar — de ameaças a promessas de lucro rápido e fácil (Imagem: Asterfolio/Unsplash)
A engenharia social se baseia em mecanismos psicológicos, apelando para o que chama a atenção e faz seres humanos agirem sem pensar — de ameaças a promessas de lucro rápido e fácil (Imagem: Asterfolio/Unsplash)

Em outras palavras, os golpistas imitam o jeito que seu banco ou mesmo sua família se comunica com você, usando essa familiaridade contra a vítima. Conheça os gatilhos usados pelos criminosos:

  • Confiança: os farsantes fingem ser uma empresa conhecida, desde bancos a marcas como Netflix, Amazon ou mesmo a Receita Federal, ou pessoas de autoridade, como chefes de companhia, policiais e até governantes
  • Urgência e medo: é criado um contexto onde algo terrível vai acontecer se a vítima não agir rápido. Pense em mensagens como “Sua conta será bloqueada!”, “Identificamos uma compra suspeita” ou “Você será multado se não responder”
  • Ganância e curiosidade: no outro lado do espectro, há a oferta de prêmios, descontos imperdíveis ou informações exclusivas. São textos como “Parabéns, você ganhou o sorteio!”, “Leilão da receita vende iPhone a R$ 500” ou “Veja as fotos vazadas de X pessoa famosa”.
  • Prestatividade: é ofertada ajuda para “resolver” um problema que o próprio golpista criou, como “Seu celular está infectado, mas não se preocupe, é só baixar esse aplicativo que tudo está resolvido”

Lembre-se: na Engenharia Social, o ser humano não é o alvo, mas a ferramenta pela qual os golpistas chegam no objetivo, seja ele suas informações pessoais, dados bancários ou, diretamente, seu dinheiro.

Arsenal do criminoso: Tipos mais comuns de ataques

Os ataques feitos com engenharia social se interseccionam bastante com os de phishing, prática feita na internet que detalhamos em uma matéria própria. De qualquer forma, vale conhecer os métodos e ver algumas coisas a mais:

  • Phishing: o método clássico em que e-mails em massa são disparados, imitando comunicações reais, como as de banco
  • Spear phishing: esse tipo direcionado mira em alvos de alto valor, como CEOs e diretores de empresa, tendo como base informações de redes sociais ou vazamentos para dar credibilidade, com nome e cargo no e-mail
  • Vishing: redução de voice phishing, esse tipo é feito por voz, em ligação, onde o criminosos se passa por funcionário de banco ou suporte técnico e pede dados sigilosos
  • Smishing: feito por SMS, esse método traz links maliciosos com mensagens como “Compra suspeita de R$ 2.800, clique aqui para cancelar”
  • Baiting: significando “isca”, esse tipo inclui até mesmo itens físicos, como pendrives com rótulos curiosos dizendo “Salários 2025”, feitos para o próprio usuário se conectar e infectar
  • Pretexting: nesse caso, há a criação de um cenário elaborado — um pretexto, daí o nome — para fazer a vítima agir. É criada uma história crível para justificar a necessidade dos dados, como o caso de fingir ser um familiar em necessidade

Sinais de alerta: como identificar golpes de engenharia social

Há algumas red flags — bandeiras vermelhas, sinais de aviso — que podem ajudar você a identificar a engenharia social sendo usada para obter seus dados. Fique atento aos seguintes indicativos:

  • Senso de urgência anormal: mensagens como “Clique agora ou perderá sua conta!” ou “Sua entrega será taxada , revise imediatamente”
  • Erros de gramática: comunicações empresariais ou oficiais, do governo, raramente terão erros de português em e-mails ou mensagens
  • Endereços de e-mail ou links suspeitos: passe o mouse sobre o link — ou mantenha o dedo, no celular — e confira, no canto inferior esquerdo da tela, qual o endereço do site que você irá acessar. Se o link não combinar com o serviço em questão, pesquise, saiba se o original é diferente, e, no caso do e-mail, cuidado com endereços parecidos: por exemplo, se estiver como @seguranca-banco.com ao invés de @banco.com.br
  • Solicitações de Informações Sensíveis: bancos, empresas e quaisquer órgãos oficiais nunca pedem senhas, códigos de segurança ou números de cartão por e-mail ou SMS
  • Anexos inesperados ou com extensões estranhas: fique atento arquivos recebidos — na dúvida, não abra nada que você não tenha solicitado, especialmente se for um arquivo .zip, .exe, .rar ou .scr
  • Ofertas boas demais pra ser verdade: desconfie de prêmios ou promoções milagrosas ganhas aleatoriamente, ainda mais se você nunca ouviu falar ou não se inscreveu para tal
A engenharia social e o phishing andam lado a lado, já que envolvem manipular usuários com mensagens que parece legítimas — conhecimento técnico não é necessário (Imagem: Divulgação/Cisco Talos)
A engenharia social e o phishing andam lado a lado, já que envolvem manipular usuários com mensagens que parece legítimas — conhecimento técnico não é necessário (Imagem: Divulgação/Cisco Talos)

Passos práticos para se proteger

Além da atenção ao que chega, calha tomar precauções com antecedência para estar sempre preparado para não cair nos golpes dos engenheiros sociais. Confira algumas dicas:

