Quiet Cracking: o que é o fenômeno que pode custar até R$ 2,7 tri às empresas

O conceito de Quiet Cracking se refere à algo conhecido há muito tempo no mercado de trabalho: o esgotamento mental que afeta a produtividade. Já se estima que mais da metade das pessoas sente os efeitos do fenômeno no dia-a-dia, e o seu impacto pode causar prejuízo de até US$ 438 bilhões (cerca de R$ 2,77 trilhões) por ano às empresas. 

O fenômeno, que em português significa “quebrando em silêncio”, é mais uma nomenclatura que tenta explicar a desmotivação no trabalho, como o Quiet Quitting, em que o colaborador, aos poucos, diminui a entrega de demandas, de forma consciente. 

A diferença entre o Quiet Quitting (demissão silenciosa, em português) e o Quiet Cracking está aí: o trabalhador continua suas entregas, mas desmotivado e exausto, sem perceber que sua saúde mental está afetando a produtividade.


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O profissional está a beira ou já apresenta sinais de burnout, se sente insatisfeito com o emprego e, ocasionalmente, perde força de trabalho e qualidade nas entregas, podendo causar uma demissão. 

De acordo com uma pesquisa da plataforma de aprendizado TalentLMS, realizada com 1.100 pessoas nos Estados Unidos, 54% dos entrevistados descreveram sinais de Quiet Cracking.

E, além do impacto na saúde mental, o fenômeno se reflete também nas contas. Um levantamento da Gallup, empresa de consultoria e análise, o fenômeno representa uma perda de US$ 438 bilhões em produtividade anualmente. 

Como evitar o Quiet Cracking

De acordo com o cientista-chefe da Hogan Assessments, Ryne Sherman, independente da terminologia utilizada para explicar a desmotivação e queda de produtividade, o primeiro passo para as empresas é individualizar seus trabalhadores e tratá-los a partir de causas personalizadas.

“Vemos uma enxurrada de expressões para falar de produtividade e desengajamento — quiet quitting, quiet firing, agora quiet cracking. Mas todos esses rótulos apontam para a mesma realidade: se não entendermos a personalidade, os valores e os riscos de cada indivíduo, vamos continuar apenas reagindo a sintomas, sem tratar a causa”, afirma Ryne.

O executivo compartilha também outros insights que podem auxiliar as empresas na mitigação dos danos do Quiet Cracking. 

Investimento em carreira

Uma das causas da “quebra” do mental dos funcionários é a falta de perspectiva de crescimento. É necessário mapear talentos e direcionar a trilha de crescimento para nortear o senso de propósito pessoal do colaborador.

Lideranças empáticas

O tratamento do líder impacta diretamente na performance do liderado. Treinar as lideranças da empresa para serem melhores ouvintes, saberem dar feedbacks e apoio em momentos de stress pode evitar o desgaste dos funcionários.

Alinhamento é essencial

Saber o que deve ser feito parece algo simples, mas, se não alinhado corretamente, ocasiona o “trabalho em vão”. É essencial que o colaborador saiba o que é valorizado e o que não deve ser feito dentro do ambiente de trabalho, que tenha regras claras.

Comunicação

O Quiet Cracking é um fenômeno quase “invisível”. Não aparecerá em relatórios de pesquisa de clima ou em análise de dados. A comunicação é a ponte essencial entre o colaborador e a empresa para entender os problemas que ocorrem e direcionar os esforços para mitigação. 

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VÍDEO: Razr 60 Ultra em 2 meses de uso: respondendo as dúvidas de vocês sobre o dobrável da Motorola

 

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O que é o selo azul da Uber? Veja como conseguir o seu

Você já reparou em um selo azul no perfil de alguns usuários da Uber? Esse recurso indica a verificação de identidade do usuário e foi criado para aumentar a confiança e a segurança nas viagens.

A verificação pode ser automática, quando a Uber cruza os dados do usuário com bases confiáveis, ou manual, se o usuário enviar uma foto do documento de identidade e uma selfie pelo app.

A seguir, confira:


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  • O que é o selo azul da Uber?
  • Como conseguir o selo de verificação?
  • Quais são os outros recursos de segurança da Uber?

O que é o selo azul da Uber?

O selo azul da Uber é um reconhecimento de que o usuário teve sua identidade verificada. Seu objetivo é deixar as viagens mais seguras.

A Uber já verificava usuários pelo cartão de crédito, CPF, documento e selfie. Agora, adicionou uma etapa que cruza automaticamente o nome e telefone do cadastro com bases de terceiros.

Como conseguir o selo de verificação?

Com base nos dados cadastrais e informações de banco de dados de terceiros, a Uber vai verificar alguns usuários automaticamente. Caso você não receba a verificação, é necessário seguir os passos abaixo:

  1. Abra o app Uber e clique em “Conta”;
  2. Vá em “Configurações”;
  3. Clique no seu perfil (sua foto);
  4. Toque em “Começar a verificação”;
  5. Faça as verificações pendentes.
    Passos para conseguir o selo de verificação da Uber
    Uber vai verificar alguns usuários de forma automática. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Quais são os outros recursos de segurança da Uber?

