6 GPTs que vão mudar a forma como você usa o ChatGPT

Imagine ter um ChatGPT especializado para cada tarefa do seu dia, desde resolver problemas de matemática, planejar viagens até criar conteúdos para suas redes sociais. Essa é a proposta dos GPTs, versões personalizadas do chatbot da OpenAI, que podem ser acessados gratuitamente na ferramenta.

A seguir, confira:

  • 6 GPTs que vão mudar sua experiência com o ChatGPT
  • O que são GPTs?
  • Como usar os GPTs?
  • Como criar GPTs?

6 GPTs que vão mudar sua experiência com o ChatGPT

Confira seis GPTs que vão mudar a forma como você usa o ChatGPT:


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  1. Expedia;
  2. Canva;
  3. Laundry Buddy;
  4. Tutor Me;
  5. Wolfram;
  6. Data Analyst.

1. Expedia

O GPT da Expedia (chatgpt.com) funciona como um assistente de viagem. Durante a conversa, o GPT sugere destinos, hotéis, voos, aluguel de carros e atividades turísticas, tudo com base em dados reais e atualizados da Expedia, empresa de reserva de hotéis.

chat do GPT Expedia
GPT Expedia permite planejar viagens. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

2. Canva

O GPT da Canva (chatgpt.com) é um plugin de design gráfico integrado ao ChatGPT, que permite criar imagens e layouts apenas com comandos de texto.

Na prática, você diz ao ChatGPT o que precisa (por exemplo, “Faça um banner para redes sociais sobre sustentabilidade”) e ele acessa o Canva para gerar modelos visuais.

chat do GPT Canva
É possível criar conteúdos visuais com o GPT Canva. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

3. Laundry Buddy

Laundry Buddy (chatgpt.com) é um GPT especializado em lavanderia. Ele sabe tudo sobre roupas e limpeza, como quais programas de máquina usar, como separar cores, que produtos usar e como remover cada tipo de mancha. Por outro lado, por ser uma ferramenta de IA, confirme as orientações antes de usá-las.

chat do GPT Laundry Buddy
Dá para tirar dúvidas sobre limpeza e lavanderia com o GPT Laundry Buddy. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

4. Tutor Me

Tutor Me (chatgpt.com) é um GPT educacional, que funciona como um tutor pessoal de IA. Ele não entrega a resposta pronta, seu foco é orientar o estudante para que chegue a uma solução sozinho.

Ao contrário do ChatGPT comum, esse GPT é treinado para ajudar apenas em matemática, ciências e humanidades.

chat do GPT Tutor Me
Tutor Me é o GPT treinado para ensinar matemática, ciências e humanidades, sem entregar a resposta. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

5. Wolfram

O GPT Wolfram (chatgpt.com) é conectado à plataforma Wolfram|Alpha e à linguagem Wolfram. Com esse plugin, o assistente pode fazer cálculos avançados, responder perguntas técnicas e buscar conhecimento científico em uma base de dados confiável.

Esse GPT é útil para gerar gráficos e visualizações de funções, consultar dados científicos e estatísticos e fazer cálculos matemáticos complexos.

Chat do GPT Wolfram
O GPT Wolfram realiza cálculos complexos. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

6. Data Analyst

O GPT Data Analyst (chatgpt.com) é uma ferramenta para análise de dados integrada, que permite enviar arquivos e solicitar que o ChatGPT extraia e visualize informações. A partir disso, o plugin determina o tipo de gráfico ideal para os dados e permite customizar o visual.

O ChatGPT pode, por exemplo, gerar uma tabela resumida de vendas mensais ou criar um gráfico interativo para mostrar tendências.

chat do GPT Data Analyst
O GPT Data Analyst visualiza e analisa dados. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

O que são GPTs?

GPTs (Generative Pre-trained Transformers) são modelos de inteligência artificial capazes de entender e gerar conteúdo de forma parecida com a humana. Eles podem responder perguntas, escrever conteúdos, explicar conceitos e, quando personalizados, realizar tarefas específicas, como ensinar, planejar ou analisar dados.

Como usar os GPTs?

Veja como utilizar os GPTs na Inteligência Artificial da OpenAI:

  1. Acesse o ChatGPT;
  2. No menu lateral, clique em “GPTs”;
  3. Pesquise e clique sobre o GPT que deseja utilizar;
  4. Toque em “Iniciar chat”.
    Passos para usar os GPTs
    Todos os GPTs ficam no menu de mesmo nome no ChatGPT. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Como criar GPTs?

Você também pode criar seus próprios GPTs personalizados caso tenha assinatura dos planos Plus, Pro ou Enterprise.

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VÍDEO: Seu celular mostra o preço justo das compras no mercado? Como consultar os preços online #DicaDeApp

 

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5 carros usados bons e baratos para cair na estrada

Quem gosta de viajar aos finais de semana sabe que, para cair na estrada sem preocupações, é preciso ter um carro que ofereça conforto, segurança e, se possível, economia de combustível. Assim, o passeio ficará praticamente perfeito.

Se você está em busca de um veículo que lhe ofereça tudo isso e, ainda por cima, seja barato, prepare-se: o CT Auto preparou uma lista com 5 carros bons e com preços acessíveis. Perfeitos para cair na estrada.

Os preços dos modelos selecionados estão (quase) todos abaixo da casa dos R$ 100 mil, mas chegam a cerca de R$ 150 mil no único carro híbrido indicado, bem mais novo. Confira quais são esses carros bons e baratos… E boa viagem.


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5. Chevrolet Onix Plus

Vamos abrir nossa lista de 5 carros bons e baratos para cair na estrada com o sedan mais vendido do Brasil atualmente: Chevrolet Onix Plus.

Onix Plus é um ótimo sedan para quem quer cair na estrada (Imagem: Divulgação/Chevrolet)

Embora os preços da linha 2026 estejam altos, ainda é possível encontrar valores interessantes no mercado de usados (um 2020 gira em torno de R$ 60 mil). Vale ressaltar que um Onix Plus LT ou LTZ chega a fazer até 17 km/l em rodovias.

