Brasil assina convenção da ONU em combate a crimes cibernéticos

O Brasil deu mais um passo adiante no combate aos crimes digitais: o país se tornou signatário da Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Cibernético, um tratado de cooperação internacional idealizado pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

A oficialização da entrada do Brasil na convenção foi assinada pelo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, em visita ao Vietnã. Rodrigues fazia parte da comitiva que acompanhava o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no continente asiático como parte das ações para expansão do comércio brasileiro.

O acordo tem como principal objetivo frear o avanço dos crimes cibernéticos, uma ação que é adotada oficialmente pela Convenção da ONU desde dezembro de 2024. O tratado ainda garante proteção aos direitos humanos com foco em dispositivos de segurança, uma posição que serve como guia para o combate a ações criminosas no universo digital.


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Brasil no combate aos crimes digitais

Juntamente com mais 59 países que também assinaram o acordo da ONU, o Brasil demonstra interesse político de integrar a convenção no combate aos crimes cibernéticos. Agora, o próximo passo dessa empreitada depende do aval do Congresso Nacional, que tem o poder de conceder ao país obrigações jurídicas diante do tratado.

Brasil assina convenção da ONU em combate aos crimes digitais (Imagem: Reprodução/Organização das Nações Unidas).

Em nota à imprensa, a Polícia Federal (PF) afirmou que a convenção será um instrumento importante para fortalecer o combate aos crimes digitais, incluindo o abuso sexual infantil, que também pode acontecer por meio de plataformas na web.

“Ao permitir a troca de provas eletrônicas, a convenção constituirá importante instrumento de cooperação internacional para fortalecer o combate a crimes e a proteção às vítimas”, afirmou a PF.

António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, reforçou, em nota, que o acordo marca um momento “histórico para a nova era digital” como uma ferramenta para o enfrentamento das “ameaças crescentes” que o globo anda sofrendo em relação ao crime online.

EUA não assinaram tratado

Em contrapartida ao tratado histórico no combate aos crimes digitais, os Estados Unidos optaram por não assinar o acordo da convenção da ONU, embora represente uma peça importante no enfrentamento dos cibercrimes ao redor do mundo.

O motivo por trás da polêmica decisão dos EUA envolve a cooperação de outras nações no que diz respeito à implementação de proteções legais e de direitos humanos por parte dos signatários. A declaração feita pelo país afirma que o acordo não será assinado até que “medidas significativas” entrem em vigor.

“A Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Cibernético representa um marco para os Estados membros da ONU, mas ainda é necessário um trabalho adicional para que seus benefícios sejam plenamente alcançados”, declara o país.

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Samsung e BMW fecham parceria para revolucoinar baterias de carros elétricos

A Samsung SDI fechou uma nova parceria com o grupo BMW e a empresa norte-americana Solid Power para um projeto de validação de baterias totalmente sólidas, ou apenas “ASSB” (sigla em inglês para “All Solid-State Battery”). Com o acordo, as empresas querem acelerar a pesquisa e aplicação desta tecnologia inclusive em carros elétricos

Subsidiária da gigante sul-coreana, a Samsung SDI vai ser a responsável pela produção das células. A Solid Power, por sua vez, é uma empresa norte-americana que vai fornecer os materiais eletrolíticos sólidos para o projeto. Finalmente, a alemã BMW vai ser a encarregada de integrar e testar os módulos dos protótipos. 

Enquanto as baterias de íon-lítio tradicionais têm eletrólitos líquidos, as ASSB empregam um eletrólito sólido. A vantagem do composto é que, além de mais seguras, estas baterias conseguem armazenar mais energia em um espaço menor. 


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Baterias sólidas 

Como têm maior densidade energética, as baterias sólidas permitem que os carros elétricos percorram distâncias maiores, mas sem adicionar peso ao conjunto. Este, aliás, é um dos principais desafios da mobilidade elétrica. Sabendo disso, a Samsung SDI planeja comercializar sua tecnologia de baterias ASSB nos próximos anos. 