A Uber oferece diversos recursos de segurança, como:

  • Gravação de áudio e vídeo durante as viagens;
  • PIN exclusivo (U-Código) para confirmar corridas;
  • Opção para motoristas bloquearem usuários;
  • Botão no app para ligar diretamente para a polícia mostrando a localização e os dados do veículo;
  • Tecnologia de machine learning que identifica riscos em viagens para bloquear aquelas potencialmente perigosas e solicitar informações adicionais aos usuários.

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Touro x Cavalo: Lamborghini nasceu após “insulto” da Ferrari

Ferrari e Lamborghini são duas das maiores representantes do mundo para quem curte a maravilhosa sinfonia dos motores V12. O que talvez poucos saibam é que uma dessas duas icônicas marcas“nasceu” por conta da arrogância da outra. Não entendeu? O CT Auto explica.

A rivalidade mais acirrada do mundo automotivo não nasceu nas pistas, como muitos podem pensar, mas em uma oficina, e por causa de uma simples embreagem defeituosa e também, de uma “resposta atravessada”.

Esta é a incrível história por trás do que motivou Ferruccio Lamborghini a dar início na trajetória de projetar carros esportivos. sobre por que o fundador da Lamborghini começou a fazer carros esportivos após uma discussão com Enzo Ferrari: um conto de paixão, orgulho e vingança mecânica, que já foi até para as telas do cinema.


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Confira abaixo tudo sobre a briga entre o Touro e o Cavalo Rampante; ou melhor, entre a Lamborghini e a Ferrari.

 

De cliente insatisfeito a rival lendário

No início dos anos 60, Ferruccio Lamborghini era um industrial de sucesso. Sua fortuna vinha da fabricação de tratores, um negócio que ele entendia profundamente.

Como todo italiano rico da época, ele era apaixonado por carros esportivos e tinha na garagem uma belíssima Ferrari 250 GT. O problema? O carro vivia na oficina, sempre com o mesmo defeito na embreagem. Cansado do problema, Ferruccio, que também era um mecânico habilidoso, decidiu investigar por conta própria.

Sua descoberta foi chocante e frustrante. A peça defeituosa era, na verdade, muito parecida com uma embreagem que ele usava em seus próprios tratores. Sentindo-se lesado, ele procurou o próprio Enzo Ferrari para sugerir uma solução. A resposta de “Il Commendatore” foi ríspida e mudaria a história para sempre. Reza a lenda que Enzo disse: “Você sabe dirigir tratores, mas não sabe dirigir uma Ferrari. Deixe meus carros em paz”.

Resposta da Lamborghini à provocação da Ferrari não poderia ter sido melhor (Imagem: MrWalkr/Wikipedia/CC)

A resposta: um V12 para calar os críticos

O insulto foi a faísca que faltava. Ferruccio Lamborghini decidiu que, se a Ferrari não podia fazer um carro perfeito, ele mesmo faria. Seu objetivo não era apenas construir um carro esportivo, mas sim criar um gran turismo (GT) superior: mais rápido, mais confiável e mais luxuoso que qualquer coisa que saísse da fábrica de Maranello.

Ele reuniu os melhores talentos da Itália, incluindo o ex-engenheiro da Ferrari, Giotto Bizzarrini, para projetar um motor V12 do zero. O resultado foi o Lamborghini 350 GTV, um protótipo apresentado em 1963 que chocou o mundo. No ano seguinte, nascia o primeiro carro de produção, o 350 GT. Era uma máquina espetacular que estabeleceu um novo padrão.

  1. Motor Superior: O V12 da Lamborghini era tecnicamente mais avançado que o da Ferrari na época.
  2. Foco no Luxo: Diferente da Ferrari, que focava nas pistas, a Lamborghini nasceu com foco no conforto e na usabilidade diária.
  3. Design Arrojado: Desde o início, os carros da marca do touro se destacaram por um design provocador e futurista.

O legado da rivalidade: touro vs. cavalo

A discussão entre Ferruccio e Enzo não criou apenas uma nova marca de supercarros; ela definiu duas filosofias opostas que perduram até hoje. De um lado, o Cavallino Rampante da Ferrari, com sua alma nascida nas corridas, representando a tradição e a performance pura. Do outro, o Touro da Lamborghini, símbolo de força bruta, design extravagante e a rebeldia de desafiar o status quo. Essa rivalidade empurrou ambas as marcas a inovarem continuamente, presenteando os entusiastas com décadas de máquinas dos sonhos, do Miura ao Countach, do F40 ao Aventador.

Da próxima vez que você vir o emblema dourado de um touro furioso, lembre-se que ele representa muito mais que um carro de luxo. Ele é um monumento à teimosia, à paixão e à prova de que, às vezes, a maior motivação do mundo vem de alguém dizendo que você não é capaz. Aquele insulto não apenas deu origem à Lamborghini, mas também tornou o universo automotivo infinitamente mais emocionante.

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Vídeo: Porque carros elétricos NUNCA serão uma realidade no Brasil

 

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Marvel e DC compartilham o mesmo herói esquecido que merece voltar agora

Muita gente sequer sabe que a Marvel Comics e a DC Comics tem um personagem compartilhado em conjunto, que existe ambos os universos das editoras e até mesmo é o único capaz de acessar os dois cânones com seu poder de salto entre realidades. Acontece que ele anda esquecido desde os anos 1990, e, agora, às vésperas da volta de publicações conjuntas entre as empresas rivais, é o momento ideal para resgatá-lo do limbo.

