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O Salão do Automóvel de São Paulo de 2025 chega ao final neste domingo (30), após oito dias de “festa” para quem é apaixonado pelo universo sobre rodas. O retorno após um hiato de 7 anos foi um sucesso e, para 2026, uma nova edição já foi confirmada pela organização.
Entre as muitas atrações e novidades mostradas pelas montadoras, as marcas chinesas mereceram destaque, assim como atrações especiais, com direito ao “Batmóvel do Neymar” e a uma réplica de Fórmula 1 construída inteiramente com peças de LEGO.
Houve também um espaço dedicado a carros clássicos e, claro, aos chamados “carros dos sonhos”. Se você não teve a oportunidade de ir ao Salão, prepare-se, então, para essa lista com 5 carros que muitos sonham, mas apenas os milionários conseguem levar para a garagem.
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5. Porsche 911 GT3 992.2
Vamos abrir a lista de 5 carros dos sonhos que estiveram expostos no Salão do Automóvel de São Paulo em 2025 com uma verdadeira máquina alemã: o Porsche 911, na versão GT3 992.2.
Icônico 911 na versão GT3 992.2 chamou a atenção no Salão do Automóvel de São Paulo (Imagem: Divulgação/Porsche)
O modelo, avaliado em cerca de R$ 2 milhões, é um dos mais expressivos da marca alemã quando o assunto é levar para as ruas o desempenho de um carro programado para as pistas. O Porsche 911 tem uma extensa linha e o GT3 992.2, sem dúvida, é um dos destaques do portfólio.
4. McLaren Artura
Eleito o carro de melhor desempenho do ano pela publicação britânica Auto Express, o McLaren Artura talvez seja a definição perfeita de “carro dos sonhos”. Afinal, ele entrega design, tecnologia de ponta e (muito) desempenho em um só produto.
Superesportivo custa entre R$ 2,8 e R$ 3,2 milhões (Imagem: Divulgação/McLaren)
O McLaren Artura exposto no Salão do Automóvel de SP custa entre R$ 2,8 milhões e R$ 3,2 milhões no Brasil, muito por conta de seu powertrain. Ele é formado por um motor V6 biturbo atrelado a outro elétrico, de fluxo axial, localizado na caixa de transmissão. A potência pode chegar perto dos 700 cv, com pouco mais de 65 kgf/m de torque.
3. Chevrolet Corvette Stingray 1LT conversível
Chegamos ao terceiro entre os 5 carros dos sonhos que estiveram na edição 2025 do Salão do Automóvel, e o eleito foi o Chevrolet Corvette Stingray 1LT conversível, ícone da indústria automotiva estadunidense.
O Corvette Stingray exposto no evento tem sob o capô um motor V8 de 6,2 litros que entrega 495 cv nas mãos de quem tiver coragem e destreza para se sentar ao volante. Importadoras que trabalham com a marca prometem trazer o carro ao Brasil por um preço “baratinho”: R$ 1,54 milhão.
2. Lamborghini Revuelto
Uma lista de carro dos sonhos que se preze precisa ter uma “Lambo”, não é mesmo? E o modelo escolhido para representar a luxuosa marca de superesportivos no Salão de SP em 2025 foi o Lamborghini Revuelto.
Revuelto é o primeiro carro híbrido plug-in da montadora (Imagem: Divulgação/Lamborghini)
Substituto do lendário Aventador, o Lamborghini Revuelto é o primeiro modelo híbrido plug-in da marca, aliando três motores elétricos com um propulsor V12 aspirado. O resultado? Um total de 1.015 cv de potência e 73,9 kgf/m de torque. E ele pode ser “seu” ao custo de R$ 8 milhões, em média.
1. Rolls-Royce Cullinan Novitec Spofec Overdose
Fechamos nossa relação de 5 carros dos sonhos que estiveram no Salão do Automóvel com aquele que, sem sombra de dúvidas, é o mais luxuoso da listinha preparada pelo CT Auto: Rolls-Royce Cullinan Novitec Spofec Overdose.
O carro é, como o próprio nome diz, uma “overdose”, mas positiva, de luxo, tecnologia e potência. Dotado de um motor V12 biturbo de 6.75 litros, ele entrega 695 cv de potência nas mãos do motorista e um conforto digno de uma sala de estar da casa de um milionário. O preço? “Apenas” R$ 8,2 milhões.
Seja no ambiente 2D ou 3D, Metroid não é apenas uma das principais franquias da Nintendo, mas sim uma das maiores de toda a indústria de jogos. Não é à toa que seu nome é reverenciado em um gênero: metroidvania (ao lado de Castlevania).
A série pode não ser tão extensa quanto Pokémon ou Super Mario Bros., mas sempre traz a promessa de apresentar uma aventura épica. Isso já resultou tanto em sucessos aclamados quanto em algumas frustrações para os fãs. Nem sempre dá para se acertar todas, não é?
Porém, a Big N não fez feio e trouxe muito mais prós do que contras na franquia de Samus Aran. Com base nisso, o Canaltech lista os 5 melhores jogos da série Metroid e como cada um deles se destacou dos demais.
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5. Metroid Prime 3: Corruption
A trilogia pode não ter encerrado da forma como o público queria, mas isso não fez de Metroid Prime 3: Corruption (2007) um jogo ruim. Na verdade, muito longe disso. Como foi lançado no Nintendo Wii, ele faz uso dos Wii Remote e seu sensor de movimento para atirar nos seus alvos.
Isso foi recebido positivamente pelos fãs, assim como a escala épica da jornada de Samus Aran por vários planetas. A presença de outros Caçadores de Recompensa, assim como o fim da guerra galáctica levou muitos fãs a aclamarem o fim da saga contra a ameaça de Phazon.