4. Honda HR-V

Depois de iniciar nossas indicações com um sedan, chegou a vez deles, os responsáveis pelos carros do segmento 3 volumes estarem em baixa no Brasil: os SUVs, queridinhos do mercado.

Antiga geração do HR-V é perfeita para quem gosta de viajar (Imagem: Divulgação/Honda)

O primeiro que é ótimo para cair na estrada é o Honda HR-V, que tem preços entre R$ 87 mil e R$ 99 mil para as versões LX, EX ou Touring, ano/modelo 2018. Além de confortável e bem equipado, o SUV entrega um desempenho satisfatório, graças ao motor 1.8 e ao câmbio CVT.

3. Jeep Renegade

O Jeep Renegade, principal responsável pelo sucesso dos SUVs no país, é outro carro bastante interessante para quem gosta de cair na estrada e não quer estourar o orçamento, pois tem versões a partir de R$ 59,4 mil (ano/modelo 2015, com motor a gasolina).

Jeep Renegade também é um carro bacana para viajar, especialmente pelo conforto e robustez (Imagem: Divulgação/Stellantis)

Embora seja “gastão” nas variantes flex, o Renegade caiu no gosto popular por seu visual robusto, típico dos autênticos Jeep, pela posição de dirigir e pelo pacote de equipamentos.

2. Renault Duster

O Renault Duster é outro SUV perfeito para quem curte pegar a estrada. E o melhor: por conta da desvalorização, é possível encontrar unidades na versão Iconic 1.3 turbo, ano/modelo 2022, com preços até 40% menores que na época do lançamento.

Duster Iconic tem bom custo-benefício para quem curte uma estrada (Imagem: Divulgação/Renault)

Equipado com motor 1.3 turbo flex de até 170 cv no etanol e 162 cv com gasolina, além do câmbio automático, o Duster oferece conforto e desempenho. Em sua versão Iconic, o Duster conta com ar-condicionado automático, direção elétrica, assistente de partida em rampas, alerta de ponto cego e mais.

1. Hyundai Kona

Vamos fechar a lista de 5 carros usados bons e baratos para cair na estrada com o único representante eletrificado da relação: o Hyundai Kona Hybrid, que chegou ao Brasil dotado de um motor 1.6 a gasolina e outro elétrico, que entregam 141 cv de potência ao motorista.

Kona híbrido custa menos de R$ 150 mil e é ótimo para estrada (Imagem: Divulgação/Hyundai)

Nessa configuração, unidades produzidas entre 2022 e 2023 saem em torno de R$ 149 mil. Não é um preço “baixo”, mas, se levarmos em conta o tipo de motorização e os recursos tecnológicos, pode ser uma boa pedida.

Vamos relembrar, então, quais são os 5 carros usados bons e “baratos” para cair na estrada/

  1. Hyundai Kona
  2. Renault Duster
  3. Jeep Renegade
  4. Honda HR-V
  5. Chevrolet Onix Plus

Leia também:

Vídeo: O que falta para termos carros voadores?

 

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10 características que poderiam ser melhores no Nintendo Switch 2

O Nintendo Switch 2 aperfeiçoou tudo que seu antecessor apresentou e teve um lançamento bem sólido, porém, nem tudo está no lugar que devia. Para ele alcançar as vendas do primeiro console híbrido e se tornar tão amado quanto, ainda falta muito arroz com feijão (quem sabe cogumelos também?).

Para o videogame se tornar ainda melhor, ainda faltam recursos e projetos que deem mais substância e estabeleçam este como a “versão definitiva” da experiência que a Big N quer trazer ao público.

Dito isso, nós do Canaltech reunimos 10 características que o Nintendo Switch 2 ou sua fabricante tem, mas que poderiam ser melhores. A ideia é mostrar que ainda tem muito espaço para aprimoramento em seu tempo de vida útil. Confira todos os itens abaixo:


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10. Variação de temas

Desde o primeiro Switch, ligar o videogame sempre traz a mesma tristeza. A Nintendo disponibiliza desde 2017 os mesmos dois temas: Claro e Escuro, sem nenhuma opção colorida ou com a presença de personagens, ícones e trilha sonora diferenciada.

Já está na hora deles pensarem em trazer ao Nintendo Switch 2 o mesmo tipo de tratamento que o Nintendo 3DS teve: o portátil recebeu diversos temas distintos, com versões grátis e pagas para que todos pudessem ter um menu inicial interativo e personalizado. O que falta? Boa vontade, pelo visto.

Imagem do Nintendo 3DS e Wii U
Cadê os belos temas vistos no 3DS e Wii U? No Switch 2 que não estão (Imagem: Divulgação/Nintendo)

9. Melhor comunicação

A comunicação da Big N melhorou muito nos últimos anos, mas a companhia japonesa ainda comete inúmeros erros em relação ao Nintendo Switch 2. Das mudanças abruptas de valores, a presença dos game-key card e a ausência de informações sobre lançamentos frustram muita gente.

E isso é algo que pode sim mudar da “noite para o dia”. Não custaria nada usar alguns minutos de trailer de qualquer Direct para explicar algum conceito ou mudança de direção — ou apresentar roadmaps atualizados sobre os próximos jogos e recursos que receberemos. 

Imagem do Nintendo Direct
Incrível ter um Nintendo Direct quando não são tão diretos (Imagem: Divulgação/Nintendo)

8. Uso criativo dos acessórios do Nintendo Switch 2

O novo console híbrido chegou com a presença mais do que bem-vinda da função de mouse para os Joy-Con 2; assim como uma câmera para usar com seus amigos. E o que isso mudou drasticamente na forma como as pessoas jogam? Até o momento, pouco mudou — se algo foi alterado, de fato.

Alguns títulos até estão tentando, como Drag x Drive que trouxe mobilidade via mouse e Super Mario Party Jamboree + Jamboree TV com suas atividades que usam a câmera. Porém, você não está sentindo que precisamos e merecíamos mais? Então, por favor, que venham mais. 