Bem, para quem não sabe, Marvel e DC realizaram vários crossover entre seus personagens e universos entre os anos 1980 e o começo dos anos 2000. Só que, depois de Vingadores/LJA, de 2003, as empresas alimentaram um hiato que será quebrado agora em setembro, com o encontro de Batman e Deadpool, que também trará vários encontros entre heróis icônicos das duas editoras.

Um dos crossovers mais lembrados e importantes entre as duas rivais foi DC vs. Marvel/Marvel vs. DC, que colocou vários dos mais populares heróis em combates mano a mano decididos pela votação popular. Em DC vs. Marvel #1, de 1996, o público conheceu Axel Asher, um jovem aparentemente comum de Nova York que encontra um mendigo portando uma caixa de papelão — que é, na verdade, um portal dimensional.


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Assim, Asher se torna Acesso, o único ser capaz de impedir que os universos Marvel e DC se fundam de vez. Ele tem a capacidade de criar portais interdimensionais e de realizar viagens no tempo ao transitar entre os universos. 

Imagem: Reprodução/Marvel e DC

Ele também possui sentidos aprimorados para detectar a presença de qualquer elemento de uma realidade em outra, além de uma habilidade chamada biofusão, que lhe permite fundir duas pessoas — uma de cada universo — em um único ser amalgamado.

Sua missão principal é impedir que os universos se fundam novamente, especialmente após o evento que criou o Amalgam Universe — um universo híbrido forjado pelos seres cósmicos chamados “os Irmãos”, que personificam as realidades Marvel e DC.

Por que Acesso merece voltar agora?

Depois dos eventos do Amalgam Universe, os próprios heróis parecem esquecer o que aconteceu. Os encontros entre heróis das duas editoras são explicados como simples “fluxos dimensionais” que Acesso corrige sem ninguém perceber.

Imagem: Reprodução/Marvel e DC

Como personagem de propriedade conjunta, Acesso é raro e incomum, fato que o torna especialmente adequado para futuros crossovers com propósito narrativo real. Ele foi o coração da colaboração entre as grandes editoras no passado, e sua missão cósmica pode ser interessante para novas histórias marcantes.

Além disso, ele pode servir como ótimo gancho para o multiverso moderno, já que a Marvel e a DC vem explorando cada vez mais realidades infinitas, tanto nos quadrinhos quanto nas telonas e nos games.

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Como era conversar por mensagem antes do WhatsApp? Reviva a era ‘pré-smartphone’

É difícil imaginar a vida sem WhatsApp, mas isso era uma realidade na década de 2000 — o mensageiro foi lançado em 2009 para iOS e chegou ao Android no ano seguinte, o que abriu caminho para se tornar uma plataforma gigante no Brasil e no mundo.

Porém, como as coisas funcionavam antes da chegada do app? Era necessário recorrer ao bom e velho e-mail, às mensagens de texto ou aos saudosos mensageiros, como o MSN. A seguir, o Canaltech relembra o mundo antes do Zap:

  • Como era antes do WhatsApp?
  • O que o WhatsApp trouxe de diferente?
  • O que as pessoas usavam para trocar mensagens?

Como era antes do WhatsApp?

Num contexto em que poucas pessoas tinham celulares mais poderosos com acesso à internet, a forma de comunicação mais comum pelos dispositivos móveis era por SMS ou MMS — os famosos “torpedos”


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Grande parte das comunicações nesse formato acontecia por texto, visto que as operadoras poderiam cobrar mais pelo envio de fotos ou vídeos. 

Enquanto os celulares não eram tão “inteligentes” como hoje, os computadores tinham mais poder de hardware e dominavam o acesso à internet. Por isso, muita gente deixava para conversar a partir de mensageiros, como o ICQ e o MSN, ou trocavam mensagens pelo próprio e-mail.

O funcionamento era bem diferente: era necessário abrir o app do MSN para ficar “online” e interagir com as pessoas, sem conversas em segundo plano. Além disso, se você precisasse trocar de computador, muitas informações não eram sincronizadas.

Conversar via SMS no celular era mais comum antes da chegada do WhatsApp (Imagem: Andrés Rodríguez/Pixabay)

O que o WhatsApp trouxe de diferente?

O WhatsApp não só facilitou a troca de mensagens pela internet, como também derrubou barreiras entre Android, iOS, Windows Phone, BlackBerry e Symbian. 

Cada sistema operacional podia ter um mensageiro próprio, mas nem sempre havia compatibilidade ao conversar com alguém que usava uma marca concorrente — o mensageiro resolveu esse problema ao funcionar em todas as plataformas.

Isso ajuda a explicar o sucesso do Zap por aqui: era uma forma de contato entre pessoas com iOS e pessoas com Android. Rapidamente, se tornou popular e ganhou o gosto dos brasileiros. Além disso, podia ser usado numa conexão Wi-Fi sem cobranças adicionais, enquanto planos de telefonia móvel podiam ter uma franquia pelo envio de SMS.

Por outro lado, o mensageiro demorou a engrenar nos Estados Unidos justamente pela dominância do iPhone no país. Lá, as pessoas podiam concentrar as conversas no iMessage, aplicativo nativo da Maçã. Em outros países, a plataforma também não deslanchou.

Além da integração entre plataformas, vale destacar que o WhatsApp aceita vários formatos, incluindo texto, vídeo, imagem, áudio e ligações. 