Metroid Prime 3 usa os controles de movimento como mira para Samus (Imagem: Divulgação/Nintendo)
4. Metroid Prime 2: Echoes
Apesar do 3 ter sua parcela de méritos, Metroid Prime 2: Echoes (2004) foi inesquecível por diversas razões. A presença do planeta Aether e Dark Aether — que exploram o conceito de Luz e Escuridão — trouxe uma dinâmica que poucos outros títulos da franquia souberam explorar tão bem.
Seu alto nível de dificuldade, assim como a presença de Dark Samus elevou o patamar da franquia e fez o antecessor parecer “fácil demais”. Ao adotar essa postura mais estratégica, ele se destacou bastante e cativou inúmeros jogadores que desejavam que a série chegasse a um nível tão elevado.
O 2º Metroid Prime mantém o nível alto da obra-prima que foi o primeiro jogo (Imagem: Divulgação/Nintendo)
3. Metroid Dread
Metroid Dread (2021) teve o trabalho de ressuscitar a franquia e conquistou isso com louvores. No clássico estilo metroidvania, Samus explorava os mapas de forma ágil enquanto escapava dos E.M.M.I, robôs que perseguem a heroína por todo o mapa.
Isso não gera apenas um clima de tensão, como obriga os jogadores a tomarem decisões rápidas e agirem furtivamente para terem mais chances de sobreviverem. Ele também traz a grande conclusão do arco narrativo iniciado no jogo original de 1986, o que atraiu tanto veteranos quanto novos fãs.
2. Metroid Fusion
Com algumas mudanças de paradigmas, Metroid Fusion (2002) foi lançado ao Game Boy Advance com o objetivo de sacudir um pouco suas mecânicas. Neste é visto que Samus perdeu seus poderes e é biologicamente fundida a um parasita, o que a deixa frágil e menos “combativa” do que os demais títulos.
Somado ao fato de que sua trama é um pouco mais linear, dependente de diálogos e da relação da personagem com o computador (Adam), isso mostra outros lados que a franquia pode alcançar. As perseguições de SA-X ajudam a dar um tom menos imponente, o que ajuda a destacar as nuances da heroína.
1. Metroid Prime
Um dos jogos mais bem-avaliados de toda a indústria, Metroid Prime (2002) conseguiu se destacar pela migração perfeita do ambiente 2D para o tridimensional. A Nintendo e a Retro Studios mostraram que ele era mais do que apenas “um jogo de tiro”, mas um verdadeiro clássico da franquia.
Seja pela aventura em 1ª pessoa, pela habilidade de escanear tudo ao seu redor e coletar informações, por sua trilha sonora ou pelos detalhes técnicos que mostraram o verdadeiro potencial do GameCube, o game se tornou um dos maiores títulos lançados de todos os tempos. Recentemente a Nintendo remasterizou a experiência no Nintendo Switch.
Jogos Metroid acessíveis e perto de você
De toda a lista, apenas Metroid Prime 2 e 3 são inacessíveis nas gerações atuais. Enquanto o primeiro game da franquia foi remasterizado no Nintendo Switch, Dread foi lançado diretamente na plataforma e Fusion está disponível através do Nintendo Switch Online + Pacote de Expansão para os fãs.
Imagine uma sala repleta de telas gigantes, onde dezenas de operadores acompanham em tempo real o que acontece em milhares de pontos espalhados pelo Brasil.
O cenário lembra filmes de ação e de ficção científica, com direito a salas de “força-tarefa” separadas por vidros espelhados unidirecionais – daqueles em que quem está dentro vê tudo fora, mas quem está fora não vê nada dentro.
O Canaltech visitou a sede da SegurPro, em São Paulo (SP), para conhecer o iSOC – Intelligent Security Operations Center. Inaugurado em 2020, o local é considerado o maior centro de controle da América Latina, e o primeiro do tipo a entrar em operação globalmente pela companhia.
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Mas, ao contrário do caos frenético retratado em Hollywood, a experiência no local é de processos bem definidos.
O ambiente é organizado e mais silencioso do que se espera, focado no que a empresa chama de “Segurança Híbrida”: um conceito que tenta unir a vigilância física tradicional com análise massiva de dados.
O conceito de Segurança Híbrida
A ideia por trás do iSOC não é apenas gravar imagens, mas interpretá-las. Segundo Gustavo Ushimaru, diretor de Negócio e Tecnologia da SegurPro, a segurança moderna não se sustenta apenas com um vigilante na portaria ou com uma câmera na parede. “A segurança híbrida é uma solução na qual a gente envolve tecnologia na ponta, pessoas e plataformas”, afirma.
Na prática, isso significa que os 1.496 pontos monitorados pela empresa — que vão de bancos a centros logísticos — alimentam uma plataforma centralizada.
O sistema utiliza inteligência artificial (IA) para filtrar o que é relevante, reduzindo o número de alarmes falsos que chegariam aos operadores humanos.
“Quanto mais a gente conseguir usar a tecnologia para tratar esse alarme, melhor. Às vezes, sei que aquilo não é um alarme baseado numa imagem que estou vendo e consigo tratar isso com IA”, completa o executivo.
Gadgets: de “olho mágico” a neblina artificial
Durante a visita, tivemos acesso a algumas das tecnologias utilizadas na ponta da operação. Alguns itens parecem de filme de ação, desenhados para situações específicas onde a presença humana seria arriscada ou ineficiente.
Entre os destaques, estão uma “bola extintora”, que, ao ser arremessada em um foco de incêndio – como um barril em chamas – explode e apaga o fogo rapidamente.
Ainda na parte de extintores, vimos também um modelo em bastão – uma versão “de bolso” – bem fácil de carregar e que pode evitar princípios de incêndio.
O item que mais pareceu “coisa de filme” foi o botão de pânico, em que ao apertar, o usuário pode compartilhar sua localização em tempo real e equipes de segurança podem resolver a ocorrência. É útil principalmente para casos de sequestro ou até acidentes, em que pegar o telefone pode ser difícil.