Imagem de Drag x Drive
Mais projetos criativos como Drag x Drive podem impulsionar o uso do Joy-Con 2 como mouse (Imagem: Divulgação/Nintendo)

7. Mais personalização de hardware

Quando o Nintendo Switch lançou, no ano de 2017, vimos o tema preto e neon — que tinha como destaque as cores vermelho e azul. Com o lançamento do Switch 2, as coisas foram bem diferentes, porque só temos presente a cor preta e absolutamente nenhuma outra.

Isso pode e provavelmente mudará com o tempo, mas muitos já perceberam que a Big N demora a engrenar neste aspecto. O lançamento de Donkey Kong Bananza e Mario Kart World, por exemplo, poderiam ter sido melhor aproveitados com versões próprias para a dock, Pro Controller 2 e outros

Imagem do Nintendo Switch 2
O Nintendo Switch 2 precisa de umas cores (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

6. Apps de streaming

Certo, caros leitores, temos os smartphones para assistir às nossas principais plataformas de streaming como Netflix, Crunchyroll, HBO Max, Disney+ e outras. Porém, não faria mal a ninguém ter isso também disponível no Nintendo Switch 2 — principalmente por sua característica híbrida.

E vamos além, já passou da hora de trazer um suporte total a serviços como o da Twitch e até de apresentação ao vivo no YouTube. Os jogadores merecem poder transmitir seu conteúdo direto do videogame, assim como assistir aos principais conteúdos de seus streamers favoritos. 

Imagem do Twitch
Imagine poder transmitir seus jogos diretamente do Switch 2? (Imagem: Divulgação/Twitch)

5. Conexão aprimorada com demais dispositivos

Pode rir, já que a Big N dificilmente consegue conversar entre si — imagine ter conexão aprimorada com mais dispositivos. Indo à raiz do problema, se temos problemas até com códigos imensos para adicionar um amigo, quem dirá fazer qualquer outra coisa com o conteúdo que está no videogame?

Porém, todos sabem também o saco que é subir imagens e vídeos para suas redes sociais. Você captura a tela, faz upload no app, salva a imagem no seu dispositivo e só aí você pode compartilhar o conteúdo. Um caminho direto já se mostrou um problema no passado, mas podia haver algo menos burocrático para um processo tão simples. 

Imagem do Switch 2 App
Compartilhar imagens do aplicativo do Nintendo Switch 2 exige burocracias (Imagem: Captura de Tela/Diego Corumba)

4. Suporte maior a jogos retrô

Um dos diferenciais do Nintendo Switch 2 é a presença do emulador do GameCube na plataforma. Porém, ela conta com incríveis 5 jogos (3 presentes no lançamento e mais 2 chegando posteriormente — claro, com as demais totalmente paralisadas, sem nenhuma novidade neste período).

Todos os emuladores (são 6 no total) poderiam receber jogos simultaneamente, já que ainda há muitas pessoas que não assinam o Pacote de Expansão ou possuem o novo videogame para curtir todos os recursos disponíveis. Porém, esta questão é um pouco difícil para a Big N.

Imagem do Nintendo 64
Enquanto o Game Cube recebe novidades, os outros sentam e esperam (Imagem: Divulgação/Nintendo)

3. Inibição dos shovelware na eShop

Quem acessa a Nintendo eShop sabe a briga que é abrir a aba de promoções e lançamentos. São centenas, senão milhares, de jogos shovelwareaqueles que foram produzidos com um orçamento de centavos e se apoiaram no uso massivo das inteligências artificiais — presentes na loja digital.

O Steam e até a PlayStation Store começaram a inibir a prática, mas ela não foi freada de forma alguma no Switch 2 e em seu antecessor. Ou seja, é bom você entrar na eShop já sabendo o que vai comprar, caso contrário passará uma eternidade buscando games que valem a pena entre os hentai, simulators e cópias baratas de outros sucessos.

Imagem de Wukong Sun
Wukong Sun é um excelente exemplo do que é um jogo shovelware (Imagem: Captura de Tela/Diego Corumba)

2. Utilização do DLSS

Já completamos 2 meses de lançamento do Nintendo Switch 2 e nenhum grande lançamento first-party da plataforma usou um dos principais recursos do videogame: o upscaling via NVIDIA DLSS. Eles não foram menos bem-sucedidos por isso, mas a tecnologia ainda poderia ser muito melhor aproveitada.

Até o momento, nenhum estúdio interno da Big N revelou estar trabalhando com o uso da função. Mario Kart World e Donkey Kong Bananza o pularam, assim como Metroid Prime 4: Beyond deve fazer (já que ele teve seu desenvolvimento iniciado no primeiro console híbrido). E quando veremos? É um grande “descubra”.

Imagem de Donkey Kong Bananza
Muitos jogos do Nintendo Switch 2 não usaram o DLSS (Imagem: Divulgação/Nintendo)

1. Sincronização maior com os Amiibo

Sabe aquelas figuras da Nintendo com tecnologia NFC, os Amiibo? Pois é, eles continuam sendo produzidos e vendidos aos montes, mas até o momento não se recebe nenhum conteúdo significativo ao utilizá-los dentro dos diversos jogos compatíveis. Algumas skins e itens e olhe lá.

Já não está na hora do Nintendo Switch 2 mudar isso (que vem desde o Wii U, diga-se de passagem) e trazer mais funções à sua coleção. Podiam trazer temas, vestes para o seu Mii, ícones inéditos ou qualquer outro extra que dê mais alegria ao povo — afinal de contas, muitos deles são mais caros do que alguns jogos.

Imagem dos Amiibo
Os Amiibo poderiam trazer mais do que skins e itens descartáveis (Imagem: Diego Corumba/Canaltech)

Características do Nintendo Switch 2

O Switch 2 ainda tem muito potencial e pontos que foram discutidos aqui podem mudar com o passar do tempo (espero que para melhor). Porém, a falta de exploração de seus recursos reduz o ânimo do público, que ainda pode vê-lo apenas como uma versão “Pro” do seu antecessor.

