ChatGPT Go ou Plus? Entenda qual é o melhor plano de IA para você Resumo

Os planos pagos do ChatGPT expandem os limites de uso e adicionam ferramentas avançadas que não estão disponíveis na versão gratuita. Recentemente, eles passaram a ser cobrados em real, o que resultou em uma pequena redução em seus valores. Mas, afinal, qual é o melhor plano da IA: ChatGPT Go ou Plus?

A seguir, tire suas dúvidas sobre:

  • O que muda entre o ChatGPT Go e Plus?
  • Qual é o melhor plano?
  • Como assinar o ChatGPT Go e o Plus?

O que muda entre o ChatGPT Go e Plus?

Entenda o que muda entre o ChatGPT Go e o ChatGPT Plus em relação a:


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  1. IA;
  2. Recursos;
  3. Preço;
  4. Disponibilidade.

IA

Ambos os planos ampliam os limites de uso em relação à versão gratuita, mas o Plus garante estabilidade durante picos de demanda.

O ChatGPT Go oferece acesso estendido ao GPT-5, incluindo o recurso GPT-5 Thinking, que permite raciocínio mais aprofundado e pode ser ativado automaticamente ou manualmente ao regenerar respostas.

Já o ChatGPT Plus também dá acesso ao GPT-5, mas com limites mais altos e prioridade de uso durante períodos de grande tráfego. Além disso, o Plus inclui modelos legados, como o GPT-4o, que não estão disponíveis no Go.

Recursos

Quanto aos recursos, o ChatGPT Go desbloqueia:

  • Geração de imagens;
  • Upload e análise de arquivos;
  • Análise de dados via Python;
  • Memória de conversa ampliada;
  • Acesso ampliado aos GPTs personalizados;
  • Modo de voz;
  • Integração com WhatsApp.

Já o Plus inclui todos esses recursos e adiciona ferramentas avançadas, como:

  • Sora para vídeos;
  • Conectores;
  • Pesquisa aprofundada;
  • Modo agente;
  • Acesso completo aos GPTs personalizados.

Preço

Os planos do ChatGPT no Brasil custam: Free (R$ 0), Go (R$ 39,99/mês) e Plus (R$ 99,90/mês). Pelo app para Android ou iOS, os valores podem ser diferentes.

É possível aproveitar promoções para usar os planos pagos de graça por tempo limitado. Clientes Nubank podem ter o ChatGPT Go grátis (1 mês para contas comuns, até 1 ano para contas Ultravioleta). Os novos clientes Claro Multi podem receber 4 meses do ChatGPT Plus gratuitamente, se atenderem aos requisitos.

Disponibilidade

Tanto o ChatGPT Go quanto o Plus estão disponíveis no Brasil através da plataforma web e aplicativos móveis para Android e iOS.

ChatGPT no Notebook
O ChatGPT tem dois planos baratinhos: Go e Plus. (Imagem: Matheus Bertelli/Pexels)

Qual é o melhor plano?

O ChatGPT Go é ideal se você usa a plataforma com frequência, mas não precisa de todas as ferramentas avançadas, pois é uma opção mais econômica.

Já o ChatGPT Plus é indicado para quem faz uso intenso da IA e quer explorar recursos mais avançados da OpenAI, como modelos legados, pesquisa aprofundada, modo agente e geração de vídeo.

Como assinar o ChatGPT Go e o Plus?

Você pode assinar o ChatGPT Go ou Plus pela web ou aplicativo para Android e iOS.

Pela web

Se você costuma acessar o ChatGPT pela web, siga os passos abaixo:

  • Acesse sua conta no site do ChatGPT;
  • Ao lado do ícone de perfil, clique em “Fazer upgrade”;
  • Escolha o plano desejado: Go ou Plus;
  • Complete a página de pagamento com suas informações.

Pelo app

Os passos para assinar os planos do ChatGPT no Android e iOS são os mesmos. Veja:

  • Abra o aplicativo do ChatGPT no celular.
  • Clique no ícone de duas linhas e toque no seu nome de usuário;
  • Clique em “Faça upgrade para…”;
  • Selecione a opção de assinatura ou upgrade de plano;
  • Siga as instruções para pagamento via Google Play ou App Store.

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VÍDEO: O ‘ChatGPT Atlas‘ chegou: o navegador da OpenAI que usa IA pra “lembrar” do que você gosta

 

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Street Fighter 2: Entenda o real significado de “Shoryuken” e outras expressões

O que o jogo Street Fighter 2 tem de emblemático, também tem de confuso. Muitos pronunciam o nome de seus movimentos de forma diferente e a Capcom nunca estabeleceu um padrão para a fala — muito pelo contrário, se manteve em silêncio por décadas.

O canal do YouTube Mr. Eats decidiu debater o tema, com explicações sobre o que cada pronúncia dos movimentos de personagens como Ryu e Chun-Li significam. A intenção era fornecer uma resposta definitiva para “o que personagem X fala aqui?”. 

