7 sinais de que o seu eletrodoméstico está prestes a causar problemas

Eletrodomésticos raramente quebram do nada. Na maioria das vezes, os aparelhos emitem alertas claros de que algo não vai bem. Barulhos estranhos, cheiros suspeitos e vazamentos são apenas alguns dos sinais que costumam passar despercebidos no dia a dia.

Ignorar esses avisos pode transformar um pequeno defeito em um problema grave. O reparo simples se torna caro, o aparelho para de funcionar completamente e, em casos extremos, pode até causar incêndios.

Segundo especialistas de assistências técnicas, identificar os sintomas precocemente evita gastos desnecessários e prolonga a vida útil dos equipamentos. Confira os principais sinais de alerta:


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Estes são os 7 sinais de que seu eletrodoméstico precisa de atenção:

  1. Ruídos diferentes do normal;
  2. Cheiro de queimado ou fumaça;
  3. Aquecimento excessivo;
  4. Vazamentos de água;
  5. Queda no desempenho;
  6. Aumento na conta de energia;
  7. Desligamentos frequentes.

1. Ruídos diferentes do normal

Sons metálicos, estalos ou batidas durante o funcionamento nunca são bons sinais. Esses barulhos geralmente indicam peças soltas, componentes desgastados ou problemas mecânicos internos.

Na máquina de lavar, pancadas ritmadas podem apontar para tambor desbalanceado ou rolamentos gastos. Geladeiras que fazem zumbidos ou cliques constantes sofrem com falhas no compressor, ou motor do ventilador.

Até mesmo rangidos no forno ou secadora merecem atenção. Esses sons tendem a piorar com o tempo e podem levar à quebra total do aparelho.

2. Cheiro de queimado ou fumaça

Odor de fio queimado ou qualquer tipo de fumaça exige ação imediata. Esses sinais apontam para curto-circuito, falha elétrica ou motor sobrecarregado.

eletrodoméstico
Geladeira que gasta muita energia pode estar com problemas na porta que impedem o fechamento (Imagem: LightFieldStudios/envato)

Secadoras com cheiro de queimado podem ter acúmulo de fiapos no sistema de ventilação, criando risco real de incêndio. Micro-ondas emitindo odores químicos indicam possível vazamento de componentes internos.

Até cheiros de mofo em máquinas de lavar louça e roupas merecem investigação. Umidade excessiva causada por drenagem inadequada permite crescimento de fungos e bactérias.

Desligue o aparelho imediatamente ao detectar qualquer odor anormal. Cheiros de queimado representam risco à segurança da casa.

3. Aquecimento excessivo

Aparelhos que ficam quentes demais durante o uso normal têm problemas de ventilação ou elétricos. O calor excessivo acelera o desgaste de componentes internos e aumenta o risco de danos permanentes.

Geladeiras com partes externas muito quentes trabalham além da capacidade para manter a temperatura interna. Fornos que esquentam a ponto de não poder tocar no exterior apresentam falhas no isolamento térmico.

Carregadores e tomadas que aquecem excessivamente podem causar derretimento de plástico e iniciar incêndios. A temperatura elevada é sempre um sinal de sobrecarga do sistema.

Muitos equipamentos modernos possuem desligamento automático por superaquecimento. Se isso acontece com frequência, procure assistência técnica.

4. Vazamentos de água

Poças d’água ao redor do aparelho nunca devem ser ignoradas. Além de causar danos ao piso e móveis, vazamentos indicam defeitos em válvulas, mangueiras ou bombas.

Máquinas de lavar com vazamento durante ciclos têm mangueiras danificadas ou vedações comprometidas. Lava-louças que pingam podem ter problemas no sistema de drenagem ou porta mal selada.

Geladeiras com água embaixo geralmente sofrem com ralo de degelo entupido ou linha d’água rachada. Esses defeitos facilitam o crescimento de mofo e podem comprometer a estrutura do piso.

Mesmo vazamentos pequenos merecem reparo rápido. A umidade constante atrai pragas e danifica materiais ao redor do aparelho.

5. Queda no desempenho

Quando o eletrodoméstico não cumpre mais sua função básica de forma eficiente, algo pode estar errado internamente. A perda de desempenho costuma ser gradual, mas não deve ser aceita como normal.

eletrodoméstico com defeito
É preciso tomar cuidado com todos os eletrodomésticos da casa (Imagem: Reprodução/Unsplash)

Roupas que saem sujas da máquina de lavar indicam problemas na bomba ou entupimento no sistema de água. Geladeiras que não mantêm temperatura consistente sofrem com falhas no termostato ou compressor.

Fornos que demoram muito para preaquecer ou cozinham de forma irregular têm elementos de aquecimento danificados. Secadoras que levam ciclos duplos para secar roupas precisam de limpeza profunda ou têm resistências comprometidas.

Sendo assim, é importante comparar o desempenho atual com o funcionamento original do aparelho. Diferenças significativas exigem avaliação profissional.

6. Aumento na conta de energia

Saltos inexplicáveis no consumo elétrico frequentemente apontam para aparelhos trabalhando de forma ineficiente. Equipamentos com defeito precisam de mais energia para executar as mesmas tarefas.

Geladeiras com vedação ruim mantêm o compressor ligado por períodos mais longos. Ar-condicionado que nunca atinge a temperatura desejada consome eletricidade sem parar.

Até aquecedores de água com sedimentos acumulados gastam mais energia para aquecer o mesmo volume. Esse consumo extra se reflete diretamente na conta mensal.

7. Desligamentos frequentes

Aparelhos que ligam e desligam sozinhos repetidas vezes têm falhas no sistema de controle interno. Esse comportamento força os componentes além do normal e acelera o desgaste.

Geladeiras com ciclos muito curtos podem ter termostato defeituoso ou bobinas sujas. Ar-condicionado que não completa ciclos inteiros sofre com problemas no sensor de temperatura.

Até fornos que desarmam sozinhos indicam falhas elétricas ou proteções de sobrecarga ativadas. Esses desligamentos protegem o aparelho de danos maiores, mas mostram que existe um problema real.

Quando chamar um técnico?

Ao se atentar a esses sinais dos eletrodomésticos, é essencial buscar uma ajuda profissional, sobretudo quando se trata de problemas elétricos, vazamentos persistentes e odores de queimado.