Entre as características do videogame híbrido que poderiam ser melhores, temos:

  1. Sincronização maior com os Amiibo
  2. Utilização do DLSS
  3. Inibição dos shovelware na eShop
  4. Suporte maior a jogos retrô
  5. Conexão aprimorada com demais dispositivos
  6. Apps de streaming
  7. Mais personalização de hardware
  8. Uso criativo dos acessórios do Nintendo Switch 2
  9. Melhor comunicação
  10. Variação de temas

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10 filmes e séries imperdíveis nos streamings em setembro

Às vésperas do início de setembro, uma nova leva de filmes e séries chegam às plataformas de streaming, englobando tanto estreias bastante aguardadas, quanto novas temporadas de produções já consagradas.

Os destaques dos streamings em setembro

Para montar sua agenda do que dar play no nono mês do ano, o Canaltech montou um guia de 10 produções imperdíveis que chegam à Netflix, Disney+, Prime Video, Apple TV+ e HBO Max em setembro. Confira e prepare sua maratona!

Netflix

Mais episódios de Wandinha, Black Rabbit e Alice in Borderland chegam em setembro na Netflix (Imagem: Divulgação/Netflix)

Um dos principais títulos que chegam à Netflix no período é, indiscutivelmente, a 2ª temporada de Wandinha, que teve seus quatro primeiros episódios liberados em agosto e lança agora seus quatro últimos em setembro. Protagonizada por Jenna Ortega, a nova leva de episódios mostra mais uma aventura da personagem na escola Nunca Mais e conta com a aguardada participação da cantora Lady Gaga.


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Já para quem gosta de histórias mais pesadas, em setembro também desembarca na Netflix a minissérie de drama e crime Black Rabbit. Estrelada por Jason Bateman e Jude Law, a produção gira em torno de Jake, um dono de um restaurante e lounge VIP de Nova York, que vê seu mundo virar de cabeça para baixo quando o problemático irmão aparece com uma dívida milionária a tiracolo.

Por fim, para quem gosta de ficção científica, a grande pedida do mês na Netflix é mesmo a terceira e última temporada de Alice in Borderland. Baseada no mangá de mesmo nome, a produção retorna após um hiato de três anos, mostrando uma Arisu agora casada e feliz, mas tendo que lidar com o desaparecimento de Usagi, que retorna à Terra da Fronteira.

Disney+

O live-action de Lilo & Stitch e a quinta temporada de Only Murders in the Building são destaque no mês no Disney+ (Imagem: Divulgação/Disney e Disney+)

Quem é assinante do Disney+ terá uma grata surpresa em setembro: Lilo & Stitch, o fenômeno que arrebatou mais de US$ 1 bilhão em bilheteria no mundo todo, chega em setembro na plataforma. Remake em live-action da animação de mesmo nome, o título gira em torno de Lilo, uma travessa garotinha, quando ela adota Stitch de um abrigo de animais, sem saber que o bichinho é, na verdade, um alienígena fujão.

E por falar em sucesso, também estreia este mês no streaming a quinta temporada de Only Murders in the Building, dramédia de mistério do Hulu que encanta públicos de várias idades. Protagonizada por Martin Short, Steve Martin e Selena Gomez, a produção segue três vizinhos amantes de investigações criminais, que se juntam para resolver enigmas.

Prime Video

A Namorada Ideal e segunda temporada de Gen V agitam os lançamentos de setembro no prime Video (Imagem: Divulgação/Prime Video)

Já no Prime Video, os destaques de setembro estão concentrados na minissérie de suspense psicológico A Namorada Ideal – estrelada por Robin Wright e Olivia Cooke – e na segunda temporada da série de super-heróis, Gen V.

Enquanto a primeira conta a história de uma uma mulher bem-sucedida, que começa a desconfiar de que a filha de seu namorado não é exatamente quem diz ser, a segunda, um spin-off de The Boys, marca um novo ano na Universidade Godolkin. Ambientada após um salto temporal do primeiro ano, a season mostra os estudantes tendo de lidar com a chegada de um novo reitor, enquanto o resto da América precisa se adaptar à liderança do Homem Pátria.

Apple TV+

Quinta temporada de Show Horses e quarta de The Morning Show estão entre novidades do Apple TV+ em setembro (Imagem: Divulgação/Apple TV+)

O Apple TV+ não fica nem um pouco atrás na sua lista de novidades e conta dois retornos bastante aguardados na plataforma. O primeiro deles é o da quinta temporada de Slow Horses, série de espionagem britânica estrelada por Gary Oldman. Já renovada para seu sexto ano, a produção segue uma equipe de agentes da inteligência britânica que trabalham no departamento de pior reputação do MI5.

O outro título que chega com bastante euforia no streaming é The Morning Show, série queridinha da Apple com Jennifer Aniston e Reese Witherspoon que volta agora para sua quarta season. Ambientada quase dois anos após a terceira temporada, a nova leva de episódios mostra as dificuldades da redação para se adaptar à fusão entre a UBA e a NBN e a uma América agora mais do que nunca polarizada.

HBO Max

Task é nova série de drama que estreia na HBO Max (Imagem: Divulgação/HBO)

Por fim, o público da HBO Max já pode deixar no radar a estreia de Task, minissérie de drama do streaming criada por Brad Ingelsby, de Mare of Easttown (2021). Protagonizada por Mark Ruffalo e Tom Pelphrey, a produção gira em torno de Tom, um agente do FBI encarregado de liderar uma força-tarefa, cujo objetivo é pôr fim a uma série de assaltos violentos da região liderados pelo bandido Robbie.