Além disso, é oferecido todo um contexto cultural sobre o que há por trás dos ataques e simbologia em Street Fighter 2. Será que, 34 anos depois, finalmente temos uma solução para um dos mistérios que rondam o jogo que é considerado o maior clássico entre os games de luta?


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Socos em Street Fighter 2

De acordo com a tradução no canal Mr. Eats para os ataques de Street Fighter 2, “Hadouken” significa exatamente o que muitos já sabem: uma onda de soco em movimento. A tradutora afirma que, neste caso, não há dúvidas sobre a sua pronúncia ou significado.

 

A confusão começa com o “Shoryuken”, que deve ser pronunciado como “Shou-ryuu-ken” — que significa o soco ascendente do dragão. Pela pronúncia distorcida no jogo, muitos entendem como “So-Yu-Can” ou “Are-You- Ken?”.

O chute furacão de Ryu, chamado carinhosamente de “Tek Tek Teruguem” ou similares, se chama “Tatsumaki Senpu Kyaku” (Furacão do chute giratório, em tradução literal). Porém, seu som é irreconhecível e se não fosse pelos guias da Capcom sequer o seu nome original seria de conhecimento popular.

De acordo com Mr. Eats, a tecnologia usada em Street Fighter 2 tinha limitações sonoras. Ao somar os vários efeitos sonoros (som de fundo, movimentos de ambos os personagens etc.), causa confusão na mixagem e pode remover por completo a chance de ouvir perfeitamente suas palavras.

É o Street Fighter 2 no Japão

A tradutora também aponta que Chun-Li fala em japonês, mas usa palavras em inglês para seus ataques. Ou seja, a pronúncia dos seus ataques soam como se uma pessoa nipônica falasse em outra língua — com o sotaque incluso, o que torna uma grande sacada da Capcom nos anos 1990.

O movimento “Spinning Bird Kick” (Chute Giratório do Pássaro, em tradução literal) segue esta lógica. Porém, quando ela vence grita “Yatta!”, uma comemoração japonesa que se assemelha a “consegui!”.

Imagem de Street Burger
A Capcom fez Chun-Li falar palavras em inglês com sotaque japonês (Imagem: Divulgação/Capcom)

Outro exemplo é com E.Honda, que expressa rapidamente “Dosukoi” — um grito comum para lutadores de sumô, que demonstra sua força perante o oponente. Ainda assim, não é possível ouví-lo com exatidão em Street Fighter 2. 

Enquanto muitas das expressões permaneciam incompreensíveis, outras são facilmente identificáveis. Movimentos como “Sonic Boom” e “Yoga Fire” (de Guile e Dhalsim, respectivamente) são exatamente o que escutamos e integram a pluralidade global dos lutadores da franquia.

Simbologia no cenário de Street Fighter 2

As fases de Street Fighter 2 também passam mensagens culturais para os jogadores. O cenário de Ryu, que representa o imponente castelo de Suzaku, pode ser lido um cartaz com os dizeres “Fu Rin Ka Zan”.

Imagem de Street Fighter 2
As frases vistas no castelo de Suzaku são de um trechoh de A Arte da Guerra (Imagem: Reprodução/Capcom)

Essas palavras fazem referência a um trecho de A Arte da Guerra (escrito por Sun Tzu) e significa “Ser rápido como o vento / Ser silencioso como a floresta / Ser devastador como o fogo / Ser inabalável como uma montanha”. Essa parte do livro foi adotada por um xogum japonês e é usada dentro do jogo.

Já no cenário de E.Honda, há diversos símbolos. Na entrada é visto “Yu” (fonte termal ou água quente), enquanto no outro canto os jogadores podem ler “O Iri” em uma lâmpada, que significa prosperidade. 

Na antessala, existem várias propagandas com oferta para empregos e outras coisas simples que também são vistas no Japão. Como é um lugar para uso público, é uma espécie de vitrine para negócios e promoções locais.  

A grande controvérsia é o fundo com azulejos, que mostra o Sol Nascente. A bandeira remete ao imperialismo japonês — que causou confrontos sangrentos e é visto de forma negativa por países como a Coréia do Sul e a China. 

Quando um dos lutadores vence, ela é alterada para a frase “Shobu Ari”, que quer dizer “temos um vencedor”. Porém, conforme novas versões foram lançadas no mercado, a Capcom eliminou o símbolo para não gerar problemas — sejam eles diplomáticos ou por questões de mercado.

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ROG Xbox Ally X é homologado pela Anatel e já pode ser vendido no Brasil

O ROG Xbox Ally X foi homologado pela Anatel nesta terça-feira (28) e já pode ser comercializado oficialmente no Brasil. O portátil ainda não possui data de lançamento ou preços confirmados no Brasil, mas, com a homologação, podemos ver um lançamento em breve.