Além disso, tentativas de reparo por conta própria podem invalidar a garantia do fabricante e gerar custos maiores.

Contudo, é preciso considerar também a idade do aparelho. Equipamentos com mais de 10 anos e custos de reparo superiores a 50% do valor de um novo podem não compensar o investimento.

Leia mais

VÍDEO: Eletrodomésticos que comprei, mas deveria ter pensado melhor!

 

 

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Dola AI: como funciona o chatbot popular na Play Store

Gemini e ChatGPT são dois dos aplicativos com chatbots de inteligência artificial (IA) mais famosos entre os usuários. Mas, na Google Play Store do Android, há outro app que se coloca entre os mais populares dentro da categoria “Produtividade”: o Dola AI, que já conta com mais de 50 milhões de downloads.

Anteriormente chamado de Cici, o aplicativo está disponível para download desde 2023 e se destaca pela sua versatilidade. Na prática, é um assistente de IA que opera de maneira semelhante às ferramentas da OpenAI e do Google, podendo executar diversas tarefas.

O Dola se autodescreve como um “assistente prestativo”, e suas ferramentas podem ser utilizadas para fazer o dever de casa, gerar e editar imagens, traduzir textos e analisar arquivos.


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Como funciona o Dola

O Dola tem uma interface intuitiva e as primeiras interações podem ser feitas por comandos de texto, voz — são dez opções de voz para o chatbot — e até mesmo selecionando algumas sugestões de perguntas que aparecem na tela inicial.

Sua operação é bastante parecida com a de outros chatbots de IA, em que há uma caixa de texto disponível para que os usuários escrevam os prompts ou façam as solicitações por áudio.

Principais recursos do Dola

O Dola está listado nas lojas de aplicativos dentro da categoria de produtividade, e seus principais recursos buscam auxiliar o dia a dia dos usuários de diferentes formas. Essas funcionalidades podem ser acessadas logo acima da caixa de texto do chat.

Dever de casa

Voltada principalmente aos estudantes, essa ferramenta funciona por meio de uma “câmera de IA”. Para utilizá-la é simples: basta apontar a câmera para alguma questão — que pode ser desde um problema matemático até uma pergunta sobre história — e fotografar. Na sequência, a IA apresenta a resposta explicada.

Geração de texto

Essa função permite que o usuário escreva um prompt ou dê o comando por voz para que a IA gere um texto. Além do comando principal, os usuários podem definir o formato do texto, o estilo de escrita, o tamanho e também o idioma.

Geração de texto no Dola AI
Usuários podem gerar textos selecionando o tipo, estilo e tamanho desejados (Reprodução/Dola AI)

Tradução

Esse recurso funciona como a maioria das ferramentas de tradução, com uma caixa de texto na qual os usuários escrevem o conteúdo a ser traduzido. É possível optar pela detecção automática do idioma ou fazer uma seleção prévia, além de definir qual será o idioma do texto final.

Leitura de arquivo e página da Web

A ferramenta também pode ler arquivos e conteúdos de páginas da Web. Os documentos podem ser anexados diretamente dos dispositivos, enquanto a leitura dos conteúdos da internet ocorre após o usuário colar o link na caixa de texto.

Na resposta, a IA apersenta o resumo do conteúdo destacando o tema central e fazendo uma análise dos pontos principais, com uma conclusão final.

Geração de imagem por IA

A geração de imagens é um dos principais recursos do Dola. Ao clicar nessa opção, o usuário pode descrever como deseja que seja a imagem final. Para otimizar o processo, é possível:

  • Carregar uma imagem como referência;
  • Escolher o estilo da imagem (filme, desenho, ilustração ou pop art);
  • Selecionar a taxa de proporção (como “9:16”, “3:4” ou “16:9”);
  • Escolher detalhes como ângulo da câmera, iluminação e cenário.

O Canaltech testou a função e solicitou a geração de uma imagem de um astronauta saindo de uma nave espacial em Marte segurando uma bandeira do Brasil, selecionando alguns filtros de estilo. A ferramenta gerou quatro opções diferentes, que poderiam ser baixadas ou editadas na plataforma.

Imagem gerada pelo Dola AI
Uma das imagens geradas pelo Dola AI após o comando enviado pelo Canaltech (Reprodução/Dola AI)

Edição de imagem

Também é possível realizar a edição de imagens dentro do aplicativo. Neste caso, basta anexar uma imagem e descrever detalhadamente a edição desejada. Assim como na geração, é possível selecionar o estilo, a taxa de proporção e os detalhes do conteúdo final.

Uso de bots especializados

O Dola coloca à disposição diversos bots próprios especializados em diferentes assuntos, como um contador de histórias, um planejador de festas e um entusiasta de astronomia.

Também estão disponíveis bots criados pela comunidade, mas atualmente não é mais possível gerar novos bots personalizados, o que tem sido inclusive um motivo de reclamação dos usuários nos comentários das lojas de aplicativos.

Bots Dola AI
Dola disponibiliza diversos bots especializados e personalizados de acordo com os temas (Reprodução/Dola AI)

Como baixar o Dola

O app Dola AI está disponível para download gratuito na Google Play Store e também na App Store (Android | iOS). Também é possível acessar a ferramenta na sua versão web diretamente no navegador.

Leia também: 

VÍDEO: A MELHOR IA PRA CRIAÇÃO E EDIÇÃO DE IMAGENS? Conheça o Google Nano-Banana!

 

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Celular de 128 GB ainda vale a pena? Saiba quanto pagar a mais por 256 GB

A evolução das câmeras dos smartphones trouxe inúmeras vantagens para a fotografia moderna, mas também veio com um “mal silencioso”: o espaço que esses arquivos ocupam na memória do telefone. Fotos em alta resolução, vídeos em 4K e gravações em slow motion tem aumentado rapidamente o consumo da memória interna dos smartphones – e isso representa um grande problema para os modelos de 128 GB.

Assim como os celulares com 64 GB se tornaram obsoletos, será que estamos nos aproximando do momento de dizer o mesmo dos de 128 GB? Por mais que tudo isso dependa do seu perfil de uso, para padrões modernos, eles já estão se mostrando limitados.