Datas dos principais lançamentos de setembro nos streamings

Veja quando estreiam os grandes destaques de setembro nas plataformas de streaming:

Netflix

  • Wandinha – 2ª temporada (Parte 2): estreia em 3 de setembro
  • Black Rabbit: estreia em 18 de setembro
  • Alice in Borderland – Temporada 3: estreia em 25 de setembro

Disney+

  • Lilo & Stitch: estreia em 3 de setembro
  • Only Murders in the Building: estreia em 9 de setembro

Prime Video

  • A Namorada Ideal: estreia em 10 de setembro
  • Gen V: estreia em 17 de setembro

Apple TV+

  • The Morning Show – temporada 4: estreia em 17 de setembro
  • Slow Horses – temporada 5: estreia em 24 de setembro

HBO Max

  • Task: estreia em 7 de setembro

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Física na cozinha | Por que o pão estala e depois murcha quando sai do forno?

Poucos sons na cozinha são tão agradáveis quanto o estalo de um pão recém-saído do forno. A casca crocante se rompe com pequenos estalos, mas, minutos depois, o pão começa a murchar, perdendo volume. O que parece apenas culinária é, na verdade, transferência de calor, expansão térmica, contração e fratura de materiais.

Enquanto assa, o pão passa por transformações físicas e químicas simultâneas. A superfície perde água rapidamente por evaporação, formando uma crosta rígida e seca. Já o interior retém vapor de água e gases da fermentação, que se expandem com o calor, aumentando a pressão interna.

Segundo Otto Henrique Martins da Silva, físico e professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR):


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No forno, a superfície perde água rapidamente por evaporação, formando uma crosta rígida, enquanto o interior retém vapor e gases da fermentação que se expandem com o calor, aumentando a pressão interna.

Essa diferença entre casca e miolo cria tensões que são fundamentais para a textura final do pão.

Por que o pão estala ao sair do forno

Quando o pão é retirado do forno, inicia-se um processo rápido de perda de calor por convecção e radiação para o ambiente. Os gases internos esfriam e começam a se contrair, reduzindo a pressão dentro do pão.

A crosta, ainda seca e rígida, sofre contração térmica desigual em relação ao miolo, gerando tensões mecânicas que rompem microestruturas, produzindo o som característico da crocância.

Esses estalos nada mais são do que ondas sonoras geradas pela fratura rápida de pequenos trechos da casca.

Ciência ajuda a explicar por que o pão estala e depois murcha quando sai do forno (Imagem: Kate Remmer/Unsplash)

O murchamento do pão

Com o resfriamento, a diferença de pressão entre interior e exterior continua a diminuir. Os gases se contraem ainda mais, e a crosta, incapaz de sustentar sozinha o volume inicial, cede parcialmente. Otto destaca:

À medida que o resfriamento continua, a perda de pressão e a redução de volume interno fazem o pão ceder parcialmente, levando ao murchamento, especialmente se a crosta não for espessa o suficiente para manter o formato.

Ou seja, o murchamento é resultado natural da física: retração do volume interno e contração térmica da crosta.

Som da crocância

O som da crocância é uma consequência direta da fratura de materiais. A casca seca e rígida do pão se comporta como um sólido frágil, já que ao ser submetida a tensões desiguais, pequenas partes se rompem, gerando vibrações que se propagam pelo ar na forma de som agudo.

Esse fenômeno não acontece apenas no pão quando sai do forno. Salgadinhos, biscoitos e torradas também produzem ruídos semelhantes quando quebrados, sempre relacionados à ruptura rápida de uma estrutura seca e rígida.

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VÍDEO | 3 apps de receitas com o que você tem na geladeira

 

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6 apps que completam 25 anos em 2025

Além de um desespero com o “bug do milênio”, o ano 2000 foi responsável pelo lançamento de importantes sites e aplicativos que moldaram a internet na época. Alguns deles, inclusive, ainda estão ativos e são relevantes 25 anos depois.

É bom trazer um pouco de contexto: na época, os PCs ainda usavam internet discada, então ter um programa normalmente exigia um CD de instalação ou um demorado download em sites específicos. No começo do século XXI, os buscadores começavam a ganhar espaço e traziam alternativas para encontrar novos sites.

A seguir, o Canaltech relembra alguns aplicativos que completam 25 anos de existência neste ano:


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Apps que completam 25 anos em 2025

Confira a lista:

1. Audacity

O editor de áudio Audacity é uma opção interessante até hoje para quem trabalha na ára. Gratuito, intuitivo e de código aberto, o app se tornou popular para cortar áudios e, posteriormente, chegou à edição de podcasts.

Editor completou 25 anos em agosto (Imagem: Divulgação/Audacity)

2. Baidu

A Baidu foi fundada na China no ano 2000 e desde então é uma das gigantes de tecnologia no país asiático. Além de fornecer o buscador mais usado por lá, a companhia ainda investe em diferentes áreas, como inteligência artificial, cibersegurança e veículos autônomos.

Baidu é considerado o “Google chinês” (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

3. Habbo

O Habbo Hotel surgiu no ano 2000 na Finlândia e se tornou uma das primeiras experiências sociais online com uma grande comunidade de jogadores na época. 

Com design em pixel art, as pessoas criavam avatares que circulavam por um grande hotel e podiam conversar com outros indivíduos simultaneamente, além de liberar a personalização dos próprios espaços.

Habbo foi um “simulador de vida” com sucesso online (Imagem: Captura de Tela/Guilherme Sommadossi/Canaltech)

4. Google Toolbar

Na hora de pesquisar por algo na web, o caminho mais comum é digitar o termo na própria barra de endereços do navegador e conferir o resultado. O grande precursor disso foi o Google Toolbar, uma barra do buscador que podia ser instalada como um componente no Internet Explorer. 

Nos anos seguintes, a ferramenta ganhou suporte a outros produtos da empresa, incluindo Gmail e Tradutor. O atalho evitava o processo de abrir uma página somente para o buscador e ajudou a transformar a empresa em líder do segmento.

Barra de ferramentas facilitava acesso ao Google (Imagem: Divulgação/Google)

5. LimeWire

O LimeWire fez sucesso na década de 2000: o app permitia compartilhamento de arquivos no formato peer-to-peer (P2P) e serviu de espaço para que muitas pessoas baixassem programas, músicas e vídeos (com sorte, nada vinha com vírus). 