Bola extintora e botão de pânico, respectivamente (Imagem: Marcelo Fischer/Canaltech)
Vimos também um vídeo de simulação do gerador de neblina, que, em poucos segundos, deixa mínima a visibilidade dentro de algum ambiente fechado com uma fumaça densa.
Por fim, dos diversos tipos de câmeras que possuem na operação, a que mais chamou atenção foi uma bem discreta, menor que um olho mágico de porta, quase imperceptível mas que grava em alta qualidade.
Em destaque, a câmera minúscula da SegurPro (Imagem: Marcelo Fischer/Canaltech)
IA que prevê comportamento
Além dos equipamentos físicos, outro grande trunfo do monitoramento atual é a análise comportamental. O sistema tenta identificar padrões suspeitos ao invés de esperar por um crime ou ocorrência.
Gustavo cita o exemplo de rondas virtuais em comércios de rua. “Se o cliente quer saber se tem alguém rondando a frente da loja, o sistema notifica. Por exemplo, uma moto que deu três ou quatro voltas no quarteirão”, detalha.
A IA identifica a anomalia (o veículo passando repetidamente) e alerta o operador no iSOC, que pode acionar a polícia ou um vigilante local antes que uma abordagem aconteça.
O uso de IA no setor reflete uma tendência de mercado. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), a adoção de Inteligência Artificial em soluções de segurança cresceu de 54% para 64,3% em apenas um ano no Brasil.
Dados além da segurança
A integração dos dados do iSOC é utilizada também para a logística de grandes eventos. Durante o festival The Town e no GP de Fórmula 1, ambos em Interlagos, a tecnologia foi usada para gestão de multidões.
Analistas identificaram, através de mapas de calor e fluxo de pessoas, que determinados acessos estavam congestionados. “A gente sentou com o cliente para propor uma melhoria no layout. Às vezes, a gente precisa segurar um pouco o pessoal no fundo para que a frente ande”, conta Gustavo.
Apesar de todo o aparato tecnológico e do crescimento da automação, a visita ao iSOC reforça que o fator humano segue indispensável. A tecnologia filtra e agiliza, mas a decisão final e a inteligência emocional para lidar com crises ainda dependem de pessoas capacitadas operando os sistemas.
“Não adianta trazer a tecnologia se, na ponta, nossos funcionários não souberem entregar o serviço”, finaliza o diretor.
A inteligência artificial (IA) terá, novamente, um grande papel de destaque no próximo ano. É o que mostra o CTO da Amazon, Werner Vogels, entre suas previsões de tecnologia para 2026, que envolvem a presença de robôs cuidadores, a “era dos desenvolvedores renascentistas” e mais.
As previsões foram compartilhados pelo executivo nesta semana. Para Vogels, haverá o início de uma transição para um novo ciclo, onde a IA e a computação avançada são exploradas para reforçar a autonomia e o bem-estar.
“Estamos entrando em uma era de colaboração interdisciplinar, impulsionando descobertas em ritmo acelerado. Uma era em que a IA está no circuito humano, e não o contrário. Esse ciclo está criando uma enorme oportunidade para resolver problemas que realmente importam”, disse.
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5 apostas para 2025, segundo o CTO da Amazon
A seguir, confira cinco previsões compartilhadas por Vogels:
1. Robôs cuidadores
Os robôs já marcam presença em diversas áreas de sociedade, especialmente em fábricas e em demais escalas de produção. Contudo, esses dispositivos ainda não são, necessariamente, companheiros dos seres humanos.
Segundo o chefe de tecnologia, o avanço da IA emocional e de dispositivos móveis desencadeou uma mudança na interação com as máquinas. Neste sentido, os dispositivos passam de apenas “ferramentas transacionais” para “companheiros capazes de apoio efetivo”.
Tal avanço tende enfrentar a solidão, de maneira que contribua com cuidadores humanos para enfrentar o isolamento social. Por outro lado, ainda há alguns desafios, como ajustar as soluções para garantir que os robôs não explorem a confiança emocional dos usuários.
2. Desenvolvedores renascentistas
Além de gerar textos, imagens e vídeos, plataformas como o ChatGPT, Gemini e Anthropic também são capazes de ajudar a criar códigos do zero. Não à toa, “vibe coding” se tornou uma das palavras do ano em 2025 com o uso crescente de IA no desenvolvimento de softwares.
Vogels observa que este não é o “fim dos desenvolvedores”, mas o início do “renascimento dos desenvolvedores”. Para ele, haverá uma combinação do código gerado por inteligência artificial com criatividade, curiosidade e pensamento sistêmico “tipicamente humanos”.
Em sua visão, os desenvolvedores do futuro serão capazes de dialogar com máquinas, resolver ambiguidade humana e criar soluções que a “IA sozinha não concebe”.
Código gerado por IA será combinado com criatividade, curiosidade e pensamento sistêmico humano, diz CTO da Amazon (Imagem: Reprodução/Pexels/luis gomes)
3. Quantum-safe
A computação quântica está muito mais próxima do que o imaginado para o CTO da Amazon. Porém, tamanha evolução traz um grande risco: a capacidade de quebrar os sistemas de criptografia atuais.
“Avanços na correção de erros, em algoritmos e em hardware estão reduzindo drasticamente esses prazos. Isso significa que a proteção de criptografia que nossos dados oferecem hoje estará vulnerável de três a cinco anos”, disse Vogels. “Atores maliciosos já estão coletando dados criptografados agora, esperando para descriptografá-los mais tarde.”
Neste sentido, ele destaca que haverá o início de uma corrida global pela adoção de criptografia pós-quântica em 2026, a fim de reforçar a proteção de sistemas pessoais, corporativos e governamentais.
4. Tecnologia de defesa no dia a dia da população
De acordo com Vogels, haverá uma redução no tempo entre o “campo de batalha” e a “aplicação civil” de inovações militares em sistemas autônomos para oferecer resposta a desastres, acesso à saúde em regiões remotas e soluções para outros problemas críticos.