WhatsApp concentra até opções de pagamento (Imagem: André Magalhães/Canaltech)

O que as pessoas usavam para trocar mensagens?

Relembre algumas das principais opções no começo dos anos 2000:

E-mail

Importante até hoje, o e-mail era uma alternativa mais comum para trocar mensagens pessoais — atualmente, pode ser mais usado para comunicações mais formais ou para receber informações úteis do dia a dia, como boletos e comprovantes.

O correio eletrônico sempre foi versátil, mas perdia pontos por não ser tão dinâmico e instantâneo como outros concorrentes.

MSN

O MSN Messenger deixa saudade até hoje: além de ser instantâneo, a ferramenta era altamente personalizável. Era possível mudar a fonte, criar as próprias figurinhas (chamadas de emoticons na época), mudar a interface e por aí vai.

Por outro lado, o MSN era muito restrito aos computadores e nunca teve uma transição tão fluida ao mundo mobile. Com o crescimento do WhatsApp e do Facebook (que tinha um mensageiro próprio), a plataforma perdeu sentido e foi descontinuada em 2013.

MSN dominou conversas pelo computador (Imagem: Captura de tela/Canaltech)

ICQ

O ICQ bombou antes do MSN (e antes dele, quem bombava era o mIRC, mas isso é assunto para outra hora). Com um formato parecido para mensagens instantâneas, cada conta era identificada por uma sequência numérica e o app ficou famoso pelo som de “oh-oh” a cada nova mensagem.

Leia também:

VÍDEO: WhatsApp funcionando offline e sem internet? O que é o Bitchat e as mensagens via Bluetooth do APP

 

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10 melhores jogos feitos por Tetsuya Nomura, criador de Kingdom Hearts

Uma das grandes lendas dos RPGs, Tetsuya Nomura é conhecido por criar Kingdom Hearts e também por produzir projetos complexos — algumas vezes tão difíceis de compreender que confundem o público, diga-se de passagem.

Mesmo que seu nome esteja atrelado à Square Enix e KH, seus projetos não se limitam por aí. Ele trouxe à vida The World Ends With You, lidou com Final Fantasy e Parasite Eve, auxiliou outros estúdios e até ajudou na produção de filmes como Final Fantasy VII: Advent Children.

Com um repertório tão grande assim, hoje o Canaltech lista os 10 melhores jogos feitos por Tetsuya Nomura. Claro, alguns (?) podem ser confusos, mas é inegável que todos se tornam marcantes à sua própria maneira. Confira abaixo:


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10.World of Final Fantasy

Com a mistura de elementos de Pokémon aos personagens de Final Fantasy, Tetsuya Nomura criou World of Final Fantasy (2016): um RPG de turnos em que captura os principais monstros da franquia e conta com seus grandes heróis como aliados.

Sua história é intrigante e ele tem um alto fator replay, apesar da experiência não ser tão conhecida e aclamada como as demais, este é um jogo inestimável para quem curte RPGs ou o gênero de captura de monstros. Além disso, funciona como uma grande homenagem à franquia Final Fantasy. 

 

9.Theatrhythm Final Fantasy: Curtain Call

Entre os spin-offs de FF, Theatrhythm Final Fantasy: Curtain Call (2014) é um dos mais curiosos que já produziu por ser um jogo essencialmente rítmico. Ou seja, terá composições aclamadas ao lado de uma aventura épica. Claro, isto vai exigir um pouco de estratégia e reflexos para superar seus desafios.

Assim como World of Final Fantasy, nota-se que ele apela para o uso de imagens chibi — que faz uma homenagem aos originais, mas carrega consigo uma identidade visual própria e mostra que o design clássico pode ser renovado de diferentes modos dentro do universo gaming.

Imagem de Theatrhythm Final Fantasy: Curtain Call
Tetsuya Nomura tirou do papel um jogo rítmico de Final Fantasy (Imagem: Divulgação/Square Enix)

8. The 3rd Birthday

Adormecido por anos, Parasite Eve viu o seu grande retorno pelas mãos de Tetsuya Nomura. Em The 3rd Birthday (2010), você continua com Aya Brea — que está sem memórias e precisa viajar para o passado para alterar seus eventos e descobrir o que a fez perder suas lembranças.

Diferente dos dois primeiros, que chegaram aos consoles de mesa da Sony, esta terceira experiência chegou diretamente aos portáteis através do PSP. Ainda que tenha sido bem-recebido e de atualizar a franquia para uma nova geração, ele é considerado confuso e nunca recebeu uma sequência. 

Imagem de The 3rd Birthday
Parasite Eve teve seu 3º e último capítulo no PSP (Imagem: Reprodução/Square Enix)

7. Dissidia Final Fantasy

Nesta lista já vimos Tetsuya Nomura mexer com spin-off rítmico e de captura de monstros com base na franquia Final Fantasy, mas Dissidia (2008) com certeza é um dos capítulos mais aclamados de todos por misturar o RPG com outro gênero: luta. 

Qual é o herói mais forte da franquia? Squall, Cloud, Tidus e outros finalmente entram no ringue para que os jogadores decidam isso com as próprias mãos. Final Fantasy Dissidia foi tão bem-sucedido que ganhou diversas sequências e o último capítulo continua vivo até os dias atuais.