As baterias sólidas promete mais autonomia para carros elétricos (CHUTTERSNAP/Unsplash)

“A competitivdade tecnológica nas baterias pode levar, finalmente, à inovação em veículos elétricos”, declarou Stella Joo-Young Go, vice-presidente executiva da Equipe de Comercialização ASSB na Samsung SDI. 

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Vídeo: Parece novidade, mas carros elétricos existem há mais de cem anos. O que mudou?

 

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É seguro ler QR Code na rua? Veja por que você não deve escanear qualquer código

Recentemente, vídeos divertidos de pessoas escaneando QR Codes que levam a conteúdos engraçados em locais públicos viralizaram nas redes sociais. No entanto, essa prática, apesar de parecer inofensiva, esconde um risco digital significativo

Cibercriminosos podem se aproveitar dessa “brincadeira” para aplicar golpes para roubar informações e espalhar outras ameaças.

Confira alguns vídeos que viralizaram: 


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Como funcionam os golpes com QR Code? 

Os golpes com QR Codes costumam usar táticas de engenharia social para enganar as vítimas e, assim, direcioná-las para sites suspeitos que, em alguns casos, podem levar ao roubo de dados, distribuir malwares ou até sequestrar sessões de apps.

A seguir, listamos os principais perigos relacionados a escanear um QR Code aleatório na rua, que podem envolver: 

  • Phishing 
  • Golpe do Pix
  • Roubo de credenciais de redes sociais
  • Instalação de vírus ou malwares
  • Conexões a rede maliciosas 
  • Direcionamento para conteúdo impróprio

1. Phishing 

QR Codes podem direcionar o usuário para sites diversos e essa pode ser uma armadilha fácil para roubo de dados. 

Por exemplo, se um QR Code falso que oferece “Wi-Fi Grátis” for exposto em um local público, ele pode ser usado para encaminhar a vítima para uma página que imita um site legítimo. Então, ao solicitar o e-mail, senhas ou credenciais bancárias, o golpista pode capturar essas informações.

Quando a vítima insere os dados no site falso, entrega suas credenciais diretamente ao criminoso, que pode usá-las para acessar redes sociais e aplicativos de banco, causando prejuízos consideráveis.

2. Golpe do Pix

Um risco que também é bastante comum são as fraudes de pagamento. Por meio de QR Codes falsos, pessoas mal intencionadas podem induzir as vítimas a fazer transferências para contas erradas.

Por exemplo, se um QR Code falso for colado sobre o código Pix verdadeiro de um estabelecimento, máquina de autoatendimento, ou, ainda, de um cartaz de doação, a vítima, que acredita estar pagando pelo serviço ou fazendo uma doação, é enganada. Assim, o dinheiro é enviado diretamente para a conta do golpista.

Golpistas colam QR Code falso sobre o original para
Golpistas colam QR Code falso sobre o original para “redirecionar” transferências (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

3.  Roubo de credenciais de redes sociais

QR Codes também são comumente usados para autenticar o login de usuários e permitir acesso a sessões, como o WhatsApp Web, por exemplo.

Nessas implementações, o QR carrega um token temporário que, se escaneado por outra pessoa, pode permitir o acesso à conta e, consequentemente, a tomada de controle do perfil

4. Instalação de vírus ou malwares

Outro risco que os QR Codes falsos podem trazer é o download automático de arquivos maliciosos, contendo malwares potencialmente perigosos. Quando escaneado, o código fake pode baixar um vírus para o celular, que pode comprometer o dispositivo.

Em dispositivos Android, inclusive, criminosos podem tentar fazer com que a vítima instale um arquivo APK de fora da loja oficial de aplicativos do Google, que pode ser um spyware ou ransomware.

Assim, eles podem rastrear a atividade do usuário de forma remota, roubando senhas, fotos e outros dados pessoais. Ainda, podem até bloquear arquivos do celular e exigir um pagamento para liberá-los.