O PC portátil ROG Xbox Ally é fruto da parceria entre a Microsoft e a ASUS e já foi lançado em 45 mercados em 16 de outubro de 2025. A Microsoft já havia confirmado que o PC portátil chegaria ao Brasil posteriormente, bem como Índia, Indonésia e Tailândia.

Apesar de não ter sido lançado oficialmente no país, isso não impediu que importadoras e terceirizadas trouxessem o hardware e o vendessem de maneira não oficial no Brasil. É o caso da OctoShop, que trouxe 15 unidades de cada modelo do ROG Xbox Ally e está cobrando entre R$ 9 mil e R$ 14 mil por ele.


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Em contato com o Canaltech no lançamento do ROG Xbox Ally em 16 de outubro, a ASUS alertou que aparelhos importados não contam com certificação da Anatel e nem com garantia oferecida pela ASUS Brasil.

Apenas o modelo O ROG Xbox Ally X foi homologado pela Anatel (Divulgação/Anatel)

Como dito anteriormente, os preços oficiais do ROG Xbox Ally não foram revelados, sendo comercializado lá fora por US$ 599,99 na versão base (modelo ainda não homologado pela Anatel) e US$ 999,99 no ROG Xbox Ally X.

Por que a homologação do ROG Xbox Ally X é importante?

Empresas que querem comercializar seus produtos de forma oficial no Brasil devem oferecer unidades para que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) teste o produto e certifique que ele atende aos padrões de qualidade, segurança e funcionalidade.

Nesses testes, é validado se há possíveis vazamentos de materiais tóxicos, se há chance de choques elétricos, exposição a campos eletromagnéticos acima dos limites recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e por aí vai.

ASUS enviou unidades à Anatel para que o órgão testasse o aparelho (Divulgação/Anatel)

Para o ROG Xbox Ally X, e todos os produtos, na verdade, a homologação da Anatel nada mais é que um sinal verde para que o produto possa ser comercializado oficialmente em território brasileiro.

Quando o ROG Xbox Ally X chegará ao país?

Apesar de já poder ser vendido no Brasil, a ASUS, junto da Microsoft, que decidirá quando o ROG Xbox Ally X será lançado no país, e por enquanto seguimos sem data.

É interessante notar que a versão padrão do ROG Xbox Ally ainda não foi homologada pela Anatel, o que significa que, por enquanto, só a versão mais parruda com tecnologia de IA pode ser comercializada por aqui.

ROG Xbox Ally X segue sem data de lançamento no Brasil (Divulgação/Microsoft, ASUS)

A China passou por um caso semelhante, já que o ROG Xbox Ally X já chegou no país enquanto a versão base será lançada apenas em 2026. Portanto, não seria impossível que o mesmo ocorresse aqui no Brasil.

Questionada pelo Canaltech sobre a homologação do ROG Xbox Ally base pela Anatel e se o modelo irá chegar de fato ao país, a ASUS Brasil informou que “no momento não pode fornecer qualquer informação sobre esse assunto”. Não se sabe ao certo se o caso é um atraso na homologação ou estratégia de lançamento da companhia. Cenas para os próximos capítulos.

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Vídeo: Afinal, hardware importa tanto assim em um console? Uma visão sobre os portáteis

 

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Baratíssimo: monitor Samsung Odyssey G5 de 27″ saindo por menos de R$ 1.000

No universo dos PCs gamer em 2025, o “ponto ideal” de performance e qualidade de imagem tem um nome: Quad HD (1440p) em 27 polegadas. A Samsung, com sua renomada linha Odyssey, ataca esse segmento com o Odyssey G5 (LS27CG510), um monitor que não só entrega a velocidade e a resolução que os jogadores exigem, mas também corrige a principal falha de seus antecessores: a ergonomia.

Este modelo se posiciona como a escolha inteligente para quem busca um upgrade significativo, saindo do Full HD para um novo nível de nitidez, sem abrir mão da fluidez dos 165Hz. Com um painel VA de alto contraste e, o mais importante, um suporte totalmente ajustável, esta oferta representa um dos pacotes mais completos e de melhor custo-benefício para quem quer jogar e trabalhar com conforto e performance. Em promoção na Amazon, esse monitor está saindo por R$ 993,99.

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Como é o monitor gamer Samsung Odyssey G5?

O Samsung Odyssey G5 (LS27CG510) é um monitor de 27 polegadas com tela plana (flat), que se diferencia de seus irmãos curvos pelo foco na versatilidade. O destaque principal é seu painel do tipo VA (Vertical Alignment), que entrega uma taxa de contraste superior (2500:1), resultando em tons de preto muito mais profundos e cores com mais impacto visual. A resolução é Quad HD (2560 x 1440), que oferece 77% mais pixels que o Full HD, garantindo uma imagem incrivelmente nítida e detalhada, ideal para este tamanho de tela.