A estimativa vem do crescimento do investimento em tecnologia de defesa. Em comum, as soluções se concentram em sensores, algoritmos e drones, garantindo mais autonomia em ações de emergência.
O executivo destaca que serviços de saúde, emergência e de infraestrutura precisam se preparar para novas capacidades que virão de investimentos atuais em defesa nos próximos dois anos.
IA abre novas oportunidades para educação (Imagem: Pixabay)
5. Aprendizado personalizado
A IA também impacta a área da educação. Além dos chatbots que ajudam a fazer buscas, é possível utilizar a tecnologia para oferecer ciclos personalizados a estudantes, que se adaptam a necessidades diferentes.
Esse poder de customização foi ressaltado pelo CTO da Amazon, devido ao seu potencial para transformar a educação através dos “tutores movidos por IA”.
“Em 2026 e nos anos seguintes, a tutoria personalizada por IA será tão onipresente quanto os smartphones. Cada aluno terá acesso a instruções adaptadas ao seu estilo de aprendizagem, ritmo, idioma e necessidades”, pontuou.
O Renault Clio, clássico hatch compacto da marca francesa, segue em produção em alguns países da Europa, mas, no mercado brasileiro, saiu de cena em 2017, após 18 anos de vida, para dar lugar ao Kwid.
Enquanto esteve em produção por aqui, a partir de 1999 (nove anos após ser lançado lá fora). o Clio chegou a alcançar conquistas interessantes. O hatch compacto foi eleito 3ª melhor compra do país pela Revista Quatro Rodas em 2007, atrás apenas de Honda Fit e Honda Civic, mas à frente do badaladíssimo Toyota Corolla.
Por se tratar de um modelo icônico, fica a pergunta: quanto custaria um Renault Clio antigo hoje, com a correção dos índices de inflação?. Para responder a essa questão, usaremos como exemplo a primeira geração do carro a desembarcar por aqui, em 1999, combinado?
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Embarque nessa “jornada matemática” com o CT Auto e confira.
Primeira geração do Renault Clio a chegar ao Brasil data de 1999 (Imagem: Corvettec6r/Wikipedia/CC
Quanto custava um Renault Clio quando chegou ao Brasil?
Se você acompanha nossas matérias sobre “quanto custaria” determinado carro antigo hoje, com a correção da inflação, sabe que os primeiros passos para descobrir o valor é encontrar o preço original do modelo em questão, no caso o Renault Clio.
Em nossas pesquisas, encontramos que um Renault Clio RN, equipado com motor 1.0 aspirado, custava, em novembro de 1999, mês em que chegou por aqui, pouco menos de R$ 20 mil: R$19.490,00.
Quanto custaria um Renault Clio em 2025, com a inflação?
Chegou a hora da matemática para descobrirmos, enfim, quanto custaria um Renault Clio 1999, o primeiro lançado no Brasil, 26 anos depois, com a correção dos índices de inflação.
Para isso, como de costume, utilizaremos a calculadora oficial do Banco Central do Brasil. O mês inicial será novembro de 1999 e, o final, setembro de 2025, último disponível no sistema até o momento.
Com esses parâmetros, descobrimos que um Renault Clio 1999 custaria hoje, com a correção da inflação, R$ 91.692,45. O preço reflete a incisão de um percentual do IPCA de 370,46% no período, e faria do hatch francês um carro bem menos acessível hoje do que foi à época de seu lançamento.
Clio ano/modelo 1999 ainda pode ser encontrado no mercado de usados (Imagem: Divulgação/Renault)
No mercado de usados, porém, um Clio de 1ª geração, ano/modelo 1999, sai bem mais barato hoje em dia, segundo a Tabela Fipe. De acordo com o aferidor de preços referência no Brasil, é possível encontrar um hatch francês por preços entre R$ 6,8 mil e R$ 7,4 mil. O desafio, porém, é encontrar um em boas condições e, para isso, é bom seguir dicas de especialistas em mercado ouvidos pelo CT Auto, combinado?
A chegada do Nano Banana Pro (Gemini 3 Pro Image) expandiu ainda mais as possibilidades para a criação de imagens com inteligência artificial (IA). Contudo, para aqueles que desejam aproveitar a ferramenta para gerar imagens em 4K (3840 x 2160), é necessário explorar fronteiras que vão além do chat do Gemini.
O mais avançado modelo de geração de imagens do Google permite criar conteúdos em 4K somente na plataforma Google AI Studio e o acesso é pago.
Usuários que queiram baixar imagens com a resolução máxima oferecida pelo Nano Banana Pro precisam ter uma API (sigla em inglês para “Interface de Programação de Aplicações”) vinculada a um projeto de faturamento no Google Cloud.
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É uma ferramenta voltada originalmente a desenvolvedores de aplicativos que usam as versões mais recentes do Gemini, mas que pode ser acessada por outros usuários dispostos a testar o processamento otimizado das imagens em 4K, mediante pagamento pelo uso.
Como criar imagens em 4K com o Nano Banana Pro
Para criar imagens em 4K com o Nano Banana Pro, os usuários precisam recorrer ao Google AI Studio, que não oferece o recurso de forma gratuita. Para gerar o conteúdo em alta resolução, basta:
Faça login — é necessário ter um método de pagamento vinculado à API;
Selecione o Nano Banana Pro entre as opções de modelo;
Ajuste a resolução para 4K na barra lateral de configurações, localizada no canto direito da tela;
Digite um prompt detalhado na caixa de texto e solicitar a geração da imagem.
Nano Banana Pro permite gerar imagens em 4K no Google AI Studio (Captura de tela/João Melo/Canaltech)
Dá para criar imagem em 4K no Gemini?