Até que ponto 128 GB ainda valem?

Para uso básico como WhatsApp, navegação, algumas fotos e poucos vídeos, os 128 GB podem dar conta do recado. No entanto, para quem registra muitos momentos com a câmera ou grava vídeos com frequência, esse espaço se esgota rapidamente.


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O problema se agrava quando você não usa uma assinatura de armazenamento na nuvem. Sem plano pago no Google Fotos ou no iCloud, a única alternativa é guardar tudo na memória do celular, o que torna o limite de armazenamento ainda mais crítico.

A verdade é que fotos e vídeos consomem muito espaço. Um vídeo de alguns minutos em resolução alta pode ocupar vários gigabytes e cada sessão de gravação reduz o espaço livre significativamente. Se você tira muitas fotos com qualidade elevada ou grava regularmente, os 128 GB podem se tornar um gargalo em questão de meses.

Celulares mais básicos, como a linha FE da Samsung, ainda possuem versões em 128 GB (Gabriel Furlan/Canaltech)

Quem não tem backup em nuvem precisa decidir: apagar arquivos antigos, mover para o computador ou, na melhor das hipóteses, pagar um pouco mais por um modelo com armazenamento maior.

Quando optar por 256 GB?

Hoje em dia, 256 GB não é mais grande coisa. A Apple erradicou os modelos de 128 GB da linha iPhone 17, dando início ao modelo base a partir dos 256 GB. Isso reforça que o novo padrão já visa celulares “básicos” dando o pontapé inicial tendo esse armazenamento como mínimo.

Em muitos casos, a diferença de preço de um modelo de 128 GB para 256 GB, dentro da mesma linha, costuma ser baixa (desconsiderando os períodos de lançamento). Para quem grava vídeos com frequência ou planeja manter o celular por vários anos, esse valor extra pode trazer bastante tranquilidade e longevidade ao aparelho.

Um exemplo: o Galaxy S25 FE de 128 GB está custando em média R$ 3.300, enquanto sua versão de 256 GB sai por R$ 3.600 – apenas R$ 300 de diferença. Já o S25 base apresenta um padrão ainda mais inconsistente: é bem comum encontrar o modelo de 256 GB saindo mais barato que o de 128 GB!

O iPhone 17 estabeleceu os 256 GB como armazenamento mínimo da linha (Ivo Meneghel/Canaltech)

Já do lado da Apple, a diferença costuma ser mais pesada. O iPhone 16, por exemplo, atualmente custa cerca de R$ 4.300 em sua versão de 128 GB e R$ 5.400 na de 256 GB – R$ 1.000 de diferença. Essa discrepância pesa no bolso, mas pensando do lado do custo-benefício, acaba valendo a pena.

Dito isso, o quanto vale a pena pegar pelo upgrade varia de acordo com o modelo. A partir desses exemplos, podemos estipular que algo entre R$ 300 e R$ 1.000 a mais seria um valor justo, em vista dos benefícios.

A longo prazo, pagar por 256 GB muitas vezes é um investimento inteligente. Mesmo que não utilize todo o espaço imediatamente, você ganha liberdade para gravar, registrar e instalar sem correr o risco de ficar sem memória. Para usuários que não dependem de backups na nuvem, essa opção ganha ainda mais peso.

Leia mais no Canaltech:

Quanto de memória você realmente precisa no celular em 2025?

 

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Lista dos 10 carros elétricos mais rápidos do mundo em 2025 tem domínio chinês

Os carros chineses têm conquistado cada vez mais espaço em mercados fora da Ásia por oferecerem mais tecnologia, design diferenciado e preço competitivo. Em 2025, esses modelos também deixaram marcas tradicionais para trás em um outro quesito: velocidade.

O ranking com os carros elétricos mais rápidos do mundo de 2025, divulgada nesta semana por sites internacionais, contou com nada menos do que cinco representantes no top 10; ou seja, 50% da lista.

O pódio, aliás, foi formado exclusivamente por carros de montadoras chinesas. O título de mais rápido do mundo ficou com o GAC Hyptec SSR, versão envenenada do Hyptec HT Ultra, o carro “mais instagramável do Brasil”, recentemente testado pelo CT Auto.


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O Hyptec SSR estabeleceu incríveis 1,9 segundo ao sair do 0 absoluto aos 100 km/h. De quebra, o modelo também cravou um novo recorde mundial: o de drift mais rápido realizado por um veículo elétrico, ao atingir 213,523 km/h, segundo o Guinness World Records.

Hyptec SSR é o carro elétrico mais rápido do mundo em 2025 (Imagem: Divulgação/GAC)

Xiaomi e Zeekr desbancam Porsche e Tesla

Abaixo do grande campeão, outros dois carros chineses completaram o pódio do ranking com os 10 mais rápidos do mundo em 2025. O segundo colocado foi o Xiaomi SU7 Ultra, que fez o tempo de 1,98 segundo no 0 a 100 km/h, um pouco melhor que o registrado pelo Zeekr 001 FR (que o CT Auto dirigiu na China): 2,02 segundos.

Os resultados dos carros da Xiaomi e da Zeekr foram melhores que o de dois modelos de carros de marcas consagradas: a Tesla, referência no universo elétrico, e a Porsche, que vem apostando cada vez mais na expansão de seu portfólio “verde”.

A Tesla colocou dois representantes no top 10: o Model S Plaid (2023), que registrou o quarto melhor 0 a 100 km/h, com 2,1 segundos, e o Model X Plaid, que ficou na oitava posição, com 2,6 segundos.

Taycan Turbo GT é o quinto carro elétrico mais rápido do mundo (Imagem: Divulgação/Porsche)

A Porsche, por sua vez, fechou o top 5 com o Taycan Turbo GT Weissach (que é vendido no Brasil), ao cravar 2,2 segundos. BYD, com o Yangwang U9 e com o Han EV, foi a marca chinesa com mais modelos no ranking de 2025.