Imagem de Dissidia Final Fantasy
Dissidia Final Fantasy traz os heróis da franquia em um grande jogo de luta (Imagem: Reprodução/Square Enix)

6. Final Fantasy Type-0

Cada grande jogo da franquia FF possui um herói e um grupo auxiliar para combater um grande mal. No entanto, Tetsuya Nomura decidiu inovar em Final Fantasy Type-0 (2011) e trouxe uma equipe de 14 personagens — onde todos eles são jogáveis, do início ao fim da trama.

Na trama, acompanhamos um esquadrão especial onde cada herói ou heroína domina uma arma diferente. A partir disso, vemos os esforços deles para impedir uma verdadeira tirania e a ascensão de um mal ancestral no PSP. O título acabou sendo remasterizado em 2014 para o PS4, Xbox One e PCs e abriu a oportunidade para mais pessoas conhecerem sua história.

 

5. Kingdom Hearts: Birth by Sleep

Nem sempre produzir uma prequel é uma boa ideia, mas Kingdom Hearts: Birth by Sleep (2010) acertou em cheio ao mostrar mais do universo que envolve o crossover entre Disney e Final Fantasy. Na aventura acompanhamos Aqua, Terra e Ventus — que tem seu destino diretamente conectado à trama de Sora, Riku e Kairi na linha principal.

Ao pegar o que deu certo no PS2, Tetsuya Nomura consegue fazer um verdadeiro milagre para manter a magia também no PSP. Ao mergulhar ainda mais fundo neste universo, os fãs conhecem o verdadeiro vilão da história e veem a preparação para o combate final começar. 

Imagem de Kingdom Hearts: Birth by Sleep
Birth by Sleep traz respostas para Kingdom Hearts (Imagem: Reprodução/Square Enix)

4. Kingdom Hearts

Não é possível falar dos grandes jogos que Tetsuya Nomura trabalhou sem mencionar o primeiro Kingdom Hearts (2002). A experiência é um RPG de ação que mistura os personagens de Final Fantasy com a Disney, trazendo o herói Sora para visitar os mundos de suas animações para encontrar seus amigos.

Este tipo de crossover era impensável até o jogo ser lançado, o que mostrou a possibilidade real de somar as histórias de Tarzan, Hércules, A Pequena Sereia, A Bela e a Fera e outros com uma trama imersiva sem que qualquer um deles perca sua essência. Este é, com uma boa margem de vantagem, um dos maiores divisores de água dos RPGs nos anos 2000.

Imagem de Kingdom Hearts
Quem diria que Disney e Final Fantasy se dariam tão bem, não é? (Imagem: Divulgação/Square Enix)

3. Final Fantasy VII Remake

Por décadas os fãs queriam ver Cloud e a Avalanche de volta em ação nas plataformas da nova geração, mas foi pelas mãos de Tetsuya Nomura que Final Fantasy VII Remake (2020) nasceu. O jogo não é uma simples releitura, mas traz diferenças gritantes que respeitam o original e constroem algo maior. 

Feito para o público atual, aqui vemos um verdadeiro espetáculo dentro do universo da franquia. Personagens e uma história com maior profundidade, momentos clássicos sendo recriados fora do campo poligonal do PS1 e embates que fizeram todos os fãs saltar do sofá são alguns dos destaques deste novo capítulo (que já tem sequência e será encerrado na 3ª parte). 

 

2. The World Ends With You

O Nintendo DS foi um dos portáteis mais bem-sucedidos de toda a indústria gaming e não teve um RPG que explorou tanto os seus recursos quanto The World Ends With You (2007). E a experiência não é apenas um bom jogo, como também traz muito estilo e atitude.

A trama envia os jogadores para Shibuya, onde está ocorrendo o “Reaper’s Game”. Nele você tem de cumprir uma série de tarefas e enfrentar monstros com a tela de toque do NDS para sobreviver — enquanto vê inimigos e aliados presos neste mesmo sistema cruel e cheio de mistérios.

Imagem de The World Ends With You
The World Ends With You usa e abusa dos recursos do Nintendo DS (Imagem: Reprodução/Square Enix)

1. Kingdom Hearts 2

Entre todos os jogos produzidos por Tetsuya Nomura, o que mais se destaca é Kingdom Hearts 2 (2005). E não é para menos, já que o RPG traz todos os acertos do primeiro e expande seu universo com mais mundos da Disney e com conhecimento o suficiente para usar e abusar do poder do PS2.

Desde a exploração dos mundos, crescimento notável dos personagens após os eventos do antecessor e até gráficos ainda mais impressionantes, KH2 é do início ao fim (com aquela intensa batalha final que ficou marcada na memória dos fãs) uma aventura sem precedentes e que nem mesmo os spin-offs e Kingdom Hearts 3 conseguiram superar. 

Imagem de Kingdom Hearts II
Kingdom Hearts II foi a obra-prima de Tetsuya Nomura (Imagem: Divulgação/Square Enix)

A pluralidade de Tetsuya Nomura

A mente de Tetsuya Nomura pode não ser algo facilmente compreensível, porém seus jogos deixam um grande legado. Veja bem, entender tudo ou não do que é apresentado neles é outra história, mas uma maioria esmagadora do que ele produziu se tornou memorável e estabeleceu padrões nas gerações que foram lançadas. 