Não. Mesmo que os usuários utilizem o modelo Nano Banana Pro dentro do chat e façam uma descrição detalhada no prompt pedindo 4K, o Gemini limita o arquivo final. A resolução máxima obtida é de 2752 x 1536 — levemente superior ao padrão 2K, mas que entrega apenas metade dos pixels de uma imagem 4K real.
Um olho na TV e outro no celular. É assim que boa parte dos brasileiros hoje em dia acabam ficando no sofá de casa. O consumo multitela tem mudado a estratégia de como as marcas pensam o conteúdo e ressignificado a funcionalidade da TV, que no futuro deve ter ainda mais proximidade com o e-commerce na era da TV 3.0.
Uma pesquisa realizada pela Ipsos, a pedido do Mercado Ads, a vertical de publicidade do Mercado Livre, mostrou que 64% dos brasileiros navegam no celular enquanto assistem algum conteúdo na TV ou streaming. Dessa parcela, 55% disseram estar buscando ou comprando algum produto pelo celular. O levantamento foi feito em abril deste ano com mil brasileiros de diferentes regiões, gêneros e níveis socioeconômicos.
Para João Oliver, professor da ESPM, mestre em Comportamento do Consumidor e gerente de Pesquisa de Mídia da agência DM9, os dados da pesquisa evidenciam uma característica cultural do brasileiro que é a de estar intrinsecamente online, diariamente. A ligação entre o ambiente digital com o que é assistido gera comentários e reações sobre novela, reality show e outros tipos de programa.
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Oliver pontua que a tendência é a TV ser entendida como um dispositivo, similar ao celular, com aplicativos e hubs de conteúdo. Embora os conteúdos ao vivo permaneçam lineares, os gravados permitirão interações e produções exclusivas.
“Essa é a importância de um vídeo, dentro do ‘device’, onde você escolhe o que você quer consumir, na hora que eu você quer consumir e, especialmente, quem vai falar. Se você não gosta do noticiário do A, você vai para o B. Se você não gosta do conteúdo do C, você vai para o D. E você tem uma pluralidade, monta o cardápio do que você quer”, afirma.
A conexão entre TV e smartphone também traz novas possibilidades de estratégia de marketing e vendas para as marcas. O QR Code da venda de um produto que aparece na tela, por exemplo, faz a TV se tornar um canal que converte vendas e que não fica apenas na fase de consideração.
TV 3.0 e a decisão nas mãos de quem assiste
Com a chegada da TV 3.0, a interatividade entre consumidor e o conteúdo na TV aberta será maior. Haverá mais anúncios personalizados, segmentados e apossibilidade de comprar direto do televisor.
Segundo o professor, isso representa um ganho não só para as emissoras e marcas que não perdem a audiência, como também para o consumidor. O diferencial para o público está na autonomia sobre o conteúdo e a escolha do meio de compra.
A publicidade atrelada ao conteúdo é mais aceita pelos consumidores, mas para o especialista, é importante que ela tenha qualidade e não seja invasiva. Propagandas que interrompem a programação ou filme que é assistido tende a ter mais rejeição do que aquelas pensadas como branded content e storytelling.
Oliver enfatiza que a batalha se torna cada vez mais pela atenção do consumidor, que tem o poder de mudar de tela, seja da TV para o celular ou vice-versa.
“Hoje a briga é pela sua atenção, acima de tudo. Não só pelo ponto de audiência. A TV está passando, você está no smartphone, e se algo te chamar a atenção você troca de tela rápido. Mas você é quem manda”, pontua.
A Marvel reuniu Vingadores, X-Men, Homem-Aranha, Quarteto Fantástico, Defensores, Guardiões da Galáxia e uma infinidade de outros nas HQs, cinemas, TV e em vários outros tipos de conteúdo. É óbvio que os super-heróis da editora não iam ficar de fora do mundo dos jogos.
Porém, aqueles que desejam aprofundar em suas aventuras e universo podem ficar confusos — já que há centenas de games baseados nas suas obras, filmes e desenhos animados. Afinal de contas, quais merecem a sua atenção?
Para ajudar a todos, nós do Canaltech reunimos os 10 melhores jogos com os super-heróis da Marvel, que vão permitir que você se una ao seu imenso catálogo de personagens e histórias. Confira abaixo:
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10. Spider-Man: Shattered Dimensions
Em Spider-Man: Shattered Dimensions (2010), o tecido da realidade se rompe e leva quatro versões alternativas do Homem-Aranha a trabalharem em conjunto para salvar o dia. Extremamente aclamado, ele foi o primeiro game do herói a abrir as portas para histórias do multiverso.
Um dos pontos que mais chamam a atenção é que cada versão do super-herói da Marvel atua de forma diferente. O Ultimate Spider-Man está com o traje do Venom, por exemplo, o que o leva a agir de forma mais agressiva. Já o Spider-Man Noir prefere atuar no stealth. Com várias fases, chefões e desafios, ele elevou os padrões e trouxe uma experiência única.
O aranhaverso nos jogos foi aberto em Spider-Man: Shattered Dimensions (Imagem: Divulgação/Activision)
9. Marvel Midnight Suns
O jogo Marvel Midnight Suns (2022) se aproveitou de toda a experiência da Firaxis com jogos de estratégia e com XCOM 2 para trazer um grandioso RPG tático para os fãs. Com vários personagens, vemos o mundo da Marvel se curvar para uma ameaça mística e cheia de mistérios.
Ao lado de Homem-Aranha, Doutor Estranho, Capitã Marvel, Wolverine, Motoqueiro Fantasma e diversos outros, você trilha a sua própria jornada com um personagem exclusivo para encarar os grandes desafios. Além dos combates, você pode fortalecer laços com os super-heróis, treinar com eles e encarar vilões como a Hydra, Venom e outros que vão aparecer no caminho.