Confira abaixo os 10 carros elétricos mais rápidos do mundo em 2025:

  1. GAC Hyptec SSR — Edição Sprint Extreme 2024 — 1,9 s
  2. Xiaomi SU7 Ultra — 1,98 s
  3. Zeekr 001 FR (2025, 100 kWh) – 2,02 s
  4. Tesla Model S Plaid (2023) — 2,1 s
  5. Porsche Taycan Turbo GT Weissach – 2,2 s
  6. BYD Yangwang U9 (2024) — 2,36 s
  7. Lamborghini Revuelto (2023 PHEV) – 2,5 s
  8. Tesla Model X Plaid (2023) — 2,6 s
  9. BYD Han EV (alto desempenho em 2025) – 2,7 s
  10. Maserati GranTurismo Folgore (2023) — 2,7 s

Leia também:

Vídeo: Taycan Turbo S, o Porsche mais rápido do Brasil

 

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10 melhores jogos baseados em anime

Jogos baseados em anime estão entre nós desde sempre. Franquias famosas como Dragon Ball e One Piece fazem parte da infância de muitos de nós, principalmente quando falamos em PlayStation 2.

Apesar de hoje em dia não vermos tanto volume nesse segmento, principalmente falando em AAA, não podemos descartar o rico e vasto histórico dos animes nos games.

Pensando nisso, o Canaltech reuniu 10 jogos baseados em animes que você não pode deixar passar, de clássicos a títulos contemporâneos de peso.


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10. Bleach: The 3rd Phantom

Bleach é um caso estranho, tanto nos games como em seu próprio anime. Apesar de certa popularidade na década de 2000 e fazer parte, inclusive, do Big Three (junto de One Piece e Naruto), a obra de Tite Kubo despencou de popularidade, enquanto as outras obras seguiram populares por bons anos.

Bleach: The 3rd Phantom conta com história e personagens escritos por Tite Kubo (Divulgação/SEGA)

Essa atenção baixa refletiu nas adaptações de Bleach para os games, que teve seu auge lá no Nintendo DS, justamente na época em que o anime fazia sucesso. Um desses jogos foi Bleach: The 3rd Phantom, um RPG tático com uma história e personagens originais criados por Kubo em pessoa, apesar de se tratar de um spin-off.

É um excelente conteúdo extra para fãs de Bleach que, apesar de não ter sido muito bem recebido pela crítica, é elogiado pela comunidade.

9. Yu-Gi-Oh! Ultimate Masters: World Championship Tournament 2006

Para quem quer experimentar uma boa e velha campanha de Yu-Gi-Oh!, voltar ao Game Boy Advance pode ser uma boa ideia. O portátil da Nintendo recebeu bons jogos da franquia, como Yu-Gi-Oh! Ultimate Masters: World Championship Tournament 2006.

Yu-Gi-Oh! Ultimate Masters: World Championship Tournament 2006 se destaca pelos diferentes modos (Divulgação/Konami)

O jogo conta com um grande leque de cartas e promete ser um verdadeiro desafio até para os duelistas mais assíduos. Yu-Gi-Oh! Ultimate Masters: World Championship Tournament 2006 conta com centenas de cartas colecionáveis, vários modos e desafios que funcionam como um treinamento robusto.

Sua interface clara, classificação de cartas e controles fáceis de pegar colocam Yu-Gi-Oh! World Championship Tournament 2004 como um dos melhores do GBA, melhorando muitos dos elementos introduzidos por outros jogos no portátil.

8. Gundam Battle Assault 2

Para quem gosta de um bom jogo de luta entre robôs gigantes, Gundam: Battle Assault 2 pode ser uma excelente pedida, principalmente se tiver preferência por clássicos do PlayStation, ainda mais pelo console oferecer excelentes gráficos em pixel art, como neste caso.

Gundam: Battle Assault 2 se destaca pela fidelidade a obra original e pixel art (Divulgação/Bandai Namco)

Gundam: Battle Assault 2 é um prato cheio para fãs de Gundam e inclui elementos familiares, como personagens marcantes e histórias baseadas na obra original. A campanha pode ser um pouco assustadora para quem não conhece o anime, o que não significa que a jogabilidade não seja acessível, então jogue sem medo!

7. Jump Ultimate Stars

O Nintendo DS foi a casa de muitos jogos baseados em anime, incluindo Jump Ultimate Stars, que reúne dezenas de obras em um jogo só com uma finalidade: colocar os principais personagens dos animes para caírem na porrada.

Jump Ultimate Stars foi publicado pela Nintendo (Divulgação/Nintendo)

Perfeito para quem experimentou muitos jogos M.U.G.E.N., Jump Ultimate Stars é um jogo de luta 2D em pixel art que usa e abusa do estilo de mangá e se destaca pela quantidade e variedade de personagens disponíveis. O título, infelizmente, não ficou muito conhecido por aqui, já que foi lançado exclusivamente no Japão.

6. JoJo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle R

JoJo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle R marca o retorno do jogo de luta de PlayStation 3, trazendo toda a bizarrice e músculos da obra de Hirohiko Araki em um remake para plataformas modernas.

JoJo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle R conta com avaliações extremamente positivas no Steam (Divulgação/Bandai Namco)

Apesar de não agradar tanto a crítica, o jogo foi muito bem recebido por fãs, especialmente entre jogadores do Brasil. JoJo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle R conta com avaliações extremamente positivas no Steam, graças à sua jogabilidade viciante e aos modificadores de batalha que permitem experimentar diferentes formas de jogar.

5. One Piece Pirate Warriors 4

Com mais de 1.100 episódios, seria difícil para One Piece não ter nenhum representante nos games. Diferentemente de outros shounens que acabam explorando mais o gênero de luta 2D, a obra de Eiichiro Oda foi para outro lado nos jogos, abraçando um dos gêneros mais nichados do mercado: o Musou.

One Piece Pirate Warriors 4 se destaca pela quantidade e variedade de personagens (Divulgação/Bandai Namco)

Para quem não se recorda o que é um Musou, é um subgênero que surgiu no PlayStation 2 com Dynasty Warriors 2. O objetivo aqui é se sentir poderoso o suficiente para enfrentar exércitos — praticamente uma segunda-feira para Luffy e companhia.

One Piece Pirate Warriors 4 é um dos melhores representantes do caos que nos é apresentado no mangá e anime. Além de ser uma excelente porta de entrada para conhecer o gênero Musou, o jogo conta com uma vasta seleção de personagens com movimentos únicos.