  • Pense antes de clicar: essa é a regra de ouro, e vale repeti-la sempre. Ficou na dúvida? Não clique
  • Desconfie sempre: tenha uma postura de confiança zero. Questione solicitações inesperadas e pergunte duas vezes mesmo se a comunicação parecer legítima ou de alguém que você conhece
  • Verifique por outro canal: se você recebeu um e-mail do seu banco ou um órgão governamental e ficou na dúvida, vá para o canal oficial, como site ou aplicativo, e faça login para confirmar se há algo errado. Seu gerente te mandou mensagem por outro número? Pergunte se é ele mesmo no número já salvo
  • Use autenticação de dois fatores (2FA/MFA): ative, em todas as contas que puder, autenticação por dois ou mais fatores, garantindo que você precisa estar com celular, e-mail ou digital em mãos para acessar o serviço, mesmo colocando a senha. Assim, será impossível que os golpistas invadam
  • Cuidado com a exposição online: confira as configurações de privacidade das suas redes sociais e locais onde exibe informações pessoais. Dados como data de nascimento, nomes de parentes e locais que você frequenta são essenciais para que golpistas elaborem mensagens convincentes

Tudo isso evidencia o que já falamos: a chave da Engenharia Social é a psicologia e a manipulação. Mesmo com a tecnologia ao nosso dispor, até os maiores especialistas podem cair em golpes por ter sua mente manipulada por golpistas. Estar informado e atento é essencial: não caia na armadilha de pensar que é invulnerável a golpes. Baixar a guarda é o primeiro erro que leva você a se tornar uma vítima.

Compartilhe informações como as deste artigo com seus amigos, familiares e pessoas que poderão se beneficiar da educação sobre a engenharia social: seja, você também, um guardião dos mais vulneráveis socialmente, como as crianças e idosos de sua família. Proteger os seus dados pessoais vai além da privacidade, podendo, no final das contas, ser essencial para sua segurança.

Confira mais:

VÍDEO | O QUE É PHISHING? SAIBA COMO SE PROTEGER! #Shorts

 

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Carregador GaN é bom mesmo? Entenda a “nova” tecnologia

Embora não sejam tão conhecidos, os carregadores GaN são uma solução eficiente para recarregar celulares, notebooks, tablets e outros dispositivos, com diferenciais importantes para carregadores tradicionais. Entre as mudanças, estão um material novo, horas de uso sem esquentar e mais.

Mas será que o carregador GaN vale realmente o investimento? Conheça mais sobre o dispositivo abaixo e veja se vale a pena substituir seu carregador por um modelo GaN.

O que o carregador GaN tem de diferente?

A grande diferença está no material usado internamente. Enquanto os carregadores tradicionais utilizam silício, os modelos GaN empregam nitreto de gálio, um semicondutor muito mais eficiente na condução de energia.


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Principais diferenças entre o carregador GaN e o carregador convencional:

  • Condutividade 1.000 vezes superior ao silício;
  • Bandgap de 3,4 eV contra 1,12 eV do material convencional;
  • Operação em frequências mais altas;
  • Menor geração de calor durante o uso.

Na prática, isso significa que os carregadores GaN conseguem transferir mais energia para seus dispositivos sem desperdiçar eletricidade em forma de calor. Por isso, eles são menores, mais leves e permanecem frescos mesmo após horas de uso.

carregador Gan
Carregador GaN usa nitreto de gálio em sua composição (Imagem: Reprodução/Belkin)

A eficiência energética também permite que os fabricantes reduzam drasticamente o número de componentes internos. Menos peças significa tamanho compacto e, teoricamente, custos de produção mais baixos.

Carregador GaN vale a pena?

Tendo em vista as tecnologias embarcadas, o carregador GaN vale a pena, mas depende valor que o consumidor está disposto a investir.

Entre as vantagens, destaca-se o tamanho menor, já que um carregador GaN de 100W pode ser até 50% menor que um modelo tradicional equivalente, o que o torna ideal para viagens ou para liberar espaço na sua mesa de trabalho. 

Outra vantagem é o carregamento simultâneo de múltiplos dispositivos. Muitos modelos oferecem várias portas USB-C e USB-A, que permitem carregar smartphone, notebook e fones de ouvido ao mesmo tempo, sem perda de velocidade.

A eficiência energética também resulta em economia na conta de luz. Embora a redução seja pequena para dispositivos individuais, o uso constante pode impactar positivamente suas despesas mensais com eletricidade.

Além disso, a operação mais fria aumenta significativamente a vida útil do carregador, além de reduzir o risco de componentes queimados por superaquecimento. Isso significa menos substituições ao longo dos anos.

carregador GaN
O carregador GaN consegue carregar diversos dispositivos ao mesmo tempo (Imagem: Divulgação/Akyga)

Qual carregador GaN comprar?

O mercado oferece diversas opções para diferentes necessidades. Confira quatro opções de carregador GaN para comprar:

A escolha ideal depende da potência necessária para seus dispositivos e quantas portas você precisa. Para smartphones, 30W é suficiente. Notebooks exigem entre 65W e 100W para carregamento otimizado.