QR Codes também podem ser usados para
QR Codes também podem ser usados para “espalhar” acesso a redes Wi-Fi maliciosas (Imagem: Pexels/Brett Jordan)

5. Conexões a rede maliciosas 

Nesse caso em específico, o QR Code é real e funciona. A grande questão é que ele pode ser programado para conectar seu dispositivo automaticamente a uma rede Wi-Fi que, na verdade, se trata de um ponto de acesso falso controlado por uma pessoal mal intencionada, que pode monitorar todo o tráfego de internet do seu celular e roubar informações sigilosas.

Assim, o agente malicioso consegue capturar senhas, dados bancários e outras informações sensíveis em tempo real, o que pode ser bastante perigoso.

6. Direcionamento para conteúdo impróprio

Este é o risco “menor”, mas problemático da mesma forma. Nesta situação, o código poderia levar o usuário a sites com conteúdo ofensivo, violento ou pornográfico.

Embora não roube dados ou informações sensíveis, pode causar grande constrangimento público. Além disso, essa prática também pode ser vista como uma forma de assédio.

Leia mais do Canaltech: 

Vídeo: O que É e COMO funciona um QR CODE?

 

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Novos Intel Panther Lake vazam com desempenho de CPU “não muito animador”

Desde que a Intel oficializou os processadores Panther Lake, diferentes vazamentos de testes com alguns modelos têm surgido. O mais recente deles é referente a duas CPUs rodando o Cinebench R23: o Core Ultra X7 358H e o Core Ultra 5 338H, este equipando um Samsung Galaxy Book6. Apesar de revelar as especificações dos modelos, o que mais chama atenção nos benchmarks é o desempenho teórico desses modelos, que não é muito animador.

Começando com o vazamento do modelo mais básico, temos duas informações interessantes: a primeira delas é a menção ao Samsung Galaxy Book6 Pro, notebook ainda não revelado oficialmente; a segunda diz respeito ao processador Panther Lake em si.

O Core Ultra 5 338H é um processador de 12 núcleos com clock base de 1,90 GHz (e boost especulado em 4,7 GHz), e esse é o máximo que sabemos desse SKU. No teste multicore do Cinebench R23, ele alcançou cerca de 16 mil pontos com TDP em 60W, abaixo dos cerca de 18 mil pontos do Core Ultra 5 255H, que estava configurado a 65W e tem dois núcleos a mais, vale notar.


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Desempenho abaixo da geração passada pode ser por foco na iGPU Xe3

Já o SKU mais forte, o Core Ultra X7 358H, CPU de 16 núcleos com frequência máxima em 4,8 GHz, consegue chegar a cerca de 20 mil pontos no mesmo teste, algo levemente inferior ao que o Core Ultra 7 255H entrega, ambos operando a 65W.

O Core Ultra 5 338H também passou por teste de IA no Geekbench (Imagem: Geekbench)

Todas essas informações vazaram pelo site chinês Laptop Review, que retirou a publicação do ar, mas não antes da mídia internacional replicar os resultados internet afora.

Especula-se que o desempenho abaixo da geração passada aconteça por conta do investimento da Intel nos gráficos integrados baseados em Xe3, a nova geração. O Time Azul garante até 50% mais desempenho sobre a geração passada, e alguns testes vazados mostram que as performance pode chegar próximo da RTX 3050 mobile.

Lembrando que estamos falando de amostras de engenharia, então esse pode não ser o desempenho final dos Intel Panther Lake, embora algo do tipo já tenha acontecido entre os Arrow Lake-S para desktop em relação aos Raptor Lake Refresh.

Veja mais do CTUP:

 

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Por que Battlefield REDSEC está sendo trucidado pelos jogadores?

Battlefield 6 impressionou a todos ainda em seu beta aberto, quando atraiu centenas de milhares de jogadores só no PC. Ao ser lançado, o game se consagrou como o maior lançamento da história da franquia no Steam, vendendo cerca de 6 milhões de cópias nos primeiros dias. Agora, o jogo recebeu o modo Battle Royale de forma gratuita, que vai contra tudo isso.