4. Astro Boy Omega Factor

Partindo do saudoso Game Boy Advance, Astro Boy Omega Factor é um dos jogos que você verá em listas dos melhores games de GBA, e não é para menos. Estamos falando de um dos jogos mais bem avaliados do sistema.

Astro Boy Omega Factor é considerado um dos melhores jogos de GBA (Divulgação/SEGA)

Astro Boy Omega Factor conta com gráficos inspirados em desenhos originais do criador da franquia, Osamu Tezuka, em um jogo de ação que vicia e conta com momentos beat’em up e shoot ‘em up, além de suas batalhas contra chefes, que dispensam comentários.

3. Dragon Ball Sparking! Zero

Um dos animes que mais receberam adaptações para os videogames é Dragon Ball, que, cá entre nós, vem surpreendendo muitos nos últimos anos. A série Budokai Tenkaichi fez parte da infância de muita gente, principalmente no PlayStation 2 com sua vasta seleção de personagens.

Dragon Ball Sparking! Zero é um verdadeiro simulador de shounen (Divulgação/Bandai Namco)

Apesar da imensa popularidade, a série Budokai Tenkaichi ficou em um hiato de quase 17 anos. Felizmente, a Bandai Namco nos presenteou com Dragon Ball Sparking! Zero, um dos melhores jogos 3D baseado na obra de Akira Toriyama de todos os tempos.

Dragon Ball Sparking! Zero se destaca por manter a vasta seleção de personagens dos clássicos e a elevar a jogatina à décima potência com gráficos fantásticos e gameplay que exige mais do que apenas socar botões. Sparking! Zero é basicamente um simulador de shonen e uma das melhores formas de se experimentar um anime em um videogame.

2. Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4

Um dos queridinhos entre os fãs, Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4 definitivamente tem seu lugar reservado na lista por sua qualidade e popularidade. Estamos falando de um jogo de luta 3D de 2016 que até hoje entrega gráficos bem satisfatórios, mesmo após quase uma década.

Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4 tem gráficos de tirar o fôlego (Divulgação/Bandai Namco)

O jogo é considerado por muitos como uma das melhores portas de entrada para Naruto nos games, além de oferecer uma ampla gama de conteúdos para os fãs, sendo uma das melhores formas de conhecer o universo criado por Masashi Kishimoto.

Além de uma vasta gama de personagens jogáveis, com a maioria deles balanceados (não estou falando de você, Deidara), Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4 oferece batalhas épicas e jogabilidade fácil de pegar. O único ponto fraco do jogo são os Quick-Time Events, que podem deixar a desejar.

1. Dragon Ball FighterZ

Dragon Ball FighterZ foi um dos jogos que colocou a franquia de volta nos holofotes. Não seria para menos: quem cuidou do jogo de luta 2D estilizado foi a Arc System Works, responsável pela série Guilty Gear e que está no desenvolvimento de Marvel’s Tokon.

Dragon Ball: FighterZ une gráficos impressionantes a uma competitividade digna dos clássicos de luta 2D (Divulgação/Bandai Namco)

Estamos falando do jogo de anime mais bem avaliado no agregador de análises, o Metacritic. Dragon Ball FighterZ conseguiu conquistar tal façanha ao entregar um jogo com gráficos fantásticos e nível de competitividade que qualquer entusiasta do gênero de luta se empolga.

Não é para menos que o jogo foi incluído na E.V.O., maior torneio de jogos de luta do mundo, além de conquistar prêmios em diversos eventos, incluindo a categoria de Melhor Jogo de Luta do The Game Awards 2018.

10 melhores jogos baseados em anime

Apesar de não estar tão em alta, os jogos baseados em anime têm muita lenha para queimar. A quantidade é tanta que deixamos vários títulos de fora, como Steins;Gate 0 e Attack on Titan 2.

Veja a lista dos 10 melhores jogos baseados em anime:

  1. Dragon Ball FighterZ;
  2. Dragon Ball Sparking! Zero;
  3. Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4;
  4. Astro Boy Omega Factor;
  5. One Piece Pirate Warriors 4;
  6. JoJo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle R;
  7. Jump Ultimate Stars;
  8. Gundam Battle Assault 2;
  9. Yu-Gi-Oh! World Championship Tournament 2004;
  10. Bleach: The 3rd Phantom.

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Quais planos a Starlink tem no Brasil; veja quanto custa cada um

A Starlink chegou ao Brasil em 2022, desde então, ela ganhou diferentes planos e caiu de preço, tanto na antena quanto nos planos mensais. Segundo dados recentes da operadora, a internet via satélite de Elon Musk conquistou mais de 600 mil clientes no país, principalmente em áreas onde a fibra óptica não chega.

Os planos variam conforme a necessidade de mobilidade e volume de dados. Para quem busca conexão fixa em casa, há opções mais econômicas. Já para viajantes frequentes, existem alternativas com portabilidade.

Entender as diferenças entre cada modalidade ajuda na escolha certa e evita gastos desnecessários.


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Quais são os planos da Starlink no Brasil?

A Starlink oferece atualmente três opções de planos no mercado brasileiro: Residencial, Viagem 50 GB e Viagem Ilimitado. Até o dia 1° de dezembro, a operadora oferece 3 meses grátis para aproveitar a internet satelital. Conheça cada plano:

1. Residencial

O plano Residencial custa R$ 236 por mês e oferece dados ilimitados para uso em local fixo. A instalação é simples, do tipo “plugar e usar”, sem necessidade de técnico especializado.

A disponibilidade promete ser superior a 99,99% e o sistema resiste a condições adversas do tempo, segundo a empresa. É a opção ideal para quem mora em áreas rurais, fazendas ou regiões sem cobertura de fibra óptica.

Também funciona bem como rede de backup para quando a conexão principal apresentar problemas.

2. Viagem 50 GB

A modalidade Viagem com 50 GB de dados custa R$ 315 por mês. O diferencial está na possibilidade de usar a internet em movimento e em mais de 150 países.

planos starlink
Planos da Starlink no Brasil oferecem 30 dias de teste grátis (Imagem: Reprodução/Starlink)

Caso o limite de 50 GB seja atingido, é possível comprar dados adicionais por GB. O plano permite pausar o serviço a qualquer momento através do “modo de espera”.