Leia mais

VÍDEO: NÃO COMPRE um carregador GaN (antes de ver este vídeo)

 

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Entenda por que microgravidade deixa os astronautas com nariz entupido no espaço

Nariz entupido, dor facial e outros problemas relacionados à sinusite no espaço têm se tornado cada vez mais foco de estudo entre cientistas. Pesquisadores descobriram que a microgravidade influencia diretamente esse desconforto sentido durante as missões espaciais.

Um estudo conduzido por cientistas do Departamento de Otorrinolaringologia – Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Metodista de Houston analisou 754 registros médicos de 71 tripulantes que viajaram para a Estação Espacial Internacional (ISS).

As análises mostraram que 85% desses viajantes espaciais relataram pelo menos um problema nasal ou sinusal durante a expedição. Além disso, 75% relataram congestão nasal.


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Segundo o Dr. Masayoshi Takashima, principal autor do estudo, é comum que tripulantes apresentem nariz entupido no espaço porque, em condições de microgravidade, sangue, muco e outros fluidos se acumulam na cabeça, gerando congestão.

Piora da condição durante as caminhadas espaciais

Os pesquisadores destacam que o desconforto aumenta durante as caminhadas espaciais. As mudanças de pressão ao sair das cabines podem intensificar problemas como a congestão nasal.

Outros efeitos observados incluem o barotrauma — lesões nos ouvidos ou seios nasais causadas por mudanças de pressão — e a disfunção da tuba auditiva — que pode causar dor de ouvido, sensação de ouvido abafado e desconforto no estômago.

“Os tripulantes do espaço estão normalmente entre os indivíduos mais aptos do planeta, mas este estudo mostra que mesmo eles apresentam queixas nasossinusais significativas. Imagine o que acontece quando civis com condições preexistentes começarem a viajar para o espaço”, ressaltou Takashima em comunicado.

Astronauta durante caminhada espacial
Caminhadas espaciais agravam desconforto sentido pelos astronautas no espaço (Reprodução/NASA)

O pesquisador acrescentou que medidas preventivas, como avaliação das condições nasais e sinusais e pequenos procedimentos para melhorar a respiração, podem ser necessárias para proteger a saúde em futuras expedições espaciais.

“Trata-se de manter o desempenho máximo. Se você não dorme bem por não conseguir respirar, sua função cognitiva, tempo de reação e desempenho na missão podem ser comprometidos — fatores absolutamente críticos no espaço”, destacou o chefe do Departamento de Otorrinolaringologia do Hospital Metodista de Houston.

Confira o estudo na íntegra no Laryngoscope Investigative Otolaryngology. 

Leia mais: 

VÍDEO | DIA DO ASTRONAUTA: COMO SE TORNAR UM ASTRONAUTA?

 

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5 tecnologias impressionantes do Zeekr X

O Zeekr X é o carro mais barato da marca de luxo chinesa à venda no Brasil. A versão de entrada, Premium, parte de R$ 298 mil, enquanto a mais completa, Flagship, chega a R$ 338 mil. Mesmo sendo o modelo “de entrada” da fabricante, o SUV elétrico não abre mão de uma lista robusta de equipamentos tecnológicos — afinal, a versão mais simples já encosta nos R$ 300 mil.

Durante nosso teste, destacamos cinco recursos que chamaram mais atenção no Zeekr X. Confira:

5. Processador Qualcomm Snapdragon 8155

Central Zeekr X
Chip Snapdragon é responsável por gerir central de infoentretenimento do carro (Lucas Parente/Canaltech)

Logo ao entrar no Zeekr X, além da qualidade de construção e acabamento, salta aos olhos a central multimídia de 14,6 polegadas. Ela é comandada por um processador Qualcomm Snapdragon 8155 de 7 nm, aliado a 16 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno.


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Esse conjunto garante respostas rápidas, fluidez no uso e ótima definição da tela sensível ao toque, que executa todas as funções de forma ágil.

4. Iluminação interna

 

O sistema de iluminação vai além do padrão visto em outros modelos. No Zeekr X, o painel e as portas contam com luzes que mudam de cor e intensidade conforme a música em reprodução, criando um ambiente mais dinâmico e envolvente.

Quem preferir pode desligar a função interativa e escolher manualmente entre uma ampla paleta de tonalidades.

3. Zeekr AD

Zeekr X
Há radares e sensores espalhados por toda carroceria (Zeekr/Divulgação)

O Zeekr AD é o pacote de assistência avançada ao condutor (ADAS) da marca. Ele reúne cinco câmeras de alta resolução, radares de onda milimétrica e 12 radares ultrassônicos.

Com esse conjunto, o SUV oferece tecnologias como leitor de placas, monitor de ponto cego, assistente de permanência em faixa, piloto automático adaptativo, entre outros recursos de segurança ativa.

2. Head-up display interativo

Zeekr X
HUD é bem interativo e com ótima visibilidade (Zeekr/Divulgação)

O head-up display do Zeekr X não se limita a projetar informações básicas de velocidade. Ele também mostra a leitura de placas de trânsito e indica os limites da via em tempo real.