O desempenho para jogos é garantido pela alta taxa de atualização de 165Hz e pelo tempo de resposta de 1ms (MPRT), que juntos proporcionam uma jogabilidade fluida e com baixa percepção de rastros. O monitor é compatível com AMD FreeSync Premium para eliminar cortes na imagem (screen tearing). O seu grande diferencial é o suporte HAS (Height Adjustable Stand), que permite ao usuário ajustar a altura, a inclinação, o giro lateral e até rotacionar o monitor para a posição vertical (modo pivot), oferecendo um conforto ergonômico que é raro nesta faixa de preço.

 

Especificações Completas:

  • Modelo: Odyssey G5 (LS27CG510ELXZD)
  • Tamanho da Tela: 27 polegadas (Tela Plana)
  • Tipo de Painel: VA
  • Resolução: QHD (2560 x 1440)
  • Taxa de Atualização: 165Hz
  • Tempo de Resposta: 1ms (MPRT)
  • Contraste (Típico): 2500:1
  • Suporte a HDR: HDR10
  • Tecnologias de Sincronização: AMD FreeSync Premium
  • Ajuste de Posição: Suporte HAS (Ajuste de Altura, Inclinação, Giro e Pivot)
  • Conectividade: 1x DisplayPort 1.2, 2x HDMI 2.0
  • Furação VESA: Sim (100 x 100 mm)

Vale a pena comprar o monitor gamer Samsung Odyssey G5?

Avaliando as centenas de reviews de usuários, o consenso é que este modelo específico do Odyssey G5 é uma compra excepcional e “o G5 que faltava”. A percepção geral é a de que a Samsung ouviu os consumidores e entregou o pacote completo: a nitidez do 1440p, a fluidez dos 165Hz e a ergonomia de um monitor premium. O suporte com ajuste de altura é o recurso mais elogiado, com muitos afirmando que só isso já justifica a compra, pois “transforma o conforto” no uso diário. A qualidade de imagem, com os pretos profundos do painel VA, também é muito celebrada para jogos e consumo de mídia.

Apesar da aclamação, os usuários também são realistas sobre a única nuance do painel VA: o “ghosting”. Embora muitos considerem o tempo de resposta excelente para a maioria dos jogos, jogadores ultracompetitivos de FPS relatam que é possível notar um leve “arrasto” de pixels em cenas muito escuras e rápidas. O veredito final dos compradores é claro: para a imensa maioria dos jogadores, que buscam uma experiência de alta qualidade em 1440p tanto para jogar quanto para trabalhar, este monitor oferece o melhor custo-benefício do mercado. A combinação de resolução nítida, alta velocidade e, finalmente, um suporte totalmente ajustável, o torna uma escolha quase perfeita.

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10 jogos assustadores para jogar no Halloween

O Halloween chegou e nada combina mais com os gamers do que dar o “play” nos jogos mais assustadores. A diversão não está apenas em encarar o perigo, mas ao sentir aquele frio na espinha e acionar o “sinal de alerta” para cada pequeno ruído.

Mesmo que chame a data de “Dia das Bruxas” ou sequer a considere, não tem problema. Qualquer hora e qualquer dia é o tempo certo para testar a sua coragem e também o seu coração.

Para curtir esta data e ter as experiências mais horripilantes possíveis nos consoles e PCs, o Canaltech lista 10 jogos assustadores para jogar no Halloween. Será que algum deles te dará um susto?


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10. Resident Evil 4

Se você não quer mergulhar por completo nos jogos assustadores, a recomendação é sentir a temperatura da água com Resident Evil 4. Ainda que tenham monstros e criaturas nefastas, ele está mais voltado para ação do que para a fórmula de survival horror que muitos conhecem.

Ao lado de Leon S. Kennedy, você tem de resgatar a filha do presidente dos Estados Unidos. Claro que isso ocorrerá em um vilarejo distante, cheio de ameaças biológicas e cultos que podem representar uma ameaça maior do que tudo que ele já tinha visto em sua vida. Vai levar um susto aqui e outro ali, mas ao menos não sentirá (tanto) medo. 

 

9. Alan Wake 2

A jornada da Remedy Entertainment com Alan Wake 2 mistura terror psicológico e momentos de ação, mas ela pode te assustar de formas como nenhum outro conseguiu. Isso porque a trama se baseia na mente instável de seu protagonista — o que pode te guiar para uma aventura única.

A famosa “cena de dança” e um pouco do seu humor podem até ter te enganado desde seu lançamento em 2023, mas o título traz uma tensão e situações assustadoras que deixariam qualquer um preso ao sofá, com o suor frio a escorrer pelo rosto. Dito isso, cuidado com a escuridão e com o que ela esconde.

 

8 Until Dawn

Focado totalmente em narrativa, Until Dawn é um dos jogos mais assustadores que a Sony produziu nos últimos anos. Na trama você acompanha um grupo de jovens que precisa sobreviver a um verdadeiro massacre — com seu assassino e objetivos completamente desconhecidos.