A instalação também é rápida e o sistema oferece suporte para uso durante deslocamentos.

3. Viagem Ilimitado

O plano mais completo custa R$ 576 por mês e não impõe limite de dados. Mantém todos os benefícios da versão com 50 GB, mas sem preocupações com franquia.

É voltado para nômades digitais, profissionais que trabalham remotamente e viajantes frequentes. O serviço funciona em movimento e pode ser ativado ou pausado conforme necessário.

A mesma facilidade de instalação e cobertura internacional está presente nesta modalidade.

Qual plano da Starlink vale mais a pena?

Para a maioria dos usuários brasileiros, o plano Residencial é o mais recomendado. O custo mensal de R$ 236 é significativamente menor que as opções de viagem e atende bem famílias de 3 a 5 pessoas.

Outra grande vantagem está na possibilidade de cancelar o serviço sem custos adicionais e reativar quando desejar. Isso permite pausar durante períodos de ausência prolongada, como viagens longas.

Quem mora em área rural ou não tem acesso a fibra óptica encontra no Residencial a melhor relação custo-benefício. O investimento inicial no equipamento se paga com internet estável e rápida.

Já os planos Viagem fazem sentido apenas para perfis específicos. Profissionais que trabalham em diferentes locais constantemente ou pessoas que passam meses viajando se beneficiam da portabilidade, sobretudo do plano Viagem Ilimitado.

Para uso esporádico em viagens, o Viagem 50 GB é a melhor escolha. A opção de contratar GB adicionais torna o plano ainda mais versátil.

Antena Starlink é cara?

Além da mensalidade, é preciso comprar o kit de equipamentos para começar a usar o serviço. A Starlink oferece duas opções principais de antenas no mercado brasileiro.

A Antena Starlink Mini já apareceu por R$ 617 no Canaltech Ofertas. Este modelo se destaca pelo tamanho reduzido e portabilidade, sendo ideal para quem busca mobilidade e custo-benefício.

Kit de Antena de Internet Starlink Mini
Kit de Antena de Internet Starlink Mini (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Kit de Antena de Internet Starlink Mini
Kit de Antena de Internet Starlink Mini (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Kit de Antena de Internet Starlink Mini
Kit de Antena de Internet Starlink Mini (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Kit de Antena de Internet Starlink Mini
Kit de Antena de Internet Starlink Mini (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Kit de Antena de Internet Starlink Mini
Kit de Antena de Internet Starlink Mini (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Kit de Antena de Internet Starlink Mini
Kit de Antena de Internet Starlink Mini (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Kit de Antena de Internet Starlink Mini
Kit de Antena de Internet Starlink Mini (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Kit de Antena de Internet Starlink Mini
Kit de Antena de Internet Starlink Mini (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Kit de Antena de Internet Starlink Mini
Kit de Antena de Internet Starlink Mini (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Kit de Antena de Internet Starlink Mini
Kit de Antena de Internet Starlink Mini (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

O kit Mini inclui antena de auto-orientação, base, roteador Wi-Fi integrado e cabos necessários. Por ser mais compacta, cabe facilmente em mochilas e é perfeita para viagens.

Por outro lado, o kit da Antena Starlink V4 com roteador costuma ficar na faixa de R$ 900 a R$ 950. Esta versão oferece maior alcance de sinal e desempenho superior para uso residencial fixo.

A antena V4 é maior e vem com roteador separado, permitindo melhor distribuição do Wi-Fi pela casa. É a escolha recomendada para famílias ou uso profissional intenso.

Ambos os modelos têm instalação simples e não exigem conhecimento técnico. A escolha depende se você prioriza portabilidade e custo-benefício ou desempenho máximo em casa.

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VÍDEO: Unboxing Starlink Mini: A internet portátil! 📡 O preço dela tá surreal no CT Ofertas

 

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Robô aspirador que se limpa sozinho: 6 opções para esquecer o pó por semanas

Uma das praticidades mais úteis dos robôs aspiradores é a capacidade que eles têm de funcionar de forma independente: basta ligar e ele limpa diversos ambientes sozinho. No entanto, essa vantagem se amplia para os modelos autolimpantes, que possuem base para armazenar a sujeira de forma higiênica e com mínima intervenção. 

Veja abaixo os seis melhores robôs para deixar funcionando por semanas sem tocar:

  1. Kabum Smart 900;
  2. Xiaomi Vacuum X10;
  3. Electrolux ERB80;
  4. Wap W90;
  5. Ropo Glass 4 Pro;
  6. Ecovacs DEEBOT N30 Omni.

1. KaBuM! Smart 900

O KaBuM! Smart 900 é uma das melhores opções custo-benefício para o mercado brasileiro. Afinal, conta com múltiplos modos de limpeza e mapeamento de até cinco ambientes, enquanto a base pode absorver até três litros de poeira. 


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O produto tem avaliação consistente, com nota acima de 4/5 em classificações de milhares de clientes. Seus destaques incluem a eficiência e facilidade de configuração inicial. 

O produto costuma estar disponível por preços na casa dos R$ 1.599. Por isso, valores iguais ou abaixo disso representarão um bom negócio. 

KABUM! Smart 900
Caption

2. Xiaomi Vacuum X10 

O Xiaomi Vaccum X10 é uma ótima opção para quem deseja uma experiência completa de independência do robô, já que o saco para pó pode funcionar por mais de 60 ciclos de limpeza. Além disso, tem sucção potente de 4.000 Pa e bateria para três horas de uso consecutivo. 

Xiaomi Vacuum X10
Xiaomi Vacuum X10 tem grande proporção de avaliações positivas (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

O aspirador reúne 82% de avaliações 5/5 na Amazon em escala global, além de manter uma respeitável nota média de 4,5 pontos com mais de 6 mil avaliações. 

De acordo com o histórico de preços do Vaccum X10, é possível afirmar que compras por valores iguais ou menores que R$ 2.500 valem a pena. Quem tem um pouco mais a gastar ainda pode procurar por opções mais avançadas da marca, como o Vaccum X20 Max

3. Electrolux ERB80

A Electrolux também tem seu representante com base autolimpante: é o ERB80. Seu reservatório tem base de 4 litros e pode reduzir em até 7x o contato com a sujeira, segundo a marca. 