8. Spider-Man and Venom: Maximum Carnage
Lançado para o Super Nintendo e Mega Drive, Spider-Man and Venom: Maximum Carnage (1994) é um beat ‘em up que coloca herói e vilão lado-a-lado para defender Nova York da ameaça do Carnificina.
Esta é a primeira aventura em que Homem-Aranha une forças ao Venom, o que deixou muita gente feliz nos consoles 16-bit. Enfrentar o vilão é uma coisa, mas controlá-lo se mostrou melhor ainda. Além disso, todo o charme do super-herói da Marvel ajudou a impulsionar este como um dos melhores jogos licenciados de seu universo.
Carnificina foi o único que conseguiu unir o Homem-Aranha e Venom no passado (Imagem: Divulgação/Acclaim)
7. LEGO Marvel Super Heroes 2
Muitos subestimam os bloquinhos e levam como um jogo para crianças, mas LEGO Marvel Super Heroes 2 (2017) mostrou que mesmo em seu formato bem-humorado dá para se contar uma grandiosa história com os super-heróis da Casa das Ideias.
Na aventura, Kang: O Conquistador ataca diversas realidades e cabe ao elenco com centenas de personagens jogáveis impedir ele de concluir seus planos. Você contará com o elenco como conhece e ama, assim como versões alternativas que trazem um tempero a mais para toda a ação.
6. X-Men Origins: Wolverine
Um dos únicos casos de que o jogo licenciado é melhor do que o filme que o inspirou, X-Men Origins: Wolverine (2009) é o hack ‘n slash definitivo do mutante. Com muito sangue e ação desenfreada, ele não demorou a conquistar toda a comunidade.
Outro detalhe relevante é que ele não se limitou ao longa-metragem que adaptava, o que significa que os jogadores viam outros vilões além do Deadpool e do Dentes-de-Sabre — como o Sentinela, que surgia em toda a sua imponência para impedir a ameaça que Logan representa.
X-Men Origins: Wolverine é um dos casos curiosos onde o jogo é melhor do que o filme (Imagem: Divulgação/Activision)
5. X-Men Legends II: Rise of Apocalypse
E quando falamos de mutantes, temos de bater o martelo que o RPG X-Men Legends II: Rise of Apocalypse (2005) não é apenas um dos melhores jogos do grupo de personagens, mas também de todos os super-heróis da Marvel.
Os estudantes de Charles Xavier e a Irmandade dos Mutantes unem forças para encarar os Cavaleiros do Apocalypse e o próprio vilão, com a possibilidade de até 4 pessoas jogarem de forma cooperativa para salvar o planeta. Um clássico que misturou diversão com amigos e uma história épica na mesma experiência.
Os X-Men sempre passaram por maus bocados, mas neste jogo o peso é multiplicado (Imagem: Divulgação/Activision)
4. Marvel Ultimate Alliance
Ainda que use uma estrutura muito similar a Rise of Apocalypse, Marvel Ultimate Alliance (2006) reúne todo o elenco de super-heróis da editora para enfrentar a ameaça do Doutor Destino. Desta forma, os jogadores exploram a aventura como um dos maiores crossovers de toda uma geração.
Além de contar com inúmeros vilões, a experiência também traz cenários e referências a vários dos eventos vistos nas HQs — o que foi visto com bons olhos, já que aprofundou bastante o universo que os leitores e fãs estavam imersos. O RPG ganhou duas sequências, mas o original continua imbatível.
Marvel Ultimate Alliance foi a experiência definitiva de um RPG com os super-heróis (Imagem: Reprodução/Activision)
3. Marvel’s Guardians of the Galaxy
O nosso top 3 abre com Marvel’s Guardians of the Galaxy (2021), que capta muito da interação e diversão vista nos filmes para traduzir isso de forma natural nos games. Aqui os super-heróis confrontam a Igreja Universal da Verdade, que tem agido de forma muito suspeita por diversos planetas.
Os jogadores visitam diversos planetas, encontram rostos conhecidos e realizam uma série de combos interativos que fazem muitos deles se sentir como se estivessem no controle de algum dos longas-metragens produzidos por James Gunn. Vale notar a sua trilha sonora, que é impecável.
2. Marvel’s Spider-Man
Mesmo com algumas poças mal representadas, a Insomniac Games fez um verdadeiro milagre com Marvel’s Spider-Man (2018). A aventura não só é um excelente título de mundo aberto do personagem, como traz uma história madura e cheia de nuances do Amigão da Vizinhança.
Seja nas missões principais quanto nas side-quests, explorar Nova York, enfrentar vilões, trocar os trajes e realizar atividades como Peter Parker são os pontos máximos de experiência que os fãs sequer esperavam ter. Ainda que tenha sequências, o primeiro foi responsável por marcar toda uma geração.
1. Marvel vs. Capcom 2
Botar qualquer jogo para disputar contra Marvel vs. Capcom 2 (2000) é até injusto, já que poucos títulos foram tão relevantes e tão bem-produzidos por todo o mercado de games. Enquanto alguns veem apenas mais “um joguinho de luta”, ele na verdade traz o ápice do gênero e da imersão nas HQs.
Seja pelos movimentos que ganham vida nos fliperamas e consoles, pelas centenas de referências nas fases ou por seu elenco estelar, este é até hoje reverenciado como uma das formas mais bacanas de conhecer diversos super-heróis. Pode não ter uma “história imersiva” ou ser muito longo, mas é o game definitivo dos seus super-heróis.
Marvel vs. Capcom 2 é um dos melhores jogos de todos os tempos (Imagem: Divulgação/Capcom)
Super-heróis da Marvel no mundo dos games
Selecionamos 10, mas há vários que merecem a sua atenção em diversas plataformas distintas. De Marvel Super Heroes: War of the Gems e The Incredible Hulk: Ultimate Destruction ao recente multiplayer Marvel Rivals, todos são uma bela porta de entrada para ampliar o que já veem nas HQs.