Outro diferencial é o aviso de veículos próximos nas faixas laterais, funcionando como uma extensão do monitor de ponto cego e trazendo mais segurança ao dirigir.

1. Monitor de fadiga

Monitor de fadiga
Entre o volante e o quadro de instrumentos, há um sensor para analisar as ações do motorista (Lucas Parente/Canaltech)

Assim como o Volvo EX30, o Zeekr X possui sensores acima do volante capazes de identificar sinais de cansaço do motorista.

Durante nosso teste, dois pontos chamaram atenção: ao bocejar, o sistema aciona um alerta visual no painel, sugerindo uma pausa. Já ao fechar os olhos por alguns segundos, o alerta sonoro é intenso, praticamente obrigando o condutor a parar para descansar.

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Vídeo: Robôs, carros elétricos e pagamento com as mãos: tecnologias da China

 

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Por que jogos exclusivos existem?

Toda marca em qualquer indústria precisa oferecer um diferencial para se destacar diante dos concorrentes, sempre foi assim. Não é diferente no meio dos videogames com os exclusivos de plataformas. Jogos exclusivos existem desde que essa indústria começou ainda na década de 1970 e permanece uma realidade até hoje.

Não existe necessariamente um fato exato que nos aponte para o motivo do surgimento dos jogos exclusivos. Como dito, é algo que existe desde os primórdios. Nos consoles, isso começou a acontecer entre a Atari e a Mattel com o Intellivision, ficando muito mais acirrado na década seguinte com a chegada da Nintendo e Sega, iniciando o conhecido “Console Wars”.

Anos 1990: o primeiro boom dos jogos exclusivos

Com a popularização dos videogames e a chegada de mais marcas nesse segmento a partir do fim dos anos 1980, essa indústria precisava apelar para exclusividade. Com tantas ofertas diferentes, um diferencial era necessário para que o investimento em determinada plataforma fosse justificável.


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Só era possível jogar Spider-Man no Atari 2600 em 1982 (Imagem: Reprodução)

Nessa época, o mundo viu a chegada da Sega e Nintendo, que disputaram ferrenhamente a atenção do jogador, oferecendo seus jogos exclusivos. É aí que temos o primeiro e maior embate até o momento: Sonic vs. Mario, cada um exclusivo de sua respectiva plataforma.

Em meados da metade dos anos de 1990, a Sony chegou com o PlayStation, chamando a atenção pelas inovações técnicas, como uso do CD nos consoles (embora o Sega Saturn tenha chegado antes do PS1). Com uma nova marca no mercado, mais jogos exclusivos apareciam e, no caso do PlayStation, tínhamos Crash Bandicoot e Gran Turismo, entre vários outros.

Existem diferentes tipos de exclusivos

Desde aquela época, existem diferentes tipos de exclusivos. Um deles é os exclusivos “first-party”, aquele jogo desenvolvido por estúdios que pertencem à plataforma. Dois exemplos claros e clássicos, que já citamos aqui, são o Mario em consoles da Nintendo e o Sonic em consoles da Sega (embora esse tenha seguido um rumo diferente a partir dos anos 2000).

Esses sempre são os jogos mais aguardados de qualquer plataforma. Hoje em dia, a Sony é a empresa que mais explora esse tipo de exclusivo, feitos por seus estúdios internos. Alguns exemplos recentes de sucesso incluem The Last of Us e God of War. A Microsoft comprou diversos estúdios estúdios para seguir o mesmo caminho, com grande destaque para Bethesda e Activision, dois dos vários nomes de peso.

E a Nintendo não fica atrás. A Big N segue o mesmo caminho estabelecido há quatro décadas, lançando jogos da franquia Mario, Pokémon, Metroid, Zelda, entre vários outros, exclusivamente para sua plataforma.

Existem ainda os exclusivos “third-party”, games feitos por estúdios que não fazem parte da empresa dona da plataforma para a qual está sendo lançados. Na era 16-bit, tivemos a franquia Final Fantasy, feita pela então Squaresoft, que não pertence à Nintendo, mas cujos jogos eram lançados somente para o NES (ou Nintendinho) e SNES (Super Nintendo) na época. Anos depois, todos os games foram lançados para diversas plataformas.

The Last of Us Part II foi um exclusivo de PlayStation por quase seis anos (Imagem: PlayStation/Divulgação)

Alguns desses jogos acabam sendo exclusivos permanentes, como Bayonetta 2 e 3 para consoles da Nintendo. Já outros duram um tempo, e depois se tornam multiplataforma, e nesse grupo temos vários exemplos. Já que tocamos no nome da série de RPG da Square, temos Final Fantasy XVI, que saiu primeiro para PS5, depois PC e, por último, Xbox Series.

Esses títulos de estúdios terceirizados para uma única plataforma, na maior parte das vezes, contam com investimentos da própria plataforma.

Riscos dos jogos exclusivos

Jogos exclusivos existem para atrair um jogador para aquela determinada plataforma. Existe a chance de um determinado título ser um “system seller”, ou seja, um game tão desejado que faz com que as pessoas comprem o console só para poder jogá-lo. Isso é bastante positivo para a plataforma, mas existe um risco para os desenvolvedores.