Lançado como a grande aposta free-to-play da franquia e como parte da primeira temporada, Battlefield REDSEC, nome dado ao modo gratuito de BF6, deveria ser a porta de entrada para novos jogadores ao universo de Battlefield 6. No entanto, a recepção da comunidade no Steam tem sido extremamente negativa, com jogadores acusando o modo de ser “pay-to-win” e de sofrer com graves problemas técnicos.

O que é o Battlefield REDSEC?

O “Battlefield 6 gratuito” não oferece o tradicional multiplayer, nem a campanha. Ele conta com o modo Portal, onde os jogadores podem criar seus mapas, e o battle royale. Existem outros modos menores como Arena e Destruição Tática, mas o battle royale é a grande estrela.


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Nele, jogadores caem em um mapa, que nesse caso é baseado na Califórnia, e suporta duplas e esquadrão de quatro jogadores no momento. Todo o loot coletado no mapa é voltado para a classe escolhida, então nada de ser um médico e conseguir uma missão antitanque, por exemplo.

Se o jogador cai, ele pode ser revivido por um dos integrantes da equipe. Em uma segunda morte, é possível retornar ao mapa, mas saltando novamente do avião. E a terceira chance envolve o retorno ao mapa somente se os membros da equipe encontrarem os pontos específicos que permitem que isso aconteça.

Um dos destaques do modo battle royale de Battlefield 6, é o fechamento do círculo. Diferente de muitos jogos do gênero, não é possível ficar fora dele tomando dano, já que a morte é certa ao cruzar a linha de fogo. Mesmo dentro do círculo, protegido, mas perto dos limites, o jogador recebe dano considerável.

Por que os jogadores não estão gostando de Battlefield REDSEC?

A crítica mais comum nas análises do jogo no Steam é em relação à falta de balanceamento fundamental entre os jogadores gratuitos e aqueles que compraram o jogo base Battlefield 6. Segundo os usuários, REDSEC permite que armas, equipamentos e vantagens desbloqueadas no jogo pago sejam transferidas para o Battle Royale.

Na prática, isso cria um confronto um tanto injusto: novos jogadores gratuitos são forçados a competir contra veteranos que possuem um arsenal superior desde o primeiro minuto, tornando a experiência gratuita frustrante.

Mesmo para aqueles que tentam superar o desbalanceamento, os problemas técnicos parecem ser uma outra barreira difícil. As análises negativas citam de forma recorrente a péssima otimização do jogo, com quedas de FPS constantes, mesmo em computadores que rodam o Battlefield 6 principal sem dificuldades. Além disso, a estabilidade dos servidores é duramente criticada, com menções a lag severo e um netcode ruim que tornam o combate quase impossível.

 

No que diz respeito à jogabilidade, as impressões também não são favoráveis. O modo é descrito por muitos como uma cópia inferior de concorrentes estabelecidos, como Warzone. As críticas apontam para uma movimentação travada e um sistema de loot confuso e “péssimo”.

A decisão de fragmentar a experiência, separando o modo gratuito do jogo principal, somada à percepção de ganância da publicadora, parece ter selado o destino do lançamento de REDSEC para boa parte da comunidade. Isso tudo, claro, está passível de ser mudado com atualizações considerando o feedback dos jogadores, algo que provavelmente deve acontecer no futuro.

No momento dessa publicação, as análises de Battlefield REDSEC no Steam são mistas, com 45% de aprovação, em contraste com os 74% de aprovação entre as mais de 92 mil análises do jogo base.

Veja mais do CTUP:

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O Halloween está entre nós com os jogos grátis do fim de semana

O Halloween chegou, mas não tema: os jogos grátis de fim de semana não vão te abandonar ou te deixar na mão. Seja para quem busca experiências tranquilas ou o mais puro terror, terá muitas opções para hoje e para os próximos dias.

Entre esta sexta-feira (31) e o domingo (2), você pode jogar muitos games sem gastar R$ 1 sequer em plataformas distintas. No Xbox, o destaque vai para Dead by Daylight e Call of Duty: Black Ops 6, enquanto a Nintendo ressuscita Luigi’s Mansion em grande estilo. Já a Epic Games te levará para Fredbear’s Family Diner com Five Nights at Freddy’s

No fim, seja pelos títulos mais tenebrosos ou as aventuras mais radicais, é você que vai se divertir com todos os jogos grátis neste fim de semana.