A melhor parte da trama é que ela pode seguir diversos caminhos, com múltiplos finais que contemplam as escolhas que você realiza e os personagens que sobrevivem (ou não) até o final. Jogá-lo na noite de Halloween é uma pedida da qual não vai se arrepender.

 

7. Layers of Fear

Mensagens em quadros e nas paredes da casa podem assustar, mas o que Layers of Fear faz é criar toda uma atmosfera ao redor disso para instaurar um verdadeiro terror psicológico. A história acompanha um pintor, que passou por uma grande tragédia e é assombrado pelos seus próprios traumas.

Com vozes, recados e coisas misteriosas por toda a experiência, recomendamos que se prepare para encarar a mente deturpada do seu protagonista. Será que o seu coração vai aguentar até a resolução deste mistério ou será um dos jogos assustadores que fará você tremer na base?

 

6. The Mortuary Assistant

O necrotério pode ser um lugar tenebroso, mas The Mortuary Assistant eleva isso para outro patamar. No papel de um assistente no local, você vai passar por algumas experiências que podem te fazer dormir com a luz acesa por algumas noites — e não apenas nesta de Halloween.

A pior parte não é nem abrir corpos, drenar sangue e cortar a pele de quem já partiu, mas fazer isso enquanto alguns dos seus espíritos veem aquilo ao vivo. Alucinação pelo estresse e burnout ou é apenas a vida após a morte? Talvez você tenha medo de descobrir a resposta.

 

5. Little Nightmares II

Mesmo com um 1º game majestoso e um 3º recém-lançado, Little Nightmares II se mantém como o ápice da franquia. No papel de Mono, você precisa descobrir os mistérios da Signal Tower em um mundo completamente distorcido e cheio de ameaças.

Para te ajudar, a heroína do original está de volta: Six. Porém, isso não significa que encontrará seres menos assustadores neste Halloween ou que poderá alcançar a paz mais facilmente. Conselho de amigos: jogar no escuro, com fone de ouvido e de forma isolada não é recomendável.

 

4. The Evil Within

Criado pelo mesmo produtor de Resident Evil, Shinji Mikami, The Evil Within é a experiência que sempre buscou e não sabia. Ao lado de um investigador da polícia, você vai parar em uma nova realidade onde nada é o que parece e você vai mergulhar no verdadeiro significado da palavra terror.

Monstros, perseguições, sangue por todos os lados, mensagens enigmáticas e um clima sombrio é apenas um aperitivo dentro dos problemas que vai encarar na experiência. É bom estar com o exame cardíaco em dia, pois este jogo testará seu coração a cada vez que você avançar. 

 

3. Silent Hill 2

O remake de Silent Hill 2 preserva o espírito que aterrorizou os jogadores no PlayStation 2, agora com uma profundidade ainda maior e gráficos de ponta. Claro, este último fator ajuda e muito na hora de tomar um ou mais sustos com o realismo apresentado pela Konami e pela Bloober Team (a mesma de Layers of Fear).

No controle de James, você deve seguir para uma cidade tomada pela névoa após receber uma mensagem enigmática de sua esposa. O detalhe: ela está morta há alguns anos. Assim que ele tenta compreender o que aconteceu, percebe que terá de encarar traumas e dilemas que atormentam a sua própria mente. E a sua também, por tabela.

 

2. Silent Hill f

Silent Hill f traz não apenas um dos jogos mais assustadores de 2025, mas uma experiência que todos deviam dar uma oportunidade. No Japão dos anos 1960, um vilarejo é tomado por uma estranha névoa e o surgimento de criaturas medonhas.

No papel de uma jovem, você tem de sobreviver aos riscos e compreender como tudo aquilo está interconectado à sua própria jornada de crescimento. Com muitos trechos tenebrosos, verdades escondidas e relações complexas, o título se sai muito bem em traduzir o frio da espinha que deve sentir neste Halloween. 

 

1. Resident Evil 2

O ápice do survival horror veio pelas mãos da Capcom nos anos 1990, que repetiu a dose no remake de Resident Evil 2 — presente nas plataformas atuais. No papel de Leon S. Kennedy e Claire Redfield, os jogadores devem encarar uma cidade tomada pelos zumbis e outras armas biológicas.

Mesmo com uma estrutura simples, ele continua a aterrorizar os jogadores e mantém um excelente ritmo entre a narrativa e os intensos combates. Caso não tenha jogado, nossa dica é que pare tudo e conheça a Raccoon City como todos conheceram e amaram ao longo das décadas.

 

Jogos aterrorizantes que vão bombar no Halloween

E não são apenas estas experiências que vão te fazer repensar todas as decisões que tomou na vida. Títulos como Dead Space, Alien: Isolation, Resident Evil VII, Five Nights at Freddy’s, Dying Light, Outlast, Observer e outros também são uma excelente pedida para a sua “noite tenebrosa”.