Final Fantasy XVI não foi o sucesso esperado pela Square depois da exclusividade com PS5 (Imagem: Square Enix/Divulgação)

Por se tratar de um jogo disponível somente para uma única plataforma, existe o risco de as vendas serem baixas. E por deixar de lado outras plataformas no lançamento, quando chegar às demais, pode não atrair tanto atenção dos gamers de outros consoles (ou PC), como aconteceu com Final Fantasy XVI.

Games exclusivos realmente dão certo?

A história nos mostra que sim, jogos exclusivos dão certo. Basta ver o sucesso dos consoles da Nintendo e, basicamente, todos os PlayStation. Os títulos que fazem mais sucesso sempre são os exclusivos, principalmente first-party. Algumas dessas franquias são verdadeiros system sellers, ajudando no crescimento das vendas dos consoles.

Qualquer jogo do Mario é sinônimo de exclusivo absoluto (Imagem: Nintendo/Divulgação)

Por outro lado, vemos o Xbox tendo dificuldades geração após geração, principalmente por não oferece jogos first-party com mais frequência e títulos de peso. É tanto, que a Microsoft decidiu acabar com exclusivos e tornar até mesmo os jogos feitos pelo Xbox Game Studio multiplaformas, saindo não só para o PlayStation, mas também para consoles da Nintendo, algo inédito na indústria até agora.

Vale destacar que, no momento, somente a Nintendo se mantém fiel a esse modelo de “meus jogos, ninguém tasca”. Se quiser jogar Mario, Zelda, Donkey Kong, Metroid e Pokémon, é necessário ter um console da Big N. Até mesmo a Sony mudou a postura e tem lançado seus jogos para PC, além de começar a disponibilizá-los também no Xbox.

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Geladeira inverter: economia de energia justifica o preço? Fizemos as contas

A geladeira é um dos eletrodomésticos que mais consome energia em uma residência, já que precisa funcionar de forma contínua para conservar os alimentos. Nos últimos anos, os modelos com tecnologia inverter ganharam muito espaço no mercado, com promessa de economia significativa na conta de luz

Será que o preço elevado desse tipo de geladeira realmente se justifica quando colocado na ponta do lápis? Fizemos as contas para descobrir!

Como funciona a tecnologia inverter?

Nos modelos tradicionais, o compressor (responsável por manter a temperatura) liga e desliga em ciclos. Esse processo gera picos de energia toda vez que o motor reinicia, além de maior desgaste ao longo do tempo. Já na tecnologia inverter, o compressor funciona de forma contínua e ajusta sua potência de acordo com a necessidade. Isso evita variações bruscas, mantém a temperatura mais estável e garante um consumo mais eficiente.


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Além da economia de energia, outro benefício é o menor nível de ruído. Como o motor não precisa ligar e desligar várias vezes, o funcionamento é mais silencioso – um detalhe que faz diferença em cozinhas integradas e ambientes pequenos.

As marcas já têm expandido a tecnologia inverter em diversas linhas, das mais acessíveis às premiums (Renato Moura Jr./Canaltech)

Economia na prática

De acordo com testes de eficiência energética, uma geladeira inverter pode consumir até 30% menos energia do que um modelo convencional equivalente. Em termos práticos, isso pode representar uma economia de cerca de R$ 200 a R$ 300 por ano na conta de luz, dependendo da tarifa da região e da forma de uso.

Por exemplo: um modelo tradicional pode consumir, em média, 56 kWh por mês, enquanto um inverter similar pode gastar cerca de 40 kWh. Considerando o custo médio de R$ 1 por kWh, a diferença seria de R$ 16 por mês. Em um período de 12 meses, essa economia chega a R$ 192. Em cinco anos de uso, o valor ultrapassa R$ 900, o que já compensa boa parte da diferença de preço inicial entre os modelos.

O preço mais alto compensa?

As geladeiras inverter geralmente custam entre 20% e 40% mais do que as versões tradicionais. Em um comparativo, enquanto um modelo convencional pode custar R$ 2.500, uma versão inverter equivalente pode chegar a R$ 3.500. Essa diferença inicial pode parecer alta, mas, ao longo dos anos, a economia na conta de energia ajuda a equilibrar o investimento.

Além disso, a durabilidade tende a ser maior, já que o motor sofre menos desgaste. Não se trata apenas de economia mensal, mas também de maior vida útil do eletrodoméstico e risco reduzido de manutenção cara.

A longo prazo, a ecomomia proporcionada por um modelo inverter é inquestionável (Divulgação/Xiaomi)

Vale a pena investir?

Para famílias que mantêm a geladeira sempre cheia, moram em regiões quentes ou passam muito tempo em casa, a geladeira inverter é um investimento que se paga mais rápido. Já para quem não usa tanto o eletrodoméstico ou vive sozinho, a diferença de consumo pode não ser tão significativa – mas ainda seria vantajoso apostar em um modelo do gênero.

No fim das contas, a economia de energia realmente justifica o preço, especialmente quando se considera o uso prolongado. Além de mais eficiente, a geladeira inverter oferece menos impacto ambiental e mais praticidade para o dia a dia.