Entre os melhores jogos dos super-heróis da Casa das Ideias, temos:
O Natal sempre rende fotos cheias de clima festivo, e agora a IA pode ajudar a criar versões ainda mais bonitas desses momentos. Com o Gemini, é possível transformar imagens simples em cenas aconchegantes, criativas e totalmente personalizadas usando apenas alguns comandos de texto.
Como criar fotos natalinas com o Gemini? 7 prompts
Confira sete prompts para criar fotos de Natal com o Nano Banana Pro no Gemini:
Segurando um floco de neve
Foto em família;
Sentada em frente a uma árvore de Natal;
Segurando luzes de Natal;
Arrumando a árvore de Natal;
Em uma cadeira de balanço suspensa;
Foto do pet em roupas natalinas.
1. Segurando um floco de neve
Essa é aquela foto clássica que transmite aconchego instantâneo. A cena mostra você sentada diante da árvore iluminada, segurando um floco de neve em frente a um dos olhos enquanto os pisca-piscas dourados no colo iluminam o ambiente.
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Prompt: “Fotografia de close-up natalina, aconchegante e iluminada. Mulher [substituir pelo meu rosto] sentada em frente a uma árvore de Natal acesa. Ela usa um suéter vermelho oversize e está com os cabelos soltos em ondas. Segura um floco de neve diante de um dos olhos, com um sorriso leve. No colo, há pisca-piscas dourados iluminando a cena. Ao fundo, a árvore decorada com luzes quentes e presentes dourados. Atmosfera acolhedora, caseira e mágica.”
2. Foto em família
Para quem gosta de registrar o momento em família, esse estilo traz um ar leve e espontâneo. Todos aparecem deitados juntos em um cobertor macio, com roupas combinando e expressões naturais.
Prompt: “Retrato de família natalino, deitados juntos sobre um cobertor macio cor creme. Os pais usam suéteres de tricô creme combinando e gorros de Papai Noel, sorrindo calorosamente. Entre eles está o filho pequeno, usando um suéter vermelho de Natal com desenho de rena, calças bege e gorro de Papai Noel. A família está posicionada bem próxima, com as cabeças alinhadas, criando um clima natalino acolhedor, alegre e descontraído. As expressões são felizes e naturais, destacando o espírito festivo do Natal com uma atmosfera íntima e aconchegante.”
3. Sentada em frente a árvore de Natal
Aqui, a ideia é criar uma imagem charmosa e bem iluminada sem parecer montada demais. A pessoa aparece sentada em um tapete macio, cercada por bolas decorativas que refletem as luzes ao redor.
Prompt: “Crie um retrato aconchegante de uma jovem em um ambiente natalino com base na foto em anexo. Ela está sentada em um tapete bege macio, cercada por bolas decorativas vermelhas e brancas que refletem as luzes do ambiente. Ela está vestindo um suéter vermelho grande combinado com meias pretas na mesma tonalidade e mostra uma árvore de Natal decorada com bolas vermelhas e brancas, luzes douradas suavemente brilhantes e uma lareira acesa, emanando uma luz quente e aconchegante. A atmosfera transmite uma atmosfera elegante, calorosa e natalina, com uma aparência suave que realça o brilho da neve e a vivacidade das cores. Ela tem um leve sorriso encantador.” O Gemini pode criar imagens natalinas a partir de fotos comuns. (Imagem: Viviane França/Canaltech)
4. Segurando luzes de Natal
Nesse estilo, o destaque vai para o contraste entre o fundo escuro e o brilho das luzes. Você segura os LEDs perto do rosto, criando um efeito de profundidade que deixa a foto mais artística.
Prompt: “Crie um retrato de estúdio, meio corpo, baseado na foto em anexo. Mulher com expressão serena e sorriso leve. Fundo preto e desfocado. Ela segura luzes natalinas pretas com LEDs brancos perto do rosto, no primeiro plano à esquerda, criando profundidade. A iluminação das luzes destaca o rosto. Usa suéter vermelho de gola alta. Iluminação suave e dramática, clima festivo e caloroso, olhar direto para a câmera.”
5. Arrumando a árvore de Natal
Nada mais natalino do que registrar o momento de decorar a árvore. Aqui, você aparece de costas, com um laço vermelho no cabelo, prestes a colocar um enfeite nos galhos.
Prompt: “Foto natalina de costas: mulher em frente à árvore de Natal decorada em vermelho e dourado, com base no rosto da imagem em anexo. Cabelo solto ondulado com laço vermelho grande. Ela veste suéter branco oversized de tricô. Posição: mãos erguidas para colocar enfeite na árvore. Fundo iluminado com luzes douradas. Estilo: retrato festivo doce e acolhedor.”
6. Em uma cadeira de balanço suspensa
Essa composição aposta no conforto e funciona super bem. Você aparece dentro de uma cadeira de balanço suspensa, decorada com luzes douradas, enquanto segura uma caneca e olha pela janela com neve caindo.
Prompt: “Com base na minha foto sem mudar minhas características faciais crie uma fotografia minha realista, bonita e aconchegante sentada dentro de uma cadeira de balanço suspensa (swing chair) de vime marrom ricamente decorada com luzes de Natal (fairy lights) douradas. Ela está vestindo um suéter de malha vermelho oversize vibrante e calças brancas justas. Nos pés, ela usa botas de inverno brancas com acabamento em pele sintética. Ela está segurando uma caneca branca com as duas mãos e olhando pensativamente para a esquerda, para uma grande janela com uma vista de inverno nevada e embaçada (bokeh) do lado de fora.”
7. Foto do pet em roupas natalinas
Aqui, a ideia é destacar o pet. A foto mostra o animal com o mesmo rosto da imagem original, usando uma roupinha natalina e um gorro vermelho.
Prompt: “Cria um ensaio natalino do meu pet realista, mantendo o mesmo rosto da imagem de referência, com dentes pra fora. Fundo de Natal vermelho com estrelas e luzes brilhantes. Meu pet de gorro natalino, roupa vermelha, sorrindo. Uma foto encantadora.”