Entre os 10 jogos assustadores para curtir neste Halloween, estão:

  1. Resident Evil 2
  2. Silent Hill f
  3. Silent HIll 2
  4. The Evil Within
  5. Little Nightmares II
  6. The Mortuary Assistant
  7. Layers of Fear
  8. Until Dawn
  9. Alan Wake 2
  10. Resident Evil 4

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Call of Duty: Roteirista de Yellowstone pode escrever o filme live-action

O live-action de Call of Duty pela Paramount pode ter recebido um novo roteirista. Taylor Sheridan (de Yellowstone e Tulsa King) teria fechado um acordo para escrever a adaptação de CoD.

A notícia chega após Sheridan deixar o Paramount+ no último fim de semana para fechar contrato com a NBCUniversal. Mesmo com sua saída, o cineasta ainda tem lenha para queimar na produtora que agora é subsidiária da Skydance Media, com a adaptação de CoD.

Outra peça-chave confirmada na produção do live-action de Call of Duty é Peter Berg (O Grande Herói, Tudo Pela Vitória), que fechou seu acordo para dirigir e escrever a adaptação. Berg já havia trabalhado com Sheridan no thriller policial de 2016, A Qualquer Custo, indicado ao Oscar.


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Já do lado dos games, Call of Duty é uma das franquias mais populares e vendidas da indústria de games. O live-action fará parte de uma movimentação das subsidiárias da Microsoft para levar suas franquias para o cinema e TV.

Call of Duty: Black Ops 6 foi o primeiro jogo da série a chegar no Xbox Game Pass (Divulgação/Microsoft)

A primeira grande tentativa de se infiltrar no mercado foi a polêmica adaptação de Halo pelo Paramount+, que dividiu a opinião dos fãs e cuja série agora está nas mãos da Netflix. Por outro lado, a série de Fallout, franquia de RPG da Bethesda, foi um enorme sucesso quando lançada em 2024 no Prime Video, catapultando as vendas dos jogos.

Outra IP que não escapou das adaptações foi Minecraft, que ganhou um live-action e ocupa o terceiro lugar na lista de maior bilheteria de 2025, com US$ 957 milhões arrecadados em todo o mundo.

Call of Duty tenta sabotar Battlefield 6

Após anos praticamente sozinha no mercado de shooters de alta performance, a Activision vem enfrentando uma concorrência pesada em 2025. A chegada de Arc Raiders, Ready or Not e Delta Force pode ter passado despercebida, mas a Electronic Arts voltou com tudo neste ano e trouxe a barulhenta franquia Battlefield ao topo novamente.

Nos primeiros testes beta já era possível especular que Battlefield 6 seria um enorme sucesso, vistos o engajamento e o excelente feedback de diversos jogadores espalhados pelo mundo.

Diferente de Call of Duty, que vem adotando um combate mais rápido e frenético, com movimentos acrobáticos, temáticas e cosméticos que se afastam cada vez mais da realidade, Battlefield 6 se mostrou um jogo pé no chão, onde tática e trabalho em equipe são essenciais.

Battlefield 6 registrou mais de 700 mil jogadores simultâneos na Steam em seu lançamento (Divulgação/Electronic Arts)

Coincidentemente, a Activision liberou um teste gratuito de Call of Duty: Black Ops 6 na mesma semana em que a EA lança o battle royale gratuito de Battlefield 6, intitulado REDSEC.

Vale lembrar que Call of Duty: Black Ops 7 chega no dia 14 de novembro para PC e consoles (com exceção do Nintendo Switch 2).

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Vídeo: Nintendo Switch, PS5 ou Xbox? Ainda vale a pena comprar um console em 2025?

 

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Por que alguns apps populares não funcionam em celulares da Xiaomi?

Quem tem um celular da Xiaomi já pode ter se deparado com a situação de um determinado app simplesmente não funcionar no dispositivo. Existem inúmeros relatos em fóruns e redes sociais que provam que não se trata de casos isolados – os smartphones da fabricante realmente apresentam certos problemas de compatibilidade.

O Canaltech investigou quais apps apresentam mais queixas de usuários e, a partir do que encontramos, analisamos os possíveis motivos por trás desse mistério. Confira:

Gov.br

Em suma, existem dois apps destacados quando o assunto é falta de compatibilidade: o aplicativo do governo brasileiro (Gov.br) e o Antutu Benchmark, utilizado para medir a potência de dispositivos diversos.


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No Reddit, usuários comentam que em aparelhos Xiaomi com MIUI ou HyperOS, o app Gov.br não aparece na Play Store ou apresenta erro durante a autenticação. No fórum de discussão relacionado, consta que o aplicativo só funciona se o dispositivo estiver certificado pela Play Integrity API com nível “strong”.

As possíveis razões podem estar relacionadas com questões de segurança do sistema operacional da Xiaomi

Existe uma ferramenta em todo dispositivo Android chamada Play Integrity API – um conjunto de APIs do Google que ajuda desenvolvedores a proteger seus aplicativos contra atividades de risco ou fraudulentas, como tráfego de versões modificadas de um app, dispositivos não confiáveis ou ambientes de emulação.