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Pedaços gigantes do fundo do mar estão misteriosamente de cabeça para baixo

Um estudo publicado na Communications Earth & Environment revelou que, no Mar do Norte, pedaços gigantes do fundo do mar estão de cabeça para baixo. Cientistas identificaram centenas de grandes estruturas de areia, chamadas sinkites, que desafiam princípios fundamentais da geologia e podem transformar a forma como entendemos os processos subterrâneos e a captura de carbono.

Os sinkites são enormes corpos de areia que, ao contrário do esperado, afundaram em direção a camadas mais antigas e leves, invertendo a ordem natural das formações geológicas. Normalmente, rochas mais novas ficam sobre rochas mais antigas, seguindo o curso natural do tempo e da deposição.

No entanto, no caso dos sinkites, o movimento foi o contrário: a areia mais densa e jovem afundou, empurrando para cima camadas mais antigas e porosas compostas por fósseis microscópicos marinhos. Essas camadas mais leves que “flutuaram” foram apelidadas pelos pesquisadores de floatites.


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Essa inversão em larga escala recebe o nome de inversão estratigráfica e, até agora, nunca havia sido documentada em tamanha proporção.

Como eles se formaram?

Os pesquisadores acreditam que esses bancos de areia se formaram há cerca de 5 a 10 milhões de anos, entre o final do Mioceno e o Plioceno. Durante esse período, terremotos ou mudanças repentinas na pressão subterrânea podem ter causado a liquefação da areia, que afundou através de fraturas naturais do fundo marinho.

Com isso, as camadas mais leves foram deslocadas e acabaram subindo, criando montes gigantes escondidos sob o leito do mar. Com o passar de milhões de anos, novos sedimentos cobriram toda a estrutura, moldando o fundo oceânico que conhecemos hoje.

Análise dos sinkites (Imagem: Rudjord, Huuse/Communications Earth & Environment)

Importância para energia e captura de carbono

Entender como os sinkites e floatites se formam pode impactar diretamente áreas estratégicas como a exploração de petróleo e gás, além da captura e armazenamento de carbono.

Segundo o professor Mads Huuse, da Universidade de Manchester, os resultados mostram que fluidos e sedimentos podem se mover de maneiras inesperadas na crosta terrestre, alterando a estabilidade de reservatórios subterrâneos. Isso significa que os sinkites podem indicar áreas seguras (ou de risco) para armazenar dióxido de carbono e explorar recursos energéticos.

Apesar do entusiasmo, a descoberta ainda gera debate na comunidade científica. Alguns pesquisadores são céticos quanto à aplicabilidade do modelo em outras regiões do planeta. No entanto, a equipe de Manchester continua mapeando novos exemplos de sinkites no Mar do Norte e em outras áreas, para comprovar a consistência do fenômeno.

Com o avanço da pesquisa, será possível entender melhor como o fundo do mar se reorganiza ao longo do tempo e como esses processos podem ser utilizados em benefício da sociedade, especialmente em relação à transição energética e ao armazenamento seguro de carbono.

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Galaxy Z Flip 7 x Galaxy S25: qual celular compacto faz mais sentido?

Apesar de serem propostas distintas — um celular dobrável e um tradicional — tanto o Galaxy Z Flip 7 quanto o Galaxy S25 miram no mesmo público: quem busca um celular compacto sem abrir mão de especificações topo de linha. 

Essa semelhança pode gerar dúvidas na hora da escolha. Neste comparativo, analisamos os dois modelos da Samsung para entender qual oferece a melhor experiência para quem prioriza portabilidade e performance.

Design, construção e tela

O Galaxy Z Flip 7 adota o formato dobrável de “concha”. Quando fechado ocupa pouco espaço no bolso, enquanto o Galaxy S25 é um smartphone convencional que já nasce com dimensões compactas. Ambos têm a proposta de entregar um corpo mais reduzido, cada um com sua respectiva abordagem.


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Galaxy Z Flip 7 é mais indicado para quem quer ocupar menos espaço no bolso (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

A construção é similar nos dois aparelhos, com acabamento em alumínio nas laterais que transmite sensação premium. Em termos de ergonomia, porém, o Galaxy S25 leva clara vantagem por ser mais confortável para uso prolongado, com apenas 162 gramas contra 188 gramas do modelo dobrável.

A tela externa do Flip conta com a mesma proteção do display do S25, o vidro Gorilla Glass Victus 2, mas exibe bem menos informações devido ao tamanho reduzido. Sua tela interna utiliza revestimento de plástico flexível, que pode riscar com mais facilidade comparado ao vidro tradicional.

Para resistência contra elementos externos, o S25 oferece proteção superior com certificação IP68, enquanto o Z Flip 7 mantém a limitação IP48, ainda vulnerável à entrada de poeira fina.

Galaxy S25:

Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)
Samsung Galaxy S25
Samsung Galaxy S25 (Matheus Melo/ Canaltech)

Galaxy Z Flip 7:

Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7
Galaxy Z Flip 7 (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Configurações e desempenho

O Galaxy S25 promete performance superior ao Z Flip 7, graças ao poderoso Snapdragon 8 Elite. O dobrável é equipado com Exynos 2500 que, apesar de entregar bom desempenho, fica consideravelmente atrás do chip da Qualcomm.