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Muito terror grátis no Xbox

A Microsoft disponibilizou neste fim de semana diversos jogos, mas para este Halloween se destacam 2 experiências: Dead by Daylight e Call of Duty Black Ops 6. Ambos têm seu multiplayer liberado para curtir com os amigos, enquanto o último também traz o Modo Zombies livre para a galera.

Imagem de Black Ops 6
Os zumbis invadem os jogos grátis do fim de semana (Imagem: Divulgação/Activision)

Ao invés de toda a experiência gratuita apresentada há algumas semanas, desta vez o público poderá jogar apenas o modo multiplayer de COD: Black Ops 6 com 40 mapas e as novidades da Temporada 6 do Modo Zombies — que agora conta com seis mapas. Ou seja, não terá acesso ao Modo História dessa vez.

Além dos dois games, no Xbox o público também poderá conferir Dragon Ball Xenoverse 2, Warhammer 40.000: Rogue Trader, Post Trauma e vários outros jogos (a Microsoft foi generosa desta vez, diga-se de passagem). Confira todos:

  • Call of Duty Black Ops 6: já disponível e liberado até segunda-feira (3). Exige a assinatura do Xbox Game Pass
  • Dead by Daylight: já disponível e liberado até domingo (2). Exige a assinatura do Xbox Game Pass
  • Dragon Ball Xenoverse 2: já disponível e liberado até domingo (2). Exige a assinatura do Xbox Game Pass
  • CATAN – Console Edition: já disponível e liberado até domingo (2). Exige a assinatura do Xbox Game Pass
  • Warhammer 40.000 Rogue Trader: já disponível e liberado até domingo (2). Exige a assinatura do Xbox Game Pass
  • Yes, Your Grace: já disponível e liberado até domingo (2). Não exige a assinatura do Xbox Game Pass
  • Post Trauma: já disponível e liberado até domingo (2) para teste por 2 horas. Não exige a assinatura do Xbox Game Pass

Nintendo ressurge das cinzas

Após meses sumida da lista de jogos grátis, a Nintendo reaparece não apenas com 1 jogo, mas com 2: Luigi’s Mansion de GameCube e Disney Illusion Island — um metroidvania com Mickey e seus amigos.

Para celebrar o Halloween, Luigi’s Mansion chega para complementar o catálogo do Nintendo Switch Online + Pacote de Expansão. Com a sua chegada, todos os títulos da franquia estão disponíveis no Nintendo Switch 2 (caso seu objetivo seja maratonar eles algum dia ou neste Dia das Bruxas).

 

Já Disney Illusion Island lançou em 2023 e traz Mickey, Donald, Minnie e Pateta para explorar uma misteriosa ilha. Eles desejam recuperar os 3 livros sagrados (um de Engenharia, um de Botânica e um de Astronomia) para cumprir sua missão e voltar para casa.

O título foi liberado para os assinantes do Nintendo Switch Online entre os dias 29 de outubro e 5 de novembro de 2025 e funciona tanto no primeiro console híbrido quanto no Switch 2. Durante este período, os jogadores podem experimentar toda a aventura sem restrições.

Jogos grátis no PC

A Epic Games não fica de fora dos jogos grátis de fim de semana e traz 2 games para o público curtir: Bendy and the Ink Machine e Five Nights at Freddy’s: Into the Pit.  A ideia dela é clara: aproveitar ao máximo o Halloween sem gastar R$ 1 do bolso.

Imagem de Five Nights at Freddy's Into the Pit
Corra ou se esconda, mas não fugirá dos jogos grátis neste fim de semana (Imagem: Divulgação/Mega Cat Studios)

Caso não conheça, Bendy and the Ink Machine é um jogo de quebra-cabeças e terror em primeira pessoa. Baseado nas animações da Disney dos anos 1920 (quem se lembra de Mickey em Steamboat Willie?), ele explora um antigo estúdio de desenhos animados que traz muitos traumas e reviravoltas.