O app foi encerrado em 2010 após uma decisão judicial nos EUA para prevenir violações de direitos autorais.

6. Thinkfree Office

O Thinkfree Office surgiu como uma alternativa ao tradicional pacote Microsoft Office com editores de textos, planilhas e apresentações de slides. Foi a primeira suíte de produtividade disponível online, bem antes da chegada do Google Docs ou de outros concorrentes.

A relação, portanto, fica assim:

  1. Audacity: editor de áudios gratuito e de código aberto;
  2. Baidu: principal buscador do mercado chinês;
  3. Habbo: um dos primeiros casos de sucesso com uma experiência multijogador online;
  4. Google Toolbar: primeiro passo para incluir o buscador na barra de pesquisa dos navegadores;
  5. LimeWire: software de troca de arquivos popular na época;
  6. Thinkfree Office: alternativa ao Microsoft Office com solução na web.

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VÍDEO: Coisas que PERDEMOS em smartphones e não lembramos mais

 

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James Gunn é corajoso, mas a esta vilã é depravada demais para o DCU

O novo Universo Cinematográfico DC ( DCU, na sigla em inglês) está em construção, com James Gunn prometendo renovar as produções do multiverso decenauta sem medo de ousar. Veja bem, ele trouxe séries que ninguém pediu, como Pacificador e Comando das Criaturas, com pitadas exageradas de esculacho e cafonice a ponto de até cansar o mais devoto dos fãs. Mas há uma personagem tão sem-vergonha e cretina que o diretor criativo do DC Studios muito provavelmente nem pensaria em adaptar.

A insolente atende pelo nome Mighty Endowed, que pode ter chamada de algo como Poderosa Dotada, e apareceu pela primeira vez em Young Justice #1, em 1998, pelas mãos de Peter David e Todd Nauck

Antes, ela era apenas a arqueóloga Nina Dowd, uma pesquisadora normal e sem superpoderes. Até que um artefato ligado à tecnologia dos Novos Deuses resolveu transformar sua vida num tropeço editorial épico.


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Ao tocar o objeto, Nina foi envolta em um casulo de energia e emergiu “turbinada”: com poderes cósmicos, luzes hipnóticas e… um design de personagem que faria qualquer roteirista de hoje ser cancelado nas redes sociais. Sua habilidade? Hipnotizar inimigos com o brilho que emanava de seu peito.

Imagem: Reprodução/DC Comics

Os quadrinhos da época até tentavam “esconder” o absurdo, com páginas que nunca mostravam explicitamente o corpo da vilã, sempre com objetos, fumaça ou clarões posicionados de forma estratégica.

Ainda assim, a piada de mau gosto estava lá. A personagem tinha como principal ponto fraco o óbvio — vivia caindo, literalmente, por ser “top-heavy” (ou seja, “pesada na parte de cima”).

Não é exatamente o tipo de poder que você imagina sendo adaptado com dignidade para um filme ou série em 2025.

Paródia ou mau gosto?

O curioso é que Mighty Endowed não nasceu por acidente editorial: ela foi criada justamente como paródia das heroínas supersexualizadas dos quadrinhos, um exagero proposital para mostrar o quanto esse clichê podia ser ridículo. 

Nesse sentido, até que funcionava — era sátira pura, no mesmo espírito de personagens como o infame Braguilha, o vilão da Patrulha do Destino que lutava com… bom, o nome já entrega.

James Gunn já mostrou que adora cutucar a cultura pop com humor e crítica, então uma aparição rápida da Mighty Endowed, em tom de piada, até poderia acontecer. Seria o tipo de provocação perfeita para uma série como Pacificador.

Imagem: Reprodução/DC Comics

Mas pensar nela como vilã de destaque no DCU? Aí já é outra história. Em um momento em que Hollywood ainda lida com a representação feminina e tenta evitar cair em caricaturas sexistas, a personagem segue como relíquia dos anos 1990 — engraçada como curiosidade, problemática como adaptação.

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Em que fase da Lua estamos? Fase crescente acontece neste domingo (31)

O mês de agosto termina com uma mudança na fase da Lua! Na madrugada deste domingo (31), às 03h25 (horário de Brasília), temos Lua crescente, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). O ciclo lunar já passou pela Lua nova no dia 23 de agosto, às 03h06, e seguirá até a próxima Lua cheia, prevista para 7 de setembro, às 15h08.

A fase crescente é o momento em que o satélite volta a se tornar visível após a escuridão da Lua nova. Aos poucos, a luz solar ilumina uma pequena fração do disco lunar, que aumenta gradualmente a cada noite. Visualmente, o que se vê no céu é uma curva fina e brilhante, que se expande até atingir a metade iluminada no chamado quarto crescente.

No Hemisfério Sul, a Lua crescente pode ser identificada quando a parte iluminada forma uma letra “C” invertida. É a primeira fase em que o brilho lunar começa a ganhar força no céu, sendo bastante observada por quem acompanha o calendário lunar.


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Como a Lua crescente afeta a Terra?

Nessa fase, a atração gravitacional da Lua e do Sol já não está completamente alinhada, como ocorre na Lua nova. Isso resulta em marés menos intensas, com diferenças mais suaves entre os níveis de água durante as cheias e vazantes. Mesmo assim, sua influência ainda é relevante, principalmente em regiões costeiras, impactando navegação, pesca e atividades agrícolas.

Curiosidades sobre a Lua crescente

Fase crescente acontece neste domingo, 31 (Imagem: SevenStorm JUHASZIMRUS/Pexels)

Um dos pontos mais fascinantes da Lua crescente é que, devido ao ângulo lateral da luz solar, o relevo lunar se destaca com muito mais contraste. Crateras, vales e montanhas ficam bem visíveis em telescópios ou até mesmo com binóculos simples. Muitos astrônomos amadores consideram esse o melhor momento para observar a superfície lunar.

Outra curiosidade é que o formato crescente não tem relação com a sombra da Terra, trata-se apenas da geometria da luz solar refletida pela Lua. É que a sombra da Terra só entra em cena durante eclipses lunares, quando a Terra fica entre o Sol e a Lua e projeta sua sombra sobre o satélite.