Na prática, o S25 consegue aguentar melhor multitarefas intensas e execução de games pesados sem comprometer a experiência. O Z Flip 7 até consegue lidar com essas situações, mas pode apresentar aquecimento e queda de performance em uso mais exigente.

Desempenho do Galaxy Z Flip 7 fica abaixo do esperado (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)

Em testes de benchmark, a diferença é expressiva: o S25 supera os 2 milhões de pontos no AnTuTu, enquanto o Flip fica em aproximadamente 1,6 milhão. Isso pode deixar clara a superioridade do chip usado no Galaxy S25, que é o mesmo usado nos modelo Plus e Ultra da família. 

Usabilidade e sistema

Quanto ao sistema operacional, o Flip tem ligeira vantagem em longevidade. Ambos prometem sete anos de atualizações, mas o Z Flip 7 já chegou ao mercado com Android 16, enquanto o S25 foi lançado com Android 15.

A interface dos dois é muito similar graças à One UI, mas o S25 é mais prático no cotidiano. Basta retirar do bolso e usar imediatamente, enquanto o Flip exige abrir o aparelho para ter acesso completo às funcionalidades.

Interface geral dos dois aparelhos é bem parecida (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

O modelo dobrável até permite executar aplicativos diretamente na tela externa, mas o tamanho reduzido pode comprometer a usabilidade em apps específicos que demandam mais espaço de tela.

Ambos contam com o Galaxy AI, com o mesmo conjunto de recursos de inteligência artificial.

Bateria e autonomia

A bateria é um dos principais pontos fracos do Z Flip 7, que apresenta menor autonomia que o S25 mesmo com sua maior capacidade no papel.

Em nosso teste prático, o dobrável com 4.300 mAh ficou atrás do S25 que possui 4.000 mAh. O consumo foi de 30% contra 26%, respectivamente. Isso dá uma estimativa de duração de 20 horas para o Flip e 23 horas para o modelo tradicional.

O tempo de carregamento é idêntico nos dois aparelhos: aproximadamente 1 hora e 15 minutos. No Brasil, ambos incluem carregador e cabo USB-C na embalagem.

Galaxy Z Flip 7 também perde em autonomia da bateria (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)

Conjunto de câmeras

O sistema fotográfico do Galaxy S25 é mais versátil, principalmente pela inclusão de uma câmera telefoto que faz falta no modelo dobrável.

O S25 oferece configuração tripla com sensores de 50 MP (principal), 10 MP (telefoto) e 12 MP (ultrawide), além de câmera frontal de 12 MP. Para vídeos, suporta gravação em 8K a 30 fps ou 4K a 60 fps.

Galaxy S25 tira ótimas fotos e tem conjunto de câmeras mais versátil  (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)

O Z Flip 7 conta com sensor principal de 50 MP e ultrawide de 12 MP, com câmera frontal de 10 MP. Sua vantagem está na possibilidade de usar o conjunto traseiro para fotos frontais, guiando-se pelo visor externo. Para vídeos, fica limitado ao 4K a 60 fps, sem opção 8K.

Veja exemplos de fotos tiradas com o Galaxy S25

Galaxy S25 - Câmera principal
Galaxy S25 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera ultrawide
Galaxy S25 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera principal
Galaxy S25 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera ultrawide
Galaxy S25 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera principal
Galaxy S25 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera ultrawide
Galaxy S25 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera principal
Galaxy S25 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera ultrawide
Galaxy S25 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera principal
Galaxy S25 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera ultrawide
Galaxy S25 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera principal
Galaxy S25 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera ultrawide
Galaxy S25 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera principal
Galaxy S25 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera ultrawide
Galaxy S25 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera principal
Galaxy S25 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera ultrawide
Galaxy S25 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera principal
Galaxy S25 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera ultrawide
Galaxy S25 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera principal
Galaxy S25 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera ultrawide
Galaxy S25 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera principal
Galaxy S25 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Câmera ultrawide
Galaxy S25 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Modo macro
Galaxy S25 – Modo macro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Modo macro
Galaxy S25 – Modo macro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Modo noturno
Galaxy S25 – Modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy S25 - Modo noturno
Galaxy S25 – Modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)

Veja exemplos de fotos tiradas com o Galaxy Z Flip 7

Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy Z Flip 7 - Teste de câmeras
Galaxy Z Flip 7 – Teste de câmeras (Bruno Bertonzin/Canaltech)

Galaxy Z Flip 7 ou Galaxy S25: qual vale a pena comprar?

As propostas são fundamentalmente diferentes, e a escolha depende das suas prioridades. Se busca um celular verdadeiramente compacto quando guardado, com apelo estético diferenciado, o Z Flip 7 é imbatível se comparado com smartphones comuns.

Porém, se prioriza praticidade, leveza e performance superior, o Galaxy S25 é a melhor opção. Ele supera o dobrável em desempenho, conjunto fotográfico, autonomia da bateria e resistência contra elementos externos.

O fator preço também pesa na decisão: o Galaxy S25 parte de R$ 4.000, enquanto o Z Flip 7 é encontrado a partir de R$ 6.800: uma diferença de R$ 2.800. Por ser mais recente, o preço do modelo dobrável está mais elevado neste momento, mas pode cair nos próximos meses.