Isso significa que essas diretrizes de segurança avaliam se o smartphone em questão é um dispositivo seguro para aquele aplicativo antes de instalá-lo. Caso ele não cumpra qualquer um dos requisitos, o processo falha. 

Diversos usuários de diferentes celulares da Xiaomi relatam problemas com o app do governo brasileiro (Gabriel Furlan/Canaltech)

Como muitos celulares Xiaomi podem apresentar modificações de fábrica, uso de ROMs personalizadas ou bootloader desbloqueados, eles podem falhar nessa checagem.

Apesar de ser uma teoria forte, essa explicação não é absoluta, o que acaba gerando mais confusão entre os usuários.

Nos próprios fóruns, é possível ver que alguns conseguem usar o app normalmente em seu celular Xiaomi, enquanto outros seguem relatando problemas em dispositivos diversos.

Em nossos testes, o aplicativo funcionou normalmente em diferentes celulares da marca, então tudo leva a crer que realmente se trata de uma questão de segurança interna.

O maior problema é que as funções do Gov.br são importantes para qualquer cidadão brasileiro, então ser privado de usar o app acaba sendo extremamente prejudicial.  

Antutu

No caso do Antutu, o problema é diferente, mas ainda ligado à ausência de permissões específicas. Usuários relatam que o app instalou, mas trava ou não completa os testes em aparelhos Xiaomi – e nesse caso podemos confirmar que é realmente o que acontece.

As possíveis causas podem envolver, primeiro, a certificação de hardware e software: se o aparelho não estiver devidamente certificado ou atualizado, os apps que exigem verificação de integridade podem se recusar a funcionar

Segundo, o sistema MIUI/HyperOS traz modificações que podem interferir em serviços do Google ou alterar parâmetros de segurança sem que o usuário perceba.

Além do Gov.br, o Antutu é outro app conhecido que também é bloqueado em celulares da Xiaomi (Gabriel Furlan/Canaltech)

Terceiro, o uso de ROMs personalizadas, root ou modo desenvolvedor ativo pode invalidar certas verificações, fazendo com que apps “sensíveis” bloqueiem o acesso. No Reddit, o modo desenvolvedor também foi apontado como uma das possíveis causas de bloqueio do app Gov.br.

No caso do Antutu, é até “compreensível”, já que se trata de um app extremamente invasivo. Ele submete o celular a diferentes testes, praticamente tomando conta do sistema operacional durante esse período

Dessa forma, o próprio mecanismo de segurança da Xiaomi impede o aplicativo de funcionar – e não é possível desativar isso sem fazer algumas modificações severas.

Para o usuário que se depara com esse tipo de incompatibilidade, alguns cuidados ajudam.

Verificar se o telefone está com a versão oficial do sistema, se o bootloader está travado, se o modo desenvolvedor está desligado e se os serviços do Google estão atualizados são medidas iniciais.

Se nada disso funcionar, recorrer ao navegador ou site do app pode ser uma alternativa temporária.

No demais, aqueles que desejam adquirir um celular da marca precisam estar atentos a essa realidade para evitar surpresas desagradáveis.

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As 11 melhores propagandas de celular da história; assista

Como o ditado diz que “a propaganda é a alma do negócio”, as marcas de celular entendem que é importante divulgar bem o seu produto. Por isso, ao longo dos últimos anos, as principais empresas do segmento surgiram com peças criativas, emocionantes e até mesmo provocativas contra rivais. 

Veja abaixo as 11 melhores propagandas de celular:

1. O podcast dos celulares falantes

 

Propaganda Google Podcast
iPhone 16 Pro e Pixel 9 conversam em podcast (Imagem: Divulgação/Google)

Provocar a Apple é um tema relativamente comum entre as marcas rivais, e o Google resolveu fazer isso por meio de um “podcast de celulares”. Na cena, uma versão personificada do Pixel 9 conversa com o iPhone 16 Pro, e o tema central é a quantidade de recursos do aparelho da Maçã. 


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No entanto, percebe-se rapidamente que as funcionalidades do iPhone são “cópias” do que os celulares Android já fizeram no passado, inclusive com muitos anos de antecedência. A conversa ganha um tom passivo-agressivo, e termina com uma… cópia.

2. Seu celular pode fazer isso? 

 

A Samsung também entra na onda de “cutucar” o iPhone, e a argumentação mais recente da marca é a ausência de um celular dobrável da Apple.

A propaganda do recente Galaxy Z Fold 7, mostra isso, em que o interlocutor fica de boca aberta ao ver o celular com tela ser flexível ser desdobrado. 

A propaganda mostra as supostas vantagens do Galaxy AI, recurso de inteligência artificial capaz de criar uma camiseta estampada, entre outros objetos, ao apenas realizar um desenho na tela. 

3. iPhone? iDon’t!