A aclamada aventura sequer exige muito do seu PC, com requisitos muito baixos para este jogo grátis da Epic Games Store. Veja as especificações necessárias para começar a jogá-lo:

Requisitos para rodar Bendy and the Ink Machine no PC
Requisitos Mínimos Requisitos Recomendados
Sistema Operacional Windows 10 Windows 11
Processador Versão compatível com Windows 64-bit Versão compatível com Windows 64-bit
Memória RAM 8 GB 8 GB
Placa de Vídeo GPU com 4 GB GPU com 4 GB
DirectX Ver.12 Ver.12
Armazenamento 2 GB 2 GB

Five Nights at Freddy’s: Into the Pit traz uma aventura de terror em mecânicas 2D side-scroller. Para solucionar os mistérios, terá de viajar no tempo e resolver vários quebra-cabeças enquanto tenta sobreviver aos ameaçadores animatrônicos.

Na experiência, terá de escapar e se esconder — o que exigirá reflexos rápidos e a habilidade de saber qual é a melhor opção entre as duas em cada situação. E, claro, contará com Freddy, Chica e mais emblemáticos robôs assassinos que adormecem na lanchonete.

A aclamada aventura também não exige um PC de ponta, diversos modelos de CPU e GPU de entrada (assim como notebooks) já superam os seus requisitos hoje em dia. Confira as exigências:

Requisitos para rodar Five Nights at Freddy’s: Into the Pit no PC
Requisitos Mínimos Requisitos Recomendados
Sistema Operacional Windows 7/8/10 com 64-bit Windows 10/11 com 64-bit
Processador Intel i5 750 ou equivalente Intel i5 750 ou equivalente
Memória RAM 4 GB 8 GB
Placa de Vídeo NVIDIA GeForce GTX 670 ou equivalente NVIDIA GeForce GTX 670 ou equivalente
DirectX Ver.11 Ver.11
Armazenamento 3 GB 3 GB

E se quer jogos de terror grátis e não quer usar a Epic Games, o Steam também traz alguns títulos independentes para o público se divertir neste Halloween e no fim de semana. Confira 5 deles abaixo:

Amazon Luna no clima de terror

O serviço da Amazon Luna também entrou em clima de terror, com diversos jogos grátis para os assinantes Prime. Este fim de semana os usuários podem conferir games como You Will Die Here Tonight e Werewolf: The Apocalypse – Heart of the Forest.

Imagem de Werewolf: The Apocalypse
A Amazon Luna preparou uma seleção de Halloween para seus assinantes (Imagem: Divulgação/Different Tales)

Confira abaixo todos os games disponíveis, que contam também com os vistos nas últimas semanas como Fallout 3, os 2 títulos da linha True Fear: Forsaken Souls e XCOM 2:

  • Werewolf: The Apocalypse – Heart of the Forest
  • Fallout 3: Game of the Year Edition
  • True Fear: Forsaken Souls Part I
  • True Fear: Forsaken Souls Part II
  • Hellslave
  • EMPTY SHELL
  • Tormented Souls
  • Dungeons & Dragons: Dragonstrike
  • Sid Meier’s Civilization III: Complete
  • Heroes of Loot 2
  • The Academy: The First Riddle
  • Halloween Stories: Horror Movie Collector’s Edition
  • You Will Die Here Tonight
  • Fallout: New Vegas Ultimate Edition
  • XCOM 2
  • Lost & Found Agency – Collector’s Edition
  • Sid Meier’s Civilization IV: The Complete Edition
  • Vampire: The Masquerade – Reckoning of New York
  • Residual
  • Afterimage

Os jogos da Amazon Luna (antiga Prime Gaming) podem ser baixados em diversas plataformas como Epic Games Store e GOG. Para resgatá-los, é importante que tenham uma conta ativa nestas e nas demais que podem pedir futuramente.

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