Considerando custo-benefício atual, o S25 oferece mais. O Z Flip 7 se justifica apenas se o apelo estético e fator diferenciação forem prioridades para você.

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5 séries adolescentes de sucesso dos anos 2000 que vão te deixar nostálgico

Histórias protagonizadas por adolescentes nunca saíram de moda, especialmente na indústria televisiva. A década de 2000, por exemplo, foi um dos períodos mais marcantes para o universo teen na TV justamente pelas séries que acompanhavam os dramas e desafios da adolescência, a fase mais transformadora da vida.

Séries adolescentes que marcaram os anos 2000

Se você tinha uma série adolescente favorita nos anos 2000 que deixou muita saudade, o Canaltech vai entrar na nostalgia hoje relembrando os programas teen que fizeram um baita sucesso naquela época. Confira!

  • O.C.: Um Estranho no Paraíso
  • Gilmore Girls
  • One Tree Hill
  • Veronica Mars: A Jovem Espiã
  • Skins: Juventude à Flor da Pele

O.C.: Um Estranho no Paraíso

 

Uma das séries adolescentes mais famosas e marcantes dos anos 2000 é O.C.: Um Estranho no Paraíso. Lançada em 2003, a série só teve quatro temporadas, mas isso foi o bastante para coletar uma legião de fãs com personagens cativantes, como o adorado Seth Cohen (Adam Brody), e um das reviravoltas mais surpreendentes da TV.


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Explorando o lado mais dramático e transformador da adolescência, O.C.: Um Estranho no Paraíso fez sucesso tratando de conflitos sociais e familiares a partir da história de Ryan (Ben McKenzie), um rapaz que sempre se mete em problemas e que é adotado por uma família de ricaços. No novo lar, ele enfrenta questões de adaptação à medida que descobre o amor e cria novos vínculos.

O.C.: Um Estranho no Paraíso está disponível para streaming na HBO Max.

Gilmore Girls

Mais um sucesso absoluto dos anos 2000 na TV que até os dias de hoje é lembrada com carinho pelos fãs é a série Gilmore Girls. Estrelado por Alexis Bledel (The Handmaid’s Tale) e Lauren Graham (Parenthood: Minha Família), o programa teve sete temporadas e ainda ganhou um revival em 2016, consolidando seu prestígio na televisão por abordar uma forte relação entre mãe e filha.

Criada por Amy Sherman-Palladino (Maravilhosa Sra. Maisel), Gilmore Girls acompanha a rotina de Lorelai Gilmore (Lauren Graham), uma mãe solteira e independente que tenta equilibrar seu complexo relacionamento com os pais conservadores e a criação de sua filha Rory (Alexis Bledel), uma garota estudiosa que está enfrentando as inseguranças da adolescência.

 

Gilmore Girls está disponível para streaming na HBO Max e na Netflix.

One Tree Hill

One Tree Hill também é aquela série que é o puro suco dos anos 2000. Com Chad Michael Murray (Uma Sexta Feira Mais Louca Ainda) e Sophia Bush (Todas Contra John) no elenco, o programa foi exibido por nove temporadas, fazendo um baita sucesso entre o público teen que simplesmente não se cansava dos intensos dramas vividos pelo grupo de protagonistas.

 

Na trama, os fãs acompanhavam religiosamente a história de dois meio-irmãos que, para além da paixão por basquete, parecem não ter mais nada em comum. Com intrigas familiares envolvendo os pais dos dois, a dupla logo se vê jogando no mesmo time da escola, descobrindo que possuem mais semelhanças do que acreditavam ter.

One Tree Hill está disponível para streaming no Prime Video.

Veronica Mars: A Jovem Espiã

 

Com apenas quatro temporadas, a série Veronica Mars: A Jovem Espiã conquistou os adolescentes dos anos 2000 que adorariam viver um dia de Sherlock Holmes. O programa marcou a carreira da atriz Kristen Bell (Ninguém Quer) na época.

Situada em uma comunidade de ricaços na Califórnia, Veronica Mars acompanha a jovem que dá título ao programa, uma garota inteligente e destemida que passa seu tempo livre sendo uma investigadora particular que se dedica a resolver os complexos mistérios da cidade.

Veronica Mars: A Jovem Espiã está disponível para streaming no Prime Video.

Skins: Juventude à Flor da Pele

 

Sucesso no Tumblr, a série britânica Skins: Juventude à Flor da Pele também deixou saudade em muita gente. O programa conquistou uma legião de fãs falando sobre famílias disfuncionais, transtornos mentais, bullying e outras temáticas envolvendo sexualidade, substâncias químicas e muito mais a partir da perspectiva de um grupo de adolescentes.

Apostando na complexidade de seus personagens e da intensidade da trama, Skins segue jovens amigos entre 16 e 18 anos que enfrentam o caos do amadurecimento na adolescência, enquanto lidam com suas próprias questões pessoais. A série ainda chamou a atenção na época por sua estrutura que, a cada duas temporadas, acompanhava um novo grupo de adolescentes.

Skins: Juventude à Flor da Pele não está disponível para streaming no Brasil atualmente.

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