Entre os 10 melhores jogos que o colossal nome da Square Enix trabalhou, estão:

  1. Kingdom Hearts 2
  2. The World Ends With You
  3. Final Fantasy VII Remake
  4. Kingdom Hearts
  5. Kingdom Hearts: Birth by Sleep
  6. Final Fantasy Type-0
  7. Dissidia Final Fantasy
  8. The 3rd Birthday
  9. Theatrhythm Final Fantasy: Curtain Call
  10. World of Final Fantasy

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6 celulares com câmeras boas para comprar por até R$ 3.000

O mercado de smartphones está cheio de opções com múltiplas câmeras. No entanto, enquanto alguns, de fato, entregam um bom conjunto fotográfico, outros se “escondem” em sensores pouco úteis.

Neste texto, separamos seis celulares que são ótimas opções para tirar fotos de qualidade, para você comprar sem medo. Confira:

  1. Galaxy S24;
  2. Galaxy S24 FE;
  3. Motorola Edge 60 Fusion;
  4. Motorola Edge 50;
  5. Realme 14 Pro Plus;
  6. Redmi Note 14 Pro Plus.

1 – Galaxy S24

O Galaxy S24 é o melhor celular da Samsung dentro dessa faixa de preço, e traz toda a experiência fotográfica dos flagships da marca. Mesmo sendo o modelo mais compacto da linha S24, não abre mão das principais tecnologias de câmera da Samsung.


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O conjunto fotográfico é bem completo, com sensor principal de 50 MP, telefoto de 10 MP, ultrawide de 12 MP e frontal de 12 MP. Essa configuração permite uma boa versatilidade, e faz desde fotos macro até com zoom óptico sem perda de qualidade.

Para vídeos, o aparelho filma em 8K a 30 fps ou 4K a 60 fps, com ótima qualidade para criadores de conteúdo. A estabilização é excelente e o processamento de imagem da Samsung garante cores vibrantes e detalhes nítidos em qualquer situação.

Galaxy S24 é a melhor opção no portfólio da Samsung por menos de R$ 3.000 (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

O Galaxy S24 tem preço de R$ 3.000, mas ocasionalmente pode aparecer em promoções por menos. Para quem busca o que há de melhor em fotografia mobile nesta faixa de preço, é a melhor escolha.

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Galaxy S24:

Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera frontal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera frontal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera frontal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera frontal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (1x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (1x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (1x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (1x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)

2 – Galaxy S24 FE

O Galaxy S24 FE é um intermediário premium com características de topo de linha, especialmente no departamento fotográfico. A versão Fan Edition consegue entregar muito da experiência do S24 tradicional por um preço mais acessível.

O aparelho conta com sensor principal de 50 MP, telefoto de 8 MP, ultrawide de 12 MP e frontal de 10 MP. Apesar da telefoto ter resolução menor que a do S24 comum, ainda oferece zoom óptico útil e qualidade superior aos intermediários tradicionais.

Galaxy S24 FE é um intermediário premium com boas câmeras (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Assim como o modelo mais caro, o S24 FE filma em 8K a 30 fps ou 4K a 60 fps, com opções para diferentes tipos de conteúdo. O processamento de imagem da Samsung está presente, e garante fotos consistentes e bem tratadas.

Com preço médio de R$ 2.500, o Galaxy S24 FE se posiciona como uma alternativa interessante para quem quer a experiência fotográfica premium da Samsung sem pagar o preço integral do flagship.

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Galaxy S24 FE:

Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

3 – Motorola Edge 60 Fusion

O Motorola Edge 60 Fusion é um celular intermediário premium dessa geração com um bom conjunto de câmeras e um diferencial interessante: a assinatura Pantone que garante fotos com cores reais e mais fiéis à realidade.

O sistema fotográfico inclui sensor principal de 50 MP, ultrawide de 13 MP e frontal de 32 MP. Apesar de não ter telefoto dedicada, a câmera principal oferece boa qualidade e a frontal generosa é ideal para selfies e videochamadas.

Motorola Edge 60 Fusion tira fotos com cores reais  (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

A parceria com a Pantone é um diferencial que poucos fabricantes oferecem, e garante reprodução de cores mais precisa nas fotos. Para vídeos, ele filma em 4K a 30 fps ou 1080p a 60 fps, com boa estabilização.

Com preço médio de R$ 2.100, o Edge 60 Fusion é uma opção interessante para quem prioriza fidelidade de cores e quer um intermediário atual com bom custo-benefício.

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Motorola Edge 60 Fusion:

Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Modo macro
Motorola Edge 60 Fusion – Modo macro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Modo macro
Motorola Edge 60 Fusion – Modo macro (Bruno Bertonzin/Canaltech)

4 – Motorola Edge 50

O Motorola Edge 50 é um celular da geração passada, mas que entrega uma boa configuração mesmo em 2025. O modelo se destaca por trazer uma telefoto dedicada, recurso que muitos intermediários atuais costumam deixar de fora.

O conjunto inclui sensor principal de 50 MP, telefoto de 10 MP, ultrawide de 13 MP e frontal de 32 MP. A presença da lente telefoto é um diferencial importante, e permite zoom óptico real e fotos com melhor qualidade à distância.

Para gravação, filma em 4K a 30 fps ou 1080p a 60 fps, com boa qualidade tanto para fotos quanto vídeos. Mesmo sendo de uma geração anterior, a experiência fotográfica ainda se mantém competitiva.