Faltam pouco menos de duas semanas para conhecermos o Jogo do Ano e os outros vencedores do The Game Awards 2025. A temporada de eventos é um dos períodos em que os jogadores mais querem jogar para entrar nas discussões, torcer por seus títulos favoritos do ano na premiação ou criticar o TGA por não premiar aquela joia escondida.
O evento comandado por Geoff Keighley acontece na noite do dia 11 de dezembro. Então, ainda dá tempo de aproveitar alguns jogos antes do resultado do The Game Awards 2025.
Infelizmente, muitos jogos indicados deste ano contam com campanhas bem extensas. Os candidatos ao Jogo do Ano, por exemplo, levam de 18h a 35h para zerar o modo história, o que pode pesar na hora de jogar tudo antes do prêmio.
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De qualquer maneira, se você quer jogar o máximo possível os indicados ao The Game Awards 2025, o Canaltech te conta onde jogar cada um deles.
Onde jogar os indicados do The Game Awards 2025
Confira abaixo a lista completa com todos os indicados e onde jogar:
Clair Obscur: Expedition 33 é o candidato com mais chances a ganhar o Jogo do Ano no The Game Awards 2025 (Divulgação/Sandfall Interactive)
Melhor Jogo do Ano
Clair Obscur: Expedition 33 (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Hades II (PC, Nintendo Switch e Nintendo Switch 2)
Hollow Knight: Silksong (PC, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Kingdom Come: Deliverance II (PC, PlayStation 5 e Xbox Series)
Melhor Direção de Jogo
Clair Obscur: Expedition 33 (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Death Stranding 2: On The Beach (PlayStation 5)
Ghost of Yōtei (PlayStation 5)
Hades II (PC, Nintendo Switch e Nintendo Switch 2)
Split Fiction (PC, PlayStation 5 e Xbox Series)
Melhor Narrativa
Clair Obscur: Expedition 33 (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Death Stranding 2: On The Beach (PlayStation 5)
Ghost of Yōtei (PlayStation 5)
Kingdom Come: Deliverance II (PC, PlayStation 5 e Xbox Series)
Silent Hill f (PC, PlayStation 5 e Xbox Series)
Melhor Direção de Arte
Clair Obscur: Expedition 33 (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Death Stranding 2: On The Beach (PlayStation 5)
Ghost of Yōtei (PlayStation 5)
Hades II (PC, Nintendo Switch e Nintendo Switch 2)
Hollow Knight: Silksong (PC, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Melhor Trilha Sonora e Música
Christopher Larkin, Hollow Knight: Silksong (PC, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Darren Korb, Hades II (PC, Nintendo Switch e Nintendo Switch 2)
Lorien Testard, Clair Obscur: Expedition 33 (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Toma Otowa, Ghost of Yōtei (PlayStation 5)
Woodkid and Ludvig Forssell, Death Stranding 2: On The Beach (PlayStation 5)
Melhor Design de Som
Battlefield 6 (PC, PlayStation 5, Xbox Series)
Clair Obscur: Expedition 33 (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Death Stranding 2: On the Beach (PlayStation 5)
Ghost of Yōtei (PlayStation 5)
Silent Hill f (PC, PlayStation 5 e Xbox Series)
Melhor performance
Ben Starr, Clair Obscur: Expedition 33 (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Charlie Cox, Clair Obscur: Expedition 33 (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Erika Ishii, Ghost of Yōtei (PlayStation 5)
Jennifer English, Clair Obscur: Expedition 33 (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Konatsu Kato, Silent Hill f (PC, PlayStation 5 e Xbox Series)
Troy Baker, Indiana Jones and the Great Circle (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Melhor Inovação em Acessibilidade
Assassin’s Creed Shadows (PC, Nintendo Switch 2, PlayStation 5, Xbox Series e Ubisoft+)
Atomfall (PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Doom: The Dark Ages (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
EA Sports FC 26 (Amazon Luna, PC, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series)
South of Midnight (PC, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Melhor Jogo que Impacta
Consume Me (PC)
Despelote (PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series)
Lost Records: Bloom & Rage (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
South of Midnight (PC, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Wanderstop (PC, PlayStation 5 e Xbox Series)
Melhor Jogo em Andamento
Final Fantasy XIV (PC, PlayStation 4, PlayStation 5 e Xbox Series)
Fortnite (Android, iOS, PC, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series)
Helldivers 2 (PC, PlayStation 5 e Xbox Series)
Marvel Rivals (PC, PlayStation 4, PlayStation 5 e Xbox Series)
No Man’s Sky (PC, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Melhor Apoio à Comunidade
Baldur’s Gate 3 (PC, PlayStation 5 e Xbox Series)
Final Fantasy XIV (PC, PlayStation 4, PlayStation 5 e Xbox Series)
Fortnite (Android, iOS, PC, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series)
Helldivers 2 (PC, PlayStation 5 e Xbox Series)
No Man’s Sky (PC, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Melhor Jogo Independente
Absolum (PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5)
Ball x Pit (PC, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Blue Prince (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Clair Obscur: Expedition 33 (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Hades II (PC, Nintendo Switch e Nintendo Switch 2)
Hollow Knight: Silksong (PC, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Melhor Estreia de Jogo Independente
Blue Prince (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Clair Obscur: Expedition 33 (PC, PlayStation 5, Xbox Series e Xbox Game Pass)
Despelote (PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series)
Dispatch (PC e PlayStation 5)
Melhor Jogo Mobile
Destiny: Rising (Android e iOS)
Persona 5: The Phantom X (Android, iOS e PC)
Sonic Rumble (Android, iOS e PC)
Umamusume: Pretty Derby (Android, iOS e PC)
Wuthering Waves (Android, iOS, PC e PlayStation 5)