 

A Motorola foi ainda mais direta ao apontar supostos defeitos do iPhone com a campanha para sua linha Droid, de 2009.

Neste caso, a construção é relativamente simples: com um jogo de palavras, a empresa usa a expressão “iDon’t” para apontar tudo o que o celular da Apple não fazia na época. 

Uma característica curiosa da propaganda é que ela aponta características consideradas já muito defasadas, em alguns casos tornadas obsoletas pelo próprio celular da Apple.

Afinal, o iPhone foi criticado por “não ter um teclado físico”, “não tirar fotos de 5 MP”, e “não ter bateria removível”, por exemplo. 

4. iPhone calvo

 

Em 2017, a Samsung foi rápida para fazer uma provocação em relação ao design do iPhone X, famoso por ter sido o primeiro a adotar um notch na parte superior do display. Na época, a solução de design foi comparada a uma pessoa com calvície.

Como um todo, a peça ressalta vantagens da linha Galaxy S ao longo do tempo, como a presença de uma caneta stylus, porta para fone de ouvido, resistência contra água e mais. 

Propaganda Samsung provoca iPhone X
Propaganda da Samsung provoca visual escolhido pela Apple (Imagem: Divulgação/Samsung)

5. Grudado no iPhone 

 

No entanto, no mundo das propagandas, a Apple não vive só de ser provocada. Uma publicidade de 2013 mostrou o iPhone 5c de uma forma emocionante para celebrar o natal. 

Na história, uma criança parece estar muito “grudada” no celular, enquanto sua família celebra o período de final de ano.

A reviravolta é que (alerta de spoiler!), ela estava apenas usando a câmera do celular para gravar os momentos mais marcantes, que seriam mostrados na sequência. 

6. Tem um app para isso

 

Em 2009, quando o universo dos smartphones ainda estava por ser descoberto por grande parte da população, a Apple precisava mostrar o alto nível de versatilidade destes dispositivos. E ela fez isso de um jeito icônico, com a frase “Tem um app para isso”. 

A peça mostra o iPhone 3G realizando diversas tarefas de produtividade, como a realização de um pagamento ou o envio de um arquivo para impressão. A frase ficou tão famosa que virou marca registrada da empresa, no mesmo ano. 

7. Nokia N96 na maré de azar

 

A Nokia é outra empresa conhecida pela sua criatividade nas propagandas, especialmente na era de ouro de seus celulares durante as décadas de 1990 e 2000.

É quando se encaixa o N96, de 2008, que também teve sua versatilidade reforçada em uma publicidade de TV. 

Na história, o protagonista está tendo um dia difícil. Sua TV cai no chão e quebra, seu notebook é molhado e seus CDs jogados pela janela. A solução é o Nokia N96, capaz de cumprir todas essas funções em apenas um aparelho. 

8. O Nokia de Rubens Barrichello 

 

Os comerciais da Nokia chegaram ao contexto brasileiro, e em 2003 o piloto Rubens Barrichello foi protagonista da publicidade do modelo 5100. A peça usa a relação dele com o pai para provocar emoção, ressaltando a carreira e marcos de anos anteriores. 

No final, Barrichello atende o celular logo antes de uma corrida, mostrando o design estiloso e característico do segmento de celulares da época. 

9. Como dizer “eu te amo”

 

Apostando mais uma vez no tom emotivo, a Nokia lançou no mercado brasileiro uma propaganda que ressalta as diferentes formas de dizer “eu te amo”: por texto, emojis, com uma música e até mesmo falando. 

Ao mesmo tempo, a marca aproveitou para divulgar toda a sua linha de produtos da época, incluindo celulares icônicos com cores vibrantes e teclado numérico. 

10. O celular dobrável do Pelé

 

Em 1998, a Nokia usou o ídolo Pelé para imaginar como seria o futuro da comunicação. De forma curiosa, a marca acertou alguns palpites, com a presença do que parece ser um celular dobrável com chamada de vídeo — duas coisas inimagináveis para a época. 

Pelé usa celular futurista da Nokia
Pelé usou celular dobrável futurista em propaganda de 1998 (Imagem: Reprodução/Propagandas Históricas)

A propaganda se encerra com a frase “A Nokia não sabe como será o futuro das pessoas, mas já sabe como elas vão se comunicar”. Portanto, algo que toma um caráter melancólico em um contexto atual, visto que a empresa nunca se adaptou totalmente às novas formas de comunicação com smartphones. 

11. O Baby da Telesp Celular

 

A Telesp Celular, antiga operadora de telefonia celular de São Paulo, resolveu lançar um aparelho próprio no final dos anos 1990. Para divulgar o produto, usou a figura de um bebê que marcou época. 

“Carros evoluem, computadores evoluem, bebês evoluem, e já estava na hora de os celulares evoluírem também”, é o que o Baby diz para introduzir o aparelho. O modelo se destacou por funcionar em um sistema pré-pago, além de ter uma proteção “flip” para o teclado numérico. 

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