O Edge 50 tem preço médio de R$ 2.300 e representa uma boa opção para quem quer uma configuração completa de câmeras sem pagar o preço dos modelos mais atuais.

Motorola Edge 50 é uma ótima opção para quem quer boas fotos (Imagem: Thalles Ribeiro de Souza/Canaltech)

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Motorola Edge 50:

Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)

5 – Realme 14 Pro Plus

O Realme 14 Pro Plus é um intermediário com a melhor qualidade de imagem da lista, mas com preço um pouco acima do esperado para a categoria. O destaque fica por conta da câmera periscópio, tecnologia normalmente encontrada apenas em flagships.

O sistema fotográfico impressiona com sensor principal de 50 MP, periscópio telefoto de 50 MP, ultrawide de 8 MP e frontal de 32 MP. A câmera periscópio permite zoom óptico com qualidade excepcional, para rivalizar mesmo com celulares mais caros.

A configuração oferece bastante opções de cenários, desde fotos ultrawide até zoom de longa distância sem perda de qualidade. Para vídeos, grava em 4K a 30 fps ou 1080p a 60 fps, com boa estabilização em todas as lentes.

Realme 14 Pro Plus é um intermediário com ótima câmera de zoom  (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Com preço médio de R$ 2.500, o Realme 14 Pro Plus é ideal para quem prioriza qualidade fotográfica acima de tudo e não se importa em pagar um pouco mais por tecnologias premium.

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Realme 14 Pro Plus:

Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus  - zoom 2x
Realme 14 Pro Plus – zoom 2x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus  - zoom 3x
Realme 14 Pro Plus – zoom 3x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus  - zoom 6x
Realme 14 Pro Plus – zoom 6x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera frontal
Realme 14 Pro Plus – Câmera frontal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera frontal/modo retrato
Realme 14 Pro Plus – Câmera frontal/modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - modo retrato
Realme 14 Pro Plus – modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - zoom 6x
Realme 14 Pro Plus – zoom 6x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - zoom 30x
Realme 14 Pro Plus – zoom 30x (Bruno Bertonzin/Canaltech)

6 – Redmi Note 14 Pro Plus

O Redmi Note 14 Pro Plus é um intermediário com conjunto de câmeras respeitável, especialmente considerando o custo-benefício que a marca oferece. O destaque fica por conta do sensor principal de alta resolução.

O aparelho traz câmera principal de 200 MP, ultrawide de 8 MP, macro de 2 MP e frontal de 20 MP. A alta resolução do sensor principal permite recortes sem perda de qualidade e captura uma quantidade impressionante de detalhes.

Redmi Note 14 Pro Plus tira boas fotos no dia-a-dia (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Para vídeos, grava em 4K a 30 fps ou 1080p a 60 fps, com boa qualidade para gravação. O processamento da Xiaomi garante fotos bem tratadas, especialmente do sensor principal.

Com preço médio de R$ 2.300, o Redmi Note 14 Pro Plus é uma opção interessante para quem quer um sensor de alta resolução sem comprometer muito o orçamento.

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Redmi Note 14 Pro Plus:

Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Canaltech)
Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Canaltech)
Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Canaltech)
Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Canaltech)
Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Renato Moura Jr./Canaltech)
Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Renato Moura Jr./Canaltech)

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Mortal Kombat 2: quando estreia, elenco, personagens e tudo que sabemos

Seja você um grande entusiasta dos videogames ou não, Mortal Kombat definitivamente não é um título desconhecido. Uma das franquias de jogos de luta mais populares e adoradas ao redor do mundo, Mortal Kombat prepara mais uma tentativa de conquistar o público nas telonas com a sequência do filme de 2021, marcada para chegar às telonas em outubro.

Com retorno do diretor Simon McQuoid, que assinou a direção do reboot mais recente, Mortal Kombat 2 está sendo bastante aguardado pelos fãs pelas figuras icônicas do game que vão aparecer em carne e osso na produção. Mas o que esperar do filme?

Tudo sobre Mortal Kombat 2

Para quem mal vê a hora de sentar na poltrona de uma sala de cinema para assistir ao filme Mortal Kombat 2, o Canaltech preparou um guia completo com todas as informações que você precisa saber sobre a sequência, incluindo trailer, elenco, data de lançamento e muito mais.


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Trailer de Mortal Kombat 2

Antes de mais nada, vamos dar uma espiadinha no trailer oficial de Mortal Kombat 2, divulgado pela Warner Bros. Pictures.

Reunindo os nomes mais famosos do grupo, como Johnny Cage, a prévia apresenta o clima do filme, além de toda a pancadaria que podemos esperar da trama.

Veja o trailer de Mortal Kombat 2 a seguir:

 

Qual é a história de Mortal Kombat 2?

De acordo com a sinopse oficial divulgada pela Warner Bros. Pictures, Mortal Kombat 2 vai acompanhar os clássicos campeões de luta em uma batalha perigosa e sombria que pode destruir a existência da realidade.

Na trama, os guerreiros serão colocados uns contra os outros em uma guerra final sem regras (e muito menos limites), cujo objetivo é derrotar o governo de Shao Kahn para, somente assim, salvar o mundo e suas próprias vidas.