Como saber se é Lua crescente?

Muitas pessoas confundem a fase da Lua crescente e minguante. Para saber a diferença, é só pensar que, no hemisfério Sul quando parece um “C”, é crescente. Se parece um “D”, é minguante. No Hemisfério Norte, como eles veem a Lua de “ponta-cabeça” em relação a nós, é ao contrário.

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Dreamcast: por que o console à frente do seu tempo não vingou?

Quase todas as gerações de consoles receberam os novos hardware quase ao mesmo tempo. Isso foi diferente com a 5ª geração, com o Nintendo 64 chegando cerca de um ano e meio depois do PS1 e Sega Saturn. O mesmo aconteceu na geração seguinte, com o Dreamcast abrindo a nova era dos games, sendo lançado quase dois anos antes do PlayStation 2 e uma distância maior ainda em relação ao GameCube e Xbox.

O último console da Sega não só abriu a 6ª geração, como também trouxe inovações sobre como um videogame deveria ser até então. Antes dele, o PS1 e Nintendo 64 eram os consoles mais avançados. Por isso, o salto que o saudoso Dreamcast apresentou deixou os gamers surpresos no final da década de 1990. Mas se o Dreamcast foi tão bom assim, por que ele não deu certo?

Pioneirismo do Dreamcast

Por ser o primeiro console de uma nova geração, o Dreamcast teve uma margem maior de tempo para trazer inovações diante de seus concorrentes, principalmente o PS2.


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VMU (Visual Memory Unit)

São diferentes inovações, a começar pelo icônico VMU. Esse dispositivo era algo à parte, mas ao mesmo tempo totalmente pertencente ao console. Ele era nada menos que o memory card que a Sega inventou para o Dreamcast. Ou seja, os saves dos jogos ficavam armazenados nele, mas o gadget que parecia um miniconsole ia além.

No controle, ele servia como segunda tela, apresentando algo que tivesse a ver com o jogo, como o status da vida de Claire e Chris em Resident Evil Code Veronica. Além disso, fora do controle, o VMU servia para jogarmos alguns minigames, como em Sonic Adventure e Skies of Arcadia, por exemplo, conseguindo recompensas que serviam no jogo base.

Funcionalidades online

O Dreamcast também oferecia diferentes características ligadas ao online. O último console da Sega foi o primeiro a vir de fábrica com um modem integrado. Ele não só servia para jogos online, mas também para navegar na internet, similar a como acontece no PC, já que ele tinha seu próprio navegador, tudo sobre o sistema operacional Windows CE.

Outras inovações

Enquanto os PCs e os consoles de gerações passadas usavam CDs para os jogos, o Dreamcast introduziu o GD-ROM, uma mídia proprietária da Sega para seu console, permitindo a gravação de 1,2 GB de dados, quase o dobro de um CD convencional de 700 MB.

O Dreameye até servia para videochamadas (Imagem: Reddit/Sensitive_Side3403)

Além disso, existiam ainda vários periféricos extras, como câmera, microfone, adaptador VGA para ligar o console em um monitor de PC, “vara de pescar” para a franquia Sega Bass Fishing, suporte a teclado e mouse, entre outros menores.

O que impediu o Dreamcast de decolar?

O Dreamcast teve um bom lançamento mundial, embora tenha enfrentado problemas de disponibilidade inicialmente. Parte disso tem a ver com a largada antecipada em sua geração, além da expectativa por um hardware novo para jogos pelos gamers. Mas qual o motivo para o console ter falhado, causando até a saída da Sega desse mercado específico, focando só em games depois?

Existem diferentes fatores que contribuíram para o fim trágico do Dreamcast. Vamos começar pelo período em que o console esteve “sozinho” no mercado, antes da chegada do PS2, Xbox e GameCube. A reputação da Sega já não era das melhores quando o Dreamcast foi lançado. O Saturn e o 32X (periférico para o Mega Drive), hardwares que antecederam o Dreamcast, não tiveram boa aceitação, gerando prejúizo à Sega e desconfiança nos gamers.

O primeiro PlayStation dominou o mercado de games na segunda metade dos anos 1990. Logo antes do lançamento do novo console, a Sega havia divulgado uma queda de 75% na receita por conta do momento que passava, vendo a rival Sony abocanhando cada vez mais desse mercado.

Infelizmente, o Saturn foi um dos responsáveis por causar o início do declínio da Sega (Imagem: Reprodução)

Apesar de ter lançado com Sonic Adventure, muitos consideram a chegada do Dreamcast fraca, sem jogos que justificassem a compra. Mesmo que logo tenham vindo outros nomes de peso, como o inovador Shenmue, que mostrou ao mundo o que era um jogo next-gen, isso não foi o suficiente. Estúdios third-party não compraram a ideia, e nem Resident Evil Code Veronica como exclusivo temporário ajudou muito.

E olha que só estamos falando do período pré-PS2 e demais consoles. Quando esses consoles chegaram entre 2000 e 2001 (vale notar que a janela de lançamento dos consoles do passado era muito diferente dependendo da região), a Sega se viu em um momento ainda mais difícil. De cara, os rivais chamaram muita atenção, principalmente o PS2 com seu lineup atraente de jogos de lançamento e capacidade de ler DVDs.

Muitos gamers estavam curiosos para ver o que a Microsoft tinha nas mangas pela primeira vez nesse mercado com o Xbox, e uma outra fatia bem grande aguardava pelo novo momento da Nintendo, abandonando de vez os cartuchos e aderindo aos CDs com o GameCube. Com a falta de jogos de peso, isso foi a última pá de terra na cova do Dreamcast, que foi declarado morto em janeiro de 2001.

Grande legado do Dreamcast

Na época, foi chocante ver a tradicional Sega, que começou o famigerado “Console Wars” com a Nintendo no início da década de 1990, saindo do mercado de hardware. Isso deixou o caminho livre para a Sony, Microsoft e Nintendo com seus consoles e é o mesmo cenário mais de duas décadas depois.