Outros destaques do produto incluem a capacidade de mapeamento em 360°, além da possibilidade de configurar três diferentes níveis de potência. Tem ainda um sistema antiqueda e anticolisão, além de bateria para até 1h40 de uso. 

O produto pode ser encontrado em diversas lojas com preços próximos de R$ 2.600. Por isso, valores iguais ou abaixo de R$ 2.500 representarão uma boa compra. 

Robô aspirador Electrolux ERB80
Rovô aspirador da Electrolux reduz o contato com a sujeira em 7x (Imagem: Divulgação/Electrolux)

4. Wap W4000

A Wap, marca consolidada no ramo de utilidades domésticas, tem o robô W4000 como uma opção com base autolimpante. O produto pode retornar sozinho, o que promete aumentar a praticidade no dia a dia. 

Robô aspirador Wap W4000
Wap W4000 tem navegação com monitoramento em 360 graus (Imagem: Divulgação/Wap)

Outros destaques do dispositivo incluem a tecnologia de navegação 360° LDS + SLAM com mapeamento em tempo real, além da possibilidade de usar cinco modos de limpeza. Tudo pode ser controlado por aplicativo de smartphone, por onde também podem ser definidas paredes virtuais. 

O produto costuma ser encontrado em lojas por valores próximos dos R$ 2.400. Por isso, vale a pena procurar promoções que coloquem o W400 abaixo deste nível. 

5. Ropo Glass 4 Pro

O Ropo Glass 4 Pro tem uma estação autolimpante de 3 litros, que promete capturar toda a sujeira do robô em apenas 10 segundos. Ele pode funcionar por até 15 ciclos de sujeira antes da necessidade de uma intervenção. 

Ele ainda tem um sistema de mapeamento com laser rotativo na parte superior, o que ajuda a identificar objetos, móveis e paredes com mais precisão. Conta ainda com sucção de 4.000 Pa e lâmpada UV para eliminar vírus, bactérias e fungos causadores de doenças. 

O produto já apareceu em anúncios com preços de R$ 2.719 nas promoções mais agressivas, então esse é o alvo a ser seguido na hora de procurar o Ropo Glass 4 Pro. 

Robô aspirador Ropo Glass 4 Pro
Robô da Ropo tem lâmpada para eliminar bactérias, vírus e fungos (Imagem: Divulgação/Ropo)

6. Ecovacs DEEBOT N30 Omni

O Ecovacs DEEBOT N30 Omni é uma opção ainda mais avançada, para quem precisa de um alto poder de sucção de 10.000 Pa. Ele ainda tem funções avançadas, como a secagem a ar quente que chega a 40°C para evitar odores. 

 Ecovacs DEEBOT N30 Omni
Robô da Ecovacs tem alta potência e recursos avançados (Imagem: Divulgação/Ecovacs)

Ele ainda conta com tecnologia TruEdge, que é ainda mais eficiente para limpar cantos e outros locais normalmente difíceis de alcançar. Já o TrueMapping 2.0 faz o mapeamento completo de ambientes de até 100 metros quadrados em apenas seis minutos. 

Por ser uma opção mais avançada, ela costuma ser encontrada em lojas por preços acima dos R$ 4.000. Por isso, é preciso ficar de olho nas melhores promoções para obter um bom desconto. 

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Organização de leituras: 6 apps para gerenciar um clube do livro

Os clubes do livro estão de volta e os leitores que desejam compartilhar e debater suas experiências sobre as obras estão se reunindo presencialmente ou online. E esse novo momento dos clubes pode contar com a tecnologia para se organizar.

Diversas plataformas disponíveis nas lojas de aplicativos oferecem recursos voltados à organização dos grupos de leitura, como enquetes para escolha dos livros, gerenciamento do fluxo de leitura e até mesmo compartilhamento de comentários.

O Canaltech reuniu algumas opções de apps para aqueles leitores que buscam formas de otimizar a organização de clubes do livro.


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6 apps para gerenciar um clube do livro

As lojas de aplicativos contam com diversas opções que podem ajudar a gerenciar o clube do livro, como:

  • Bookclubs
  • Fable
  • The StoryGraph
  • Goodreads
  • Bookship
  • Book Club 

1. Bookclubs

O Bookclubs é um dos destaques quando o assunto são plataformas para organizar os grupos de leitura. Os leitores podem centralizar toda a administração do clube no app, com recursos como agendamento de reuniões, gerenciamento de membros e enquetes para votar no próximo livro.

O aplicativo mantém um histórico completo dos livros lidos e daqueles que os participantes desejam ler. Outra funcionalidade interessante é a opção de enviar mensagens diretas a determinado membro ou a todos os participantes.

  • Disponibilidade: Android | iOS | Web
  • Preço: Grátis, com opções pagas a partir de US$ 5,42 por mês
Bookclubs
Bookclubs permite realizar votações sobre livros e datas de reuniões (Reprodução/Bookclubs)

2. Fable

Outro app com recursos interessantes para participantes de clube do livro é o Fable. Seu grande diferencial é a possibilidade de criar metas diárias para organizar o fluxo de leitura, o que também ajuda a manter os membros engajados.

Os participantes podem criar salas de bate-papo sobre cada um dos capítulos com o intuito de trocar experiências sem dar spoiler para aqueles que ainda não chegaram em determinada parte do livro.

  • Disponibilidade: Android | iOS | Web
  • Preço: Grátis, com opções pagas a partir de US$ 5,99 por mês
Fable
Fable permite dividir as discussões dos livros de acordo com os capítulos (Reprodução/Fable)

3. The StoryGraph

O The StoryGraph é famoso por fornecer estatísticas para monitorar hábitos de leitura e enviar recomendações com uso de IA. Mas o seu recurso “Buddy Read” permite que várias pessoas acompanhem a leitura do mesmo livro simultaneamente, com a opção de tecer comentários em tempo real.

Esses comentários, no entanto, ficam bloqueados até que os participantes cheguem àquela página específica. Além disso, o app oferece a possibilidade de observar como está o andamento da leitura dos outros membros.