Elenco de Mortal Kombat 2 e respectivos personagens

Mortal Kombat 2 vai contar com personagens clássicos da franquia de videogame (Imagem: Divulgação/Warner Bros. Pictures)..

O grande destaque de Mortal Kombat 2 é o ator Karl Urban (The Boys), que faz sua estreia na franquia interpretando o icônico Johnny Cage, um dos personagens mais queridos dos jogos.

Outro destaque da sequência é a atriz Adeline Rudolph (Hellboy e o Homem Torto), que é o nome por trás da versão live-action de Kitana, outra personagem adorada pelos fãs.

Confira a seguir a lista de atores confirmados em Mortal Kombat 2 e seus respectivos personagens:

  • Ludi Lin (Mortal Kombat) como Liu Kang;
  • Jessica McNamee (Megatubarão) como Sonya Blade;
  • Joe Taslim (Velozes e Furioso) como Bi-Han, o Sub-Zero original que se torna Noob Saibot;
  • Hiroyuki Sanada (Xógum: A Gloriosa Saga do Japão) como Scorpion;
  • Tati Gabrielle (The Last of Us) como Jade;
  • Josh Lawson (Mortal Kombat) como Kano;
  • Martyn Ford (Refém do Jogo) como Shao Kahn;
  • Tadanobu Asano (Thor) como Raiden;
  • CJ Bloomfield (Furiosa: Uma Saga Mad Max) como Baraka.

A equipe por trás de Mortal Kombat 2

Produzido pela New Line Cinema, Mortal Kombat 2 conta com o retorno do diretor Simon McQuoid ao universo da franquia nos cinemas. McQuoid fez sua estreia na direção com o live-action de 2021 de Mortal Kombat, o antecessor da sequência que chega este ano aos cinemas.

Já o roteiro, que usa os games como inspiração, é assinado por Jeremy Slater, mais conhecido por ser o roteirista do filme Quarteto Fantástico (2015) e das séries Cavaleiro da Lua, O Exorcista e The Umbrella Academy.

Mortal Kombat 2 dá continuidade ao reboot de 2021 (Imagem: Divulgação/Warner Bros. Pictures).

Quando Mortal Kombat 2 estreia nos cinemas?

Falta pouco para Mortal Kombat 2 estrear nas telonas: o filme tem data de lançamento marcada para o dia 23 de outubro.

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Memória fraca? Óculos inteligente ouve o que você fala e lembra até anos depois

Imagine usar um dispositivo tão banal quanto um par de óculos, mas que registra e armazena suas conversas por anos, pronto para relembrar qualquer detalhe que você pedir. Essa é a proposta avançada dos novos óculos da startup Brilliant Labs, que têm a capacidade de se lembrar de conversas e objetos vistos anos com intervalos de anos. 

O wearable conta com o auxílio de uma IA chamada Noa, que atua como uma espécie de “VPN de memória”, e protege os dados e a privacidade do usuário. Esses óculos, considerados os mais finos do mundo dentro da categoria, contam com um display periférico e devem chegar a países selecionados por cerca de US$ 299 (aproximadamente R$ 1.625).

Como funciona essa tecnologia?

O funcionamento é simples: os óculos estão sempre “ouvindo” o ambiente por meio de microfones, sem câmeras inclusas. Quando você quiser relembrar algo, seja um nome esquecido ou uma instrução verbal, basta perguntar que o sistema processa e traz a resposta, com recursos baseados em IAs como Gemini e Perplexity.


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Em outras abordagens acadêmicas, como o projeto Memoro, modelos de linguagem (LLMs) apoiados por wearables permitem buscas sem interrupção na conversa e melhoram a confiança na memória do usuário.

Os óculos da Brilliant Labs escutam, mas não gravam imagens (Divulgação/Brilliant Labs)

Benefícios práticos

Essa tecnologia traz um significado real para pessoas com memória debilitada — seja por idade, condições médicas ou até mesmo pelo ritmo frenético da vida moderna. É possível reduzir o uso de anotações físicas ou smartphones para registrar acontecimentos, esquemas mentais ou diálogos importantes. 

No Reddit, usuários que se declaram com TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) relatam que óculos inteligentes ajudam a lembrar tarefas e ideias sem distrações, para manter o foco e aumentar a produtividade.

Questões de privacidade

Por outro lado, a tecnologia levanta preocupações relevantes. Dispositivos como os Ray-Ban Meta, similares nessa tendência, já enfrentaram críticas sobre vigilância inadvertida, inclusive com registros sem consentimento, como aconteceu com um influenciador na Espanha que filmou centenas de mulheres em segredo.

Há um risco real em ampliar o poder de coleta de dados sem regulamentação adequada, especialmente quando a tecnologia está sempre ativa. Esse é um debate recorrente com esse tipo de tecnologia e, no geral, ainda não foram feitos avanços a respeito.

Óculos como o Ray-Ban Meta levantam preocupações com a privacidade de terceiros (Imagem: Divulgação/Meta)

Um futuro à frente da memória

Estamos diante de uma tecnologia que pode redefinir como capturamos e retemos memórias. Como destacou Mark Zuckerberg, os óculos com IA poderão se tornar a principal interface do futuro — e quem não os usar talvez fique em “desvantagem cognitiva”. O futuro diante de nós é fascinante e perturbador na mesma medida.

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Saiba tudo sobre os óculos Ray-Ban Meta:

 

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