Mesmo assim, o Dreamcast é amado por muitos que o tiveram e deixou seu legado. Entre eles está a democratização da jogatina online, algo restrito aos PCs até então e depois amplamente adotado pelos consoles rivais da mesma geração e até hoje.

Shenmue, sem dúvida, foi o jogo que mais explorou o potencial do Dreamcast (Imagem: Reprodução)

Jogos que eram muito superiores em vários aspectos em relação à geração anterior também marcaram o Dreamcast. Seu hardware só era mais fraco que o do Xbox, mas era o suficiente para entregar experiências belíssimas como Shenmue, Metropolis Street Racer, SoulCalibur, entre outros. Sim, os demais consoles da mesma geração também entregaram belos jogos, mas eles vieram depois, é bom lembrar.

O Dreamcast cultivou uma comunidade apaixonada pelo console, e uma pessoa que só teve um dos consoles rivais, não entenderia a importância do último hardware da Sega. Ver o salto dos jogos saindo de um PS1, ou mesmo de um Nintendo 64, para o Dreamcast foi algo realmente mágico.

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A Caçada a Gollum: quando estreia e tudo sobre o novo filme de Senhor dos Anéis

Agora é oficial: O Senhor dos Anéis: A Caçada a Gollum já tem data para chegar aos cinemas. A Warner Bros. Pictures e a New Line Cinema marcaram a estreia do aguardado longa-metragem para 17 de dezembro de 2027, como um presente de Natal adiantado aos fãs.

Como o próprio nome diz, A Caçada a Gollum traz um novo capítulo de O Senhor dos Anéis focado agora no personagem-homônimo: um ser que já conhecemos corrompido nos filmes originais, mas que só sucumbiu com o tempo ao poder do Um Anel.

Primeiro live-action da franquia desde O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014) – embora, valha lembrar, a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder esteja em exibição no Prime Video e o filme de animação O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim tenha sido lançado em 2024 –, o filme pretende expandir ainda mais a mitologia de J. R. R. Tolkien nas telonas.


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Filme tem história que se sobrepõe aos eventos iniciais de A Sociedade do Anel (Imagem: Divulgação/New Line Cinema)

Para que você possa ficar por dentro de tudo o que já foi revelado sobre o longa-metragem, o Canaltech montou um guia de A Caçada a Gollum. Abaixo, você fica por dentro da trama, atores já confirmados, equipe de produção e muito mais sobre o título. Confira!

Qual é a história de A Caçada a Gollum?

Embora detalhes oficiais sobre a trama do filme ainda não tenham sido revelados, já se sabe que o longa-metragem será baseado nos apêndices de O Retorno do Rei. Uma trama que segue Gollum quando o Um Anel já não está mais sob sua posse, mas Frodo ainda não saiu de Valfenda para sua missão.

Nesse momento da história, Gandalf, o Cinzento, teme que Gollum seja capturado e torturado por Sauron, revelando todas as informações que sabe sobre o Um Anel. Um temor que o leva a pedir para que Aragorn se mantenha no rastro da criatura, enquanto o próprio Gandalf tenta descobrir se o anel passado a Frodo é realmente aquele que procura.

Momento crucial de O Senhor dos Anéis, a história se passa ao longo de um período de 17 anos, que começa quando Gandalf passa a desconfiar do anel e busca descobrir como Gollum o conseguiu, até os eventos que se desenrolam entre o 111º aniversário de Bilbo e a sua posterior ida ao condado para alertar Frodo sobre o perigo que corre.

Gollum, a fedorenta criatura corrompida pelo anel, será vivida novamente por Andy Serkis (Imagem: Divulgação/New Line Cinema)

Vale lembrar que um filme de fantasia sobre esse momento de O Senhor dos Anéis chegou a ser lançado em 2009, mas de maneira totalmente independente, sem relação com a franquia oficial. O filme de 2027, portanto, é a primeira adaptação canônica dessa história, já bastante conhecida e amada pelos fãs das obras de Tolkien.

Quem está confirmado no novo filme de O Senhor dos Anéis?

Assim como aconteceu nos filmes anteriores, Andy Serkis interpretará Gollum, a fedorenta criatura que é completamente corrompida pelo anel.

O ator e cineasta britânico é famoso, inclusive, por ser especialista em personagens de computação gráfica feitos por meio de captura de movimento, já tendo feito além de Gollum, o protagonista Ceasar da série reboot de Planeta Dos Macacos e o Líder Supremo Snoke em Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força (2015).

Embora oficialmente Serkins seja o único ator já revelado, Ian McKellen também confirmou que foi convidado para reprisar o papel de Gandalf, e que o mago, assim como o personagem de Frodo, regressará em A Caçada a Gollum.

Aragorn, Gandalf, Frodo e Legolas são personagens aguardados no novo filme, mas ainda não oficialmente confirmados (Imagem: New Line Cinema)

Não se sabe ainda quem interpretará o valente hobbit, mas há grandes expectativas do público para que Elijah Wood volte à franquia, assim como o ator Viggo Mortensen no papel de Aragorn e o ator Orlando Bloom como Loegolas.

Quem é a equipe por trás do filme?

Além de protagonista do longa-metragem, Andy Serkis também será diretor de O Senhor dos Anéis: A Caçada a Gollum, contando com a expertise de Peter Jackson, cineasta da trilogia original, na produção do filme.

Fazem ainda parte da equipe os colaboradores frequentes de Jackson, Fran Walsh e Philippa Boyens, roteiristas de O Senhor dos Anéis e O Hobbit, que retornam como escritores e produtores do novo filme.

A Caçada a Gollum será lançado em dezembro de 2027 (Imagem: Divulgação/New Line Cinema)

Quando A Caçada a Gollum chega aos cinemas?

Inicialmente previsto para dezembro de 2026, O Senhor dos Anéis: A Caçada a Gollum foi adiado e teve sua estreia agendada para 17 de dezembro de 2027.

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