  • Disponibilidade: Android | iOS | Web
  • Preço: Grátis, com opção paga a partir de US$ 4,99 por mês
The StoryGraph
Recurso “Buddy Read” oferece a possibilidade de observar o progresso de leitura de outros membros (Reprodução/The StoryGraph)

4. Goodreads

A função “Grupos” do Goodreads é uma boa opção tanto para quem procura um novo clube do livro para entrar, quanto para aqueles que desejam criar um grupo do zero e reunir os amigos.

Ao criar um novo clube, é possível definir se ele será público ou privado, assim como selecionar um tema geral. O app também permite a criação de enquetes e discussões dentro da plataforma.

Goodreads
Leitores que usam o Goodreads podem definir o tema do clube e também se ele é privado ou público (Captura de tela/João Melo/Canaltech)

5. Bookship

O Bookship se autodenomina um “aplicativo de leitura social”, e todos os seus recursos são, de fato, voltados para a integração entre diferentes leitores. O app tem a opção de marca-texto virtual”, em que os usuários podem destacar trechos de um livro para comentar com os integrantes do grupo.

Outra funcionalidade que se destaca no Bookship é a integração de um chat de vídeo, permitindo realizar reuniões virtuais dentro do próprio aplicativo, sem a necessidade de plataformas externas como Zoom ou Google Meet.

Bookship
Bookship conta com espaço para discussões entre membros do clube e possibilidade de reuniões em vídeo dentro do app (Reprodução/Bookship)

6. Book Club

O Book Club tem o objetivo de ser uma plataforma simples, mas eficiente, para organizar as leituras. O aplicativo permite enviar lembretes automáticos por e-mail sobre as datas das reuniões, assim como realizar votações sobre as futuras obras a serem lidas.

Os usuários do app também conseguem acompanhar o que outros clubes do livro cadastrados estão lendo, um recurso que pode ajudar a encontrar inspiração na hora de escolher as próximas leituras.

  • Disponibilidade: iOS 
  • Preço: Grátis
Book Club
Um dos destaques do Book Club é a possibilidade de enviar lembretes das próximas reuniões do clube aos membros (Reprodução/Book Club)

Confira também no Canaltech:

VÍDEO: Você SABE como ESCOLHER um CELULAR?

 

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Choques, incêndios e mais: 5 riscos de usar eletros antigos demais

Eletrodomésticos antigos demais, especialmente os que ainda tinham carcaça metálica e não vinham com tomada de três pinos, podem funcionar até hoje, mas trazem riscos que muitos consumidores não percebem. O desgaste natural, a perda de eficiência e a falta de recursos modernos de segurança tornam seu uso potencialmente perigoso.

Segundo Voldi Costa Zambenedetti, engenheiro eletricista e professor da Escola Politécnica da PUCPR, o principal problema está nas diferenças de projeto entre os eletros antigos e os atuais: “Os eletrodomésticos mais antigos não possuíam tomada com o pino de aterramento, o que pode levar a uma situação de choque por contato”, explica. Veja os riscos:

1. Choque elétrico por falta de aterramento


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2. Incêndio causado por fios desgastados ou perda de isolamento

3. Aumento no consumo de energia e sobrecarga na rede

4. Falhas internas silenciosas que só aparecem na conta de luz

5. Risco contínuo quando o aparelho não atende às normas atuais

O engenheiro também reforça que fios desgastados, perda de isolamento e componentes envelhecidos aumentam a chance de acidentes domésticos.

Outro ponto relevante é que muitos desses aparelhos foram feitos antes do aperfeiçoamento das normas de segurança atuais, e por isso não contam com mecanismos modernos de proteção.

1. Choque elétrico por falta de aterramento

Um dos riscos mais comuns em eletros antigos é o choque por contato, já que esses equipamentos não foram projetados com o pino de aterramento exigido atualmente.

“Os eletrodomésticos mais antigos não possuíam tomada com o pino de aterramento, o que pode levar a uma situação de choque por contato”, diz Zambenedetti.

Sem essa proteção e com isolamento degradado, a carcaça metálica pode energizar-se e causar acidentes.

2. Incêndio causado por fios desgastados ou perda de isolamento

Com o tempo, cabos ressecam, derretem ou se soltam, aumentando o risco de curtos e incêndios, especialmente em equipamentos que esquentam ou possuem motores.

Segundo o especialista, “os fios desgastados podem sempre levar a uma situação de risco”, e o mesmo desgaste pode gerar faíscas ou aquecimento excessivo, que evoluem para incêndios.

Eletrodomésticos antigos trazem riscos (Imagem: Anh Tuan To/Unsplash)

3. Aumento no consumo de energia e sobrecarga na rede

Além de menos seguros, eletros antigos também são menos eficientes. Com tecnologia ultrapassada e perda de isolamento, eles exigem mais energia para entregar o mesmo desempenho.

“Aparelhos antigos costumam ser menos eficientes e portanto gastar mais energia elétrica para obter o mesmo resultado”, explica Zambenedetti.

Em alguns casos, esse consumo maior pode sobrecarregar instalações já antigas.

4. Falhas internas silenciosas que só aparecem na conta de luz

Mesmo antes de apresentar falhas visíveis, muitos eletros antigos revelam problemas por meio do aumento repentino de consumo. Ruído, faíscas ou ferrugem são sinais claros de risco, mas há problemas invisíveis.

O professor alerta: “a diminuição da segurança vem associada a um aumento de consumo ou perda de eficiência”, que o consumidor só percebe ao ver uma fatura de energia incomumente alta.

5. Risco contínuo quando o aparelho não atende às normas atuais

Mesmo com manutenção, há casos em que o aparelho simplesmente não atende às regras de segurança modernas, como a ausência do pino de aterramento.

“Quando ele não cumpre as normas mais atualizadas, como a falta de tomada com pino de aterramento, deixa de ser seguro”, afirma o especialista. A única compensação possível é garantir uma instalação elétrica moderna, com DR e supressores, mas isso nem sempre elimina o risco totalmente.

Eletrodomésticos antigos podem até parecer resistentes, e, embora seja possível usá-los com mais segurança em instalações modernas, o risco nunca é totalmente eliminado. Se o equipamento apresenta ruídos, ferrugem, faíscas, aquecimento excessivo ou causa desligamentos, é sinal claro de que está na hora de substituir.

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